DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCVIII Nº 211 SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 01 DE NOVEMBRO DE 2004 EDIÇÃO DE HOJE: 66 PÁGINAS

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1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCVIII Nº 211 SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 01 DE NOVEMBRO DE 2004 EDIÇÃO DE HOJE: 66 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Constitucionais Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Presidência Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Cível e Comércio Terceira Vara Criminal Sétima Vara Família Primeira Vara Segunda Vara Terceira Vara Quinta Vara Central de Cartas Precatórias Comarcas do Interior Cantanhede Dom Pedro, Lago da Pedra e Ribamar TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria Geral de Justiça TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE HABEAS CORPUS N.º 19923/2004 SANTO ANTÔNIO DOS LOPES PACIENTES: RAIMUNDO NONATO SOARES DOS SANTOS, BE- NEDITO HÉLIO GONÇALVES BORBA e GIDEÃO VIEIRA DOS SANTOS IMPETRANTES: PEDRO BEZERRA DE CASTRO e LUCIANA DE SOUZA CASTRO RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO N.º /2004. EMENTA: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. INQUÉ- RITO POLICIAL. EXCESSO DE PRAZO NA REMESSA. DENÚNCIA OFE- RECIDA. CONSTRANGIMENTO SUPERADO. I Somente passível de ataque pela via heróica, excesso de prazo na remessa do inquérito policial, enquanto este não remetido a juízo, eis que oferecida a denúncia, retomada, pois, a marcha processual e superada a fase propícia a configurar o alegado ilegal constrangimento. II Ordem prejudicada. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º 19923/2004, originários da Comarca de Santo Antônio dos Lopes, em que figuram como impetrantes e pacientes os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, modificado em banca, a ordem, se lhe julgar prejudicada, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procuradora, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE HABEAS CORPUS N.º 20721/2004 TIMON/MA PACIENTE: ANTONIO MEIRELES MORAES IMPETRANTE:ÍTALO CLÁUDIO PEREIRA COSTA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO N.º /2004. EMENTA: Penal. Processual. Habeas corpus. Quadrilha. Condenação. Paciente preso por toda a instrução. Manutenção. Fundamentação. Desnecessidade. Direito de, em liberdade, apelar. Impossibilidade. I Se preso por toda instrução e subsistente o motivo ensejador da preventiva, desnecessário ao Magistrado Processante, quando da sentença condenatória, maior fundamentação para que manutenido o ergátulo, eis que suficiente, pois, o simples recomendo. Inteligência do art. 393, I, do Código de Processo Penal. II Ordem denegada. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º 20721/2004, originários da Comarca de Timon, em que figuram como impetrante e paciente os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer ministerial, em denegar a ordem nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE HABEAS CORPUS N.º 21069/2004 SÃO LUÍS PACIENTE: MAX HENRIQUE DA SILVA MOURA IMPETRANTE: DARTANHAN LUIS REIS MENEZES RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO

2 2 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO N.º /2004. EMENTA: Processual Penal. Habeas Corpus. Paciente em liberdade. Prejudicialidade. I Se após a impetração, toma-se ciência de já em liberdade o paciente, cessada, pois, a alegada coação, por perecido o objeto perseguido. II Ordem Prejudicada. Aplicabilidade do art. 659, do Código de Processo Penal. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º 21069/2004, originários da Comarca desta Capital, em que figuram como impetrante e paciente os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer ministerial, julgar prejudicada a ordem, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE 2004 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.º 4541/2004 SÃO LUIS RECORRENTE: MÁRIO SÉRGIO ARAÚJO CARDOSO ADVOGADO: WALTER CASTRO E SILVA FILHO RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA PROMOTOR: EDUARDO DANIEL PEREIRA FILHO RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO N.º /2004. Ementa: Penal. Processual. Recurso em sentido estrito. Lesão corporal grave. Legítima defesa. Requisitos. Ausência. Absolvição. Impossibilidade. *** Desclassificação. Lesão corporal grave para lesão corporal leve. Deformidade permanente. Comprovação. Impossibilidade. I Se, de iniciativa do agente, o ato motivador da reação da vítima, inaceitável o acolher da excludente de legítima defesa. II Em implicando o ato desclassificatório no reconhecimento de que incompetente o juízo e, porquanto isso, se lhe determinar nova instrução, de modo, às partes possibilitar o melhor elucidar acerca dos fatos, em comprovado restando a existência de lesão de natureza grave, por certo e inarredável que incomportante qualquer pedido de nova desclassificação para lesão de menor intensidade. III - Não é a extensão da cicatriz, o fato preponderante a revelar de que, à vítima, resultado lesão de natureza gravíssima, quando comprovadamente se lhe causado este, impedimento para suas ocupações habituais por mais de 30 dias. IV Recurso improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso em Sentido Estrito, sob o n.º 4541/2004, originários da Comarca desta Capital, em que figuram como recorrente e recorrida os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e contra o parecer da Procuradoria Geral da Justiça, em negar provimento ao recurso interposto, para manter a decisão de primeiro grau, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procuradora, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE 2004 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.º 20971/2003 SÃO LUIS RECORRENTE: FLÁVIO DOS SANTOS COSTA ADVOGADO: GABRIEL DE JESUS ABREU RECORRIDA: JUSTIÇA PÚBLICA PROMOTOR: PAULO SILVESTRE AVELAR SILVA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO N.º /2004. Ementa: Processual Penal. Recurso em Sentido Estrito. Materialidade. Comprovação. Autoria. Suficientes indícios. Impronúncia. Impossibilidade. *** Réu preso por toda instrução. Crime hediondo. Pronuncia. Pressupostos do art. 312 do Código de Processo Penal. Julgamento. Aguardo em liberdade. Impossibilidade. I Comprovada a autoria sobretudo pela confissão e inquestionavelmente, patenteada a materialidade, notadamente via perícia técnico-legal, imperativo, pois, o pronunciar do réu. II Se literalmente hediondo o crime, sobretudo a se mostrar cometido com requintes de crueldade e a isso aliado o fato de que preso por toda a instrução, inaceitável, pois, o acolher de pedido para que, em liberdade, aguarde julgamento. Inteligência do art. 312, do Código de Processo Penal c/c inc. II, do art. 2º, da Lei n.º 8.072/90. III Recurso improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso em Sentido Estrito, sob o n.º 20971/2003, originários da Comarca desta Capital, em que figuram como recorrente e recorrida os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral da Justiça, ao recurso interposto, se lhe negar o requerido provimento, para manter a decisão de primeiro grau, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procuradora, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE APELAÇÃO CRIMINAL N.º 3.445/2004 AMARANTE DO MARANHÃO-MA APELANTE: MARIA DE NAZARÉ ALVES FERREIRA SILVA ADVOGADO: EDMILSON FRANCO DA SILVA

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: ANTÔNIO COÊLHO SOARES JÚNIOR RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO N.º /2004. EMENTA: Penal. Processual. Apelação. Tráfico de entorpecente. Materialidade. Comprovação. Autoria. Configuração. Absolvição. Impossibilidade *** Pena. Crime Hediondo. Regime integralmente fechado. Substituição. Restritiva de direitos. Impossibilidade. I Se inequivocamente demostrado, incidido o agente em qualquer dos núcleos elencados no art. 12 da lei 6368/76, notadamente na modalidade guardar e ter em depósito, impermitido, pois, o admitir da sua absolvição, ao tão-só argumento de, a droga apreendida, não se lhe pertencer. II Se hediondo o crime e, porquanto isso, integralmente fechado o regime de pena se lhe aplicável, imperativa a substituição da privativa de liberdade por restritiva de direitos, que se ter. III Recurso improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o n.º 3445/2.004, originários da Comarca desta Capital, em que figuram como apelante e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e contra o parecer da douta Procuradoria Geral da Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MARIO LIMA REIS. Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE APELAÇÃO CRIMINAL N.º 5981/2003 CARUTAPERA APELANTE: JONAS PEREIRA MOURA ADVOGADO: DJALMA DE OLIVEIRA PINHEIRO, SALOMÃO SIL- VA SOUSA e SÉRGIO MURILO DE PAULA BARROS MUNIZ APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: CLÁUDIO SODRÉ RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO N.º /2004. EMENTA: Penal. Processual. Apelação. Estupro. Tentativa. Configuração. I Se suficientemente demonstrada a real intenção do agente, de mediante violência ou grave ameaça, praticar conjunção carnal, o só fato de inverificada, por circunstâncias alheias à sua vontade, não está a desconfigurar o crime de estupro na sua forma tentada. II Recurso a que se nega provimento. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o n.º 5981/2003, originários da Comarca de Carutapera, em que figuram como apelante e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao interposto recurso, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procuradora, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE APELAÇÃO CRIMINAL Nº /2.003 BOM JARDIM APELANTE: MIGUEL FERREIRA ADVOGADO: WELLIGTON FONTENELE CUNHA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: JOÃO MARCELO MOREIRA TROVÃO RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO Nº /2004. EMENTA: Processual Penal. Apelação. Atentado violento ao pudor. Acervo probatório. Harmonia. Autoria e materialidade. Comprovação. ***Agravante e atenuante. Indevida compensação. Pena. Redução. Possibilidade. I Se inquestionavelmente harmônico o conjunto probatório, a evidenciar configurada a prática de atos escorreitamente adequados ao tipo como que descrito na exordial, efetivamente que se ter, incorrido o agente na se lhe imputada prática. II Se menor de quatorze anos, a vítima, e, portanto, presumidamente, incapaz de exprimir sua vontade e resistência aos atos libidinosos diversos da conjunção carnal a que submetida pelo agente, efetivamente que configurado o crime de atentado violento ao pudor (art. 214 c/c o 224, a, do Código Penal). III Se, da sentença, evidenciado compensada a agravante da menoridade com a atenuante da senilidade, laborado em equívoco que se ter, o Magistrado Processante, haja vista constituir-se a menoridade, elemento integrativo do tipo. IV - Recurso a que, pelos seus próprios fundamentos, o requerido provimento, se lhe nega, mas que, de ofício, reconhecendo equívoco na compensação da menoridade com a senilidade, a pena, ao réu aplicada, se lhe reduz. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº /2.003, em que figuram como apelante e apelado, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, contudo, de ofício, em reconhecendo equívoco na compensação da menoridade com a senilidade, a aplicada pena, se lhe reduzir em 01 (um) ano e, por conseguinte, determinar cumprida em regime semi-aberto, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS.

4 4 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE APELAÇÃO CRIMINAL Nº /2.003 SÃO BENTO APELANTE: NEIVAN DOS SANTOS COSTA LEITE ADVOGADO: CARLOS ALBERTO LOPES PEREIRA RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: ARNOLDO JORGE DE CASTRO FERREIRA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO Nº /2004. EMENTA: Processual. Penal. Apelação. Estupro. Vítima menor de catorze anos. Violência presumida. Absolvição. Argumento insubsistente. *** Pena. Fixação. Sistema Trifásico. Inobservância. Retificação. Imperatividade. I - Se menor de catorze anos, a vítima, de nenhum valor seu consentimento para a prática sexual e, portanto, irrelevante a influenciar a tipificação delitual, haja vista constituir crime, em tese, o simples fato de o agente, com ela, manter relações sexuais. II A configuração do crime de estupro não há de estar, necessariamente, adstrita à virgindade ou ao consentimento da vítima, porquanto sua tipificação exigir, aliada à conjunção carnal, tão-somente a presença da violência, seja ficta ou real. Inteligência do art. 213 c/c o 224, do Código Penal. III A outro modo, fixada a sanção penal sem que observado o critério trifásico, imperativa, pois, sua retificação. IV - Recurso a que se nega provimento, pelos seus próprios fundamentos, mas que, de ofício, a pena, ao réu aplicada, se lhe reduz a seu grau mínimo. Unanimidade C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº /2.003, em que figuram como apelante e apelado, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, contudo, de ofício, se lhe reduzir a aplicada pena de 08 (oito) anos de reclusão para o previsto mínimo legal, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 19 DE OUTUBRO DE 2004 HABEAS CORPUS Nº /2004 SÃO JOSÉ DE RIBAMAR/MA IMPETRANTE: MURILO ABREU LOBATO JÚNIOR PACIENTE: JOSÉ RIBAMAR SANTOS DA SILVA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Nº /2004. EMENTA: Processual Penal. Habeas Corpus. Paciente em liberdade. Prejudicialidade. I Se após a impetração, a se colher, já em liberdade o réu-paciente, literalmente prejudicada a ordem que se lhe ter, haja vista inquestionavelmente perecido o seu objeto. Aplicabilidade do art. 659 do Código de Processo Penal. II Prejudicialidade. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o nº /2004, em que figuram como impetrante e paciente, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicada a ordem, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de agosto do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, o Senhor Procurador, Doutor SUVAMY VIVEKANANDA MEIRELES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 19 DE OUTUBRO DE HABEAS CORPUS N.º 21747/2004 ROSÁRIO/MA PACIENTE: ALEXSANDRO LIMA DE ARAÚJO IMPETRANTE: ÍTALO CLÁUDIO PEREIRA COSTA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO N.º /2004. EMENTA: Penal. Processual. Internação provisória. Excesso de prazo. Réu em liberdade. Prejudicialidade. I Se das requisitadas informações, a se colher, já, em liberdade, o paciente, prejudicada a ordem, que se lhe ter, por perecido o objeto perseguido. Aplicabilidade do art. 659, do Código de Processo Penal. II Prejudicialidade. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º /2004, originários da Comarca de Rosário, em que figuram como impetrante e paciente os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer ministerial, em julgar prejudicada a ordem, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como Procurador de Justiça, Doutor SUVAMY VIVEKANANDA MEIRELES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE 2004.

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 19 DE OUTUBRO DE 2004 HABEAS CORPUS Nº /2004 SÃO LUÍS/MA IMPETRANTE: EDMILSON LIMA DOS SANTOS PACIENTE: EDMILSON LIMA DOS SANTOS RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Nº /2004. EMENTA: Processual Penal. Habeas Corpus. Excesso de prazo. Sentença proferida. Pena. Cumprimento. Réu em liberdade. Prejudicialidade. I Se, após a impetração, a se colher das informações do juízo processante, de que ao réu, se lhe concedida liberdade, prejudicada a ordem que se lhe ter. Aplicabilidade do art. 659, do Código de Processo Penal. II Prejudicialidade. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o nº /2004, em que figuram como impetrante e paciente, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicada a ordem, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procurador, Doutor SUVAMY VIVEKANANDA MEIRELES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 19 DE OUTUBRO DE HABEAS CORPUS N.º /2004 SÃO LUÍS/MA PACIENTE: PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA IMPETRANTE: WILSON PASSOS RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO N.º /2004. EMENTA: Penal. Processual. Habeas Corpus. Excesso de Prazo. Instrução encerrada. Prejudicialidade. I Se fulcrada a ordem em excesso de prazo na formação da culpa, quando já encerrada a instrução, prejudicada que se lhe ter. Aplicabilidade da Súmula 52, do STJ. II Ordem prejudicada. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º /2004, originários da Comarca da Capital, em que figuram como impetrante e paciente, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer ministerial, modificado em banca, em julgar prejudicada a ordem, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como Procurador de Justiça, Doutor SUVAMY VIVEKANANDA MEIRELES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 19 DE OUTUBRO DE HABEAS CORPUS N.º 23731/2004 ALTO PARNAÍBA PACIENTE: JOÃO PEREIRA DA SILVA IMPETRANTE: DÉCIO HELDER DO AMARAL ROCHA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO N.º /2004. EMENTA: Penal. Processual. Prisão preventiva. Ausência de pressupostos. Reiteração de pedido. Não conhecimento I Se mera reiteração de pedido já examinado e denegado, por não se valido a impetração de novos argumentos e documentos, imerecedora, pois, sequer de conhecimento. II Ordem não conhecida. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º 23731/2004, originários da Comarca de Alto Parnaíba, em que figuram como impetrante e paciente os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer Ministerial, em não conhecer da ordem, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como Procurador de Justiça, Doutor SUVAMY VIVEKANANDA MEIRELES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 19 DE OUTUBRO DE APELAÇÃO CRIMINAL Nº 4.554/2.004 IMPERATRIZ APELANTE: MIGUEL SILVA DE ARAÚJO ADVOGADA: ADALGISA BORGES LUZ SILVA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: CARLOS CÉSAR SILVA LINDOSO RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO Nº /2004. EMENTA: Penal. Processual. Apelação. Roubo. Subtração. Emprego de grave ameaça. Configuração. ***Bem retirado da esfera de vigilância da vítima. Tentativa. Impossibilidade. *** Maus antecedentes. Conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos. Argumento inconsistente. I Se constatado se haja o réu, ao tempo da subtração, à vítima, a empreender grave ameaça ainda que mediante simulacro de arma de fogo, bem como após o intento, ao fulcro de que lhe assegurada impunidade, continua à esta ameaçar, configurado que se ter o crime do art. 157, 1º e 2º, I, do Código Penal. II Bastante à configuração do crime de roubo, a simples retirada do bem da esfera de vigilância da vítima, pouco importando restituída e de pequena monta a subtração, daí pois, impermitido admitir-se sua forma tentada.

6 6 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO III Comprovadamente possuidor de maus antecedentes o agente e perpetrado o crime, mediante violência, impossibilitada a conversão da privativa de liberdade em restritiva de direitos, inteligência do art. 44, I e III, do Código Penal. Contudo, desde que dotado o distrito da culpa de adequado estabelecimento penal, impedimento algum haverá e até recomendável o é, ali cumprida se faça a privativa. IV Recurso a que se dá parcial provimento, para o tão-só cumprir o réu, a pena, no distrito da culpa. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº 4.554/2.004, em que figuram como apelante e apelado, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, modificado em banca, em dar parcial provimento ao recurso, tão-somente para que cumprida a pena no distrito da culpa, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e quatro. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁRIO LIMA REIS. Funcionou como Procurador de Justiça, Doutor SUVAMY VIVEKANANDA MEIRELES. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º 24014/2004, AO Nº 50698/2004, PROFERIDO NOS AUTOS DO AGRAVO DE INSTRU- MENTO N /2004 SÃO LUÍS. Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: Intercar Comércio e Serviços Ltda Advogados: Carlos Frederico Tavares Dominici e outros Embargada: Rosimayre Gonçalves Carvalho Advogado: José Brito de Souza N.º /2004. EMENTA: Processual Cível. Agravo de instrumento. Assistência judiciária concedida de plano. Alegação de omissão. Fundamentos de decisão. Questionário. Prequestionamento. O prequestionamento não é, por si só, requisito de admissibilidade de recursos para STF ou para o STJ, só se fazendo necessário, frente a omissão, para que esses Órgãos possam proceder ao cotejo da matéria discutida e decidida, para dizer sobre o seu enquadramento jurídico. Os embargos de declaração não constituem via adequada para rediscutir os fundamentos de decisão, nem tão pouco para que o Poder Judiciário responda a questionário da parte. Não é omisso o acórdão que deixa de conhecer do recurso de agravo de instrumento, assim procedendo com fundamentação clara, precisa e coerente, inclusive fazendo referência a dispositivos legais. Embargos aos quais se nega provimento. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento aos embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2004, OPOSTOS NOS AUTOS DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0636/2004 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: HSBC Banck Brasil S/A Advogado: Nonato Martins Agravado: Gilmar Pereira Santos Advogado: Gilmar Pereira Santos Decisão : Acórdão nº /2004 N.º /2004. EMENTA: Processual civil. Apelação. Embargos de declaração. Pressupostos. Omissão, contradição, obscuridade. Violação a norma federal. Inexistência. Não é omissa, nem obscura, nem contraditória e não ofende qualquer norma federal a decisão que, fundamentadamente, responde as questões relevantes suscitadas pela parte interessada, ainda que sem ater-se aos fundamentos e à tese por ela indicados, decidindo, por conseguinte, a lide, de forma contrária à sua pretensão. Os embargos de declaração não se prestam a rever fatos e fundamentos da decisão embargada. Embargos rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /2004 EMBARGANTE: CASTRO MELO & CIA LTDA Advogado: Dr. José Ribamar Serra e outros EMBARGADO: SANTOS E DIAS LTDA Advogados: Dr. Lidinei Rodrigues de Melo e outros Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Nº /2004. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. I Descabidos os embargos declaratórios em que se alega omissão, obscuridade e contradição no acórdão atacado, quando notório o propósito do embargante de provocar o reexame e a modificação de questões já decididas. II Embargos de declaração rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO nº 23511/2004, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os declaratórios. São Luís, 18 de outubro de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente e Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raymundo Liciano de Carvalho e Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº 21993/2004 EMBARGANTE: BANCO DO BRASIL S/A Advogados: Drs. Antônio Pereira Costa e outros EMBARGADOS: JOSÉ DE RIBAMAR CUNHA e MARIA ODENICE DE SOUSA CUNHA Advogados: Drs. Rui Carlos Santos Silva Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Nº /2004. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. CONTRADIÇÃO INEXISTENTE. I Descabidos os embargos declaratórios em que se alega contradição no acórdão atacado, quando notório o propósito do embargante de provocar o reexame e a modificação de questões já decididas. II- Não pode o colegiado ser compelido a enfrentar questões e diplomas legais que não julgue relevantes para a solução da lide, bem como não está obrigado a ater-se aos fundamentos indicados pelas partes e tampouco a responder um a um todos os seus argumentos. III Embargos de declaração rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº /2004, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos. São Luís, 18 de outubro de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente e Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raymundo Liciano de Carvalho e Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º 24353/2004, AO N.º 50715/2004, PROFERIDO NOS AUTOS DA APELAÇÃO CÍVEL N.º 24442/2003 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: Município de São Luís Procuradora: Natacha Veloso Cerqueira e outros Embargada: Maria do Perpétuo Socorro Duarte Saldanha Advogado: José Wilson de Araújo e Silva N.º /2004. EMENTA: Processual Civil. Embargos de declaração. Apelação. Alegação de contradição e omissão. Fundamentos de decisão. Questionário. Prequestionamento. O prequestionamento não é, por si só, requisito de admissibilidade de recursos para STF ou para o STJ, só se fazendo necessário, frente a omissão, para que esses Órgãos possam proceder ao cotejo da matéria discutida e decidida, para dizer sobre o seu enquadramento jurídico. Os embargos de declaração não constituem via adequada para rediscutir os fundamentos de decisão, nem tão pouco para que o Poder Judiciário responda a questionário da parte. Não é omisso nem contraditório o acórdão só pelo fato de, ao julgar apelação, acolher tese incompatível ou contrária à tese do apelante ora embargante, concluindo pelo improvimento do apelo, assim procedendo com fundamentação clara, precisa e coerente, enfrentando os pontos essenciais discutidos pelas partes. O princípio jurídico que determina que toda decisão judicial deve ser fundamentada não exige que o órgão julgador responda à totalidade da argumentação da parte, desde que conclua com firmeza e assente o decisório em fundamentos idôneos a sustentarem a conclusão. O critério é o de se exigir uma fundamentação suficiente, mas não absolutamente exaustiva, mormente frente a argumentos impertinentes e até indignos de maior consideração. Embargos improvidos e declarados manifestamente protelatórios, com aplicação da multa legal. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os embargos opostos, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 REMESSA N o /2003- SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Requerente: Maria de Lourdes Dias de Souza Advogado: Claudionor Silva Requerido: Estado do Maranhão Procurador: Mário de Sousa e Silva Coutinho A C Ó R D Ã O N.º /2004. EMENTA: Processual civil. Apelação. Servidora pública estadual. Reintegração no cargo. Admissão há mais de cinco anos antes da Constituição de Demissão irregular. Reingresso devido. Servidora estável. Quando o ingresso no serviço público tiver ocorrido mais de cinco anos antes da promulgação da Constituição de 1988, o servidor deve ser considerado estável, somente podendo vir a ser demitido por meio de processo administrativo ou sentença judicial transitada em julgado, nos quais tenha sido possibilitado o exercício da ampla defesa. Correta é a decisão que reintegra servidora no cargo, quando a demissão não observou os preceitos legais; Remessa conhecida para confirmar a sentença a quo. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer da Remessa, para negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator

8 8 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 REMESSA Nº /2003- São Domingos do Maranhão Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Requerente: Prefeitura Municipal de Governador Luiz Rocha Advogado: Sezostris Francisco Paé Lima Requerido: J.F.de Sousa Lima Advogado: David Moura Batista Nº /2004. EMENTA: Remessa Oficial. Ação Monitória. Cobrança. Condenação da Fazenda Pública Municipal em valor inferior a sessenta vezes o Salário Mínimo. Não conhecimento da Remessa Oficial Não se conhece da remessa obrigatória em face da norma constante do diploma processual inovado que trata da exceção da obrigação ao duplo grau de jurisdição nas condenações contra a Fazenda Pública cujo valor seja inferior a 60 (sessenta) salários-mínimos. Remessa não conhecida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pelo não conhecimento da presente Remessa, nos termos do voto do Relator. São Luís, 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 REMESSA N o /2003- SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Requerente: Raimundo Nonato Cunha Figueiredo e outros Advogado: Douglas Alberto Bahia de Oliveira Requerido: Município de São Luís Procuradores: José de Jesus Costa e outros Nº /2004. EMENTA: Civil e Processual Civil. Apelação. Ação de repetição de indébito. Taxa de iluminação pública. Espécie de tributo. Concessionária de serviço de energia elétrica. Ilegitimidade passiva ad causam. Mansa e pacífica é a posição doutrinária e jurisprudencial, no sentido de afirmar que a taxa de iluminação pública é tributo instituído pela municipalidade. Não sendo responsável pelo lançamento do crédito tributário originário da taxa de iluminação pública, não é parte legítima para figurar no pólo passivo da ação de repetição de indébito a concessionária de serviço de energia elétrica, posto que esta exerce a função de mera arrecadadora desse tributo. Deve ser excluída a cobrança de taxa de iluminação pública, uma vez que tal serviço se mostra desprovido dos requisitos da especificidade e divisibilidade, previstos na Carta Magna. Remessa conhecida para confirmar a sentença reexaminada. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer da presente Remessa para negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 APELAÇÃO CÍVEL N.º 0044/2003 IMPERATRIZ Relator : Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelante : CCA Administradora de Consórcio Ltda. Advogada: Helen Teisa Sousa Leal e outros Apelado : Adelso Coelho dos Santos Advogado: Valdemar de Brito N.º /2004 EMENTA: Civil e Processual Civil. Apelação. Consórcio. Desistência. Ação de restituição de parcelas pagas. Incidência de correção monetária e juros moratórios. Dedução de taxa de administração, seguro, fundo de reserva, taxa de adesão e cláusula penal. Ausência de assinatura do advogado nas razões recursais. O fato de o advogado do recorrente assinar apenas a petição de interposição do recurso, não subscrevendo as razões anexas, constitui mera irregularidade que não dá ensejo ao não conhecimento do recurso. O consorciado que desiste de participar do grupo de consórcio, tem direito a receber o valor das parcelas ou contribuições pagas, acrescido de correção monetária, a qual deve ser computada após um ano, a contar do trigésimo primeiro dia da data do encerramento do grupo, e de juros de mora, à taxa de 6% a.a., a contar do trigésimo primeiro dia da data do encerramento do mesmo grupo. Em caso de restituição, pela Administradora de Consórcio, ao consorciado desistente, do valor das parcelas ou contribuições por ele pagas, lícita é a dedução dos valores correspondentes à taxa de administração, seguro e fundo de reserva, quando pactuados, e à taxa de adesão, quando tenha sido inicialmente exigida, assim como à cláusula penal, esta desde que contratada, não seja considerada abusiva e tenha a Administradora comprovado o prejuízo para o grupo decorrente da desistência, através de planilha de prestação de contas. Apelação conhecida e parcialmente provida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer do Ministério Público, modificado em banca, em conhecer do recurso dando-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE 2004.

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 18 de outubro de 2004 APELAÇÃO CÍVEL Nº 05193/2004 -IMPERATRIZ Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelante: Heringer Táxi Aéreo Ltda. Advogado: José de Ribamar Rodrigues Morais Apelado: Hospital de Queimaduras Ltda. Advogados: Massao Nakao e Antonio Teixeira Resende N.º /2004. EMENTA: Civil e processual civil. Apelação. Ação de anulação de título de crédito submetida ao rito ordinário. Perda do prazo de interposição do recurso. Intempestividade. Duplicata de prestação de serviço. Requisitos. Nulidade. Inexistência. Mostra-se intempestivo o recurso de apelação protocolado depois de transcorrido o prazo de quinze dias previsto no artigo 508 do CPC para sua interposição, quando inocorrente qualquer causa legal de suspensão ou interrupção da fluência desse lapso temporal, como se constata no caso concreto analisado, tornando-se, portanto, imperativo o seu não conhecimento pelo juízo ad quem. Recurso a que se nega conhecimento, por intempestivo. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em não conhecer do recurso por ser intempestivo, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 18 de outubro de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador Raymundo Liciano de Carvalho. Presente o Senhor Procurador de Justiça, Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE Terceira Câmara Cível Sessão do dia 16 de setembro de 2004 Apelação Cível n.º Apelante: Oséas de Souza Martins Filho, Elaine Maciel de Souza Martins e outros. Advogados (as): Oséas de Souza Martins Filho e Elaine Maciel de Souza Martins. Apelado (as): Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Advogados (as): Lucimary Galvão Leonardo, Enéas de Vilhena Frazão Júnior e outros. Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º : /2004. EMENTA. CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ALE- GAÇÃO DE DANO MORAL POR QUEIMA DE APARELHO ELETRÔNI- CO. INAPLICABILIDADE. RECURSO IMPROVIDO. UNANIMIDADE. No caso sub judice, não ficou configurado o dano moral, pois a inutilização dos equipamentos de informática não macularam as imagens dos profissionais, ora apelantes. Apesar do dano moral apresentar-se na esfera íntima e subjetiva dos indivíduos, a prova da dor, do sofrimento pela vítima deve ser capaz de justificar a indenização pretendida. A boa fama e honra profissionais não foram abaladas com o infortúnio. Houve, por certo, desconforto, transtornos e aborrecimentos na utilização do equipamento de terceiros, todavia, tais fatos não são suficientes para aplicação da indenização por compensação moral. Recurso improvido. Unânime. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Terceira Câmara Cível deste Tribunal, por unanimidade de votos, negaram provimento ao recurso para manter a sentença recorrida, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís (MA), 16 de setembro de Des.ª Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim, Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Iracy Martins Figueiredo Aguiar. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE Terceira Câmara Cível Sessão do dia 16 de setembro de Apelante: Bradesco Saúde S.A. Advogado(s): Paulo Afonso Cardoso e outros Apelado: Camilla Fernanda Irigoyen Oliveira (menor) Representante: Verônica Gorrochategui Irigoyen Advogado(s): Antônio Ernane Cacique de New York e outro Relatora: Desa. Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha Acórdão nº : / EMENTA PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CIVIL. PRELIMINARES. ILE- GITIMIDADE PASSIVA. CARÊNCIA DA AÇÃO POR FALTA DE INTE- RESSE. REJEITADAS. MÉRITO. PROVAS IRREFUTÁVEIS DOS DANOS EXPERIMENTADOS PELA APELADA. REDUÇÃO DOS VALORES AR- BITRADOS. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. Não merece acolhida a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada, posto que o dano alegado reside no desligamento unilateral e sem justa causa, realizado pela ora Apelante. Igualmente, não há que ser acolhida a preliminar de carência da ação, em razão da falta de interesse da menor que, também, fora beneficiada pela sentença a quo, uma vez que os direitos do nascituro são resguardados pela Lei Civil. Provas carreadas aos autos suficientes a ensejarem a condenação da Apelante ao pagamento de danos materiais e morais, entretanto, devem os valores ser fixados com moderação, a fim de não resultarem em enriquecimento sem causa. Provimento parcial ao Apelo, apenas para reduzir os valores arbitrados a título de danos materiais e morais. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, modificado em banca, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 16 de setembro de Desa. Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Iracy Martins Figueiredo Aguiar. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de setembro de Ação Rescisória n.º /2003 São Luís Autor: Joide Iramar Santos da Silva Advogado: Luís Almeida Teles

10 10 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Réu: Estado do Maranhão Procurador: José Cláudio Pavão Santana Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO RESCISÓRIA. CONTAGEM DO PRAZO PARA AJUIZAMENTO. RECURSO INTEMPESTIVO. INÍCIO QUE COINCIDE COM O TERMO DO PRAZO RECURSAL. Transitada em julgado a sentença em razão da intempestividade do recurso que a desafiava, o biênio previsto para o ajuizamento de Ação Rescisória começa a fluir a partir do ultimo dia de prazo para interposição do recurso manejado extemporaneamente, e não do dia em que tal circunstancia foi reconhecida pelo Tribunal. Ação intempestiva. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e contra o parecer do Ministério Público, acolheram a preliminar levantada pelo réu e julgaram extinta a Ação Recisória, nos termos do voto da Desembargadora relatora. São Luís, 16 de setembro de Des.ª Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim, e Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr.ª Iracy Martins Figueiredo Aguiar. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de setembro 2004 Embargos de Declaração n.º Embargante: Banco Mercantil Finasa S/A - São Paulo Advogados: Clarissa Brito Val e outros Embargado: Ednei Viegas Reis Acórdão Embargado: Acórdão de nº 50874/2004 referente à Apelação Cível nº 3186/2004. Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire N.º : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALE- GAÇÃO DE VÍCIO DA OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. IMPROCEDEN- TES. EMBARGOS REJEITADOS. UNANIMIDADE. Não presentes os vícios apontados, rejeita-se os embargos opostos. Embargos rejeitados. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, rejeitaram os embargos interpostos, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís(MA), 23 de setembro de Des.ª Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Jamil de Miranda Gedeon Neto e Antônio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dra. Ana Lídia de Melo e Silva Moraes. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de setembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2004 AO N.º /2004 REFERENTE AO JULGAMENTO DA APELAÇÃO CÍVEL N.º /2004 ALTO PARNAÍBA. Embargante: Associação dos Trabalhadores Rurais e Econômicos do Curupá. Advogado: Décio Helder do Amaral Rocha. Embargado: Município de Alto Parnaíba. Advogado: Marcos Dalla Barba. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. N.º /2004 E M E N T A: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. I Não podem ser conhecidos os aclaratórios interpostos fora do prazo de 5 (cinco) dias, estabelecido pelo art. 536 do Código de Processo Civil; II embargos declaratórios não conhecidos. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em não conhecer os presentes embargos de declaração. São Luís, 30 de setembro de Des. Cleonice Silva Freire - Presidenta, c/voto Des. Cleones Carvalho Cunha - Relator Participou do julgamento a Senhora Juíza por convocação, Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de setembro de AGRAVO REGIMENTAL N.º /2004 (Agravo de Instrumento n.º /2004 Imperatriz/MA) Agravante: Braz Josias Cabrini Advogados: Jânio de Oliveira, Franklin Magno de Melo Veras, José Caldas Góis e José Caldas Góis Júnior Agravada: Vanderli Gonçalves Siqueira Advogados: Malaquias Pereira Neves e Márcia da Cruz Girardi Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. N.º /2004. E M E N TA: PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. DECI- SÃO DENEGATÓRIA DE PEDIDO DE SUSPENSIVIDADE. AUSÊNCIA DO FUMUS BONI IURIS E DO PERICULUM IN MORA. NÃO PROVIMENTO. I Indeferida a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento por ausência do periculum in mora e do fumus boni iuris, o regimental que visa impugnar tal decisão deve demonstrar de forma inequívoca tais requisitos, sem, contudo, confundir-se com o próprio mérito do agravo de instrumento; II agravo regimental não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores Membros da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente, em negarem provimento ao agravo para manter o despacho agravado. São Luís, 30 de setembro de Desª CLEONICE SILVA FREIRE - Presidenta, c/voto Des. CLEONES CARVALHO CUNHA - Relator Votou a Juíza convocada para a sessão, Drª Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª Francisca Pereira Teive. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE 2004.

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de setembro de Apelação Cível n.º /2002 São Luís 1º Apelante: Banco Bandeirantes S/A. e HSBC Bank Brasil S/A. Banco Múltiplo Advogados: Arruda Alvim e outros. 2º Apelante: Banco do Nordeste do Brasil S.A. Advogados: Ricardo Augusto de Lima Braga e outros. 3º Apelante: Banco ABN AMRO Real S/A. Advogados: Arruda Alvim e outros. 4º Apelante: Ministério Público Estadual Promotor de Justiça: Carlos Augusto da Silva Oliveira 5º Apelante: Banco de Crédito Nacional S/A. BCN Advogados: Adalberto Ribamar Barbosa Gonçalves e outros. 6º Apelante: Banco do Estado do Maranhão S/A. BEM Advogados: Maria de Fátima Gonzalez Leite e outros. 1º Apelado: Ministério Público Estadual Promotor de Justiça: Carlos Augusto da Silva Oliveira 2º apelado: Banco do Nordeste do Brasil S.A. Advogados: Ricardo Augusto de Lima Braga e outros. 3º Apelado: Banco de Crédito Nacional S/A. BCN Advogados: Adalberto Ribamar Barbosa Gonçalves e outros. 4º apelado: Banco do Estado do Maranhão S/A. BEM Advogados: Maria de Fátima Gonzalez Leite e outros. 5º Apelados: Banco Bandeirantes S/A., Banco ABN AMRO Real S/A e HSBC Bank Brasil S/A. Banco Múltiplo Advogados: Arruda Alvim e outros. 6º Apelado: Banco ABN AMRO Real S/A. Advogados: Arruda Alvim e outros. Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Cleones Carvalho Cunha N.º : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR. APELOS. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. APLICAÇÃO DO CDC AOS BANCOS. SUSPENSÃO DA CO- BRANÇA DA TARIFA PELA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE RECEBI- MENTO DE BOLETO/FICHA DE COMPESAÇÃO. EXIGÊNCIA ABUSIVA. DEVER DE INDENIZAR O CONSUMIDOR LESADO RECO- NHECIDA. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 42, P. ÚNICO, 79, DO CDC., E ART. 3º, DA LEI nº 7.347/95. APELO INTERPOSTO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO PARCIALMENTE PROVIDO E DEMAIS IMPROVIDOS. O CDC., conforme entendimento pacífico da Corte Superior, é aplicável aos Bancos, que por sua natureza tem seu conceito englobado pela definição de prestadores de serviços contemplados no artigo 3º, 2º da Lei nº 8078/90. A cobrança da tarifa sobre o recebimento do boleto/ficha de compensação é abusiva e se consubstancia em enriquecimento sem causa, vez que as despesas com tal procedimento, seja administrativo ou não, já é remunerado pela Tarifa Interbancária, conforme reconhece a FEBRABAN no Comunicado FB - 049/2002, ítem 2.1. Ademais, cabe ao consumidor, por óbvio, apenas o pagamento da prestação que assumiu, e eventualmente, os encargos advindos do pagamento extemporâneo do boleto bancário, não lhe sendo razoável, portanto, atribuir-lhe outra obrigação que não seja aquela previamente assumida. O reconhecimento judicial da ilegalidade da cobrança de tarifa, em razão do que dispõe o art. 42, do CDC., impõe aos agentes o dever de restituírem, em dobro, os valores definidos como tarifa do sacado, cobrados indevidamente aos usuários dos serviços de compensação prestados em suas agências e postos. Apelos interpostos pelas instituições bancárias improvidos. Recurso manejado pelo Ministério Público parcialmente provido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os senhores Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, rejeitaram as preliminares suscitadas, e, no mérito, de acordo, em parte com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, deram provimento parcial ao apelo do Ministério Público e negaram provimento aos apelos manejados pelos Bancos, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, nos termos do voto da Desembargadora relatora. São Luís, 30 de setembro de Des.ª Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Cleones Carvalho Cunha a Dra. Juíza Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. ÓRGÃO : TERCEIRA CÂMARA CÍVEL. DATA DA SESSÃO: 30 DE SETEMBRO DE CLASSE : AGRAVO DE INSTRUMENTO. NÚMERO : ORIGEM : SÃO LUÍS. AGRAVANTE : CAPOF - CAIXA DE ASSISTÊNCIA E APOSEN- TADORIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO. ADVOGADOS :ROQUE PIRES MACATRÃO E OUTROS. AGRAVADO: ELIAS CASSAS NETO. ADVOGADOS:CARLOS SANTANA LOPES E OUTROS. PROCEDÊNCIA : QUINTA VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATORA : DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE. Nº: /2004. EMENTA PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA NA SENTENÇA. DECISÃO COMBATIDA POR DOIS ATOS RECURSAIS INTERPOSTOS PELA MESMA PARTE. IMPOSSIBILIDADE. LESÃO AO PRINCÍPIO DA UNIRRECORRIBILIDADE. INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA DO AR- TIGO 496, DO CPC. AGRAVO NÃO CONHECIDO. Para cada ato judicial recorrível há um único recurso previsto no ordenamento, sendo vedada, em regra, a interposição simultânea ou cumulativa de mais outro recurso visando à impugnação do mesmo ato judicial, sob pena de lesão ao Princípio da Singularidade, sendo a subsistência desse princípio decorrente da interpretação sistemática que se faz do artigo 496, do Código de Processo Civil. Agravo não conhecido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer do Ministério Público, não conheceram do agravo, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Cleonice Silva Freire. São Luís, 30 de setembro de DES.ª CLEONICE SILVA FREIRE - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento o Senhor Desembargador: Cleones Carvalho Cunha e a Juíza de Direito Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dra. Francisca Pereira Teive. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de setembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 SÃO LUÍS Agravante: José Luís Teixeira do Lago Neto e Marília Leal Ferreira Lago. Advogado: Luís Almeida Teles e Wagner Umbelino Mereb. Agravada: Engec Engenharia e Construções Ltda. Advogados: Francisco Coelho de Sousa e Sandro de Quadros Pagliarini. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha Nº /2004.

12 12 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO EMENTA: PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. AGRAVO DE INS- TRUMENTO. NOMEAÇÃO DE TÍTULO DA DÍVIDA PÚBLICA À PE- NHORA. IMPOSSIBILIDADE. COBRANÇA DE VALORES DECORREN- TES DO PRÓPRIO FINANCIAMENTO DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DO SUPOSTO BEM DE FAMÍLIA. INCIDÊNCIA DO INCISO II DO ART. 3º DA LEI N.º 8.009/90. NÃO PROVIMENTO. I O entendimento predominante no Superior Tribunal de Justiça trilha no sentido de admitir recusa pelo exeqüente da nomeação à penhora de títulos da dívida pública destituídos de cotação na Bolsa de Valores, sob pena de aviltação do princípio da máxima efetividade do processo executivo; II é de se concluir ser passível de penhora o imóvel residencial da família, quando a execução se referir à cobrança de valores decorrentes do próprio financiamento destinados a construção ou aquisição do bem, ex vi do inciso II do art. 3º da Lei n.º 8.009/90, sob pena de enriquecimento ilícito do adquirente; III agravo não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e em desacordo com o parecer ministerial em negar provimento ao presente agravo. São Luís, 30 de setembro de Des. Cleonice Silva Freire - Presidenta, c/voto Des. Cleones Carvalho Cunha - Relator Participou do julgamento a Senhora Juíza por convocação, Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. EMSÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de setembro de Apelação Cível n.º /1994 Santa Inês Apelante: Jaime de Aguiar e outros. Advogado: Adroaldo Souza. Apelada: Banco do Estado do Maranhão S/A - BEM. Advogado: Benedito Dutra Mendonça Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. FALTA DE INTERESSE EM RECORRER. RECURSO NÃO CONHECIDO. UNÂNIME Verificado que o recurso não preenche os requisitos genéricos subjetivos para sua admissibilidade, dele não se conhece. Recurso não conhecido. Unânime. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente não conheceram da Apelação, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 30 de setembro de Des. Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento o Senhor Desembargador: Cleones Carvalho Cunha e a juíza de direito Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de setembro de Apelação Cível n.º /2003 São Luís Apelante: Banco do Brasil S/A Advogados: Flávia Patrícia Leite Cordeiro e outros Apelada: Liceleia França Montovani Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. FALTA DE INTERESSE EM RECORRER. RECURSO NÃO CONHECIDO. UNÂNIME Verificado que o recurso não preenche os requisitos genéricos subjetivos para sua admissibilidade, dele não se conhece. Recurso não conhecido. Unânime. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente negaram provimento ao recurso para manter a sentença apelada, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 30 de setembro de Des.ª Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Cleones Carvalho Cunha, e a juíza Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 30 de setembro de Apelação Cível n.º /2003 São Luís Apelante: Antônio Vasconcelos da Cruz Advogados: José Ribamar Oliveira Ferreira Apelado: Estado do Maranhão Procurador: Raimundo Henriques Nascimento Soares Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. APELAÇAÕ. EX- CLUSÃO DE POLICIAL MILITAR. PROCESSO ADMINISTRATIVO RE- GULAR. RECURSO IMPROVIDO. UNÂNIME. Não é irregular a exclusão de soldado militar quando precedida de Processo Administrativo onde se constata o exercício de suas prerrogativas constitucionais referentes à ampla defesa e contraditório. Apelo improvido. Unânime. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e contra o parecer do Ministério Público, em negar provimento ao recurso para manter a sentença recorrida, nos termos do voto da Desembargadora relatora. São Luís, 29 de maio de Des.ª Cleonice Silva Freire - PRESIDENTE E RELATORA Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Cleones Carvalho Cunha e a juíza Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE 2004.

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 07 de outubro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 AÇAILÂNDIA. Agravante: Walter Figueiredo Costa. Advogados: Sérgio Ricardo Oliveira Vieira e Ricardo Delfino Romano. Agravada: ENTE Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A. Advogado: Carlos Henrique Cristino. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. Nº /2004. EMENTA: ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DEMANDA PROPOSTA COM O FIM DE INSTI- TUIR SERVIDÃO ADMINISTRATIVA. IMISSÃO PROVISÓRIA NA POS- SE CONCEDIDA. REQUISITOS - URGÊNCIA E DEPÓSITO PRÉVIO - ESCULPIDOS NO ART. 15 DO DECRETO-LEI 3.365/41. EVIDENCIAÇÃO. NÃO PROVIMENTO. I - Por força do art. 40 do Decreto-Lei n.º 3.365/41, é o art. 15 do mesmo diploma legislativo aplicável às demandas que visem a instituir servidão administrativa, o qual regula a imissão provisória na posse dos bens alvo do pedido feitos em tais espécies de litígio; II - dois são os requisitos para a concessão da imissão na posse, quais sejam: a declaração de urgência da medida; o depósito de valor estipulado judicialmente, fixado a partir de laudo pericial. Assim, observados tais pressupostos, o expropriante tem direito subjetivo à imissão provisória, não podendo o juiz denegar requerimento feito nesse sentido; III - a evidenciação dessa urgência deve ser levada a cabo pelo próprio expropriante que, entretanto, não está imune à incidência dos postulados da razoabilidade e proporcionalidade, bem como do controle de legalidade, de modo que a imissão provisória não pode vir a ser uma medida arbitrária; IV agravo não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento ao presente agravo. São Luís, 07 de outubro de Des. Cleonice Silva Freire - Presidenta, c/voto Des. Cleones Carvalho Cunha - Relator Participou do julgamento a Senhora Juíza Raimunda Santos Bezerra. (convocada). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Maria Regina da Costa Leite. EM SÃO LUÍS, 27 DE OUTUBRO DE TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 07 de outubro de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2004 SÃO LUÍS/MA Agravante: Banco Bilbao Viscaya Argentaria Brasil S/A Advogados: Ana Nizete Fontes Vieira Rodrigues, Edson Lima Frazão, Elessandra Pereira, José Luiz da Costa Paiva Agravado: Francisco Sales Frazão Advogado: Crisógono Rodrigues Santos Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º /2004 EMENTA:PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA. DEFERIMENTO. CONFIRMAÇÃO. NÃO PRO- VIMENTO. I - Presentes os requisitos autorizadores da tutela antecipada concedida pelo juízo a quo, ante a possibilidade de danos em decorrência da inscrição do nome do suposto devedor no cadastro de inadimplentes, imperiosa torna-se a manutenção da decisão hostilizada até o final da contenda; II agravo não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento de n.º /2004, em que figuram como agravante Banco Bilbao Viscaya Argentaria Brasil S/A e como agravado Francisco Sales Frazão, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Membros da Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em negarem provimento ao agravo para manter o despacho agravado, nos termos do voto do Des. Relator. São Luís, 07 de outubro de Desª CLEONICE SILVA FREIRE - Presidenta, c/voto Des. CLEONES CARVALHO CUNHA - Relator Participou do julgamento a Senhora Juíza por convocação, Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª Maria Regina da Costa Leite. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 07 de outubro de Ação Rescisória n.º /2003 Pindaré - Mirim Autor: Jurandir Vieira de Carvalho Advogado: Augusto Carlos Costa Réu: Luíza Martins de Carvalho Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO RESCISÓRIA CONTRA SENTEN- ÇA HOMOLOGATÓRIA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL. FALTA DE IN- TERESSE. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM ANÁLISE DE MÉRITO. UNANIMIDADE. A sentença meramente homologatórias de divorcio consensual, por ser ato pleno de vontade dos interessados, não está sujeita a ação rescisório, mas sim ao procedimento anulatório previsto no art. 486, do CPC. Esta Corte já decidiu que o ajuizamento de ação por outra, ao passo que representa falta de interesse, conseqüência a extinção do processo nos termos do art. 267, VI, do CPC. Ação extinta. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e em desacordo com o parecer do Ministério Público, em julgar extinta a ação, nos termos do voto da Desembargadora relatora. São Luís, 07 de outubro de Des.ª Cleonice Silva Freire - PRESIDENTA E RELATORA. Participaram do julgamento o Senhor Desembargador: Cleones Carvalho Cunha, e a Dra Juíza Raimunda Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dra. Maria Regina da Costa Leite. EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 14 de outubro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 SÃO LUÍS Agravante: Estado do Maranhão. Procuradora: Luciana Cardoso Maia. Agravada: Ivanildes Rego. Advogado: Luiz Henrique Falcão Teixeira, Gutemberg Soares Carneiro, Paulo Roberto Almeida. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha.

14 14 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Nº /2004. E M E N T A: ADMINISTRATIVO PROCESSO CIVIL AÇÃO COMINATÓRIA TUTELA ANTECIPADA AUSÊNCIA DE PRESSU- POSTOS AUTORIZADORES DA MEDIDA PROVA INEQUÍVOCA E FUNDAMENTO RELEVANTE CONCURSO PÚBLICO MAGISTÉRIO DE 2º GRAU EDITAL EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO ESPECIFICA FALTA DE COMPROVAÇÃO PROVIMENTO. I Não há falar em direito à posse no cargo de professora da rede pública de ensino do Estado Do Maranhão, se a recorrida não preenche os requisitos previstos no Edital nº 004/2001, quais sejam, nível superior e licenciatura plena para o exercício do magistério em classe IV; II agravo provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, pelo conhecimento e provimento do presente agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 14 de outubro de DES. CLEONICE SILVA FREIRE - Presidenta, c/voto DES. CLEONES CARVALHO CUNHA - Relator Participou do julgamento a Senhora Juíza por convocação, Raimunda dos Santos Bezerra. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Regina Maria da Costa Leite. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE SESSÃO DO DIA 05 DE OUTUBRO DE QUARTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº /2003. Barra do Corda/MA. APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL. PROCURADORES: ANTONIA F. SOARES BARROSO MAIA E MANOEL EGÍDIO COSTA NETO APELADA: MARIA DE FÁTIMA LIMA FARIAS ADVOGADO: RONALDO MACHADO DE FARIAS RELATORA: DESª ETELVINA RIBEIRO GONÇALVES Nº /2004. EMENTA: AÇÃO INDENIZATÓRIA. ACIDENTE DE TRABA- LHO. DECISÃO EXTRA PETITA. INEXISTÊNCIA. A Sentença de 1º Grau contém prestação de tutela jurisdicional que se manteve nos limites do requerido pela apelada, quando esta buscou indenização em face da morte de seu esposo, vítima de acidente de trabalho. A tese de que a condenação haveria se fundado em legislação revogada, igualmente desmerece prosperar, pois a decisão vergastada emergiu acertada e amparada em base legal autorizadora da condenação, como bem apontada pelo Fiscal da Lei em 2ª Instância, estando, na data da sentença, em vigor o Decreto nº 611/92, o qual dera nova redação ao Regulamento dos Benefícios da Previdência Social aprovada pelo Decreto nº 357 de 7 de dezembro de Recurso conhecido e improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível /2003. Barra do Corda/MA, em que são apelante e apelada os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, acompanhando o parecer da Douta Procuradoria Geral de Justiça em conhecer e negar provimento ao Recurso para manter a sentença monocrática, nos termos do voto da relatora. São Luís-MA, 05 de outubro de Desa. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou o Senhor Desembargador: Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de outubro de Embargos de Declaração nº /2004 São Luís. Embargante: Refrinor Indústria e Comércio de Bebidas Ltda. Advogados: Drs. Alexandre de Souza Papini, Alexandre Junqueira de Castro, Marcelo Quadros Soares, Maurício Quadros Soares e outros. Embargado: Banco Volkswagen S/A. Advogados: Drs. Enésio Ferreira da Silva, Eduardo de Azevedo Barros, Eurico Martins de Almeida Júnior, Fernanda de Almeida Braga e outros. Relatora: Desª Dulce Clementino. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO. ERRO DE FATO OU MATERIAL. INEXISTÊNCIA. EFEITOS MODIFICATIVOS. IMPOSSIBILI- DADE. PREQUESTIONAMENTO. CONHECIMENTO. POSSIBILIDADE. I Não se vislumbrando no decisum embargado a omissão alegada pelo embargante ou inexistindo erros material ou de fato que justifiquem a modificação do julgado, devem os embargos ser rejeitados; podendo, no entanto, ser conhecidos tão somente para os fins de prequestionamento. II Embargos conhecidos e rejeitados. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos dos Embargos de Declaração nº /2004, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os embargos nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís (MA), 19 de outubro de Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça: Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de outubro de Embargos de Declaração nº /2004 São Luís. Embargante: Refrinor Indústria e Comércio de Bebidas Ltda. Advogados: Drs. Alexandre de Souza Papini, Alexandre Junqueira de Castro, Marcelo Quadros Soares, Maurício Quadros Soares e outros. Embargado: Banco Volkswagen S/A. Advogados: Drs. Enésio Ferreira da Silva, Eduardo de Azevedo Barros, Eurico Martins de Almeida Júnior, Fernanda de Almeida Braga e outros. Relatora: Desª Dulce Clementino. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO. ERRO DE FATO OU MATERIAL. INEXISTÊNCIA. EFEITOS MODIFICATIVOS. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. CO- NHECIMENTO. POSSIBILIDADE. I Não se vislumbrando no decisum embargado a omissão alegada pelo embargante ou inexistindo erros material ou de fato que justifiquem a modificação do julgado, devem os embargos ser rejeitados; podendo, no entanto, ser conhecidos tão somente para os fins de prequestionamento.

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO II Embargos conhecidos e rejeitados. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos dos Embargos de Declaração nº /2004, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer os embargos, porém rejeitá-los, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís (MA), 19 de outubro de Desª. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça: Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. QUARTA CÂMARA CÍVEL. Sessão do dia 19 de outubro de 2004 Embargos de Declaração n.º /2004 Apelação Cível n.º / Bacabal. Embargante: Ana Lúcia Carvalho Sousa. Advogado: Almir Carvalho de Sousa. Embargado: Gilson Arêa Leão Lima Advogado: Kleino Carlos Rodrigues Pinto Relatora: Desª. Maria Dulce Soares Clementino. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CÍVEL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. APELAÇÃO. OMISSÕES, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. CO- NHECIMENTO. PREQUESTIONAMENTO. I Inexistindo omissões, contradição e obscuridade apontadas no acórdão atacado, os mesmos devem ser rejeitados. II Embargos de declaração conhecidos apenas para fins de prequestionamento, mantida a decisão embargada. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil.. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração n.º /2004 ao acórdão nº /2004, proferido nos autos da Apelação Cível nº /2004, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, rejeitar os embargos opostos nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís(MA), 19 de outubro de 2004 Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça: Dra. Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de outubro de 2004 Agravo de Instrumento n.º /2003 Zé Doca Agravante: Ariosvaldo Ribeiro Diniz Advogado: Valter Belo Amorim, Welma Ferreira Gentil Amorim Agravados: Luís Gomes de Carvalho, José Ribamar Garces, José Francisco Ferreira Pinheiro, Antônio Veras Pereira, José Rosa Filho, Martinho Ferreira Neto. Advogado: Alberto Carlos Santos de Brito, Paulo Cruz Pereira e Silva. Relatora: Desª. Maria Dulce Soares Clementino. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CÍVEL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE DECISÃO DE MÉRITO. RECURSO PREJUDICA- DO. Sobrevindo sentença de mérito no processo de conhecimento, nos trâmites do agravo, resta prejudicado o presente recurso. CONCLUSÃO: Artigo 564 Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n.º /2003, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer do Ministério Público, julgar pela prejudicialidade do agravo nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís(MA), 19 de outubro de 2004 Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça Dra. Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 27 DE OUTUBRO DE QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de outubro de Agravo de Instrumento nº /2004 Balsas. Agravantes: Serrana Comercial Agrícola Ltda., Jorge Henrique Pes, Renata Cleia de Oliveira Pes, João Carlos Pes, Elis Regina Pes. Advogados: Drs. João Carlos Gross de Almeida e César José Meinertz. Agravado: Monsanto do Brasil Ltda. Advogado: Dr. Eduardo Luiz Bortoluzzi. Relatora: Desª Dulce Clementino. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CERTI- DÃO DE INTIMAÇÃO. DATA DA CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA DECI- SÃO RECORRIDA. IMPOSSIBILIDADE DE CONSTATAÇÃO. PROCU- RAÇÕES. DOCUMENTO OBRIGATÓRIO. INEXISTÊNCIA. NÃO CO- NHECIMENTO. POSSIBILIDADE. I Não se conhece de agravo de instrumento quando a certidão de intimação da decisão agravada não possibilita ao relator verificar a data exata em que os agravantes tiveram ciência inequívoca do decisum recorrido ou quando deixam de juntar aos autos cópias das procurações outorgadas aos causídicos subscritores da peça recursal. II agravo não conhecido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº /2004, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer do Ministério Público Estadual, manifestado em banca, em não conhecer do agravo nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís (MA), 19 de outubro de Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça: Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA.

16 16 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de outubro de Apelação Cível n.º /2004 São Luís. Apelante: Valdelice Martins da Silva. Advogados: Luiz Henrique Falcão Teixeira e Outros. Apelado: Estado do Maranhão. Procuradores: Mário de Souza e Silva Coutinho e Sérgio Tavares. Relatora: Desª. Dulce Clementino. Revisora: Desª Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CÍVEL. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PROFESSORA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO. PRO- MOÇÃO. DIFERENÇA DE VENCIMENTOS. DATA DO REQUERIMEN- TO ADMINISTRATIVO ANTERIOR À OBTENÇÃO DOS DIPLOMAS RE- FERENTES À HABILITAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PE- DIDO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. I Esta Egrégia Corte firmou o entendimento de que a promoção depende do requerimento do interessado instruído com o comprovante da nova habilitação, a teor do art. 40 da Lei 6.110/94. II os autos dão conta de que a Autora não instruiu o seu pedido com os comprovantes das novas habilitações. Tanto isto é verdade que os diplomas a elas alusivos somente foram obtidos tempos depois do ingresso do Requerimento Administrativo, consoante restou cabalmente provado no processo. III não estando o pleito administrativo da Apelante devidamente instruído, na forma da lei, evidente que é correta a decisão atacada que entendeu pela impossibilidade jurídica daquele pedido e extinguiu o processo, sem julgamento do mérito. IV - Recurso conhecido e improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º /2004, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer do Ministério Público, conhecer o apelo negando-lhe provimento para manter a sentença recorrida nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís(MA), 19 de outubro de Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça : Dra. Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 27 DE OUTUBRO DE QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de outubro de Apelação Cível nº /2003 Imperatriz. Apelante: Silvaneide Gomes da Silva. Advogados: Drs. Oziel Vieira da Silva e Thaís Yukie Ramalho Moreira. Apelado: Espólio de Silvino Pereira da Silva. Representante: Amélia Ribeiro da Silva. Advogado: Aparecido Donizete Teixeira Camargo. Relatora: Desª Dulce Clementino. Revisora: Desª Etelvina Luíza R. Gonçalves. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL E DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE ANU- LAÇÃO DE REGISTRO DE NASCIMENTO. APELAÇÃO CÍVEL. QUES- TÃO PRÉVIA. INTEMPESTIVIDADE. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO. COMARCA DO INTERIOR. ÓRGÃO DE PUBLICAÇÃO DOS ATOS OFI- CIAIS. INEXISTÊNCIA. INTIMAÇÃO PESSOAL DOS ADVOGADOS DA SENTENÇA. NECESSIDADE. REGISTRO DE NASCIMENTO. AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO PAI. DECLARAÇÃO UNILATERAL DA MÃE. ERRO SUBSTANCIAL. ANULAÇÃO DO ASSENTO. POSSIBI- LIDADE. ADOÇÃO À BRASILEIRA. CARACTERÍSTICAS. INEXISTÊNCIA. I Rejeita-se a preliminar de intempestividade do recurso suscitada pelo Ministério Público, quando a data contida no termo de juntada da cópia da publicação da sentença não se presta para aferir o início do prazo recursal, posto que nas comarcas do interior, onde não existe órgão de publicação dos atos oficiais, a intimação da sentença deve ser feita pessoalmente aos advogados das partes, desde que eles tenham domicílio na sede do juízo. II O registro de nascimento de filho ilegítimo decorrente de declaração unilateral da mãe, onde consta o nome do pai sem que este expressamente o autorize, consubstancia-se em erro substancial capaz de ocasionar a anulação do assento. III A adoção à brasileira somente se configura quando o adotante, manifestando expressa vontade, registra filho alheio como próprio, acolhendoo na condição de filho, atribuindo-lhe direitos e deveres, dispensando-lhes, ainda, referências pessoais, situação social, educacional, moral, dentre outras. IV Apelo conhecido e improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº / 2003, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar a preliminar de intempestividade do apelo suscitada pelo Ministério Público Estadual e, no mérito, por unanimidade, e em desacordo com o Ministério Público Estadual, conhecer o recurso, mas negar-lhe provimento para manter a sentença recorrida nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís (MA), 19 de outubro de Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves, Revisora, e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça: Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 27 DE OUTUBRO DE QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de outubro de Apelação Cível nº /2003 Porto Franco. Apelante: Banco do Brasil S/A. Advogados: Drs. Sirlene Menezes, Ezequias Nunes L. Baptista e outros. Apelado: Deusdete Barros Canjão. Advogado: Dr. Baltazar Sousa Lima. Relatora: Desª Dulce Clementino. Revisora: Desª Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Nº : /2004. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO MONITÓRIA. ACORDO ENTRE AS PARTES. DESISTÊNCIA DO RECURSO. POSSIBI- LIDADE. NEGÓCIO JURÍDICO UNILATERAL. CONCORDÂNCIA DO APELADO. DESNECESSIDADE. HOMOLOGAÇÃO. I Sendo a desistência do recurso negócio jurídico unilateral, pode o apelante até antes de seu julgamento manifestá-la sem que haja necessidade da anuência do recorrido. II Desistência homologada. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº / 2003, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer do Ministério Público, modificado em banca, homologar o pedido de desistência do recurso, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora.

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO São Luís (MA), 19 de outubro de Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta e Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Procuradora de Justiça Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. EM SÃO LUÍS, 27 DE OUTUBRO DE Sessão do Dia 20 de agosto de Câmaras Cíveis Reunidas Mandado de Segurança N.º /2004 São Luís MA Impetrante: Carlos Alberto Salim Duailibe Advogados: Lino Rodrigues Castello Branco Sobrinho e outro Impetrado: Gerente de Administração e Modernização do Estado do Maranhão Listisconsorte: Estado do Maranhão Procurador: Raimundo Soares de Carvalho Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Nº /2004. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO APOSENTADO. Com o advento da Lei 7356/98, procedeu-se a reforma e reorganização administrativa do Estado, pelo que se transmudou o cargo de Secretário em Gerentes, acrescido, no vencimento destes, adicional por serviços extraordinários. Ora, em que pese a natureza do adicional de serviços extraordinários, que a priori faria presumir natureza compensatória pelo trabalho realizado fora da jornada normal, este benefício recai não apenas em servidores ativos, mas, também, sobre os inativos, pois acompanhamos a corrente firmada nesta Corte, de que a referida gratificação não se compara a adicional de caráter extraordinário de vantagem pessoal, pois os atuais Gerentes de Estado recebem tal benefício de forma permanente e ininterrupta, descaracterizando a excepcionalidade do serviço. Segurança concedida. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança N.º /2004 São Luís MA, em que são impetrante e impetrado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça modificado em Banca, em conceder a segurança pleiteada, nos termos do voto da relatora. São Luís-MA, 20 de agosto de Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf - Presidente Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votaram os Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim, Militão Vasconcelos Gomes, Raymundo Liciano de Carvalho, Antonio Guerreiro Júnior, Cleonice Silva Freire e Nelma Sarney Costa, sob a Presidência do Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE Sessão do dia 20 de agosto de Câmaras Cíveis Reunidas Mandado de Segurança N.º /2004 São Luís-MA Impetrante: CEUMA Centro de Ensino Unificado do Maranhão S/C Ltda Advogados: Cristiane Dutra Ribeiro Habibe e outros Impetrado: Gerente de Estado da Receita Estadual do Maranhão Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Nº /2004. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO. ICMS. Ato iminente do Gerente de Estado da Receita Estadual do Maranhão, a quem competiria a cobrança pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de competência do Estados. Preliminar de ilegitimidade passiva improcedente. Bem importado, dependendo de guia comprobatória de recolhimento do imposto. Fundado receio de lesão de direito líquido e certo face à preventividade deduzida no remédio constitucional, já que imperiosa seria a apresentação da guia de recolhimento de ICMS que, no caso, mostra-se inaplicável, já que o contrato fundado, na essência, é de arrendamento mercantil, onde até o término do contrato não há transmissão de domínio, daí a razão pela qual afastado está a circulação do bem para fins de cobrança de ICMS. Segurança concedida. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança N.º /2004 São Luís MA, em que são impetrante e impetrado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em rejeitar as preliminares argüidas e conceder a segurança pleiteada, nos termos do voto da relatora. São Luís-MA, 20 de agosto de Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf - Presidente Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votaram os Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim, Militão Vasconcelos Gomes, Raymundo Liciano de Carvalho, Cleonice Silva Freire e Nelma Sarney Costa, sob a Presidência do Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Suvamy Vivekananda Meireles. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE TRIBUNAL PLENO Sessão do dia 06 de outubro de DENÚNCIA Nº /2004 DENUNCIANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Procurador-Geral: Dr. Raimundo Nonato de Carvalho Filho DENUNCIADO: LUIZ FEITOSA DA SILVA Advogados: Drs. Emmanuel Almeida Cruz Relator Designado para lavrar acórdão: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF. Nº /2004 E M E N T A: PENAL E PROCESSO PENAL. DENÚNCIA. ART. 1º, VI DO DEC-LEI Nº 201/67. PREFEITO MUNICIPAL. NÃO-PRESTA- ÇÃO DE CONTAS. AUSÊNCIA DE DOLO. FATO ATÍPICO. REJEIÇÃO. I Demonstrando o Prefeito Municipal que protocolizou a prestação de contas perante o Tribunal de Contas do Estado, conduta pela qual fora denunciado, há de ser rejeitada a inicial acusatória por atipicidade do fato, não só por falta de configuração do tipo, como também pela não-demonstração do elemento subjetivo, qual seja, o dolo. II Denúncia rejeitada. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, discutidos e relatados estes autos de Denúncia nº / 2004, acordam os Desembargadores do Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade em não acolher a preliminar de incompetência Ministério Público estadual para propor a presente ação e no mérito acordam, por maioria, em rejeitar a denúncia. São Luís, 06 de outubro de 204. Desa. MARIA MADALENA ALVES SEREJO - Presidente Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Relator Participaram do julgamento, rejeitando a denúncia os Senhores Desembargadores: Militão Vasconcelos Gomes, Raimundo Freire Cutrim, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Mário Lima Reis e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. E recebendo a denuncia votaram os Senhores Desembargadores Cleones Carvalho Cunha relator, Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Nelma Sarney Costa, Benedito de Jesus Guimarães Belo e Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães.

18 18 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE TRIBUNAL PLENO Sessão de 06 de outubro de DENÚNCIA N.º 6.612/2004 BACABAL Autor: Ministério Público Estadual Procurador-Geral: Raimundo Nonato de Carvalho Filho. Denunciado: Pedro da Silva Ribeiro Filho. Advogados: Benevenuto Serejo, Eduardo Aires Castro, Edilson José de Miranda e Herlinda de Olinda Vieira Sampaio. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha N.º /2004 E M E N T A: AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA. CRIME DE CÁRCERE PRIVADO. PREFEITO. DELITO CAPITULADO NO ART. 148 DO CP. ALEGAÇÃO DE QUE O PARQUET NÃO DETÉM PODER INVESTIGATÓRIO SUPOSTO DESATENDIMENTO DO INC. III DO ART. 43 DO CPP. NÃO ACOLHIMENTO. FATOS CORRESPONDENDEM AO CRIME EM QUESTÃO. OBEDIÊNCIA DOS REQUISITOS PREVISTOS PELO ART. 41 DO CPP. INEXISTÊNCIA DOS ÓBICES ELENCADOS PELO ART. 43 DO CPP. RECEBIMENTO DA DE- NÚNCIA. I O Parquet detém poder investigatório, uma vez que, pela aplicação da teoria dos poderes implícitos, lhe foram estendidos poderes não expressos no texto da Lei Fundamental, indispensáveis ao cumprimento de seus deveres constitucionais; I - o recebimento da denúncia condiciona-se às regras do art. 41 do CPP, bem como à inexistência dos óbices enumerados pelo art. 43 do mesmo diploma normativo; II tendo sido descrito, na peça acusatória, ato que constitui, em tese, o delito, não pode o juiz deixar de recebê-la; III denúncia recebida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores do Plenário do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em receber a presente denúncia, nos termos do Voto do Desembargador Relator. São Luís, 06 de outubro de Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf - Presidente Des. Cleones Carvalho Cunha- Relator Votaram os Desembargadores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Militão Vasconcelos Gomes, Raimundo Freire Cutrim, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Nelma Sarney Costa, Benedito de Jesus Guimarães Belo, Mário Lima Reis, Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães e Anildes de Jesus Bernades Chaves Cruz. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores Antonio Fernando Bayma Araújo, Antonio Guerreiro Júnior e Cleonice Silva Freire e por se encontrar afastada legalmente, o Des. Augusto Galba Falcão Maranhão. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. EM SÃO LUÍS, 28 DE OUTUBRO DE COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2004. Recorrente: NATIVIDADE DE MARIA ATTEM MANPETIT Advogado: DR. JOSÉ WILSON DE ARAÚJO E SILVA. 1º. Recorrido: PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS. Advogado: DR. ÍTALO GOMES DE AZEVEDO. 2º. Recorrido: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS. Procuradores: DRS. ROBERTH SEGUINS FEITOSA E OUTROS. I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contrarazões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 28 de outubro de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.004 Recorrente: MADEIRAS ACARÁ S/A. Advogados: DRS. ROBERTO PIRES E OUTROS. Recorrida: JEANE CIPRIANO SILVA. Advogado: DR. MANOEL ANTÔNIO XAVIER. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 28 de outubro de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.004 Recorrente: CREDICARD S/A. - ADMINISTRADORA DE CAR- TÕES DE CRÉDITO. Advogados: DRS. JOÃO RONALDO PINHEIRO SÁ, MARCO AN- TÔNIO COÊLHO LARA E OUTROS. Recorrida: RENAZI DE JESUS SANTOS NASCIMENTO. Advogadas: DRAS. MARIA TERESA DE JESUS PEREIRA TRIN- DADE E MARIA DO SOCORRO MORAES RAMADA. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 26 de outubro de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2004. Recorrente: NATIVIDADE DE MARIA ATTEM MANPETIT Advogado:DR. JOSÉ WILSON DE ARAÚJO E SILVA. 1º. Recorrido: PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS. Advogado: DR. ÍTALO GOMES DE AZEVEDO. 2º. Recorrido: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS. Procuradores: DRS. ROBERTH SEGUINS FEITOSA E OUTROS. I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contrarazões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 28 de outubro de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2.004 Recorrente: MADEIRAS ACARÁ S/A. Advogados: DRS. ROBERTO PIRES E OUTROS. Recorrida: JEANE CIPRIANO SILVA. Advogado: DR. MANOEL ANTÔNIO XAVIER. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil.

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 28 de outubro de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2.004 Recorrente: CREDICARD S/A. - ADMINISTRADORA DE CAR- TÕES DE CRÉDITO. Advogados: DRS. JOÃO RONALDO PINHEIRO SÁ, MARCO AN- TÔNIO COÊLHO LARA E OUTROS. Recorrida: RENAZI DE JESUS SANTOS NASCIMENTO. Advogadas: DRAS. MARIA TERESA DE JESUS PEREIRA TRIN- DADE E MARIA DO SOCORRO MORAES RAMADA. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 26 de outubro de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. PAUTA DE JULGAMENTO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, TERÇA- FEIRA, 09 DE NOVEMBRO DE 2004, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS TERÇAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SE- GUINTES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ELIANE MARIA LOUREDO RODRIGUES Advogado(a)(s): FÁBIO PEREIRA SCHALCHER AGRAVADO(A): JOSE CARLOS RODRIGUES RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 02-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: BANCO DO ESTADO DO MARANHÁO S/A Advogado(a)(s): MARIA DE FÁTIMA GONZALEZ LEITE, JOÃO DA SIL- VA SANTIAGO FILHO AGRAVADO(A): FRANCISCO JOSÉ HONAISER Advogado(a)(s): LUÍS FERNANDO DOMINICE CASTELO BRANCO, MARIANA NUNES VILHENA, MARCOS DE QUEIROZ SOARES RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 03-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS PROCURADOR(A)(ES) LEONARDO HENRIQUE DA COSTA BEZERRA AGRAVADO(A): NYEDJA REJANE TAVARES LIMA Advogado(a)(s): HERBERTH DE SOUSA DOURADO, JEFFERSON WALLACE GOMES MARTINS FRANÇA, LUIS GUILHERME RAMOS SIQUEIRA RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 04-REMESSA N.º / SÃO LUÍS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA QUARTA VARA DA FAZEN- DA PÚBLICA DA CAPITAL REQUERENTE: MUNICÍPIO DE SÃO LUIS PROCURADOR(A)(ES) ÍTALO FÁBIO AZEVEDO, JÚLIO CÉSAR DE JESUS, MARINALDO SOARES RIBEIRO, ARISTÓFILO FRANCO PE- REIRA, TERESINHA DE LISIEUX LOPES ARAÚJO, ADRIANA MARTINS DANTAS, ROBERT SEGUINS FEITOSA, MARCELO ANTÔ- NIO NOGUEIRA ARAÚJO REQUERIDO: MARINETE MAGALHÃES CARVALHO Advogado(a)(s): GABRIEL DE CARVALHO LAGO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 05-REMESSA N.º / SÃO LUÍS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL REQUERENTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) MIGUEL RIBEIRO PEREIRA, SELMA FERREIRA SILVA PEREIRA REQUERIDO: PREFEITURA MUNICIPAL DE VITORINO FREIRE Advogado(a)(s): JOÃO TEIXEIRA DOS SANTOS, REGINALDO MATIAS DA SILVA RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 06-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: MARIA DA GRACA PEREIRA DE ARAUJO Advogado(a)(s): WELITON SOUSA CARVALHO, JOSÉ SILVA DO VALE FILHO, CARLOS AUGUSTO MACÊDO COUTO, RAIMUNDO FERREIRA MARQUES APELADO: MONOEL DE JESUS SOUSA Advogado(a)(s): ELZIMAR LISBOA NASCIMENTO RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 07-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: BANCO PANAMERICANO S/A Advogado(a)(s): BENEDITO RIBEIRO DA SILVA, LUIZ AUGUSTO TEIXEIRA DE CARVALHO BRUNO, JOYCE DE PAULA, AFONSO MARIÁ BUENO, PAULO NOGUEIRA, MARCELO HENRIQUE REIS FREIRE, GILBERTO LUPO APELADO: DOMINGAS CRUZ GOMES, ELKE CORDEIRO DE MORAES RÊGO BRANDÃO Advogado(a)(s): ULISSES CÉSAR MARTINS DE SOUSA RELATORADesa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 08-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ALEXANDRE JORGE - NEGOCIOS E INVEST. LTDA. Advogado(a)(s): WADY SAUAIA APELADO(A): NORQUIPE COMERCIAL IMPORTADORA LTDA. Advogado(a)(s): EVANIR OLIVEIRA DA SILVA RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 09-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE: ARACY PINTO SANTOS, Advogado(a)(s): MANOEL MURILO FALCÃO, PAULO ROBERTO MEDEIROS DE CARVALHO 2º APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR(A)(ES) MARUSCHKA DE MELLO E SILVA APELADO: DIOMAR NOGUEIRA Advogado(a)(s): JEZANIAS DO RÊGO MONTEIRO, VALÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA, ERIKO JOSÉ DOMINGUES DA SIL- VA RIBEIRO, SIDNEY FILHO NUNES ROCHA, FABIANA CRISTINA SCALDAFERRI ZIEGLER, DANIEL BLUME PEREIRA DE ALMEIDA, MARCEL CÉZAR SILVA TROVÃO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 10-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE(S): MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS PROCURADOR(A)(ES) JÚLIO CÉSAR DE JESUS, NADJA CRISTIANNE MELO COSTA, JOÃO VIANEY CORDEIRO MENDONÇA, MARINALDO SOARES RIBEIRO, ARISTÓFILO FRANCO PEREIRA, JOSÉ INÁCIO TEIXEIRA NUNES, TERESINHA DE LISIEUX LOPES ARAÚJO, ADRIANA MARTINS DANTAS, ROBERT SEGUINS FEITOSA, MARCE- LO ANTÔNIO NOGUEIRA

20 20 SEGUNDA-FEIRA, 01 - NOVEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO APELADO(A)(S): JOSÉ DE RIBAMAR RODRIGUES Advogado(a)(s): JOSÉ CARLOS BASTOS SILVA RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 11-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PASTOS BONS APELANTE: MUNICÍPIO DE PASTOS BONS Advogado(a)(s): FRANCISCO COELHO DE SOUSA, SANDRO DE QUA- DROS PAGLIARINI APELADO: JOÃO BATISTA FERREIRA DA MOTA Advogado(a)(s): PAULO ROBERTO ALMEIDA, LUÍS HENRIQUE FAL- CÃO TEIXEIRA, GUTEMBERG SOARES CARNEIRO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA:Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 12-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PEDREIRAS APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A Advogado(a)(s): PEDRO BEZERRA DE CASTRO, MIGUEL CAMPÊLO DA SILVA FILHO, AGLIBERTO GOMES MACHADO, ANTHONY BODEN, ANTÔNIO PEREIRA COSTA, AYRTON JORGE DE CASTRO VELOSO, JOSÉ ALBERTO CARVALHO LIMA, JOSÉ CARLOS MINEIRO, JOSÉ MACHADO DE CASTRO NETO, JOSÉ RIBAMAR BOTÃO FRANÇA, JAIRO DISCACCIATI, MARIA INEZ FERREIRA CAMPOS, MOURIVAL EPIFÂNIO DE SOUZA, RAIMUNDO JOÃO MACHADO E OUTROS APELADO: PAULO ANTÔNIO BARROS DA SILVA Advogado(a)(s): JOSÉ LACERDA DE LIMA SOBRINHO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 13-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: DEUSDEDITH MARQUES DE SOUSA Advogado(a)(s): RAIMUNDA CÉLIA SILVA COÊLHO, AILSON BEZER- RA RODRIGUES APELADO(A): MARIA IVANILDE DE SOUSA Advogado(a)(s): RAIMUNDO NONATO DE ALMEIDA, SYLVESTRE FREITAS DE ARRUDA FILHO, JUAREZ BATISTA SANTOS RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA:Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 14-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) OSÉAS DE SOUSA MARTINS FILHO APELADO(A): JOSE LEAO DOS SANTOS Advogado(a)(s): VALBERT PINHEIRO CORREA JUNIOR RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 15-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: MARIA DA GRAÇA GONÇALVES GÓIS Advogado(a)(s): OTÁVIO DOS ANJOS RIBEIRO APELADO(A): ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) AUGUSTO ARISTÓTELES MATÕES BRANDÃO RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 16-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO BENTO APELANTE: PREPESA - PRESTADORA PERNAMBUCANA DE SERVIÇOS AGRÍCOLAS LTDA Advogado(a)(s): MARCOS DE QUEIROZ SOARES, JOSÉ DE RIBAMAR REIS SOARES, LUÍS FERNANDO DOMINICE CASTELO BRANCO, SORAYA ABDALLA SILVA DOS SANTOS, IURI BRAGA MONTEIRO APELADO(A): ODESSA MARIA NOVAES DA SILVA Advogado(a)(s): JOSÉ PEREIRA LOPES RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 17-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: CASTROL BRASIL LTDA Advogado(a)(s): EDUARDO JOSÉ LEAL MOREIRA, JOSÉ OLINTO DE ARRUDA CAMPOS, MARCOS DE VIEQ DE CUMPTICH, JOSÉ MARTINS PINHEIRO NETO, JOSÉ ROBERTO PISANI, JOÃO LUÍS AGUIAR DE MEDEIROS, MARCELLO ALFREDO BERNARDES, MATHIAS G.H. VON GYLDENFELDT, EDUARDO CARVALHO CAIUBY, CARLOS HENRIQUE TRANJAN BECHARA, MARCOS DE VICQ DE CUMPTICH, PAULO BRUNO POMBO CELLES CORDEIRO, MÔNICA HELENA SILVA MENDES, KLEBER MOREIRA APELADO(A): ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) R. C. MENEZES NETO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 18-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: WALDIR MARANHAO CARDOSO Advogado(a)(s): JOSÉ ANTÔNIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA SILVA APELADO(A): COSME EURICO DIAS CARNEIRO NETO Advogado(a)(s): JOSÉ CARLOS SOUSA SILVA RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 19-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: TELMA MARIA TRINDADE FERNANDES Advogado(a)(s): JOSÉ AMADEU PEREIRA, JOSÉ DE RIBAMAR C. BAN- DEIRA APELADO: VERA LÚCIA DOS ANJOS DINIZ Advogado(a)(s): JOSEMAR PINHEIRO, LÚCIA VAL PINHEIRO RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 20-APELAÇÃO CÍVEL N.º / ZÉ DOCA APELANTE: MUNICÍPIO DE ZE DOCA Advogado(a)(s): JOSÉ MILTON CARVALHO FERREIRA, MARIA GORETE MARTINS BRINGEL CARVALHO APELADO(A): IDERLAN COSTA DE SOUSA Advogado(a)(s): LUIZ CARLOS COSTA ALVES RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 21-APELAÇÃO CÍVEL N.º / MONTES ALTOS APELANTE: NEUSA MACIEL DE ANDRADE Advogado(a)(s): MÁRCIO FERRAZ MOTA, ARY CORTEZ PRADO JÚNIOR, WERTHER FERRAZ LIMA, WLISSES PEREIRA SOUSA APELADO(A): NILO FERREIRA DE ANDRADE Advogado(a)(s): VOLITE ELOY DE S. LOPES, RAIMUNDO MIRANDA ANDRADE RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 22-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) LUCIANA CARDOSO MAIA APELADO: ALBA VALÉRIA PASSOS DIAS GOIANO, IÊDA MARIA ARAÚJO DA COSTA, MARIA DAS GRAÇAS DIAS CARNEIRO MATOS, ROSMÉLIA COSTA MONTEIRO REIS, SIDILEILA LIMA SOUSA Advogado(a)(s): GUTEMBERG SOARES CARNEIRO, LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, PAULO ROBERTO ALMEIDA RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 23-APELAÇÃO CÍVEL N.º / AÇAILÂNDIA APELANTE: BRADESCO SEGUROS S/A Advogado(a)(s): PAULO AFONSO CARDOSO, SELMA SERENO

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