GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DENSIDADE INICIAL DE ALOJAMENTO DE CODORNAS JAPONESAS NA FASE DE POSTURA

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1 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DENSIDADE INICIAL DE ALOJAMENTO DE CODORNAS JAPONESAS NA FASE DE POSTURA Heder José D Avila Lima 1*, Sergio Luiz Toledo Barreto 1, Matheus Henrique Valeriano 1, Danilo Vargas Gonçalves Vieira 2, Sanely Lourenço Costa 1 RESUMO: Foram utilizadas 306 codornas japonesas, com 45 dias de idade, peso de 148,5 + 2,5 g e taxa de produção de ovos de 19,0 + 1,5 %. As aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, constituído por quatro tratamentos e nove repetições. Os tratamentos foram: 121,4 cm 2 /ave (sete aves por gaiola); 106,2 cm 2 /ave (oito aves por gaiola); 94,4 cm 2 /ave (nove aves por gaiola) e 85,0 cm 2 /ave (10 aves por gaiola). Foram analisados: consumo de ração (CR), produção de ovos por ave dia (POAD), peso dos ovos (PO), massa de ovos (MO), conversão alimentar por massa de ovos (CAMO), conversão alimentar por dúzia de ovos (CADZ), ovos comercializáveis (OC), produção de ovos por ave alojada (OAA), gravidade específica (GE), viabilidade das aves (VIAB) e ganho de peso (GP). Houve efeito (P< 0,01) da densidade de alojamento sobre o CR, o PO, a CAMO, a CADZ e o GP. Apesar de ocasionarem PO mais baixos e menores GP, as maiores densidades de alojamento possibilitaram melhor desempenho produtivo e não provocaram redução na POAD, OAA, OC, GE, MO e VIAB. A densidade de 85 cm 2 /ave, proporcionou melhores índices de desempenho produtivo no período de 45 a 129 dias de idade das aves. Palavras-Chave: Coturnix coturnix japonica, manejo, viabilidade. INITIAL CAGE STOCKING DENSITY OF LAYING JAPANESE QUAILS ABSTRACT: The experiment was conducted to evaluate the initial cage stocking density of laying Japanese quails. Were used 306 quails, with 45 days old, weight of g and egg production rate of %. Birds were distributed in a completely randomized design, consisting of 4 treatments and nine replicates. The treatments were: cm 2 /bird (7 birds per cage) cm 2 /bird (8 birds per cage), 94.4 cm 2 /bird (9 birds per cage) and 85.0 cm 2 /bird (10 birds per cage). Feed intake (CR), egg production per bird day (POAD), eggs weight (PO), egg mass (MO), feed conversion per egg mass (CAMO), feed conversion per dozen eggs (CADZ) commercial eggs (OC), egg production per bird housed (OAA), specific gravity (GE), weight gain (GP) and birds viability (VIAB) were evaluated. There was effect (P <0.01) of the cage stocking on the CR, PO, CAMO, CADZ and GP. Although they caused lower egg weight, the highest cage stocking allowed better performance and did not cause reduction in rates of production as POAD, OAA, OC, GE, MO and VIAB. The initial cage stocking of laying japanese quails of 85 cm 2 /bird provided better levels of performance in the period from 45 to 129 days old in birds. Keywords: Coturnix coturnix japonica, quail management, viability. 1 Universidade Federal de Viçosa UFV, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Zootecnia. Av. P. H. Rolfs, s/n, Campus Universitário, Viçosa (MG). CEP: * hederdavila@yahoo.com.br. Autor para correspondência. 2 Universidade Federal da Paraíba UFPB, Centro de Ciências Agrárias Câmpus II, Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia. Rodovia PB 079, km 12, Areia (PB). CEP: Recebido em: 30/11/2010. Aprovado em: 10/07/2012. Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

2 Densidade inicial INTRODUÇÃO A coturnicultura é uma boa alternativa para a produção de proteína animal, visto que as codornas são pequenas, requerendo menos espaço e os custos com alojamento são mais baixos comparativamente a outros sistemas de produção animal. Elevadas densidades de alojamento tem sido adotadas na avicultura como forma de reduzir os custos com gaiolas e equipamentos por ave. No entanto, a excessiva redução da área de gaiola disponível por ave pode causar problemas de estresse provocados pela competição por espaço e alimento. As codornas domésticas ainda conservam muitos caracteres de uma ave selvagem, de modo que o confinamento é suficiente para causar um aumento de mortalidade (ITO et al., 2009). A criação de codornas em instalações automatizadas com alta densidade de alojamento pode proporcionar maiores facilidades no manejo e reduzir o custo do produto final. Entretanto, o elevado número de aves por gaiola praticado na cadeia produtiva de ovos, tem gerado contestação frente à percepção pública, tento em vista o bem-estar das aves. Mesmo com uma produção crescente, muito se desconhece sobre o manejo e a nutrição de codornas japonesas, que têm sido baseados freqüentemente na experiência de criadores, em função dos escassos trabalhos científicos existentes (MURAKAMI, 2002). Pelo exposto, objetivou-se com a presente pesquisa avaliar a densidade inicial de alojamento de codornas japonesas na fase de postura. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no período de 25 de maio de 2009 a 17 de agosto de 2009, com duração de 84 dias. Foram utilizadas 306 codornas da sub-espécie japonesa, com 45 dias de idade, peso de 148,5 + 2,5 g e taxa de produção de ovos de 19,0 + 1,5 %. As codornas foram avaliadas até o período de 129 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, constituído por quatro tratamentos e nove repetições. As codornas foram alojadas em gaiolas (unidade experimental) de arame galvanizado dispostas em escada, com as dimensões de 25 x 34 cm, fornecendo uma área de 850 cm 2. Os tratamentos consistiram em diferentes densidades de alojamento, ou seja: 121,4 cm 2 /ave (sete aves por gaiola); 106,2 cm 2 /ave (oito aves por gaiola); 94,4 cm 2 /ave (nove aves por gaiola) e 85,0 cm 2 /ave (10 aves por gaiola). As gaiolas foram equipadas com comedouros do tipo calha, e bebedouros do tipo nipple com copinho. Como programa de iluminação foi adotado um fotoperíodo natural mais artificial de 16 horas. Os animais foram submetidos a ração única, formulada a base de milho e farelo de soja (Tabela 1). As exigências nutricionais utilizadas para a formulação das dietas das aves foram baseadas em resultados de experimentos conduzidos no DZO UFV, conforme Lima (2008). A composição química e os valores nutricionais dos ingredientes utilizados para a formulação das rações foram os recomendados por Rostagno et al. (2005). Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

3 H. J. D. Lima et al. 188 Tabela 1 - Composição percentual e calculada da ração experimental, na base da matéria natural Ingredientes (%) Milho Moído 58,120 Farelo de Soja (45,0%) 31,380 Calcário 7,110 Fosfato Bicálcico 1,100 Óleo de Soja 1,200 Sal Comum 0,330 Mistura Mineral 1 0,050 Mistura Vitaminica 2 0,100 DL-Metionina (98,2%) 0,300 L-Lisina HCL (78,8%) 0,200 Antioxidante 3 0,010 Cloreto de Colina (60,0%) 0,100 Total 100,000 Composição Calculada Energia Metabolizável (kcal/kg) 2800 Proteína Bruta (%) 19,31 Lisina digestível (%) 1,080 Metionina+Cistina digestível (%) 0,864 Triptofano digestível (%) 0,226 Treonina digestível (%) 0,593 Cálcio (%) 3,090 Fósforo disponível (%) 0,300 Sódio (%) 0,145 Fibra bruta (%) 2,700 1 Composição/kg de produto: Manganês: 160g, Ferro: 100g, Zinco: 100g, Cobre: 20g, Cobalto: 2g, Iodo: 2g, excipiente q.s.p.: 1000 g. 2 Composição/kg de produto: Vit. A: U.I., Vit D 3 : U.I., Vit. E: U.I., Vit B 1 :2.500 mg, Vit B 2 : mg, Vit B 6 :5.000 mg, Ácido pantotênico: mg, Biotina: 200 mg, Vit. K: mg, Ácido fólico: 1.500mg, Ácido nicotínico: mg, Vit. B 12 : mg, Selênio: 150 mg, Veículo q.s.p.: 1.000g. 3 Butil-hidróxi-tolueno. As gaiolas foram instaladas em galpão, sendo as temperaturas máximas e mínimas registradas uma vez ao dia (16h00) e a temperatura média e umidade relativa do ar registradas duas vezes ao dia (08h00 e 16h00). As temperaturas máximas e mínimas foram de 26,2+2,5 e 12,2 +3,4, a temperatura média do ar foi de 21,6+3,2 e a umidade relativa do ar foi de 75,8+12,2. As rações foram fornecidas à vontade, sendo o arraçoamento feito duas vezes ao dia, às 8:00 e às 16:00 horas, e a água foi fornecida à vontade durante todo o período experimental. Foram analisados: consumo de ração (CR), produção de ovos por ave dia (POAD), peso dos ovos (PO), massa de ovos (MO), conversão alimentar por massa de ovos (CAMO), conversão alimentar por dúzia de ovos (CADZ), ovos comercializáveis (OC), produção de ovos por ave alojada (OAA), gravidade específica (GE), viabilidade das aves (VIAB) e ganho de peso (GP). A cada 21 dias foi avaliada a quantidade de ração consumida em função do Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

4 Densidade inicial número de aves de cada tratamento e do período de 21 dias, expresso em gramas de ração consumida por ave / dia. No caso de morte de aves durante o período experimental, procedeu-se à correção do consumo de ração (CR), obtendo o consumo médio verdadeiro para a unidade experimental em questão. Para o CR, as sobras foram pesadas e descontadas da quantidade de ração pesada para todo o período. Os ovos foram coletados diariamente às 8:00 horas. A produção média de ovos no período foi obtida computando-se o número de ovos produzidos, incluindo os quebrados, os trincados e os anormais, e foi expressa em porcentagem sobre a média de aves do período (ovo / ave / dia) e, sobre a média de aves alojadas no início do experimento (ovo / ave / alojada). Também foi calculado o número médio de ovos comercializáveis (expresso em porcentagem) durante o período experimental, que foi obtido descontando-se os quebrados, os trincados e os anormais do total de ovos. Todos os ovos íntegros produzidos durante o 19 o, 20 o, 21 o, 40 o, 41 o, 42 o, 61 o, 62 o, 63 o, 82 o, 83 o e 84 o dias experimentais, em cada repetição, foram pesados em balança de precisão de 0,001 g e o peso total obtido foi dividido pelo número de ovos utilizados na pesagem, obtendo-se o peso médio dos ovos (PO). O PO foi multiplicado pelo número total de ovos produzidos no período experimental, obtendo-se assim a massa total de ovos. Esta massa total foi dividida pelo número total de aves por dia do período, sendo expressa em gramas de ovo por ave por dia (g ovo/ ave/ dia). Foram avaliadas as conversões alimentares por dúzia de ovos (CADZ), expressa pelo consumo total de ração em quilogramas dividido pela dúzia de ovos produzidos (kg/dz), e por massa de ovos (CAMO), que foi obtida pelo consumo de ração em quilogramas dividido pela massa de ovos produzida em quilogramas (kg/kg). Todas as aves foram pesadas ao início e ao término do experimento, para determinação do ganho de peso dos animais (GP). O total de aves mortas foi anotado diariamente e o número acumulado foi subtraído do número total de aves vivas, sendo os valores obtidos, convertidos em percentagem no final do experimento, para determinação da viabilidade das aves (VIAB). A gravidade específica foi determinada pelo método de flutuação salina, conforme metodologia descrita por Hamilton (1982). No 16 o, 17 o, 18 o, 37 o, 38 o, 39 o, 58 o, 59 o, 60 o, 79 o, 80 o e 81 o dias do período experimental, foi avaliada a gravidade específica (GE) de todos os ovos íntegros coletados. Os ovos foram imersos em soluções de NaCl com densidade variando de 1,055 a 1,100 g/cm 3, com intervalos de 0,005 g/cm 3 entre elas. A densidade das soluções foi medida com o auxílio de um densímetro modelo INCOTERM OM Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e, para qualificar as variáveis, adotou-se o teste Student Newman Keuls (SNK) para comparação entre médias. Todas as análises foram feitas utilizando-se o programa SAEG Sistema para Análises Estatísticas e Genéticas (UFV, 2007). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na fase adulta, a faixa de conforto térmico ou zona termoneutra das codornas está compreendida entre 18 e 22 C e, a umidade relativa do ar, está entre 65 e 70% (OLIVEIRA, 2004). Dessa forma, conforme os valores registrados para temperatura média do ar e umidade relativa do ar, observou-se que durante o experimento, as codornas ficaram submetidas, de maneira geral, a condições de conforto térmico ou próximas a esta faixa, não ficando condicionadas à extremos de temperatura que poderiam causar estresse às aves, especialmente, estresse por calor. Houve efeito (P< 0,01) da densidade de alojamento sobre o CR, o PO, a CAMO, a CADZ e o GP (Tabela 2). A densidade de Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

5 H. J. D. Lima et al ,0 cm 2 /ave proporcionou menor consumo e, conseqüentemente, menor PO e melhores CAMO e CADZ, sendo que os valores observados para PO, CAMO e CADZ diferiram apenas entre as densidades de 85,0 cm 2 /ave e 121,4 cm 2 /ave. De forma similar, Faitarone et al. (2005) trabalhando com codornas italianas nas densidades de 264; 211; 176 e 151 cm 2 /ave, observaram menores CR e PO com o aumento da densidade. Assim, como neste estudo, Leandro et al. (2005) também encontraram melhores CADZ e CAMO com codornas japonesas alojadas em alta densidade. Tabela 2 Consumo de ração (CR), produção de ovos por ave dia (POAD), peso dos ovos (PO), massa de ovos (MO), conversão alimentar por massa de ovos (CAMO), conversão alimentar por dúzia de ovos (CADZ), ovos comercializáveis (OC), produção de ovos por ave alojada (OAA), gravidade específica (GE), viabilidade das aves (VIAB) e ganho de peso (GP) em função da densidade de alojamento de codornas japonesas Parâmetros Densidade (cm 2 /ave) 121,4 106,2 94,4 85,0 CV (%) CR (g/ave/dia) POAD ns (%) PO(g) MO ns (g/ave/dia) CAMO (kg/kg) CADZ (kg/dz) OC ns (%) OAA ns (%) GE ns (g/cm 3 ) VIAB ns (%) GP (g) 28,7 a 83,2 13,09 a 10,9 2,64 a 0,41 a 98,57 81,73 1,074 93,6 46,8 a 27,0 b 84,6 12,88 ab 10,9 2,51 b 0,39 b 99,06 79,38 1,074 84,4 42,3 ab 26,2 b 84,4 12,75 b 10,8 2,43 b 0,37 b 99,13 82,88 1,074 92,6 38,6 b 25,1 c 83,4 12,66 b 10,6 2,40 b 0,37 b 99,06 79,44 1,075 87,8 36,5 b 3,2 5,3 2,2 5,0 5,3 5,7 1,3 6,7 0,12 10,6 13,5 Médias seguidas por letras iguais na mesma linha, não diferem entre si pelo teste SNK (P<0,01). ns Efeito não significativo (P>0,05) pelo teste SNK. Elevadas densidades de alojamento podem provocar competição entre as aves pelo alimento, mas isto na presente pesquisa não causou queda no desempenho produtivo das aves. Considerando que Murakami e Ariki (1998) recomendam espaço de comedouro de 2,0 cm / ave, as diferentes densidades de alojamento estudadas proporcionaram espaçamentos adequados de comedouro, tendo em vista que na maior densidade havia disponível 2,5cm de comedouro por ave. Os parâmetros, POAD, MO, OC, OAA, GE e VIAB não foram influenciados (P>0,05) pelas densidades de alojamento. Faitarone et al. (2005) verificaram maior percentual de postura das codornas alojadas nas densidades de 211 e 264 cm 2 /ave. Segundo estes autores o estresse e o baixo consumo de ração observado nas densidades de 176 e 151 cm 2 /ave, provavelmente foram responsáveis pela menor produção de ovos. Lopes et al. (2006) não encontraram diferença na produção de ovos de codornas japonesas alojadas nas densidades de 94,9; 108,4; 126,5 e 151,8 Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

6 Densidade inicial cm 2 /ave. Por outro lado, Leandro et al. (2005) observaram maior produção de ovos quando codornas foram alojadas na maior densidade (11 aves por gaiola com 75 cm 2 / ave). Lopes et al. (2006) também não observaram diferença na MO em função das diferentes densidades de alojamento. De forma contrária, Faitarone at al. (2005) verificaram que o aumento da densidade de aves por gaiola ocasionou redução na MO. A produção de ovos de codorna com peso mais elevado é um fator importante para a indústria de processamento de ovos, considerando-se a venda de ovos no quilo. Assim, a análise deste parâmetro poderia indicar no presente estudo uma agregação quantitativa e maior valor do produto final com o alojamento de codornas na menor densidade (121,4 cm 2 /ave). Entretanto, devese observar que a MO não foi diferente em relação às densidades de alojamento e também, as conversões alimentares, importante fator para maior rentabilidade da produção, foram melhores nas maiores densidades estudadas. Apesar de ocasionarem PO mais baixos, as maiores densidades de alojamento possibilitaram melhor desempenho produtivo e não provocaram depressão em índices importantes de produção como POAD, OAA, OC e MO. Além disso, a VIAB não foi influenciada pelas densidades de alojamento, o que demonstra não ter havido alta mortalidade com maior número de aves por gaiola. A não observância de diferença para OC demonstra que não ocorreu perda de ovos de casca fraca e sem casca em função das densidades de alojamento. Pavan et al. (2005) também não verificaram influência no percentual de ovos quebrados de galinhas poedeiras comerciais alojadas em diferentes densidades. O resultado obtido para GE está de acordo com o verificado por Leandro et al. (2005). Dessa forma, assim como observaram os referidos autores, o menor consumo de ração das codornas em alta densidade de alojamento não prejudicou a ingestão de nutrientes importantes para manter a qualidade da casca dos ovos. A densidade de 121,4 cm 2 /ave possibilitou maior PO, o que está relacionado ao maior CR. Entretanto, aves alojadas na densidade de 85,0 cm 2 /ave apresentaram, nas condições experimentais, índices produtivos satisfatórios para a produção intensiva de codornas. Outros autores citam densidades de alojamento ainda mais elevadas. Segundo Leandro et al. (2005) a densidade de 75 cm 2 /ave pode ser utilizada na fase de postura, sem perdas na produtividade. Aves alojadas nas maiores densidades obtiveram menor GP, entretanto não houve perda de peso das codornas, o que também se deve ao fato das aves ainda não terem atingido completamente o seu peso adulto ao início do experimento. Os demais parâmetros produtivos avaliados permitem inferir que o menor GP não interferiu no desempenho das codornas. Aves alojadas em alta densidade mesmo tendo menor GP apresentaram melhor desempenho produtivo. A maior densidade é uma tentativa de ratear investimentos e custos operacionais. A recomendação média, segundo Oliveira (2007), é de 100 cm 2 /ave. Os fabricantes de gaiolas automatizadas indicam acréscimo de 10% na densidade, elevando para 90 cm 2 /ave. Uma preocupação recente tem sido a de introduzir conceitos relacionados ao bemestar animal em protocolos de boas práticas de produção. Esse fato é um reflexo das discussões que vem ocorrendo nas cadeias de produção de proteína animal. A definição de bem-estar animal envolve ambas as considerações, éticas e científicas e ainda existem muitos pontos de vista conflitantes sobre o assunto. Os sistemas de alojamento de poedeiras, baseados em maior espaço e oportunidade para manifestação do comportamento natural das aves possuem maior conexão com a aceitação pública, no entanto, sob a ótica científica as pesquisas neste sentido se encontram em fase preliminar, não havendo ainda a recomendação para plena adoção na indústria (MAZZUCO, 2008). Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

7 H. J. D. Lima et al. 192 Para se adotar altas densidades de alojamento deve-se observar o bem-estar das aves, as condições ambientais e os valores de viabilidade, que podem ser influenciados por canibalismo. No presente estudo as aves não ficaram submetidas a condições ambientais extremas. Portanto, em condições de estresse por calor, a adoção de densidades de alojamento elevadas como 85 cm 2 /ave deve ser analisada pode não ser viável. Com a intensificação da criação de codornas e aumento da atividade industrial na coturnicultura, que adota arraçoamento automático, com distribuição de alimento mais bem escalonada ao longo do dia e ambiente climatizado, mantendo o conforto térmico das aves, a densidade de alojamento de 85 cm 2 /ave pode ser uma alternativa, visando melhor desempenho produtivo. Assim, pode-se explorar melhor das instalações e práticas de manejo agregando rentabilidade ao produto final. CONCLUSÃO A densidade inicial de alojamento de codornas japonesas na fase de postura, de 85 cm 2 /ave, proporciona os melhores índices de desempenho produtivo no período de 45 a 129 dias de idade das aves. REFERÊNCIAS FAITARONE, A. B. G.; PAVAN, A. C.; MORI, C. et al. Economic traits and performance of italian quails reared at different cage stocking densities. Brazilian Journal of Poultry Science, v.7, n.1, p.19-22, HAMILTON, R.M.G. Methods and factors that affect the measurement of egg shell quality. Poultry Science, v.61, p , ITO, N.M.K.; MIYAJI, C.I.; MIYAJI, S.O. Redução da Mortalidade na Criação Industrial de Codornas. In: VII Congresso de Produção, Comercialização e Consumo de Ovos, São Pedro, Anais... São Pedro, São Paulo: Associação Paulista de Avicultura, p LEANDRO, N.S.M.; VIEIRA, N.S.; MATOS, M.S. et al. Desempenho Produtivo de Codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) Submetidas a Diferentes Densidades e Tipos de Debicagem. Acta Scientiarum. Animal Sciences, v. 27, n. 1, p , LIMA, H.J.D. Uso da enzima fitase em ração para codornas japonesas em postura. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, LOPES, I.R.V.; FUENTES, M.F.F.; FREITAS, E.R. et al. Efeito da densidade de alojamento e do nível de energia metabolizável da ração sobre o desempenho zootécnico e características dos ovos de codornas japonesas. Revista Ciência Agronômica, v.37, n.3, p , MAZZUCO, H. Ações sustentáveis na produção de ovos. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 45, 2008, Lavras. Anais... Lavras: Sociedade Brasileira de Zootecnia, p MURAKAMI, A. E. Nutrição e alimentação de codornas japonesas em postura. In:REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39, Recife, Anais... Recife: SBZ. p MURAKAMI, A. E.; ARIKI, J. Produção de codornas japonesas. Jaboticabal: Funep, p. OLIVEIRA, B. L. Importância do manejo na produção de ovos de codornas. In: II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE COTURNICULTURA, Lavras, Anais... Lavras, Minas Gerais: Núcleo de Estudos em Ciência e Tecnologia Avícolas, p OLIVEIRA, B. L. Manejo em granjas automatizadas de codornas de postura comercial. In: III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

8 Densidade inicial COTURNICULTURA, Lavras, Anais... Lavras, Minas Gerais: Núcleo de Estudos em Ciência e Tecnologia Avícolas, p PAVAN, A.C. ; GARCIA, E.A. ; MÓRI, C. et al. Efeito da densidade na gaiola sobre o desempenho de poedeiras comerciais nas fases de cria, recria e produção. Revista Brazileira de Zootecnia. v.34, n.4, p , ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suinos : Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 2.ed. VIÇOSA: UFV, Departamento de Zootecnia, SILVA, D.T.S.; HADA, F.H.; GRAVENA, R.A. et al. Uso da Passiflora em Dietas de Codornas na Fase de Recria Alojadas em Diferentes Densidades. VI Congresso de Produção, Comercialização e Consumo de Ovos, Indaiatuba, Anais... Indaiatuba, São Paulo: Associação Paulista de Avicultura, p UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV. Sistema de análises estatísticas e genéticas - SAEG. Versão 9.1. Viçosa, MG, p. Gl. Sci. Technol., Rio Verde, v. 05, n. 02, p , mai/ago

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