Legislação Tributária do Estado do MS ATE e FRE

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1 Legislação Tributária do Estado do MS ATE e FRE Aula 13 Taxas e contribuição de melhoria Professor André Fantoni STF Súmula 670 O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado por taxa. É certo que o princípio da capacidade contributiva encontra-se intrinsecamente ligado ao da igualdade tributária e aplica-se apenas aos impostos, e não às taxas, empréstimos compulsórios e contribuição de melhoria. (FCC) Olá, meus amigos! Chegamos então à nossa última aula deste módulo. Realmente é muita matéria, mas os pontos explorados pelas bancas não costumam inventar muito com relação aos certames anteriores. É seguir o padrão e confiar no que você estudou! Tire o peso das suas costas, você não tem que gabaritar a prova, mas, sim, fazer o seu melhor! A aprovação é consequência! E ela está cada vez mais próxima... Na aula de hoje, vamos ver os dispositivos acerca das taxas e contribuições de melhorias no MS, previstas no CTE (Lei 1.810/97). São duas taxas: a Taxa de Serviços Estaduais (TSE) e a Taxa Judiciária (TJUD) + a Contribuição de Melhorias e o Pedágio! Assunto curto, porém cada vez mais recorrente nas provas mais recentes! Então, vamos a eles!

2 1 Introdução Segundo a Constituição Federal, a União, os estados, o DF e os municípios poderão instituir taxas em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição (CF, art. 145, II na mesma linha de raciocínio, conferir o art. 77 do CTN). O ente competente para instituir e cobrar a taxa é aquele que presta o respectivo serviço ou que exerce o respectivo poder de polícia. Como os estados têm competência material residual, podendo prestar os serviços públicos não atribuídos expressamente à União Federal e aos municípios (CF, art. 25, 1º), a consequência é que, indiretamente, a Constituição Federal atribuiu aos estados a competência tributária residual para a instituição de taxas. Esse entendimento, apesar de controverso, já foi adotado pela ESAF no concurso para fiscal de Tributos Estaduais do Pará (2002), quando foi considerada correta (após completarem-se as lacunas) a seguinte assertiva: A Constituição Federal atribui a denominada competência residual ou remanescente, quanto aos impostos à União e, no que se refere às taxas e às contribuições de melhoria aos Estados-membros. Os contornos da definição constitucional deixam claro que as taxas são tributos retributivos ou contraprestacionais, uma vez que não podem ser cobradas sem que o estado preste ao contribuinte, ou coloque à sua disposição, um serviço público específico e divisível. São dois os fatos do estado que podem ensejar a cobrança de taxas: a) o exercício regular do poder de polícia, que legitima a cobrança da taxa de polícia; e b) a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição, que possibilita a cobrança de taxa de serviço. É importante observar também algumas questões clássicas que abordam jurisprudências sobre o tema: é entendimento pacífico e sumulado do STF que o serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa (enunciado da Súmula 670). A fundamentação para o posicionamento é que o serviço, sendo de caráter geral (uti universi), prestado a pessoas indeterminadas (ou, ao menos, indetermináveis), não atende aos requisitos de especificidade e divisibilidade, devendo ser remunerado com a arrecadação dos impostos. Visando a driblar o

3 entendimento, foi promulgada a EC 39/2002, conferindo competência aos municípios e ao Distrito Federal para instituir uma contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. Novamente, se seguíssemos a escola tricotômica, a cobrança seria impossível, uma vez que, em virtude de o fato gerador da exação ser uma atividade estatal (serviço de iluminação pública), o tributo é vinculado, não podendo ser considerado imposto. Também não poderíamos considerá-lo uma contribuição de melhoria, que tem fato gerador peculiar. Resta-nos dizer que a nova exação é a velha taxa de iluminação pública, travestida em uma roupagem de contribuição. Também aqui pairaria a suspeita de inconstitucionalidade, pois apesar de a previsão decorrer de emenda à Constituição, seria plausível a tese de que violaria limitação constitucional ao poder de tributar e garantia individual do contribuinte portanto, cláusula pétrea, acarretando a impossibilidade de cobrança de tributo destinado especificamente a custear serviço público não específico ou indivisível. Assim, vê-se que a adoção da pentapartição das espécies tributárias, antes de ser tecnicamente sofrível, é bastante conveniente aos interesses arrecadatórios estatais. Nesse ponto, surge um problema difícil de contornar. Se compararmos as contribuições para financiamento da Seguridade Social até hoje criadas com os impostos, perceberemos que os fatos geradores não servem para distinguir as duas figuras tributárias (o FG do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas IRPJ é praticamente idêntico ao da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, por exemplo), as diferenças perceptíveis são, apenas, o nome e a destinação do produto da arrecadação, ambos critérios considerados irrelevantes pelo citado art. 4º do CTN. A única maneira de diferenciá-los e de salvar a teoria da pentapartição é considerar que tal art. 4º não é mais aplicável às contribuições especiais (que englobam, como subespécie, as de financiamento da Seguridade Social) e aos empréstimos compulsórios (estes só se distinguem das demais espécies pelo fato de serem ou, ao menos, deveriam ser restituíveis e pelo destino da arrecadação!). Um último aspecto é digno de nota. Em virtude de a Constituição Federal, no art. 145, 2º, proibir que as taxas tenham bases de cálculo próprias de imposto, podemos concluir que, além do fato gerador, torna-se necessário também avaliar a base de cálculo para decifrar sua natureza jurídica. Dessa forma, um cotejo entre base de

4 cálculo e fato gerador é o melhor método para o deslinde da questão. 2 Lei 1.810, de 22 de dezembro de 1997 Dispõe sobre os tributos de competência do Estado e dá outras providências. Publicada no D.O.E. nº 4.681, de 23/12/97 (Suplemento). Das imunidades genéricas das taxas Art. 4º São imunes das taxas estaduais: I as petições aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidades ou abuso de poder; II o fornecimento de certidões por qualquer repartição, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal do requerente; III as ações relativas ao habeas-corpus e ao habeas-data. O primeiro assunto a ser visto, encontrado no início da nossa lei, são as imunidades, ou seja, os serviços e atos que NÃO sofrem as incidências das taxas estaduais no MS. Veja a seguinte questão: No Estado do Mato Grosso do Sul, segundo a Lei 1.810/97, são imunes às taxas estaduais, exceto: a) Ações relativas ao habeas corpus b) Petições aos poderes públicos contra ilegalidades ou abuso de poder c) Fornecimento de certidões por repartição pública, para defesa de direitos do requerente d) Petições aos presos pobres ou desassistidos e) Ações relativas ao habeas data Conforme visto no artigo 4º, as petições aos presos pobres NÃO estão abarcadas pela imunidade tributária prevista no CTE do Mato Grosso do Sul. Gabarito: D

5 Título V Das taxas Capítulo I Do fato gerador Art As taxas previstas nesta Lei têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Para que possa haver a exação por meio de TSE (Taxa de Serviços Estaduais), há de se ter usuários determinados, ou seja, que o serviço prestado seja específico e divisível. Exige-se, ainda, que o serviço contraprestacionado já esteja em funcionamento, isto é, já exista ao tempo da instituição do tributo. Não se pode custear serviço que ainda será implementado na Administração Pública. Art Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública estadual que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade, aos direitos individuais ou coletivos. Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder. Art Os serviços públicos estaduais, a que se refere o artigo anterior, consideram-se: I utilizados pelo contribuinte: a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título; b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento; II específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de unidade ou de necessidade pública; III divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada usuário.

6 Capítulo II Da taxa de serviços estaduais Seção I Da incidência Art A Taxa de Serviços Estaduais incide sobre: I atividades típicas e especiais de órgãos do Estado, no sentido de licenciamento e controle de atos e documentos que interessem à coletividade (Serviços Públicos); II atividades praticadas por pessoas físicas ou jurídicas, controladas por órgãos ou autoridades estaduais, visando à preservação da segurança pública, saúde, higiene, ordem, costumes, tranqüilidade pública e da garantia oferecida ao direito de propriedade (Poder de Polícia). A Taxa de Serviços Estaduais incide sobre a realização dos atos e a prestação dos serviços constantes de tabela, anexa ao Regulamento, e será cobrada de acordo com os valores atribuídos às respectivas incidências, segundo os fatores previstos nessa lei, que não precisam ser decorados! Seção II Das isenções Art São isentos da Taxa de Serviços Estaduais os atos e documentos relativos: I às finalidades escolares, militares e eleitorais; II à vida funcional dos servidores do Estado; III aos interesses de entidades de assistência social, de beneficência, de educação ou de cultura, devidamente reconhecidas, observados os requisitos previstos em regulamento; IV aos antecedentes políticos para fins de emprego ou profissão; V à situação e residência de viúvas e pensionistas da previdência social, que perante esta devam produzir tal prova; VI à inscrição de candidatos, em concursos públicos de seleção de pessoal para provimento de cargos públicos federais, estaduais ou municipais, quando o candidato provar, mediante atestado policial, insuficiência de recursos; VII aos interesses da União, Estados, Municípios e demais pessoas jurídicas de direito público interno; VIII aos interessados de partidos políticos e templos de qualquer culto; IX a pedidos de alvarás para levantamento de salários e proventos de aposentadorias, ou de valores não excedentes de vinte UFERMS.

7 Imprescindível saber as isenções quanto à TSE e não confundi-las com as imunidades! Seção III Da alíquota e da base de cálculo Art A Taxa de Serviços Estaduais tem por base de cálculo o valor da Unidade Fiscal Estadual de Referência do Estado de Mato Grosso do Sul UFERMS prevista na legislação própria e deve ser cobrada de acordo com os coeficientes multiplicadores constantes na Tabela anexa a esta Lei. Parágrafo único. Nos casos em que a sua cobrança seja por período anual, a taxa deve ser calculada proporcionalmente aos meses restantes, incluído o mês em que começou a ser exercida a atividade tributável, quando o seu início não coincidir com o do ano civil. TSE = Coeficiente da tabela X Valor UFERMS Seção IV Dos contribuintes Art Contribuinte da Taxa de Serviços Estaduais é a pessoa física ou jurídica que venha a se beneficiar de quaisquer das atividades ou serviços previstos e enumerados na Tabela anexa a esta Lei ou que venha a exercer uma ou mais atividades que, pela sua natureza, se enquadrem nos itens naquela elencados. Seção V Da forma de pagamento Art A Taxa de Serviços Estaduais deve ser recolhida em estabelecimento bancário autorizado ou repartição arrecadadora, mediante documento de arrecadação específico. Seção VI Dos prazos de pagamento Art A Taxa de Serviços Estaduais deve ser paga: I antes da prática do ato ou da assinatura do documento a ela sujeitos, ressalvado o disposto no inciso seguinte; II até 31 de março do respectivo exercício ou antes do início da respectiva atividade, quando a sua cobrança for por período anual.

8 Seção VII Da fiscalização Art A exigência e a fiscalização da Taxa de Serviços Estaduais, na forma do Regulamento e sob pena de responsabilidade solidária, competem: I aos funcionários da Fazenda Estadual, genericamente; II às demais autoridades policiais e administrativas. Seção VIII Das penalidades Art A falta de pagamento da Taxa de Serviços Estaduais, ou o seu pagamento insuficiente ou intempestivo, acarretam a aplicação das seguintes penalidades, calculadas sobre o valor da taxa devida: I havendo espontaneidade no recolhimento do principal e acessórios: a) três por cento, se efetuado dentro de quinze dias; b) sete por cento, se efetuado depois de quinze e até trinta dias; c) quinze por cento, se efetuado depois de trinta e até sessenta dias; d) 25%, se efetuado depois de sessenta e até noventa dias; e) mais três por cento ao mês, quando o atraso for superior a noventa dias. II havendo ação fiscal, cem por cento sobre o valor da taxa, observadas as seguintes reduções: a) à metade de seu valor, quando o recolhimento ocorrer dentro de trinta dias, a contar da data de recebimento da notificação; b) para setenta por cento de seu valor, quando decorridos mais de trinta dias do recebimento da notificação, e o recolhimento se fizer dentro do prazo de recursos ao Tribunal Administrativo Tributário (TAT), se não revel o notificado. Parágrafo único. Os prazos a que se refere o inciso I contam-se a partir da data para o recolhimento tempestivo. No que tange às penalidades, há que se diferenciar quando ocorre o recolhimento espontâneo e quando foi lançado de ofício, decorrente de uma ação fiscal.

9 Capítulo III Da taxa judiciária Seção I Da incidência Art A Taxa Judiciária incide sobre a propositura da ação ou a instauração de processo judicial, contencioso ou administrativo, ordinário, especial ou acessório, ajuizado perante qualquer juízo ou tribunal do Estado. A Taxa Judiciária incide sobre o processamento de feitos em Juízo (ação, reconvenção ou processo judicial etc.), sobre atos e sobre a prestação de serviços constantes de tabela anexa. Seção II Da não-incidência Art A Taxa Judiciária não incide: I nas execuções de sentença; II nas reclamações trabalhistas propostas perante os juízes estaduais. Taxa Judiciária NÃO INCIDE Execuções de sentença Reclamações trabalhistas nos juizados estaduais Seção III Das isenções Art São isentas da Taxa Judiciária: I as ações de alimentos; II as ações populares; III os conflitos de jurisdição; IV as desapropriações; V os feitos criminais de ação pública e os incidentes a eles relativos; VI as habilitações para casamento; VII os pedidos de habeas-corpus; VIII as prestações de contas testamentárias, de tutela ou curatela; IX os processos em que forem vencidos os beneficiários da justiça gratuita ou a União, os Estados e os Municípios e demais entidades de direito público interno;

10 X os processos incidentes, promovidos e julgados nos mesmos autos de ação principal, salvo os casos previstos neste Capítulo; XI as habilitações de herdeiros ou legatários, para haverem herança ou legado; XII as liqüidações de sentenças; XIII as notificações e justificações para habilitação em montepios e instituições congêneres, para fins militares e eleitorais; XIV os atos que se praticarem em cartório e tabelionatos para fins militares, eleitorais, educacionais e de obtenção do salário ou abonofamília; XV o acesso ao Juizado Especial. Mais uma vez, os casos de isenção da TJUD que NÃO devem ser confundidos com as hipóteses de não incidência. Seção IV Da alíquota e da base de cálculo Art Observado o limite mínimo de uma e o máximo de cinquenta UFERMS, a Taxa Judiciária deve ser calculada à base de um por cento do valor da causa constante na petição inicial da ação, da reconvenção ou oposição, ou do que for fixado pelo juiz, no incidente de impugnação do valor da causa. A TJUD varia entre R$ 18,24 e R$ 912, aproximadamente. Ela varia conforme o valor da causa. 1º Nas causas ou procedimentos jurisdicionais inestimáveis, a Taxa Judiciária corresponde ao valor de cinco UFERMS. Neste caso específico o valor da TJUD já está fixado em 5 UFERMS, nos demais deve seguir a tabela em anexo a esta lei. 2º Nas cartas precatórias procedentes de outros Estados, a Taxa Judiciária deve ter como base de cálculo o valor constante naquelas. Na falta do valor deve ser recolhido o equivalente a cinco UFERMS. 3º Nos inventários, arrolamentos, separações judiciais consensuais e divórcios consensuais, a Taxa Judiciária corresponde ao montante fixo de cinco UFERMS. Art Nos casos de Embargos de Terceiros e de Embargos de Devedor, a Taxa Judiciária recai sobre o valor dado na respectiva petição inicial, ou, na sua falta, sobre o valor da ação principal ou da sua execução.

11 Art Nos mandados de segurança, a Taxa Judiciária deve ser recebida do impetrante como depósito e recolhida em outra instituição financeira oficial, juntamente com as custas, onde deve permanecer à disposição do juiz, somente devendo ser convertida em renda ordinária, se o mandado for, a final, denegado. Seção V Dos contribuintes Art Contribuinte da Taxa Judiciária é a pessoa física ou jurídica que propuser, em qualquer juízo ou tribunal, ação ou processo judicial, contencioso ou administrativo, ordinário, especial ou acessório. Seção VI Da forma de pagamento Art A Taxa Judiciária deve ser recolhida em estabelecimento bancário autorizado ou repartição arrecadadora, segundo dispuser o Regulamento. Seção VII Dos prazos de pagamento Art A Taxa Judiciária deve ser paga: I antes da distribuição do feito, do despacho do pedido inicial ou da reconvenção, ressalvado o disposto nos incisos seguintes; II no final, juntamente com a conta de custas, no caso de inventários, arrolamentos e separações judiciais; III no final, pelo réu, se vencido, mesmo em parte, no caso de ações propostas por beneficiário da justiça gratuita ou pela União, Estados, Municípios e demais entidades de direito público interno. É importante atentar quanto aos prazos, determinados pela lei, que a taxa seja paga antes ou depois da sentença, conforme o caso. Seção VIII Da fiscalização Art A fiscalização da Taxa Judiciária em autos e papéis, que tramitem na esfera judiciária, compete de ordinário aos Procuradores do Estado e representantes da Fazenda, nas respectivas comarcas. Com relação à TJUD, a fiscalização fica a cargo também da PGE, diferente da TSE, que era fiscalizada pela SEFAZ e órgãos administrativos.

12 Art Nenhum juiz ou tribunal pode despachar petições iniciais ou reconvenções, dar andamento ou proferir sentença em autos sujeitos à Taxa Judiciária, sem que neles conste o comprovante do respectivo pagamento, ressalvado o disposto no art. 201, II e III. Art Nenhum serventuário da justiça pode distribuir papéis, tirar mandados iniciais, dar andamento a reconvenções ou fazer conclusões de autos para sentença definitiva ou interlocutória em autos sujeitos à Taxa Judiciária, sem que a mesma esteja paga, ressalvado o disposto no art. 201, II e III. Art O relator do feito, em segunda instância, quando lhe for presente algum processo em que a taxa devida não tenha sido paga, providenciará, antes de qualquer outra diligência e da revisão para julgamento, no sentido de fazer efetivo o pagamento. Seção IX Das penalidades Art Apurando-se falta de recolhimento ou pagamento insuficiente da Taxa Judiciária, a importância devida deve ser cobrada com acréscimo da multa de cem por cento, juntamente com a conta de custas. Capítulo IV Do pedágio Art A cobrança do pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público deve ser regulada mediante lei específica. O pedágio, no estado do Mato Grosso do Sul, tem tratamento de tributo uma taxa, uma vez que a mesma é disciplinada por lei. Título VI Da contribuição de melhoria Em 1605, na Inglaterra, a Coroa inglesa realizou uma obra de grande porte e com enorme dispêndio de dinheiro para retificar e sanear as margens do rio Tâmisa, tornando-o mais navegável e estimulando o incremento da atividade econômica nas áreas ribeirinhas. Os proprietários dos imóveis localizados nessas áreas foram muito beneficiados, pois passaram a ter suas terras, antes sujeitas a frequentes alagamentos, bastante valorizadas. Visando a sanar o enriquecimento sem causa, foi criado por lei um tributo (betterment tax), a ser pago pelos beneficiários, limitado ao montante da valorização individual. Nascia a contribuição de melhoria, até hoje

13 responsável pelo financiamento de obras de grande vulto. A Constituição Federal de 1988, ao prever a possibilidade de a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios instituírem contribuições de melhoria, apenas declarou que elas decorrem de obras públicas (art. 145, III). Conforme já ressaltado, tais contribuições são tributos vinculados, uma vez que sua cobrança depende de uma específica atuação estatal, ou seja, a realização de uma obra pública que tenha como consequência um incremento de valor imobiliário. Assim, não é todo benefício proporcionado pela obra ao particular que legitima a cobrança da contribuição. A valorização imobiliária é fundamental. Nessa linha, o Cespe, na prova para procurador federal, realizada em 2004, propôs a seguinte assertiva, obviamente errada: A contribuição de melhoria pode ser cobrada quando a construção de obra pública trouxer qualquer benefício para o contribuinte. Como a contribuição é decorrente de obra pública e não para a realização de obra pública, não é legítima sua cobrança com o intuito de obter recursos a serem utilizados em obras futuras, de forma que a valorização só pode ser aferida após a conclusão da obra. Excepcionalmente, porém, o tributo poderá ser cobrado no que diz respeito à realização de parte da obra, desde que a parcela realizada tenha inequivocamente resultado em valorização dos imóveis localizados na área de influência. O fato gerador da contribuição de melhoria não é a realização da obra, mas sim sua consequência: a valorização imobiliária. A melhoria exigida pela Constituição é, segundo o STF, o acréscimo de valor à propriedade imobiliária dos contribuintes, de forma que a base de cálculo do tributo será exatamente o valor acrescido, ou seja, a diferença entre o valor inicial e final do imóvel beneficiado. Assim, para efeito de cobrança da exação, devemos considerar, necessariamente, melhoria como sinônimo de valorização. Nesse sentido, vejamos o seguinte excerto de lavra do Tribunal (RE /SP): Sem valorização imobiliária decorrente de obra pública não há contribuição de melhoria, por que a hipótese de incidência desta é a valorização e a sua base de cálculo é a diferença entre os dois

14 momentos: o anterior e o posterior à obra pública, vale dizer o quantum da valorização imobiliária. Assim, a contribuição de melhoria tem caráter contraprestacional. Serve para ressarcir o estado dos valores (ou parte deles) gastos com a realização da obra. É justamente por isso que existe um limite total para a cobrança do tributo. O estado não pode cobrar, a título de contribuição de melhoria, mais do que gastou com a obra, pois, se assim o fizesse, o problema apenas mudaria de lado, uma vez que geraria enriquecimento sem causa do próprio estado. Além do limite total, a cobrança da contribuição de melhoria encontra um limite individual, que é o acréscimo de valor resultante da obra para cada imóvel beneficiado. Esse segundo limite se fundamenta no fato de que a contribuição de melhoria é vinculada a uma valorização imobiliária, de forma que, se cobrássemos de determinado contribuinte mais do que o seu imóvel foi valorizado, a parcela excedente poderia ser considerada um imposto, já que foi desvinculada de qualquer atividade estatal. Em virtude de a CF/88 não prever tal imposto, a cobrança não seria legítima. Após esses argumentos expendidos, podemos concluir que se consideram recepcionados pela atual Constituição Federal os limites individual e total estatuídos no art. 81 do Código Tributário Nacional, conforme abaixo transcrito: Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual. Vejamos o disposto sobre as contribuições de melhoria na Lei 1.810/97: Capítulo I Da incidência Art A Contribuição de Melhoria tem como fato gerador o benefício ocasionado direta ou indiretamente aos imóveis como decorrência da realização de obras públicas. Art A Contribuição de Melhoria é devida no caso de benefícios ocasionados em imóveis de propriedade privada, em decorrência de qualquer das seguintes obras públicas:

15 I a abertura, alargamento, pavimentação, iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos de praças e vias públicas; II construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes, túneis e viadutos; III construção ou ampliação de sistemas do trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao funcionamento do sistema; IV serviços e obras de abastecimento de água potável, esgotos, instalações de redes elétricas, telefônicas, transportes e comunicações em geral ou de suprimento de gás, funiculares, ascensores e instalações de comodidade pública; V proteção contra secas, inundações, erosão, ressacas, e de saneamento e drenagem em geral, diques, cais, desobstrução de barras, portos e canais, retificação e regularização de cursos de água e irrigação; VI construção de estradas de ferro e construção, pavimentação e melhoramento de estradas de rodagem; VII construção de aeródromos e aeroportos e seus acessos; VIII aterros e realizações de embelezamento em geral, inclusive desapropriações em desenvolvimento de plano de aspecto paisagístico. Capítulo II Das disposições gerais Art Consideram-se realizadas pelo Estado as obras públicas executadas diretamente ou pelos seus órgãos autárquicos. Parágrafo único. O Estado, por si próprio ou pelos seus órgãos autárquicos, pode celebrar convênio com os Municípios nos territórios dos quais forem executadas obras sobre as quais haja a incidência da Contribuição de Melhoria, objetivando: I o recebimento, pela municipalidade, do valor dessa contribuição e; II a reversão, a favor do Erário Municipal, do total arrecadado como resultado desse convênio. Art Respondem pelo pagamento da Contribuição de Melhoria ao tempo do respectivo lançamento, os proprietários dos imóveis abrangidos pela zona beneficiada. 1º A responsabilidade pelo pagamento da Contribuição de Melhoria transfere-se para os adquirentes ou sucessores a qualquer título. 2º Em caso de enfiteuse, responde pela Contribuição de Melhoria o enfiteuta.

16 Art A iniciativa de obras públicas, que justifique a cobrança da Contribuição de Melhoria, pode ser: a) da própria administração estadual; b) dos proprietários que venham a ser beneficiados pela obra, desde que, no mínimo, dois terços deles o requeiram ao Governador do Estado. Art Para a cobrança da Contribuição de Melhoria, a administração competente deve publicar edital, contendo, entre outros, os seguintes elementos: a) memorial descritivo do projeto; b) orçamento do custo da obra; c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela Contribuição de Melhoria; d) delimitação da zona beneficiada. 1º Na elaboração do orçamento, de custo da obra, os órgãos técnicos estaduais devem indicar as fontes de recursos a serem utilizados pelo Estado para o financiamento da parcela que lhe couber, em face das respectivas disponibilidades financeiras e da natureza e importância dos benefícios econômico-sociais que da obra decorrem para a região onde se situar e para toda a economia estadual. 2º Devem ser computadas no custo da obra as despesas de administração, fiscalização, riscos, desapropriações e financeiras, inclusive comissões. 3º Em nenhum caso a Contribuição de Melhoria pode exceder o montante das despesas realizadas na execução da obra. Pela própria essência desse tributo, o limite global é o valor do gasto público. 4º Na determinação da parcela do custo da obra a ser financiado pela Contribuição de Melhoria, a administração estadual deve levar em conta as possibilidades econômico-financeiras dos contribuintes, a fim de estabelecer um plano de pagamento que, baseado na capacidade médiocontributiva dos proprietários dos imóveis a serem beneficiados, atenda às conveniências destes e do Estado. 5º A contribuição relativa a cada imóvel deve ser determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea "c" do caput deste artigo, pelos imóveis situados na zona beneficiada. 6º Quando a obra beneficiar outros imóveis além dos que lhe forem adjacentes, a administração estadual deve estabelecer duas ou mais

17 zonas de benefícios decrescentes, aplicando abatimentos percentuais na razão inversa do benefício verificado. Art No prazo de trinta dias a contar da data da publicação do respectivo edital, aquele que comprovar real interesse pode apresentar impugnação ao Governador do Estado. 1º A impugnação deve ser instruída com documentos que comprovem as respectivas alegações. 2º A impugnação, depois de devidamente autuada e processada, deve ser submetida pelo Governador do Estado aos órgãos técnicos a que disserem respeito o elemento ou elementos impugnados, para estudo e exame. 3º Os órgãos técnicos a que se refere o parágrafo anterior têm, a contar da data do recebimento do processo de impugnação, o prazo de vinte dias para emitirem o seu parecer. 4º Dentro do prazo de quinze dias a iniciar-se da data do recebimento do processo instruído com o pronunciamento dos órgãos técnicos, o Governador do Estado deve julgá-lo, mediante despacho conclusivo. 5º Depois de exarado o despacho de que trata o parágrafo anterior, o processo de impugnação deve ficar durante trinta dias na repartição em que for autuado, para ciência do interessado. 6º A impugnação que não obedecer às exigências expressas neste artigo e no seu 1º deve ser indeferida in limine pelo Governador do Estado. 7º Se a impugnação for julgada procedente, a autoridade competente deve ordenar aos órgãos técnicos a retificação dos elementos impugnados. 8º O elemento ou elementos retificados devem ser publicados no decurso dos primeiros quinze dias subseqüentes à data do despacho conclusivo, não se contando, todavia, em virtude dessa republicação, novo prazo para o oferecimento de impugnações por parte de qualquer interessado. 9º No caso de a impugnação for julgada improcedente, e ainda que o interessado recorra a qualquer tempo à via judicial, a Administração Estadual não pode interromper as providências e os atos destinados à execução da obra e à cobrança da Contribuição de Melhoria a ela pertinente.

18 Art Executada a obra na sua totalidade ou em parte suficiente para justificar a exigência da Contribuição de Melhoria sobre determinados imóveis, deve-se proceder ao seu lançamento. Admite-se a cobrança da contribuição, mesmo que a obra ainda NÃO esteja concluída! Parágrafo único. Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deve ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo. Art É lícito ao contribuinte pagar o débito previsto neste Título com apólices, bônus ou obrigações da dívida pública pelo valor nominal emitidos especialmente para o financiamento da obra, em virtude da qual for lançado. O pagamento não precisa ser feito em cash, podendo ser utilizados títulos do governo. Art A dívida fiscal, oriunda da Contribuição de Melhoria, tem preferência sobre outras dívidas fiscais, quanto ao imóvel beneficiado ou seu preço, e prescreve em cinco anos, contados, da notificação ou publicação do lançamento definitivo. Art A publicação dos elementos mencionados no art. 213 e de outros relativos à Contribuição de Melhoria deve ser feita mediante editais ou regulamentos de execução, os quais podem cominar multas de até o limite de cem por cento do tributo devido, no caso de fraude ou de declaração falsa. Parágrafo único. Quando solicitado, o Conselho de Recursos Fiscais pode funcionar no julgamento de assuntos relativos à Contribuição de Melhoria. Senhores, espero, sinceramente, ter dado minha contribuição nessa caminhada de vocês, rumo ao sucesso! E minha maior recompensa será vê-los atuando nessa maravilhosa área de fiscalização! Nenhuma prova tem o poder de lhes derrubar! Uma excelente prova! Que o Cara lá de cima ilumine vocês! Estarei sempre à disposição! Até breve...

19 Questões comentadas 01. (SEFAZ-MS/2001) De acordo com a Lei nº 1810/1997, as taxas previstas nela têm como fato gerador as alternativas abaixo, exceto: a) O exercício regular do poder de polícia b) O exercício eventual e contratado do poder de polícia c) A utilização, efetiva ou potencial, de serviço público, específico e divisível prestado ao contribuinte d) A utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível posto à disposição do contribuinte A assertiva B está incorreta, pois não está prevista no artigo 2, II, da lei ordinária do MS. Gabarito: B 02. (SEFAZ-MS/2001) Nos termos da Lei 1.810/97, de modo geral, as taxas de serviços estaduais têm incidência sobre: a) Atividades escolares e eleitorais b) A vida funcional de servidores públicos c) Serviços públicos e poder de polícia d) a inscrição de candidatos, em concursos públicos de seleção de pessoal para provimento de cargos públicos federais, estaduais ou municipais, quando o candidato provar, mediante atestado policial, insuficiência de recursos e) pedidos de alvarás para levantamento de salários A assertiva correta é a letra C, conforme previsto no artigo 185. Os demais itens são hipóteses de isenção, nos termos do artigo 186 do CTE MS. Gabarito: C 03. (SEFAZ-MS/2001/Adaptada) De acordo com a Lei 1.810/1997, a contribuição de melhoria tem como fato gerador o benefício ocasionado direta ou indiretamente aos imóveis como decorrência da realização de obras públicas como aquelas a seguir, exceto: a) a abertura, alargamento, pavimentação, iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos de praças e vias públicas

20 b) construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes, túneis e viadutos c) construção ou ampliação de sistemas do trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao funcionamento do sistema interno de empresa de grande porte d) serviços e obras de abastecimento de água potável, esgotos, instalações de redes elétricas, telefônicas, transportes e comunicações em geral ou de suprimento de gás, funiculares, ascensores e instalações de comodidade pública e) proteção contra secas, inundações, erosão, ressacas, e de saneamento e drenagem em geral, diques, cais, desobstrução de barras, portos e canais, retificação e regularização de cursos de água e irrigação Percebemos uma pegadinha na letra C, na qual o examinador alterou o final do inciso III do artigo 209, de forma que o serviço interno às empresas provadas NÃO podem ser enquadrados como obra pública. Portanto, falso o item C. Gabarito: C 04. Tendo em vista os comandos da Lei Estadual 1.810/1997, julgue os itens: I. São isentos da TSE, os atos e documentos relativos à situação e residência de viúvas e pensionistas da previdência social, que perante esta devam produzir tal prova. II. Nos casos em que a cobrança da TSE seja por período anual, a taxa deve ser calculada proporcionalmente aos meses restantes, excluído o mês em que começou a ser exercida a atividade tributável, quando o seu início não coincidir com o do ano civil. III. A TSE deve ser recolhida antes da prática do ato ou da assinatura do documento a ela sujeitos, ou até 31 de maio do respectivo exercício, ou antes do início da respectiva atividade, quando a sua cobrança for por período anual.

21 IV. A exigência e a fiscalização da Taxa de Serviços Estaduais, na forma do Regulamento e sob pena de responsabilidade solidária, competem exclusivamente aos servidores pertencentes à administração tributária. Está(ão) correto(s): a) Apenas o item I b) Apenas os itens II e III c) Apenas os itens I e IV d) Apenas os itens II, III e IV e) Estão todos incorretos O Item I está correto, artigo 186, V. O item II é incorreto, uma vez que se inclui no cômputo temporal o mês em que começou a prestação do serviço. Artigo 187, parágrafo único. O item III é incorreto, pois o prazo excepcional é até 30 de março, quando sua cobrança for por período anual. Artigo 190, I e III. O item IV é incorreto. A competência para fiscalização da TSE NÃO é exclusiva do Fisco, mas também das autoridades policiais e administrativas dos órgãos públicos. Artigo 191. Gabarito: A 05. No que tange a normas acerca da Taxa Judiciária, assinale a opção incorreta: a) Via de regra, nenhum juiz ou tribunal pode despachar petições iniciais ou reconvenções, dar andamento ou proferir sentença em autos sujeitos à Taxa Judiciária, sem que neles conste o comprovante do respectivo pagamento. b) Nos mandados de segurança, a Taxa Judiciária deve ser recebida do impetrante como depósito e recolhida em outra instituição financeira oficial, juntamente com as custas, onde deve permanecer à disposição do juiz, somente devendo ser convertida em renda ordinária se o mandado for, afinal, denegado. c) São isentas da taxa judiciária as ações de alimentos, as ações populares e os conflitos de jurisdição.

22 d) A Taxa Judiciária não incide nas execuções de sentença nem nas reclamações tributárias propostas perante os juízes estaduais. e) A fiscalização da Taxa Judiciária em autos e papéis, que tramitem na esfera judiciária, compete de ordinário aos procuradores do estado e representantes da Fazenda, nas respectivas comarcas. O item incorreto é a letra D, pois a não incidência da TJUD abraça as reclamações trabalhistas e não as tributárias, conforme disposto no art Letra A correta. Artigo 203. Letra B correta. Artigo 198. Letra C correta. Artigo 195. Letra E correta. Artigo 202. Gabarito: D

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