Estatuto dos Beneficios Fiscais
|
|
- Rafaela Stachinski Aquino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = eur 150% Este beneficio passa a poder ser concedido mais do que uma vez com referência ao mesmo trabalhador, quando: - seja admitido por entidade diferente e com o qual não existão relações especiais nos Q04 - L401 termos do artº 63º do código do IRC. Este beneficio deixa de ser cumulável com outros beneficios em sede de segurança social, como aconteceu em 2010 por norma transitória desse exercicio. Fundos de investimento ( do ) Artº 22.º, n.º 14, al.b) No âmbito de actividade comercial - Não estão sujeitos a retenção na fonte, contando apenas por 40 % do seu quantitativo para fins de IRS/IRC Q04 - L402 Eliminação da dupla tributação económica dos lucros distribuidos por soc. residentes nos PALOP e TIMOR-LESTE art.42.º Q04 - L403 Majorações aplicadas aos benefícios fiscais à interioridade alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 43º do (Revogado pelo n.º 1 do artigo 146.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro) (Revogado pelo n.º 1 do artigo 146.º da Lei n.º 64- B/2011, de 30 de Dezembro) - - 1/8
2 Excepção: alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 43º do A revogação do art. 43º do não se aplica a uma empresa constituída, nos últimos quatro períodos de tributação, numa das áreas beneficiárias, a qual poderá assim continuar a beneficiar da aplicação de uma taxa reduzida de 10% em sede de IRC até ao término dos cinco períodos de atividade expressamente mencionados na al. b) do nº1 do mesmo normativo. Último exercício 2015 para quem se instalou em Tributação dos lucros, resultantes exclusivamente da actividade de transporte marítimo, incidindo apenas sobre 30 % dos mesmos; Q04 - L404 Empresas armadoras da Marinha Mercante Nacional Artigo 51.º do Isenção de imposto do selo nas operações de financiamento externo para aquisição de navios, contentores e outro equipamento para navios, contratados por empresas armadoras da marinha mercante, ainda que essa contratação seja feita através de instituições financeiras nacionais. Q04 - L405 Donativos previstos no e Estatuto do Mecenato Científico 1. Caracter social 140% 2. Caracter cultural,ambiental,desportivo e educacional Artº 62º 120% 3. Ao abrigo de contratos plurianuais para fins especificos 130% Donativos concedidos as seguintes entidades: 2/8
3 a)ipss b)pessoas colectivas de utilidade pública com fins de caridade, assistência e solidariedade social c)centros de cultura e desporto organizados nos termos do Estatutos do Inatel d) ONG para promoção da cidadania, defesa direitos humanos direito das mulheres e igualdade de género e) ONGD Artº 62º Nº 3 130% f) Outras entidades prom. de iniciativas de ajuda humanitária em catástrofes naturais e calamidades internacionais Se destinados a: 1 - Apoio à infância ou 3.ª idade 2- Toxicodependentes, diabéticos, cancro e sida 3 - Reinserção social, luta contra a pobreza Se destinados a: 1-Apoio pré-natal, adolescentes, mulheres em risco Artº 62º nº4 8/1000 do volume de vendas ou dos serviços prestados 140% 2-Apoio a meios de informação, de aconselhamento, acolhimento, encaminhamento a mulheres gravidas ou mães dolteiras e crianças em situação social, psicológica ou economicamente difícil. 3-Ajuda à instalação de centros de apoio à vida para adolescentes e mulheres grávidas em dificuldades 4-Apoio à criação de infra-estruturas e serviços destinados a facilitar a conciliação da maternidade com a actividade profissional dos pais. Donativos concedidos as seguintes entidades: Artº62º nº5 150% a)cooperativas culturais, institutos, fundações e associações que pr b)museus, bibliotecas e arquivos históricos e documentais; c)organizações não governamentais de ambiente (ONGA) d)comité Olímpico de Portugal, Confederação do Desporto de Portu 6/1000 do volume de vendas ou dos 3/8
4 6/1000 do volume de vendas ou dos e)associações promotoras do desporto e associações dotadas do e Artº62º nº6 120% serviços prestados f)centros de cultura e desporto organizados nos termos dos Estatut Q04 -L406 g)estabelecimentos de ensino, escolas profissionais, escolas artístic h)instituições responsáveis pela organização de feiras universais ou i)organismos públicos de produção artística responsáveis pela prom Os donativos contidos no Nº6 quando: atribuidos ao abrigo de contratos plurianuais celebrados para fins específicos que fixem os objectivos a prosseguir pelas entidades beneficiárias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos. atribuidas às creches, lactários e jardins-de-infância previstos na alínea g) e para as entidades referidas na alínea i). Artº62º nº7 6/1000 do volume de vendas ou dos serviços prestados 130% 140% as importâncias atribuídas pelos associados aos respectivos organismos associativos a que pertençam, com vista à satisfação dos seus fins estatutários. 1/1000 do volume de vendas ou dos serviços prestados S/majoração Donativos concedidos as seguintes entidades: 1-Fundações, associações, institutos públicos ou privados, instituições do ensino superior, bibliotecas, mediatecas, centros de documentação, laboratórios do Estado, laboratórios associados, unidades de investigação e desenvolvimento, centros de transferência e centros tecnológicos de comunicação social que se dediquem à divulgação cientifica e empresas que desenvolvam acções de demonstração de resultados de investigação e desenvolvimento tecnológico, sempre que a respectiva actividade assuma, predominantemente, carácter cientifico. 2-Pertencentes: a)ao Estado, às regiões autónomas e autarquias locais e a qualquer dos seus serviços, estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados; b)associações de municípios e freguesias; c)fundações em que o Estado, as regiões autónomas ou autarquias locais participem no património inicial. 3-Pertencentes ao sector privado - Limite 8/1000 do volume de vendas ou de serviços prestados Artº62º-A A usufruição dos incentivos depende de acreditação, por uma entidade acreditadora designada por despacho do Ministro da Educação e Ciência, que comprove a afectação do donativo a uma actividade de natureza científica. Nos casos em que a actividade beneficiária seja de natureza privada, a acreditação depende de prévio reconhecimento, através de despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Educação e Ciência. 130% 130% 4/8
5 4-Quando atribuidos ao abrigo de contratos plurianuais que fixem objectivos a atingir pelas entidades beneficiárias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos (donativos previstos nos nºs 2 e 3 anteriores) Educação e Ciência. 5-Donativos em espécie, será o valor líquido fiscal % 6-O valor valor da cedência de um investigador ou especialista é o valor correspondente aos encargos despendidos pela entidade patronal com a sua remuneração, incluindo os suportados para regimes obrigatórios de segurança social, durante o período da respectiva cedência. - Majoração das quotizações empresariais Artº44º CIRC 2/1000 do volume de negócios respectivo. 150% Q04 - L407 Majoração aplicada aos custos suportados com a aquisição, em território português, de combustiveis para abastecimento de veículos Artº70, n.º 4 do - 120% Q04 - L408 Remuneração convencional do capital social, calculada mediante a aplicação da taxa de 3 % ao montante das entradas realizadas, por entregas em dinheiro, pelos sócios, no âmbito da constituição de sociedade ou de aumento do capital social Realizações de utilidade social Manutenção facultativa de creches, lactários, jardins-de-infância, cantinas, bibliotecas e escolas Art.º 136.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro 140% O benefício fiscal é cumulável unicamente com os benefícios relativos à interioridade, desde que globalmente não ultrapassem por entidade beneficiária, durante um período de três anos, de acordo com as regras comunitárias aplicáveis aos auxílios de minimis - Portaria n.º 70/2011 de Q04 - L409 5/8
6 Despesas de seguros de doença e de acidentes pessoais, seguros de vida, contribuições para fundos de pensões e equiparáveis ou para quaisquer regimes complementares de seg.social. Artº 43º CIRC Q04 - L412 Despesas realizadas em aplicação da reserva para educação e formação cooperativas, prevista no artigo 70.º e com observância do disposto no artigo 3.º - 5.º princípio, ambos do Código Cooperativo Art.66.º-A, n.º 7 120% Q04 - L413 Deduções à coleta Grandes Projectos de investimento Projectos de investimento à internacionalização n.º1 do artigo 41.º do n.º4 do artigo 41.º do Não cumulável com outros benefícios da mesma natureza susceptíveis de serem atribuídos ao mesmo projecto de investimento Q071 Q072 Q10- C355 6/8
7 Código Fiscal ao Investimento Despesas com investigação e desenvolvimento Lei n.º 82/2013, de 17 de junho - Foi incorporado no Código Fiscal do Investimento (anterior Lei n.º 40/2005, de 3 de Agosto - SIFIDE e Art.º 133.º da Lei n.º 55-A/2010, de aplicavel apenas ás PME SIFIDE II) - Deixam de poder beneficiar do SIFIDE II os sujeitos passivos que não exerçam a titulo principal uma actividade de natureza agricola, industrial, comercial e de serviços. Despesas de funcionamento, até ao máximo de 55% das despesas com o pessoal directamente envolvido em tarefas de I&D contabilizadas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício - Regra aplicavel até 2015 Estas despesas quando incorridas por empresas que não sejam PME apenas são dedutiveis em 90% do seu montante. -A eligibilidade dos gastos com registos e manutenção de patentes predominantemente destinadas à realização de actividades de I&D e das despesas de auditoria à I&D passa a ser A dedução a que se refere o artigo 4.º não é acumulável, relativamente ao mesmo investimento, com benefícios fiscais da mesma natureza previstos noutros diplomas legais Q073? Q10- C355? 7/8
8 Código Fiscal ao Investimento Regime fiscal de apoio ao investimento Lei n.º 82/2013, de 17 de junho - RFAI Foi incorporado no Código Fiscal do Investimento (era a anterior Lei n.º 10/2009) Dedução à colecta de IRC, e até à concorrência de 50 % da mesma, das seguintes importâncias: i) 20% do investimento relevante relativamente ao investimento até ao montante de eur ii) 10% do investimento relevante, relativamente ao investimento de valor superior a eur - Quando a dedução referida não possa ser efectuada integralmente por isuficiência de coleta, a importância ainda não deduzida pode sê-lo, nas mesmas condições, nas liquidações dos cinco exercicios seguintes. Os incentivos fiscais previstos na presente lei não são cumuláveis, relativamente ao mesmo investimento, com quaisquer outros benefícios fiscais da mesma natureza previstos noutros diplomas legais. Q074? Q10- C355? Soc. de Capital de Risco (SCR) e Investidores de Capital de Risco (ICR) - Importância correspondente ao limite da soma das colectas de IRC dos cinco exercícios anteriores àquele a que respeita o benefício, n.º 4 do Art.º 32.º-A desde que seja utilizada na realização de investimentos em do sociedades com potencial de crescimento e valorização. A importância ainda não deduzida poderá sê-lo, nas mesmas condições, na liquidação dos cinco exercícios seguintes. Até a concorrência da colecta de IRC Q075 - L719 Q10 - C355 Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento Lei n.º 49/2013, de 16 de julho Circular n.º 6/2013, de 17 de julho Dedução à colecta de IRC, e até à concorrência de 70 % da mesma, no montante de 20% do investimento em ativos afetos à exploração, que sejam efetuadas entre 1 de junho e 31 de dezembro de O montante máximo das despesas de investimento elegíveis é de euros - Quando a dedução referida não possa ser efectuada integralmente por isuficiência de coleta, a importância ainda não deduzida pode sê-lo, nas mesmas condições, nas liquidações dos cinco exercicios seguintes. O CFEI não é cumulável, relativamente às mesmas despesas de investimento elegíveis, com quaisquer outros benefícios fiscais da mesma natureza, previstos noutros diplomas legais.?? 8/8
Estatuto dos Beneficios Fiscais
Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a
Leia maisPortaria n.º 1474/2008, de 18/12 - Série I, n.º 244
Aprova as instruções de preenchimento da declaração modelo n.º 25, criada pela Portaria n.º 13/2008, de 4 de Janeiro, a utilizar pelas entidades que recebem donativos fiscalmente relevantes no âmbito do
Leia maisMecenas - estatuto do mecenato
Mecenas - estatuto do mecenato DECRETO-LEI N.º 74/1999 de 16 de Março de 1999 (Com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 160/1999, de 14 de Setembro; n.º 176-A/1999, de 31 de Dezembro; nº. 3-B/2000,
Leia maisDECRETO-LEI Nº 74/99, DE 16 DE MARÇO
DECRETO-LEI Nº 74/99, DE 16 DE MARÇO Diário da República Nº 159, Iª série, Ministério das Finanças) (já com as alterações introduzidas pela Lei Nº 26/2004, de 8 de Julho) Pelo artigo 43.º, n.º 11, da Lei
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa
Altera o Código do Imposto Único de Circulação, o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis e prorroga a vigência dos benefícios fiscais relativos ao mecenato científico QUADRO COMPARATIVO Alteração do
Leia maisEstatuto do Mecenato
Decreto-Lei n.º 74/99 [Revogado pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE] Artigo 1.º - Aprovação do (Alterado pela Lei n.º 26/2004, de 8 de Julho) Artigo 2.º - Norma revogatória (Alterado pela Lei
Leia maisCÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto do Mecenato Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente proibido
Leia maisEstatuto do Mecenato Científico
Lei n.º 26/2004 Artigo 1.º - Aprovação do Artigo 2.º - Alteração ao Decreto-Lei n.º 74/99, de 16 de Março Artigo 3.º - Entrada em vigor Artigo 1.º - Âmbito de aplicação Artigo 2.º - Modalidades Artigo
Leia maisSistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II
SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2017 Porto Largo Luís de Camões Edifício Rainha Piso 9, Sala 1 3720-232 Oliveira de Azeméis - Portugal Lisboa
Leia maisESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO
A disponibiliza o ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO LEI Nº 26/2004, DE 8 DE JULHO Aprova o Estatuto do Mecenato Científico e procede à nona alteração do Decreto-Lei nº 74/99, de 16 de Março (Estatuto do
Leia maisESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO
ESTATUTO DO MECENATO CIENTÍFICO Embora a PwC tenha envidado os seus melhores esforços na transcrição dos textos legais para estas páginas, não se responsabiliza pelo respectivo conteúdo, pelo que se recomenda
Leia maisRFAI. (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) INVESTIMENTOS LEGÍVEIS BENEFÍCIOS DESTINATÁRIOS
Pessoas coletivas que exerçam uma atividade nos seguintes setores: - Indústria extrativa; - Indústria transformadora; - Turismo; - Atividades e serviços informáticos e conexos; - Atividades de investigação
Leia maisSistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II
SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2016 Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala M 3720 256 Oliveira de Azeméis - Portugal
Leia maisEstatuto do Mecenato Científico
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Estatuto do Mecenato Científico (Revogado) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS RENDIMENTOS ISENTOS REGIME DE ISENÇÃO TEMPORÁRIA ZONA FRANCA DA MADEIRA E DA ILHA DE SANTA MARIA
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 N. o DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 BENEFÍCIOS FISCAIS 1 IRC ANEXO F 03 RENDIMENTOS ISENTOS 031 ARTIGO 33. O, N. O
Leia maisInstruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)
Classificação: 07 0. 0 5. 0 3 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)
Leia maisRua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:
1 SIFIDE Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial amrconsult 2010 2 3-5- Despesas Obrigações Elegíveis e 3-6- Despesas Processo Elegíveis de Enquadramento: A Lei n.º 40/2005 de 3 de Agosto repõe
Leia maisLEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018
LEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018 A Lei n.º 43/2018, de 9 de agosto, introduziu importantes alterações ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), destacando-se a
Leia maisApresentação de Incentivos. Fiscais
Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não correntes.
Leia maisApresentação de Incentivos. Fiscais
Apresentação de Incentivos Fiscais RFAI; DLRR; SIFIDE; Remuneração Convencional de Capital. 1 Benefício Fiscal Empresas Deduzir à coleta apurada uma percentagem do investimento realizado em activos não
Leia maisSIFIDE II. O Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarias II
SIFIDE II O Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarias II PSZ CONSULTING 2016 1 SIFIDE II 1.1 O Que é? A Lei do Orçamento do Estado para 2011 Lei nº55-a/2010, de 31 de
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais
Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisSIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II
SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Submissão de candidaturas até 31 de Maiode 2018 Porto Largo Luís de Camões, Edifício Rainha, 9º Andar, Sala 1 3720-232 Oliveira de Azeméis Lisboa
Leia maisOrçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais
Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são
Leia maisA contabilidade e gestão na atividade agrícola. Benefícios Fiscais. Santarém 5 de junho de 2018
A contabilidade e gestão na atividade agrícola Benefícios Fiscais Santarém 5 de junho de 2018 Sumário A dimensão da atividade agrícola em sede de IRC Os benefícios fiscais e os regulamentos comunitários
Leia maisO REGIME FISCAL DAS IPSS
CECEJ Centro de Estudos em Ciências Empresariais e Jurídicas II FORUM DE CONTABILIDADE E ECONOMIA SOCIAL O ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL O REGIME FISCAL DAS IPSS Nina Aguiar
Leia maisOS BENEFÍCIOS FISCAIS EM IRC. Fique a conhecer os principais benefícios fiscais que a sua empresa poderá usufruir
OS BENEFÍCIOS FISCAIS EM IRC Fique a conhecer os principais benefícios fiscais que a sua empresa poderá usufruir Índice Remuneração convencional do Capital Social (Art.º 41ºA do Estatuto dos Benefícios
Leia maisRua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:
1 RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento amrconsult 2010 2 Enquadramento: A Lei n.º 10/2009 de 10 de Março aprova o RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento realizado em 2009) possibilitando a
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO
Leia maisCreate value with public funding. Código Fiscal do Investimento da Região Autónoma da Madeira
Incentives News Flash nº25/2016 4 de julho de 2016 Create value with public funding Código Fiscal do Investimento da Região Autónoma da Madeira Foi publicado o Decreto Legislativo Regional n.º 24/2016/M,
Leia maisANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22
60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.
Leia maisINFORMAÇÃO FISCAL CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento
INFORMAÇÃO FISCAL CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento.
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por
Leia maisMEDIDAS FISCAIS 2013 E ANOS SEGUINTES INVESTIMENTO PRODUTIVO E CRIAÇÃO DE EMPREGO
AUDITORIA IMPOSTOS CONSULTORIA Na sequência da autorização legislativa (1) constante na lei do Orçamento do Estado para 2013, foi aprovado um conjunto de medidas fiscais, para estimular o investimento
Leia maisTributação Autónoma Novas regras
Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções
Leia maisVICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS
VICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS 2014 Este documento tem caráter informativo e genérico, não dispensando por isso a consulta da legislação em vigor e análise direcionada à situação concreta. 2 INDICE
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017
Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro Código Fiscal do investimento CAPÍTULO II Benefícios fiscais contratuais ao investimento produtivo SECÇÃO I Âmbito de aplicação Artigo 2.º Âmbito objetivo 1 -
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO
DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS E DEDUÇÕES
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2019 3 4 Código do rendimento SOMA MODELO 3 Anexo H Sujeito passivo A Titular R. P. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Leia maisDescarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ). Novembro, 2009.
orquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a ORTO
Leia maisIncentivos à Internacionalização
Incentivos à Internacionalização A sobrevivência e o crescimento das empresas portuguesas está cada vez mais dependente do sucesso que conseguirem no Mercado Mundial Michael Porter, 1993 Incentivos à Internacionalização
Leia maisPortugal O impacto do OE 2012 e os sectores com capacidade de atracção perspectiva fiscal. João de Sousa Tax Partner
Portugal 2012 O impacto do OE 2012 e os sectores com capacidade de atracção perspectiva fiscal João de Sousa Tax Partner Lisboa, 6 de Dezembro de 2011 Resumo das principais alterações IRC Agravamento temporário
Leia maisFiscal, 38.ª Edição Col. Legislação
COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram
Leia maisAv.ª Eng.º Duarte Pacheco, 28-6.º Lisboa LISBOA Tel: (+351) Fax: (+351)
Ofício Circulado n.º: 20 135 2009.02.13 Processo: 2661/2008 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: Cod. Assunto: Origem: Exmos. Senhores Subdirectores-Gerais Directores de Serviços
Leia maisCONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012
CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 ABATIMENTOS Dedução específica do trabalho dependente (Art.º 25.º do CIRS): 72% de 12 vezes o valor do IAS ou o valor das contribuições
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS E DEDUÇÕES
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2018 3 4 Código do rendimento SOMA MODELO 3 Anexo H Sujeito passivo A Titular R. P. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Leia maisOrçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença
Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 5
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] 2018 20ª Edição Atualização nº 5 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 5 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01.1/ 2008 (AJUSTADA) SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT LIMITES À ELEGIBILIDADE DE DESPESAS, CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE APLICAÇÃO DAS DESPESAS ELEGÍVEIS E METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS DESPESAS
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01/SIAC/2009 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS DESPESAS COM O PESSOAL TÉCNICO DO PROMOTOR E LIMITES À ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Nos termos estabelecidos
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS E DEDUÇÕES
ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 R P 1 2 ANO DOS RENDIMENTOS RESERVADO À LEITURA ÓTICA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisMedidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida
Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado
Leia maisERRATA RELATÓRIO E CONTAS
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Leia maisRegime Fiscal de Apoio ao Investimento
RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento Elaboração de dossier fiscal até 31 de Maio de 2017 Porto Largo Luís de Camões Edifício Rainha Piso 9, Sala 1 3720-232 Oliveira de Azeméis - Portugal Lisboa
Leia maisCâmara Municipal do Seixal
Câmara Municipal do Seixal Mecenato Desportivo Cristina Fernandes Paula Castro Mecenato Desportivo Cristina Fernandes Paula Castro A/99, de 30 de Dezembro. 3. ESQUEMA DE OBTENÇÃO DO MECENATO DESPORTIVO
Leia maisDECLARAÇÃO MENSAL DE REMUNERAÇÕES (AT)
Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito
Leia maisMEDIDAS FISCAIS PARA EMPRESAS
MEDIDAS FISCAIS PARA EMPRESAS - POE POE POE POE POE POE POE POE POE - Enquadramento político XVIII Governo XIX XX Governo XXI Governo PAEF Mai PAEF Jun IRC Taxa IRC geral Eliminação da taxa de 12,5% para
Leia maisDoing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários
Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Sumário 1. Condições favoráveis ao aumento do investimento externo em Portugal 2. Principais Incentivos Fiscais ao Investimento
Leia maisCIRCULAR N.º 4/2013. A) IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
1/7 CIRCULAR N.º 4/2013 ATUALIZAÇÃO FISCAL ORÇAMENTO DO ESTADO 2013 Foi publicado a Lei n.º 66-B/2012, que aprovou o Orçamento do Estado de 2013, pelo que resumimos a seguir, as principais alterações,
Leia maisCalendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015
Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
Leia maisESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,
Leia maisFINANÇAS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de (Revogado.) 10 (Revogado.)
Diário da República, 1.ª série N.º 39 25 de fevereiro de 2016 599 9 (Revogado.) 10 (Revogado.) Artigo 389.º [...] 1 O Ministério Público pode substituir a apresentação da acusação pela leitura do auto
Leia maisos negó Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A
Perspectivar os negó ócios de amanhã Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A Management Gratificações Foi clarificado o conceito de gr ratificações e de carácter regular,
Leia maisArtigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013)
Artigo 14.º [ ] 1-2 - 3-4 - 5-6 - 7-8 - 9-10 - 11-12 - Estão isentos de IRC os juros e royalties, cujo beneficiário efetivo seja uma sociedade de outro Estado membro da União Europeia ou um estabelecimento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos
PL 465/2012 2012.09.20 Exposição de Motivos A prossecução do interesse público, em face da situação económico-financeira do País, exige um esforço de consolidação que requererá, além de um permanente ativismo
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS
Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018 Até 10/07/2018 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS
Leia maisIRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 6 SISTEMA DE INCENTIVOS À PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA PROCiência2020 PORTARIA 371/2015, DE 16 DE DEZEMBRO LIMITES À ELEGIBILIDADE
Leia maisTransferência de Residência CONTEXTO
Transferência de Residência CONTEXTO 2 1 CONTEXTO 3 CONTEXTO GERAL Mercado português possui dimensão reduzida Grave crise económica e incapacidade para atracção de investimento estrangeiro Administração
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE NOVEMBRO 2018 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de setembro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por
Leia maisf4eb3e4c5f544c878c82782b224b55b6
DL 196/2016 2016.06.01 O artigo 172.º da Lei do Orçamento do Estado para 2016 prevê uma majoração da dedutibilidade como custos dos gastos em combustível das empresas de transporte de mercadorias, de transporte
Leia mais1. Enquadramento fiscal
Obrigações declarativas e contabilísticas das entidades do sector não lucrativo Introdução Com a recente publicação dos novos impressos da declaração modelo 22 e a criação do também novo Anexo D desta,
Leia maisINCENTIVOS. Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO OUTROS INCENTIVOS INVESTIMENTO PRODUTIVO ESTÁGIOS
INCENTIVOS Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO INVESTIMENTO PRODUTIVO Incentivos financeiros (Portugal 2020) Benefícios fiscais contratuais (Código
Leia maisMÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2016 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisProposta de Lei n.º 119/XII/2.ª (GOV)
Procede à primeira alteração à Lei n.º 103/97, de 13 de setembro, que estabelece o regime fiscal específico das sociedades desportivas Lei n.º 103/97, de 13 de setembro PSD/CDS-PP PCP Artigo 1.º Objeto
Leia maisCódigo Fiscal do Investimento. 3º encontro 5/12/2014
Código Fiscal do Investimento 3º encontro 5/12/2014 Estrutura da apresentação 1) O Código Fiscal do Investimento: Introdução 2) Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo 3) SIFIDE 4) Regime
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 2 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Mínimo de Existência Artº 70, CIRS Da aplicação das taxas estabelecidas no artº 68, CIRS, não pode resultar: para titulares de
Leia maisDIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002
DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002 EMISSOR : Ministério da Segurança Social e do Trabalho DATA : 28 de Outubro de 2002. A presente portaria procede à actualização anual das prestações de invalidez, de
Leia mais32512 Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de 2014
32512 Diário da República 2.ª série N.º 250 29 de dezembro de 2014 Despacho n.º 15632/2014 Em face do proposto na Informação n.º 2014/2259 de 19 de novembro de 2014 da Direção de Serviços do Imposto sobre
Leia maisPerspectivar os negócios de amanhã
www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE. N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A. Artigo 7. o
N. o 87 14-4-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 1599 Artigo 7. o Transição 1 O Instituto Superior de Matemática e Gestão de Lisboa, estabelecimento de ensino reconhecido oficialmente, ao abrigo do disposto
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter
Economia e Finanças Públicas Aula T12 3.4. O sistema fiscal português 3.4.1. Breve caracterização 3.4.2. Impostos sobre o rendimento: IRS e IRC EFP - ISEG 1 Bibliografia Obrigatória: Livro de EFP, Cap.
Leia maisObrigações Fiscais e a relação com o Estado
Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas
Leia maisOrçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte
Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2019
OBRIGAÇÕES DECLARATS 2019 Última atualização: janeiro 2019 ATÉ AO DIA 10 Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho
Leia maisOE 2017 IRC. Catarina. Tax Director. Orçamento do Estado Proposta de Lei. Outubro 2016 PwC
OE 2017 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director - Proposta de Lei PwC 1 Reporte de prejuízos fiscais Regras de utilização Critério FIFO é eliminado: revoga-se a regra que obriga à dedução ao lucro tributável
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39
Leia maisFiscalidade na actividade de olivicultura
Fiscalidade na actividade de olivicultura Luís Falcato Tax Partner da DFK Portugal E-mail: luis.falcato@dfk.com.pt Tel. Dir.: 21 324 34 97 Beja, 25 de Fevereiro de 2011 Fiscalidade na actividade de olivicultura
Leia maisSIFIDE - Enquadramento
SIFIDE - Enquadramento O SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e Desenvolvimento Empresarial II, apoia projetos de I&D (atividades de investigação e desenvolvimento) conducentes à criação
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 121/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 121/XIII Exposição de Motivos A abordagem do Governo em relação ao sistema de benefícios fiscais vigente passa, por um lado, pela concretização do princípio de que devem ser as autarquias
Leia maisEstatuto dos Benefícios Fiscais
Estatuto dos Benefícios Fiscais Reconhecimento do Direito a Benefícios Fiscais Deixam de poder ser reconhecidos os benefícios fiscais dependentes de reconhecimento quando os sujeitos passivos tenham dívidas
Leia maisANEXO III Legislação sobre Benefícios Fiscais
ANEXO III Legislação sobre Benefícios Fiscais LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS 1 COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos sobre o rendimento a.1) IRS Art.º 30.º Rendimentos da categoria
Leia mais