Diagnóstico de bem-estar de codornas japonesas utilizando a liberdade sanitária em dois sistemas de criação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diagnóstico de bem-estar de codornas japonesas utilizando a liberdade sanitária em dois sistemas de criação"

Transcrição

1 Diagnóstico de bem-estar de codornas japonesas utilizando a liberdade sanitária em dois sistemas de criação W. M. NORDI 2, K. C. E. YAMASHIRO 3, M. KLANK 4, D.R. SOARES 4, R. L. DITTRICH 5, C. F. M. MOLENTO 6 1 LABEA Laboratório de Bem-Estar animal - UFPR Curitiba 2 Bolsista PIBIC Fundação Araucária, aluna do Curso de Zootecnia da UFPR 3 Bolsista PIBIC CNPq, aluna do Curso de Zootecnia da UFPR 4 Estagiária PIC, aluna do Curso de Zootecnia da UFPR 5 Professora, Departamento de Medicina Veterinária, SCA, UFPR 6 Professora, Departamento de Zootecnia - Coordenadora do LABEA UFPR. Rua dos Funcionários, 1540, Juvevê - CEP: , Curitiba PR. carlamolento@yahoo.com Resumo A intensificação da produção apresenta um potencial impacto negativo sobre o grau de bem-estar animal. O objetivo deste foi diagnosticar o grau de bem-estar de codornas de postura em dois sistemas, sendo (1) gaiolas (45x60x26,5cm) e (2) viveiros (108x144x162cm), com poleiros, caixas de areia e ninhos. Foram alojados oito animais por gaiola ou baia (29,6 e 5,2 aves/m 2, respectivamente), em quatro repetições por tratamento, totalizando 64 codornas. Os indicadores de liberdade sanitária estudados foram condições das penas, ferimentos na pele e dados sanguíneos. Para os resultados de condição das penas e ferimentos foi utilizada estatística descritiva e para dados sanguíneos foi utilizado o teste T, SAS. Os resultados são apresentados na ordem tratamento 1 seguido de 2. Houve um prolapso de cloaca (tratamento 1), um problema de formação do bico (tratamento 2); 15,6% e 0% de ausência de penas na cabeça. Houve diferença (P<0,05) para eosinófilos (6,24±0,56 e 4,5±0,53%/μL), hemácias (2,76 ± 0,08 e 3,80 ± 0,16 *10 6 μl), hematócrito (42,2±0,7 e 48,7 ±0,9%), heterófilos (30,03±1,8 e 21,04±2,2 %/μl), linfócitos (59,33±2,02 e 70,64±2,45 %/μl) e para a relação heterófilo:linfócito (0,561±0,46 e 0,334±060). Para as demais variáveis sangüíneas não houve diferença (P>0,05). As diferenças observadas permitem concluir que existe um aumento da liberdade sanitária no sistema de viveiros, significando um aumento no grau de bem-estar das codornas em relação ao alojamento em gaiolas. Palavras-chaves Coturnix coturnix japonica, empenamento, hemograma

2 Title Quail welfare assessment using the sanitary freedom in two housing systems Abstract The intensification of animal production presents a potential impact on the degree of animal welfare. The objective of this work was to assess the degree of egg-producing quail welfare in two systems: (1) cages (45x60x26,5 cm) and (2) box (108x144x162 cm), with perches, sandboxes and nests. Eight animals were housed per cage or pen, (5,2 and 29,6 quails/m2, respectively), in four repetitions per treatment, in a total of 64 quails. The sanitary freedom indicators studied were feather condition, skin injuries and blood data. Feather condition and skin injuries were analyzed through descriptive statistics and blood data were analyzed through test T. Data are presented in the sequence treatment 1 followed by 2. There was one cloacal prolapse (treatment 1) and one beak malformation (treatment 2); 15.6% and 0% of birds showed feather absence on the head. Eosinophils (6,24±0,56 and 4,5±0,53%/μL), red blood cells (2,76 ± 0,08 and 3,80 ± 0,16 *106μL), hematocrit (42,2±0,7 and 48,7 ±0.9%), heterophils (30,03±1,8 and 21,04± 2.2%/μL), lymphocytes (59,33±2,02 and 70,64± 2.45%/μL) and the ratio of heterophil: lymphocyte (0,561±0,46 and 0,334±060) were statistically different (P<0.05). For the other blood parameters studied, there was no difference (P>0,05) between the systems. The differences observed indicate an improvement of sanitary freedom of quails in box, which may be interpreted as an increase in quail welfare degree in relation to cage housing. Keywords Coturnix coturnix japonica, feather conditions, hemograms Introdução Atualmente, a coturnicultura vem se destacando como atividade produtiva, sendo seus produtos apreciáveis no mercado nacional. Aliada a esta crescente demanda houve a intensificação dos sistemas de produção, sendo as codornas criadas em gaiolas industriais sob altas densidades de lotação ocasionando impacto na qualidade de vida animal. Nestas condições de confinamento, deve ser considerada a intensidade e duração do impacto sobre o bem-estar dos animais (BROOM e MOLENTO, 2004). Com isso, há uma preocupação em relação ao grau de bem-estar a que animais estão submetidos (União Européia (UE), Diretiva 1999/74/EC). Para o diagnóstico de grau de bem-estar de codornas, podemos utilizar o conceito das Cinco Liberdades: liberdade nutricional; liberdade sanitária; liberdade ambiental; liberdade comportamental; liberdade psicológica (MOLENTO, 2006). No contexto dos dados hematológicos, a relação Heterófilos:Linfócitos (H:L) é um parâmetro eficiente para a mensuração de grau de bemestar em aves, sendo que a relação aumenta à medida que o grau de bem-estar diminui (GROSS e SIEGEL, 1983).

3 O objetivo deste trabalho foi realizar um diagnóstico parcial do grau de bem-estar de codornas (Coturnix coturnix japonica) de postura em dois sistemas de confinamento, com base na liberdade sanitária, empregando-se a condição de empenamento, a presença de ferimentos de pele e a análise de parâmetros sangüíneos. Material e métodos O experimento foi realizado no Centro de Estações Experimentais do Canguiri UFPR, no município de Pinhais Paraná, setor de avicultura, no período de Março a Julho de O diagnóstico de grau de bem-estar foi realizado através da liberdade sanitária de codornas (Coturnix coturnix japonica) de postura, mantidas em dois sistemas de confinamento: (1) gaiolas de 45x60x26,5cm e (2) viveiros de 108x144x162 cm enriquecidas com poleiros, caixas de areia e ninhos. Foram alojados oito animais por gaiolas e/ou viveiros, caracterizando uma densidade de lotação de 29,6 e de 5,2 aves/m 2 respectivamente, em quatro repetições por tratamento, totalizando 64 codornas que iniciaram o experimento com 65 dias de idade. As gaiolas estavam dispostas em forma de bateria piramidal, contendo quatro andares de gaiolas. Nos viveiros haviam artifícios de enriquecimento ambiental, sendo eles: três poleiros de madeira com formato cilíndrico fixados a 0,40 cm, 0,60 cm e 1 m do chão, cama de maravalha com aproximadamente 2 cm, caixa de areia com dimensões de 0,30 x 1,10 cm e ninhos de madeiras com 0,25 x 0,11 x 0,10 cm. Os sistemas estavam inseridos num mesmo galpão, com fatores ambientais como água e comida, iluminação e ventilação, semelhantes. Para diagnosticar o grau de bem-estar de acordo com a Liberdade Sanitária, as codornas foram submetidas à análise da condição do empenamento, ferimentos no corpo e colheita de amostras de sangue. Para a análise da condição das penas e a presença de ferimentos na pele as codornas foram observadas individualmente. As condições de empenamento no corpo das aves foram enquadradas nas seguintes classes: 3 - perfeito empenamento ou levemente danificados; 2 - penas ausentes na cabeça, no dorso ou no peito das codornas; e 1 - empenamento totalmente danificado ou ausente na maior parte da superfície corporal. As amostras de sangue foram colhidas através de punção da veia jugular, e os dados sanguíneos analisados por leitura de lâminas de esfregaço, pelo método de contagem diferencial dos leucócitos em 100 células. Após foi calculado o valor absoluto com base no valor dos leucócitos totais. As análises sanguíneas foram realizadas pelo laboratório de análises clínicas do Hospital Veterinário da UFPR. As variáveis estudadas foram leucócitos totais, linfócitos, heterófilos, monócitos, basófilos, bastonetes, eosinófilos, hematócrito e hemácias; a relação H:L foi calculada dividindo-se o número de heterófilos pelo número de linfócitos. Para estudar os de ferimentos e a condição das penas utilizou-se estatística descritiva do Excel e as médias de dados sanguíneos foram comparadas utilizando-se o teste T, através do pacote estatístico computacional SAS.

4 Resultados e discussão Os resultados estão apresentados na seqüência de tratamento 1 seguido do tratamento 2. Em geral, observou-se condições de empenamento adequado para ambos o tratamentos, exceto para a região da cabeça das codornas das gaiolas, das quais 15,6%, apresentaram ausência parcial de penas. Estes dados sugerem uma tendência de melhor qualidade de vida nos viveiros, devido a ausência de problemas com o empenamento ou de ferimentos pelo corpo, sugerindo relação entre densidade de lotação e qualidade do empenamento. Aliado à condição de empenamento, foi observada a ocorrência de prolapso de cloaca em um animal mantido nas gaiolas. Este prolapso foi induzido pelo processo de colheita de sangue, provavelmente devido à fragilidade de esfíncter pré-existente. No sistema de viveiros foi observado um animal com alteração da superfície córnea do bico, num processo provável de má-formação. Os valores hematológicos para as variáveis sanguíneas estão descritos na Tabela 1. TABELA 1. Relata os valores hematológicos para as codornas, média geral ± erro padrão, sobre contagem de 64 lâminas de esfregaço, estando os resultados apresentados por sistemas de confinamento. Centro de Estações Experimentais do Cangüiri, UFPR, Pinhais, PR, Variáveis sanguíneas GAIOLAS Valores médios ± Erro padrão TRATAMENTOS VIVEIROS Valores médios ± Erro padrão Leucócitos totais, Μl ,7 ± 1.740,8 a ,0 ± 2.665,0 a Eosinófilos, %/μl 6,24 ± 0,56 a 4,50 ± 0,53 b Monócitos, %/μl 1,94 ± 0,35 a 2,80 ± 0,68 a Basófilos, %/μl 1,57 ± 0,23 a 1,40 ± 0,21 a Bastonetes, %/μl 0,53 ± 0,24 a 0,040 ± 0,40 a Hemácias, milhões/μl 2,76 ± 0,08 * 10 6a 3,80 ± 0,16 * 10 6b Hematócrito, % 42,2 ± 0,7 a 48,7 ± 0,9 b Heterófilos, %/μl 30,03 ± 1,80 a 21,04 ± 2,18 b Linfócitos, %/μl 59,33 ± 2,02 a 70,64 ± 2,45 b H:L 0,561 ± 0,46 a 0,334 ± 0,60 b 1 Médias ± erro padrão seguidas de letras diferentes nas linhas representam diferença significativa (P<0,05), pelo teste T, SAS. Houve diferença (P<0,05) entre os tratamentos para as variáveis, eosinófilos, hemácias, hematócrito, heterófilos, linfócitos, e para a relação H:L (Gráfico 1). Para os variáveis leucócitos totais, monócitos, basófilos e bastonetes não houve diferença estatística (P>0,05) entre gaiolas e viveiros.

5 Os valores dos parâmetros hematológicos para codornas obtidos nesta experimentação podem colaborar para a construção de valores de referência para animais desta espécie, frente à escassez de informações na literatura. Os valores de eosinófilos, monócitos, basófilos, heterófilo, linfócito e para a relação H:L, encontrados em codornas por outros pesquisadores (AENGWANICH; CHINRASRI, 2003) diferiram dos valores obtidos nesta experimentação, sendo que o H:L foi superior ao valor observado neste trabalho. Pesquisadores trabalhando com hematologia para galinhas (GROSS; SIEGEL, 1983), encontraram valores diferenciados, provavelmente devido a diferenças entre espécies, manejo, densidade de lotação, número de amostras utilizadas, entre outros. Onbaşilar e Aksoy (2005), trabalhando com galinhas poedeiras em três densidades, encontraram valores para H:L superiores quando comparado a atual experimentação; a conclusão dos autores foi de diminuição de bem-estar em situações de alta densidade de galinhas. Valores Médios ,64 59,33 30,03 21,04 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Heterófilos Linfócitos H:L Relação Heterófilos:Linfócitos Gaiolas Baias 0,56 0,33 0 H:L GRÁFICO 1. Contagem de heterófilos (H) e linfócitos (L) e a relação entre H:L, tendo por base 64 lâminas de esfregaço, nos diferentes sistemas de gaiolas e viveiros. Segundo Gross e Siegel (1983), existem três valores utilizados para caracterizar os níveis de estresse das galinhas, indicando baixo grau de bem-estar, baseados no quociente entre heterófilos e linfócitos (H:L): 0,2 estresse baixo, 0,5 estresse intermediário e 0,8 para estresse alto. Utilizando as mesmas categorias para codornas, nesta experimentação pode-se enquadrar o estresse nas gaiolas como intermediário e nos viveiros oscilando entre intermediário e baixo, indicando que o grau de bem-estar das aves mantidas em sistema de viveiros mostra-se superior quando comparado ao sistema de gaiolas. Conclusões

6 As diferenças entre os tratamentos permitem concluir que existe um aumento da liberdade sanitária no sistema de viveiros, significando aumento no grau de bem-estar de codornas em relação ao sistema de gaiolas. Devido à carência de valores hematológicos para codornas, os resultados apresentados podem ser incorporados na construção de valores de referência para estas aves. Referências bibliográficas 1. AENGWANICH, W. e CHINRASRI, O. Effect of dexamethasone on differential white blood cell counts and heterophil / lymphocyte ratio in Japanese quails (Coturnix coturnix japonica) Songklanakarin J. Sci. Technol., 25(2) : , BROOM, D.M. e MOLENTO, C.F.M. Bem-estar animal: conceito e questões relacionadas revisão. Archives of veterinary science. Curitiba, v.9, p.1-11, E.U. Council Diretiva 1999/74/EC of July 1999 laying down minimun standards for the protection of laying hens. Official Journal of the European Communities (L203): a. 4. GROSS, W.B. e SIEGEL, H.S. Evaluation of the heterophil/lymphocite ratio as a measure of streess in chickens. Avian Dis., Athens, v.27, n.4, p , MOLENTO, C.F.M. Rethinking the five freedoms. In: I Congresso Internacional de conceitos em Bem-Estar animal Teoria, Docência, Aplicação. Rio de Janeiro. WSPA, ONBAŞILAR, E.E. e AKSOY, F.T. Stress parameters and immune response of layers under different cage floor and density conditions. Livestock Production Science, Amsterdam, v. 95, p , 2005.

Perfil hematológico de codornas japonesas (Coturnix japonica) sob estresse térmico

Perfil hematológico de codornas japonesas (Coturnix japonica) sob estresse térmico Ciência Rural, Santa Perfil Maria, hematológico v.41, n.9, p.1605-1610, de codornas set, japonesas 2011 (Coturnix japonica) sob estresse térmico. ISSN 0103-8478 1605 Perfil hematológico de codornas japonesas

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTAL SOBRE A QUALIDADE DA CASCA DO OVO DE CODORNAS JAPONESAS. *autor para correspondência:

EFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTAL SOBRE A QUALIDADE DA CASCA DO OVO DE CODORNAS JAPONESAS. *autor para correspondência: EFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTAL SOBRE A QUALIDADE DA CASCA DO OVO DE CODORNAS JAPONESAS Jéssyka Laura Galdino COSTA* 1, Rannyelle Gomes SOUZA 1,Kilmer Oliveira SOARES 2, Edilson Paes SARAIVA 1, Ricardo

Leia mais

RESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura

RESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura RESUMO YURI, Flavio Manabu. Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura. 2013. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Área: Produção Animal) Universidade do Estado

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE Valéria Bonifácia Marra da SILVA* 1, Mônica Maria de Almeida BRAINER 1, Jean de Souza MARTINS

Leia mais

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta INCLUSÃO DO RESÍDUO DA POLPA DO MARACUJÁ SOBRE DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Romilton Ferreira de BARROS JUNIOR¹, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Sandra Roseli Valerio LANA

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS TESTICULARES E CARCAÇA DE CODORNAS JAPONESAS

CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS TESTICULARES E CARCAÇA DE CODORNAS JAPONESAS CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS TESTICULARES E CARCAÇA DE CODORNAS JAPONESAS Layza Beatriz Barroso FERREIRA* 1, Jéssica de Carvalho PANTOJA 1, Thaís Emanuely dos Santos Amaral 1, Cristiane Rebouças BARBOSA 1,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE MUDA INDUZIDA ATRAVÉS DE PARÂMETROS COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICOS

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE MUDA INDUZIDA ATRAVÉS DE PARÂMETROS COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICOS 1 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE MUDA INDUZIDA ATRAVÉS DE PARÂMETROS COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICOS Autores: Helenice Mazzuco 1, Valdir Silveira de Avila 1, Arlei Coldebella 1, Jonas Irineo Santos Filho 1,

Leia mais

ANÁLISE DE PROTOCOLO PARA CERTIFICAÇÃO EM BEM-ESTAR DE MATRIZES SUÍNAS

ANÁLISE DE PROTOCOLO PARA CERTIFICAÇÃO EM BEM-ESTAR DE MATRIZES SUÍNAS ANÁLISE DE PROTOCOLO PARA CERTIFICAÇÃO EM BEM-ESTAR DE MATRIZES SUÍNAS Taynara da Silva ALMEIDA * 1, Tiago Junior PASQUETTI 2, Tânia Mara Baptista SANTOS 2 *autor para correspondência: taynaraalmeida@gmail.com

Leia mais

AMILTON DA ROCHA LEAL JUNIOR

AMILTON DA ROCHA LEAL JUNIOR AMILTON DA ROCHA LEAL JUNIOR EFEITO DA DENSIDADE POPULACIONAL E DEBICAGEM SOBRE A ÁREA DE FIBRAS MUSCULARES (Mm. Gastrocnemius E Pectoralis major) DE CODORNAS PARA CORTE (Coturnix sp.) Dissertação apresentada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,

Leia mais

EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA

EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA Luciana Freitas FERNANDES* 1, Marcelo Helder Medeiros SANTANA 1, Antonia Valcemira Domingos

Leia mais

AUSÊNCIA DE ALTERAÇÕES CLÍNICAS EM FRANGOS DE CORTE APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE GENTAMICINA IN OVO

AUSÊNCIA DE ALTERAÇÕES CLÍNICAS EM FRANGOS DE CORTE APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE GENTAMICINA IN OVO 1 AUSÊNCIA DE ALTERAÇÕES CLÍNICAS EM FRANGOS DE CORTE APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE GENTAMICINA IN OVO MAGENIS, G. B. 1*, ARTONI, S. M. B. 2, PACHECO, M. R. 2, BARBOSA, C. C. 1, TOMA, S. B. 1, LIMA, L. M. S.

Leia mais

PARAMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS DE COELHOS SUPLEMENTADOS COM QUITOSANA

PARAMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS DE COELHOS SUPLEMENTADOS COM QUITOSANA PARAMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS DE COELHOS SUPLEMENTADOS COM QUITOSANA Leidiane Martinez de SOUZA 1, Arlene Sobrinho VENTURA 2, Willian da Silva GOUVEA 1, Adrielly Aparecida do CARMO 1, Angelina

Leia mais

Campus Universitário - Caixa Postal CEP INTRODUÇÃO

Campus Universitário - Caixa Postal CEP INTRODUÇÃO VALORES HEMATOLÓGICOS ENCONTRADOS EM CAPIVARAS (Hydrochaeris hydrochaeris LINNAEU, 1766) CRIADAS EM SISTEMA SEMI-INTENSIVO NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL WENDT, Luciana Welter; KRAUSE, Eduardo; PAUL,

Leia mais

2. MATERIAL E MÉTODOS

2. MATERIAL E MÉTODOS TESTE DE PREFERÊNCIA: QUAL A MELHOR ALTURA DOS COMEDOUROS TUBULARES PARA FRANGOS DE CORTE. ROLL, Aline Piccini; ROLL, Victor Fernando; NUNES, Perlem; XAVIER, Eduardo Gonçalves; ROSSI, Patrícia; GONÇALVES,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE PEIXES. Carla Forte Maiolino MOLENTO 1 e Giorgi DAL PONT 2

DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE PEIXES. Carla Forte Maiolino MOLENTO 1 e Giorgi DAL PONT 2 6 DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE PEIXES Carla Forte Maiolino MOLENTO 1 e Giorgi DAL PONT 2 RESUMO - Atualmente existe um amadurecimento da percepção dos pesquisadores e da sociedade em geral no que tange

Leia mais

O sistema industrial brasileiro apresenta menor grau de bem-estar de frangos de corte?

O sistema industrial brasileiro apresenta menor grau de bem-estar de frangos de corte? O sistema industrial brasileiro apresenta menor grau de bem-estar de frangos de corte? Ana Paula de Oliveira Souza 1*, Carla Forte Maiolino Molento 2* * Laboratório de Bem-estar Animal, Universidade Federal

Leia mais

DESEMPENHO DE CODORNAS JAPONESAS NA PÓS-MUDA ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE E CRIADAS EM CLIMA QUENTE

DESEMPENHO DE CODORNAS JAPONESAS NA PÓS-MUDA ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE E CRIADAS EM CLIMA QUENTE DESEMPENHO DE CODORNAS JAPONESAS NA PÓS-MUDA ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE E CRIADAS EM CLIMA QUENTE Renato Mattos FERNANDES*¹, Maria Luiza Santos MACIEL¹, Alexandre Vinhas de SOUZA¹, Marcos Vinicius Martins

Leia mais

CURVAS DE PRODUÇÃO DE OVOS EM CODORNAS DE CORTE 1. INTRODUÇÃO

CURVAS DE PRODUÇÃO DE OVOS EM CODORNAS DE CORTE 1. INTRODUÇÃO CURVAS DE PRODUÇÃO DE OVOS EM CODORNAS DE CORTE GOTUZZO, Ariane Gonçalves 1 ; REIS, Janaina Scaglioni 2 ; WACHHOLZ, Michel 3 ; LOPES, Débora Cristina Nichelle 4 ; BIEGELMEYER, Patrícia 5 ; DIONELLO, Nelson

Leia mais

Perfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil

Perfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil Perfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil Letícia da Silva, Médica Veterinária Residente em Patologia Clínica da Universidade Luterana

Leia mais

COMPORTAMENTO DE COELHOS EM DOIS SISTEMAS DE PRODUÇÃO, CRIADOS EM CLIMA TROPICAL

COMPORTAMENTO DE COELHOS EM DOIS SISTEMAS DE PRODUÇÃO, CRIADOS EM CLIMA TROPICAL COMPORTAMENTO DE COELHOS EM DOIS SISTEMAS DE PRODUÇÃO, CRIADOS EM CLIMA TROPICAL Márcia Rosa de Jesus* 1, Naara Macêdo Lima Oiveira 2, Bruno Delphino Medrado³ *autor para correspondência: rosa.marciadejesus@gmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE Primeiro AUTOR* 1, Mírian das Mercês Pereira da SILVA 2, Kedma Nayra da Silva MARINHO 2,

Leia mais

ESTUDO CLÍNICO DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS

ESTUDO CLÍNICO DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS ESTUDO CLÍNICO DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS OLIVEIRA, Jessica da Silva¹; ÁVILA, Andressa 1 ; SILVA, Fernanda Euflazino da 1 ; SILVA, Nayara Zaqui 1 ; SOUZA, Nathália de Almeida 1 ; SILVA, Camila Vieira da 2.

Leia mais

LESÕES PODAIS EM FRANGOS DE CORTE DE 21 A 28 DIAS EM DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA E TAXAS DE LOTAÇÃO

LESÕES PODAIS EM FRANGOS DE CORTE DE 21 A 28 DIAS EM DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA E TAXAS DE LOTAÇÃO LESÕES PODAIS EM FRANGOS DE CORTE DE 21 A 28 DIAS EM DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA E TAXAS DE LOTAÇÃO Valéria Bonifácia Marra da SILVA* 1, Mônica Maria de Almeida BRAINER 1, Jean de Souza MARTINS 1, Daiane

Leia mais

QUALIDADE DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE NO SEGUNDO CICLO DE POSTURA

QUALIDADE DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE NO SEGUNDO CICLO DE POSTURA QUALIDADE DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE NO SEGUNDO CICLO DE POSTURA Alexandre Vinhas de SOUZA* 1, Marcos Vinicius Martins MORAIS 1, Debora Duarte MORALECO 2, Jean Kaique VALENTIM

Leia mais

DIFERENTES PESOS CORPORAIS AO FINAL DA FASE DE RECRIA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS. mail:

DIFERENTES PESOS CORPORAIS AO FINAL DA FASE DE RECRIA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS. mail: DIFERENTES PESOS CORPORAIS AO FINAL DA FASE DE RECRIA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS Heder José D Avila Lima 1, Sergio Luiz de Toledo Barreto 2, Diane Santos Melo 3, Natália de Souza

Leia mais

Criação de Galinha em Piso

Criação de Galinha em Piso Criação de Galinha em Piso Renata Reis Professora DEZOO UFSJ renatareis@ufsj.edu.br José Teodoro de Paiva Graduando em Zootecnia UFSJ Teo.paiva@hotmail.com Introdução Introdução Supondo que esta maçã fosse

Leia mais

Oficina de Políticas Públicas para o Bem-estar de Animais de Produção. Boas Práticas na Avicultura

Oficina de Políticas Públicas para o Bem-estar de Animais de Produção. Boas Práticas na Avicultura Oficina de Políticas Públicas para o Bem-estar de Animais de Produção Boas Práticas na Avicultura Ana Paula de Oliveira Souza M.V., Esp., MSc. Laboratório de Bem-estar Animal Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Key words: age at slaughter, beef cows, early slaughter, heifers slaughters

Key words: age at slaughter, beef cows, early slaughter, heifers slaughters CARACTERIZAÇÃO DO ABATE DE FÊMEAS BOVINAS COM DIFERENTES DENTIÇÕES AO LONGO DAS ESTAÇÕES DO ANO Caroline de Avila FERNANDES* 1, Fabiano Nunes VAZ, Leonir Luiz PASCOAL, Ariel SCHREIBER, Marcelo Machado

Leia mais

SELETIVIDADE ALIMENTAR DE GALINHAS POEDEIRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE DEBICAGEM EM DOIS SISTEMAS DE CRIAÇÃO NA FASE DE RECRIA

SELETIVIDADE ALIMENTAR DE GALINHAS POEDEIRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE DEBICAGEM EM DOIS SISTEMAS DE CRIAÇÃO NA FASE DE RECRIA SELETIVIDADE ALIMENTAR DE GALINHAS POEDEIRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS DE DEBICAGEM EM DOIS SISTEMAS DE CRIAÇÃO NA FASE DE RECRIA Samuel Jacinto LUNARDI* 1, Rafael Alan BAGGIO 1, Diego Mateus CHIOSSI

Leia mais

Triptofano na alimentação de codornas japonesas nas fases de recria e postura 1

Triptofano na alimentação de codornas japonesas nas fases de recria e postura 1 Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.37, n.6, p.1017-1022, 2008 Triptofano na alimentação de codornas japonesas nas fases

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,

Leia mais

PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE CÃES TERAPEUTAS

PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE CÃES TERAPEUTAS PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE CÃES TERAPEUTAS Leticia Fernandes da SILVA* 1, João Vitor de Toledo Menezes 1, Tânia Mara Baptista dos Santos 3 *autor para correspondência: leticia_fernandes.s@hotmail.com

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E DEPOSIÇÃO DE GORDURA ABDOMINAL EM FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA

CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E DEPOSIÇÃO DE GORDURA ABDOMINAL EM FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E DEPOSIÇÃO DE GORDURA ABDOMINAL EM FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA Genésio de Cássio Souza CRUZ* 1, Dionísia Souza MARQUES 1, Ademir

Leia mais

Efeito da seleção no primeiro ciclo de postura para produção de ovos sobre o desempenho no segundo ciclo

Efeito da seleção no primeiro ciclo de postura para produção de ovos sobre o desempenho no segundo ciclo Ciência Rural, Efeito Santa da Maria, seleção v.34, no primeiro n.1, p.225-229, ciclo de postura jan-fev, para 2004produção de ovos sobre o desempenho no segundo ciclo. ISSN 0103-8478 225 Efeito da seleção

Leia mais

Acta Scientiarum. Animal Sciences ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Acta Scientiarum. Animal Sciences ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Acta Scientiarum. Animal Sciences ISSN: 1806-2636 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Mogyca Leandro, Nadja Susana; Silva Vieira, Norma; Silva Matos, Maíra; Barcelos Café, Marcos; Henrique

Leia mais

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 151. v. 8, n 06 p Novembro/Dezembro 2011 POEDEIRAS SEMIPESADAS SUBMETIDAS A DEBICAGEM LEVE

Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 151. v. 8, n 06 p Novembro/Dezembro 2011 POEDEIRAS SEMIPESADAS SUBMETIDAS A DEBICAGEM LEVE Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 151 v. 8, n 06 p.1658-1662 Novembro/Dezembro 2011 1612 Artigo Número 151 POEDEIRAS SEMIPESADAS EM POSTURA SUBMETIDAS À DEBICAGEM LEVE Brown-egg laying hens subjected

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento

Leia mais

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES Silvia Vitória Santos de Carvalho ARAÚJO* 1, Túlio Leite REIS 1, Juan

Leia mais

Grau de bem-estar relativo de frangos em diferentes densidades de lotação

Grau de bem-estar relativo de frangos em diferentes densidades de lotação Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.63, n.6, p.1421-1428, 2011 Grau de bem-estar relativo de frangos em diferentes densidades de lotação [Broiler welfare in relation to stocking density] A. Bonamigo 1, C.B.S.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DEFENSIVO DO TEMPO DE IMOBILIDADE TÔNICA EM CODORNAS JAPONESAS NA PÓS-MUDA ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DEFENSIVO DO TEMPO DE IMOBILIDADE TÔNICA EM CODORNAS JAPONESAS NA PÓS-MUDA ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DEFENSIVO DO TEMPO DE IMOBILIDADE TÔNICA EM CODORNAS JAPONESAS NA PÓS-MUDA ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE Maria Luiza Santos MACIEL*¹, Renato Mattos FERNANDES¹, Alexandre Vinhas de

Leia mais

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE Matheus Sodré FERREIRA* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Agnaldo Borge de SOUZA 1, Jovane Lino RIBEIRO 1, Cleber

Leia mais

DESEMPENHO DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM BAGAÇO DE LARANJA PÊRA DESIDRATADO CONTENDO β-glucanase E XILANASE

DESEMPENHO DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM BAGAÇO DE LARANJA PÊRA DESIDRATADO CONTENDO β-glucanase E XILANASE DESEMPENHO DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM BAGAÇO DE LARANJA PÊRA DESIDRATADO CONTENDO β-glucanase E XILANASE Lorrayne Moraes de PAULO* 1, Alison Batista Vieira Silva GOUVEIA 1, Stéfane Alves SAMPAIO

Leia mais

FIBRA BRUTA EM DIETAS DE POEDEIRAS LEVES EM FASE INICIAL DE POSTURA

FIBRA BRUTA EM DIETAS DE POEDEIRAS LEVES EM FASE INICIAL DE POSTURA FIBRA BRUTA EM DIETAS DE POEDEIRAS LEVES EM FASE INICIAL DE POSTURA Mayara Borges CRISTOFOLI* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Mariana Elias BORGES 2, Maria Auxiliadora de OLIVEIRA 1, Alisson Verbenes

Leia mais

TÍTULO: DIFERENÇAS DE VOLUME SANGUÍNEO COLETADO E SUA INFLUÊNCIA NO HEMOGRAMA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: DIFERENÇAS DE VOLUME SANGUÍNEO COLETADO E SUA INFLUÊNCIA NO HEMOGRAMA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: DIFERENÇAS DE VOLUME SANGUÍNEO COLETADO E SUA INFLUÊNCIA NO HEMOGRAMA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE SANGUÍNEA E RELAÇÃO HETERÓFILO:LINFÓCITO PODEM SER UTILIZADOS COMO INDICADORES DE ESTRESSE TÉRMICO PARA AVES POEDEIRAS?

CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE SANGUÍNEA E RELAÇÃO HETERÓFILO:LINFÓCITO PODEM SER UTILIZADOS COMO INDICADORES DE ESTRESSE TÉRMICO PARA AVES POEDEIRAS? CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE SANGUÍNEA E RELAÇÃO HETERÓFILO:LINFÓCITO PODEM SER UTILIZADOS COMO INDICADORES DE ESTRESSE TÉRMICO PARA AVES POEDEIRAS? V. Kodaira 1*, D. F. Pereira 1, N. M. Soares 2, L. G. de

Leia mais

Desempenho de aves poedeiras em diferentes densidades de alojamento. Performance of laying poultry in different housing densities

Desempenho de aves poedeiras em diferentes densidades de alojamento. Performance of laying poultry in different housing densities p. 95 a 103. 95 Desempenho de aves poedeiras em diferentes densidades de alojamento Cássia Tenfen 1* ; Vivian Fernanda Gai 1 ; Orisvaldo Malizan Junior 2 ; Jhone Dias Resende¹ ¹Colegiado de Agronomia.

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CINCO LIBERDADES DO BEM-ESTAR ANIMAL EM PROPRIEDADES DE TURVÂNIA/GO 1

AVALIAÇÃO DAS CINCO LIBERDADES DO BEM-ESTAR ANIMAL EM PROPRIEDADES DE TURVÂNIA/GO 1 AVALIAÇÃO DAS CINCO LIBERDADES DO BEM-ESTAR ANIMAL EM PROPRIEDADES DE TURVÂNIA/GO 1 Lucas Gomes GUIMARÃES* 2, Diogo Alves da Costa FERRO 3, Rafael Alves da Costa FERRO 3, Klayto José Gonçalves dos SANTOS

Leia mais

Efeitos epigenéticos do perturbador endócrino Vinclozolin sobre a gestação e a ocorrência de doenças na idade adulta de ratas.

Efeitos epigenéticos do perturbador endócrino Vinclozolin sobre a gestação e a ocorrência de doenças na idade adulta de ratas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Efeitos epigenéticos do perturbador endócrino Vinclozolin sobre a gestação e a ocorrência de doenças na idade adulta de

Leia mais

QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS DA RAÇA NEGRA COM A INCLUSÃO DE PIGMENTANTES NATURAIS E SINTÉTICOS NA DIETA

QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS DA RAÇA NEGRA COM A INCLUSÃO DE PIGMENTANTES NATURAIS E SINTÉTICOS NA DIETA QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS DA RAÇA NEGRA COM A INCLUSÃO DE PIGMENTANTES NATURAIS E SINTÉTICOS NA DIETA Fernanda Keller Queiroz BARROS*, Jean Kaique VALENTIM², Tatiana Marques BITTENCOURT¹,

Leia mais

QUALIDADE E DESEMPENHO DE OVOS CONTENDO ÁCIDOS ORGÂNICOS NA DIETA DE POEDEIRAS EM FASE FINAL DE PRODUÇÃO 1

QUALIDADE E DESEMPENHO DE OVOS CONTENDO ÁCIDOS ORGÂNICOS NA DIETA DE POEDEIRAS EM FASE FINAL DE PRODUÇÃO 1 QUALIDADE E DESEMPENHO DE OVOS CONTENDO ÁCIDOS ORGÂNICOS NA DIETA DE POEDEIRAS EM FASE FINAL DE PRODUÇÃO 1 Fernanda Gonçalves de SOUZA* 1, Osvaldo Júnior Cavalcante SILVA 1, Gislene Cardoso de SOUZA 1,

Leia mais

Eng. Agrônoma, aluna de Doutorado, Dep. de Zootecnia, CCA/UFC, CE, 3

Eng. Agrônoma, aluna de Doutorado, Dep. de Zootecnia, CCA/UFC, CE,   3 Revista Ciência Agronômica, v.37, n.3, p.369-375, 2006 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE www.ccarevista.ufc.br ISSN 0045-6888 Efeito da densidade de alojamento

Leia mais

11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2017 Campinas, São Paulo ISBN

11º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2017 Campinas, São Paulo ISBN INDICADORES DE SAÚDE E BEM-ESTAR DE POEDEIRAS LEVES ALOJADAS EM SISTEMA CONVENCIONAL* Brena Tailine de Souza Semidamore 1, José Evandro de Moraes 2, Luciana Morita Katiki 2, Cláudia Cristina Paro de Paz

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CUSTO COM ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES

DETERMINAÇÃO DO CUSTO COM ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES DETERMINAÇÃO DO CUSTO COM ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES Marconis Lima de BESSA* 1, Pedro Henrique Sousa ABREU 2, Iberê Pereira PARENTE 4, Mauricio Lopes Brito JUNIOR 2, Tiago

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE Pedro Henrique Alves FAGUNDES* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA Dionísia Souza MARQUES* 1, Genésio de Cássio Souza CRUZ 1, Ademir José CONTE 2, Maria Auxiliadora de OLIVEIRA 1, Agnaldo

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS

SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS Early Theodoro Alves de ARGYRI 1, Maria Cristina de OLIVEIRA* 1, Bruno Nunes GONÇALVES 1, Rodolfo Gomes de SOUZA 2 *autor para

Leia mais

Avaliação da Qualidade de Ovos de Poedeiras Comerciais Semipesadas em Dois Sistemas de Criação (Gaiola e Cama+ Ninho)

Avaliação da Qualidade de Ovos de Poedeiras Comerciais Semipesadas em Dois Sistemas de Criação (Gaiola e Cama+ Ninho) Scientific Electronic Archives Issue ID: Sci. Elec. Arch. 8:1 (2015) February 2015 Article link: http://www.seasinop.com.br/revista/index.php?journal=sea&page=article&op=view&path%5b%5d=104 Included in

Leia mais

PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE NOVILHAS NELORES SUBMETIDAS A DUAS TÉCNICAS DE CASTRAÇÃO

PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE NOVILHAS NELORES SUBMETIDAS A DUAS TÉCNICAS DE CASTRAÇÃO PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE NOVILHAS NELORES SUBMETIDAS A DUAS TÉCNICAS DE CASTRAÇÃO Amaral, D.S.E. ¹;Gomes,M.G.T.² ¹ Aluna do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína-To; e-mail: ericamvdefensoramaral@gmail.com;

Leia mais

PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1

PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1 698 PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1 Mauriane Perigolo de Oliveira2, Adriano França da Cunha3, Vanusa Cristina Freitas2, Paolo Antonio Dutra Vivenza3, Sárah

Leia mais

PERFIL HEMATOLOGICO DE EQUINOS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR

PERFIL HEMATOLOGICO DE EQUINOS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR 675 PERFIL HEMATOLOGICO DE EQUINOS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR Heloísio Márcio Mendes Castro¹, Thauan Carraro de Barros², José Dantas Ribeiro Filho3, Daniel Átila de Barros Balbino4, Waleska de Melo Ferreira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CARLOS RENATO PFAU EFICÁCIA DO SULFETO DE SELÊNIO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES SOBRE Malassezia pachydermatis EM CÃES: ESTUDO IN VITRO E IN VIVO. Dissertação apresentada ao

Leia mais

HEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI

HEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE DEBICAGEM PARA FRANGAS COMERCIAIS

DIFERENTES NÍVEIS DE DEBICAGEM PARA FRANGAS COMERCIAIS 46 ARS VETERINARIA, 16(1):46-51, 2000. DIFERENTES NÍVEIS DE DEBICAGEM PARA FRANGAS COMERCIAIS (BEAK TRIMMING LEVELS FOR PULLETS) L. F. ARAÚJO 1, M. B. CAFÉ 2, O. M. JUNQUEIRA 3, C. S. S. ARAÚJO 4, N. S.

Leia mais

EFEITO DOS DIFERENTES VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 35 AOS 42 DIAS DE IDADE

EFEITO DOS DIFERENTES VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 35 AOS 42 DIAS DE IDADE EFEITO DOS DIFERENTES VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 35 AOS 42 DIAS DE IDADE Daniel Pereira TUPINÁ * 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE HEMORRAGIA PULMONAR INDUZIDA POR EXERCÍCIO EM CAVALOS DO MUNICÍPIO DE PINHAIS/PR

DIAGNÓSTICO DE HEMORRAGIA PULMONAR INDUZIDA POR EXERCÍCIO EM CAVALOS DO MUNICÍPIO DE PINHAIS/PR 1 DIAGNÓSTICO DE HEMORRAGIA PULMONAR INDUZIDA POR EXERCÍCIO EM CAVALOS DO MUNICÍPIO DE PINHAIS/PR FLÁVIA DO PRADO AUGUSTO AMARO 1, MARIANE ANGÉLICA POMMERENING FINGER 2, IVAN ROQUE DE BARROS FILHO 3, PETERSON

Leia mais

TÍTULO: MENSURAÇÃO DE PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E DOSAGEM DE GLICOSE PLASMÁTICA EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE LACTAÇÃO EM VACAS LEITEIRAS.

TÍTULO: MENSURAÇÃO DE PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E DOSAGEM DE GLICOSE PLASMÁTICA EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE LACTAÇÃO EM VACAS LEITEIRAS. TÍTULO: MENSURAÇÃO DE PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E DOSAGEM DE GLICOSE PLASMÁTICA EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE LACTAÇÃO EM VACAS LEITEIRAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

O Hemograma. Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli

O Hemograma. Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli O que é? Faillace e cols., disse que o Hemograma é a hematologia ; Hematologia é

Leia mais

FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA

FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA Victor H.A. Okazaki 1,2,3, Luis A.Teixeira 2, André L.F.Rodacki 3 1 Centro de Estudos do Movimento Humano CEMOVH Curitiba - PR. 2 Laboratório Sistemas

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DENSIDADE INICIAL DE ALOJAMENTO DE CODORNAS JAPONESAS NA FASE DE POSTURA

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DENSIDADE INICIAL DE ALOJAMENTO DE CODORNAS JAPONESAS NA FASE DE POSTURA GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) DENSIDADE INICIAL DE ALOJAMENTO DE CODORNAS JAPONESAS NA FASE DE POSTURA Heder José D Avila Lima 1*, Sergio Luiz Toledo Barreto 1, Matheus Henrique Valeriano

Leia mais

Gustavo Henrique Mendes Bedendo 2, Magda Metz 3. Projeto de pesquisa realizado no curso de medicina veterinária da Unijuí 2

Gustavo Henrique Mendes Bedendo 2, Magda Metz 3. Projeto de pesquisa realizado no curso de medicina veterinária da Unijuí 2 ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS EM CARACTERÍSTICAS DE AVES RODE ISLAND RED 1 ANALYSIS OF MAIN COMPONENTS CHARACTERISTICS IN RHODE ISLAND RED POULTRY BREED Gustavo Henrique Mendes Bedendo 2, Magda Metz

Leia mais

EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma

EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante

Leia mais

TÍTULO: REPERCUSSÕES DA ANESTESIA DISSOCIATIVA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS EM GATOS

TÍTULO: REPERCUSSÕES DA ANESTESIA DISSOCIATIVA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS EM GATOS TÍTULO: REPERCUSSÕES DA ANESTESIA DISSOCIATIVA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS EM GATOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

DIGESTIBILIDADE DE FONTES RENOVÁVEIS DE CÁLCIO PARA CODORNAS DE CORTE

DIGESTIBILIDADE DE FONTES RENOVÁVEIS DE CÁLCIO PARA CODORNAS DE CORTE DIGESTIBILIDADE DE FONTES RENOVÁVEIS DE CÁLCIO PARA CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Ana Patrícia Alves LEÃO 1, Sandra Roselí Valerio LANA 1, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Romilton Ferreira

Leia mais

Peso, percentual e espessura de casca de ovos de codornas japonesas na faixa etária de 6 a 18 semanas

Peso, percentual e espessura de casca de ovos de codornas japonesas na faixa etária de 6 a 18 semanas [T] Peso, percentual e espessura de casca de ovos de codornas japonesas na faixa etária de 6 a 18 semanas [I] Shell characteristics of eggs from Japanese quail with 6 to 18 weeks of age [A] Marina Jorge

Leia mais

EFEITOS DO PERÍODO PUERPERAL SOBRE O HEMOGRAMA E TESTE DE NBT EM VACAS GIROLANDO ABSTRACT

EFEITOS DO PERÍODO PUERPERAL SOBRE O HEMOGRAMA E TESTE DE NBT EM VACAS GIROLANDO ABSTRACT EFEITOS DO PERÍODO PUERPERAL SOBRE O HEMOGRAMA E TESTE DE NBT EM VACAS GIROLANDO Marcos Roberto A. Ferreira 1, Tamires Soares de Assis 1, Nívea Caroline M. Silva 1, Cecília Nunes Moreira 2 1- Alunos (as)

Leia mais

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA 1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 Avaliação de fratura de coluna e lesão de lombo em carcaça de suínos relacionada com altura do terceiro ponto da eletrocussão. Evaluation of vertebrae fracture and loin bruising at swine carcasses related

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS DIETÉTICOS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS

EFEITO DE NÍVEIS DIETÉTICOS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS 135 EFEITO DE NÍVEIS DIETÉTICOS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ( EFECTS OF DIETARY CALCIUM AND PHOSPHORUS LEVELS ON PERFORMANCE AND EGG SHELL

Leia mais

ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO

ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO Maria Luiza Rocha MEDRADO*¹, Saullo Diogo de ASSIS 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO

Leia mais

DESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA

DESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA DESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA Rogério Soares do ROSÁRIO* 1, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Suelem Larissa dos Santos FAUSTINO 1, Jovane Lino RIBEIRO 1, Genésio de Cássio SOUZA

Leia mais

ANIMAL WELFARE: ANALYSIS OF PHYSICAL PERFORMACE OF LAYING HENS IN CONVENTIONAL CAGES IN DIFFERENT DENSITIES AND TYPES OF ENVIRONMENTAL ENRICHMENT

ANIMAL WELFARE: ANALYSIS OF PHYSICAL PERFORMACE OF LAYING HENS IN CONVENTIONAL CAGES IN DIFFERENT DENSITIES AND TYPES OF ENVIRONMENTAL ENRICHMENT XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP 13 a 17 de setembro de 2015 BEM-ESTAR ANIMAL: ANÁLISE DA PERFORMANCE FÍSICA DE GALINHAS

Leia mais

Recomendações de melhorias de bem-estar em avicultura na Região Sudoeste do Paraná

Recomendações de melhorias de bem-estar em avicultura na Região Sudoeste do Paraná https://eventos.utfpr.edu.br//sei/sei2018 Recomendações de melhorias de bem-estar em avicultura na Região Sudoeste do Paraná Recommendations for welfare improvements in poultry farming in the Southwest

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS

EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS Gislaine Paganucci Alves¹; Cinthia Eyng²; Valdiney Cambuy Siqueira²; Rodrigo

Leia mais

AVALIAÇÃO E MEDIDA DO BEM-ESTAR ANIMAL

AVALIAÇÃO E MEDIDA DO BEM-ESTAR ANIMAL AVALIAÇÃO E MEDIDA DO BEM-ESTAR ANIMAL FAWC 1979 - livre de fome e sede 5 LIBERDADES - livre de desconforto - livre de dor, injúria e doença - livre de medo e estresse - livre para expressar seus comportamentos

Leia mais

QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS NO PERÍODO PÓS MUDA INDUZIDA POR ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA

QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS NO PERÍODO PÓS MUDA INDUZIDA POR ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS NO PERÍODO PÓS MUDA INDUZIDA POR ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA Marcos Vinícius Martins MORAIS* 1, Jean Kaique VALENTIM 2, Larissa Gonçalves da SILVA³, Tatiana Marques

Leia mais

Influência de métodos de debicagem e do tipo de bebedouro no desempenho e na qualidade dos ovos de codornas japonesas 1

Influência de métodos de debicagem e do tipo de bebedouro no desempenho e na qualidade dos ovos de codornas japonesas 1 Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Influência de métodos de debicagem e do tipo de bebedouro no desempenho e na qualidade dos ovos de codornas

Leia mais

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,

Leia mais

RELAÇÃO DE TRIPTOFANO COM AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS

RELAÇÃO DE TRIPTOFANO COM AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS RELAÇÃO DE TRIPTOFANO COM AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS Thiago Rodrigo de Sousa MOREIRA* 1, Laíla Fionally Almeida de OLIVEIRA 1, Gabriel Ferreira de Lima CRUZ 1, Márcia das Neves

Leia mais

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³.

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³. Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre o desempenho. Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz

Leia mais

Níveis de energia metabolizável e de metionina em rações para coturnix japonica) ) em postura

Níveis de energia metabolizável e de metionina em rações para coturnix japonica) ) em postura Acta Scientiarum 20(3):407-411, 1998. ISSN 1415-6814. Níveis de energia metabolizável e de metionina em rações para codornas (Coturnix ( coturnix japonica) ) em postura José Henrique Stringhini*, Nadja

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI

IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI 1 IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI MORPHOMETRIC IDENTIFICATION OF INFECTIVE LARVAE OF CYATHOSTOMINS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE)

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE Hérica da Silva MESSIAS* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inêz de Oliveira LACERDA 2, Eduardo

Leia mais

BEM-ESTAR EM AVES. DEFINIÇÃO OIE (World Organization For Animal Health)

BEM-ESTAR EM AVES. DEFINIÇÃO OIE (World Organization For Animal Health) Flávia Bornancini Borges Fortes Médica Veterinária, MsC. CRMV 8269 Fiscal Estadual Agropecuário Programa Estadual de Sanidade Avícola Seminário de Responsabilidade Técnica Sanidade Animal e Saúde Pública

Leia mais

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Igor

Leia mais