Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 01/2014 Minas Gerais Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente aos meses de Dezembro/2013 e Janeiro/2014. // Federal IPI Prazos de recolhimento // Estadual ICMS Incidência e fato gerador // IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar. 11 // IOB Comenta Municipal (Belo Horizonte) Dispensa da retenção do ISSQN na fonte em Belo Horizonte // IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis IPI e-cac - Certificado digital ICMS/MG Empresas jornalísticas - NF-e - Regime especial Empresas jornalísticas - NF-e - Emissão IPVA/MG Base de cálculo - Valor venal Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Fato gerador a ICMS - Alíquotas interna e interestadual e ICMS - Base de cálculo a ICMS - Contribuinte e responsável

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : prazos de recolhimento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA Minas Gerais Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para os meses de Dezembro/2013 e Janeiro/2014 CALENDÁRIO MENSAL DE OBRIGAÇÕES E TABELAS PRÁTICAS PARA O MÊS DE DEZEMBRO/2013 E JANEIRO/ ALTERAÇÃO Com a edição do Decreto nº / DOE MG de , que alterou algumas alíquotas de ICMS em operações internas, solicitamos considerar, no quadro constante nas págs. 8 a 10 do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual de Minas Gerais para os meses de dezembro/2013 e janeiro/2014, o seguinte: Alíquotas Operações/prestações Fund. legal 12% 45 - medicamentos, máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos médico-hospitalares e material de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinados a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante ou pelo distribuidor hospitalar, desde que destinados a distribuidor hospitalar ou a órgãos públicos, hospitais, clínicas e assemelhados não contribuintes do imposto e a operadoras de planos de saúde para fornecimento a hospitais e clínicas Parte Geral, art. 42, I, b.47 ; Decreto nº / % 59 - leite não acondicionado em embalagem própria para consumo Parte Geral, art. 42, I, b.61 ; Decreto nº /2013 Anexo à Edição nº 01/2014 MG I

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5 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Prazos de recolhimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) 3. Quadro prático 4. Preenchimento do Darf 5. Calamidade pública 1. Introdução O período de apuração do IPI incidente nas saídas de produtos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado é mensal, exceto quanto ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos importados. Neste texto, examinaremos as datas de vencimento para pagamento do tributo, em relação aos fatos As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente geradores do exercício de 2014, inclusive em relação aos tributos incluídos na sistemática do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 259; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) O IPI deverá ser recolhido de acordo com o respectivo código de receita a ser inserido no Darf, observadas as instruções contidas no quadro a seguir: Prazos Produto Código de receita Período de apuração Prazo para pagamento Cigarros do código da TIPI Até o 10º dia do mês subsequente ao 1020 Mensal de ocorrência dos fatos geradores. Bebidas do Capítulo 22 da TIPI 0668 Cigarros do código da TIPI 5110 Veículos das posições e da TIPI 0676 Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI 1097 Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo Até o 25º dia do mês subsequente ao Mensal 22), de cigarros (códigos e ) e dos de ocorrência dos fatos geradores produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI Regime especial de tributação - Cervejas (veja Nota 2) 0821 Regime especial de tributação - Demais bebidas (veja Nota 2) 0838 Notas (1) No caso de o dia do vencimento não ser considerado útil, o prazo será antecipado para o primeiro dia útil que o anteceder (Lei nº 8.383/1991, art. 52, 4º; Lei nº /2009, art. 4º). (2) O regime especial de tributação, opcional, instituído pelo art. 58-J da Lei nº /2003, aplica-se às bebidas classificadas nos códigos Ex 02, 22.01, (exceto os Ex 01 e 02 do código ) e da TIPI. Em relação às posições e 22.02, esse sistema de tributação alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 MG01-01

6 O imposto será recolhido, ainda, no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, a e c, 4º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº /2009, art. 4º; RIPI/2010, art. 262, caput, II, III e IV, parágrafo único; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 6.707/2008, arts. 1º e 22 a 26; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2008) 2.1 Importação Em relação aos fatos geradores relacionados ao desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (importação), o IPI será recolhido antes da saída do produto da repartição que processar o despacho. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, 3º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º, 2º; RIPI/2010, art. 262, I) 2.2 Optantes pelo Simples Nacional As pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional devem recolher o IPI juntamente com os demais tributos incluídos na sistemática de arrecadação instituída pela Lei Complementar nº 123/2006, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Não havendo expediente bancário na data do vencimento, o pagamento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente posterior. Nota Na hipótese de a microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) possuir filiais, o recolhimento dos tributos devidos pelo Simples Nacional será feito por intermédio da matriz (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38, 1º). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 3. Quadro prático Prazos Produto/código de receita Cigarros do código da TIPI - código de arrecadação Vencimento: até o 10º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. a) bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres - Capítulo 22 da TIPI - código de arrecadação 0668; b) cigarros do código da TIPI - código de arrecadação 5110; c) veículos das posições e da TIPI - código de arrecadação 0676; d) produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI - código de arrecadação 1097; e) todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos e ) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI - código de arrecadação 5123; f) cervejas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação 0821; e g) demais bebidas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação Prazo para recolhimento: até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. ME e EPP optantes pelo Simples Nacional - DAS gerado pelo aplicativo de cálculo disponível na Internet. Prazo para recolhimento: até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Período de apuração Prazos para recolhimento janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro (Lei nº 8.383/1991, art. 52,caput, I, a e c ; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

7 4. Preenchimento do Darf Admitindo-se que determinado contribuinte, não optante pelo Simples Nacional, tenha apurado no mês de janeiro/2014 débito do IPI no valor de R$ ,00, com prazo para recolhimento até , e que o produto por ele fabricado esteja classificado em Demais produtos - código Darf 5123, o pagamento deverá ser efetuado por meio do Darf, em 2 vias, cujo preenchimento ilustramos a seguir: DARF 5. Calamidade pública As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente. A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas. (Portaria MF nº 12/2012) N a Estadual ICMS Incidência e fato gerador SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de incidência 3. Fato gerador 4. Irrelevância dos aspectos jurídicos para caracterização do fato gerador 5. Importação 6. Diferencial de alíquotas 7. Considerações finais 8. Quadro prático - Não incidência 9. Exemplo prático 10. Penalidades 11. Jurisprudência 1. Introdução A obrigação tributária principal tem como objeto o pagamento de tributo ou qualquer penalidade pecuniária e surge com a ocorrência do fato gerador, o qual é definido pelo Código Tributário Nacional (CTN), art. 114, da seguinte forma: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 MG01-03

8 Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. Fato gerador é, portanto, qualquer manifestação positiva e concreta da capacidade econômica das pessoas, observada pelo legislador tributário, que a ele atribui qualidade bastante para provocar o nascimento da obrigação tributária principal, quando se verificar na prática sua ocorrência. Fato gerador da obrigação acessória, como define o CTN, art. 115, é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configura obrigação principal. 2. Hipóteses de incidência A legislação mineira estabelece as seguintes hipóteses de incidência do ICMS: a) a operação relativa à circulação de mercadoria, inclusive o fornecimento de alimentação ou de bebida em bar, restaurante ou estabelecimento similar; b) o fornecimento de mercadoria com prestação de serviço: b.1) não compreendido na competência tributária dos municípios; b.2) compreendido na competência tributária dos municípios e com indicação expressa de incidência do imposto estadual, como definido em lei complementar; c) a saída de mercadoria em hasta pública; d) a entrada, em território mineiro, decorrente de operação interestadual, de petróleo, de lubrificante e combustível líquido ou gasoso dele derivados ou de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização do próprio produto; e) a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, inclusive quando objeto de contrato de arrendamento mercantil - leasing com opção de compra ao arrendatário, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte regular do imposto, qualquer que seja a sua destinação; f) a aquisição por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte regular do imposto, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadoria ou bem importados do exterior, apreendidos e abandonados; g) a entrada, em estabelecimento de contribuinte, em decorrência de operação interestadual, de mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo permanente; h) a prestação de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal de bens, mercadorias, valores, pessoas ou passageiros, por qualquer via ou meio, inclusive gasoduto e oleoduto; i) a prestação onerosa de serviço de comunicação de qualquer natureza, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação; j) o serviço de transporte ou de comunicação prestado a pessoa física ou jurídica no exterior, ou cuja prestação tenha iniciado no exterior; k) a utilização, por contribuinte, de serviço de transporte ou de serviço oneroso de comunicação cuja prestação, em ambos os casos, tenha se iniciado em outra Unidade da Federação (UF) e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente. ( 1º) 3. Fato gerador O fato gerador do ICMS ocorre: a) no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior, inclusive quando objeto de leasing; b) na entrada, no estabelecimento de contribuinte, em decorrência de operação interestadual, de mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo permanente; c) na utilização, por contribuinte, de serviço de transporte ou de serviço oneroso de comunicação cuja prestação, em ambos os casos, tenha iniciado em outra UF e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente; d) na aquisição, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; e) na saída de mercadoria em hasta pública; f) na saída de mercadoria, a qualquer título, inclusive em decorrência de bonificação, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; g) no recebimento, pelo destinatário situado em território mineiro, de petróleo, lubrificante e combustível líquido ou gasoso dele derivados ou de energia elétrica, oriundos de outra UF, MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

9 quando não destinados à comercialização ou à industrialização do próprio produto; h) no fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria por bar, restaurante ou por qualquer estabelecimento que explore tal atividade, incluídos os serviços a ela inerentes; i) no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: i.1) não compreendidos na competência tributária dos municípios; i.2) compreendidos na competência tributária dos municípios e com indicação expressa de incidência do imposto estadual, como definido em lei complementar; Nota Os serviços de natureza municipal estão arrolados na Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003. j) no início da prestação ou da execução dos serviços de transporte interestadual ou intermunicipal de bens, mercadorias, valores, pessoas ou passageiros, por qualquer meio, por pessoa física ou jurídica, considerando-se prestado ou executado o serviço no momento em que deva ser emitido o documento a ele relativo; k) na geração, emissão, transmissão, retransmissão, repetição, ampliação ou recepção, quando onerosas, de comunicação de qualquer natureza, por qualquer processo, ainda que iniciada no exterior, observado o seguinte: k.1) quando se tratar de serviço de telecomunicações, o imposto será devido a este Estado: k.1.1) nos serviços internacionais, tarifados e cobrados no Brasil, cuja receita pertença às operadoras e o equipamento terminal brasileiro esteja situado em território deste Estado; k.1.2) na prestação de serviços móveis de telecomunicações, desde que em território deste Estado esteja instalada a estação que receber a solicitação; k.2) caso o serviço seja prestado mediante ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando de seu fornecimento ao usuário; l) no ato final da prestação de serviço de transporte iniciada no exterior; m) no recebimento, pelo destinatário, de serviço de transporte ou de comunicação prestado no exterior; n) no momento da transmissão da propriedade de mercadoria objeto de contrato de arrendamento mercantil (leasing), com a opção de compra ao arrendatário; o) no momento da saída do estabelecimento remetente, quando não se efetivar a exportação. ( 1º) 4. Irrelevância dos aspectos jurídicos para caracterização do fato gerador São irrelevantes para a caracterização do fato gerador do imposto: a) a natureza jurídica da: a.1) operação de que resulte a saída da mercadoria; a.2) transmissão de propriedade da mercadoria; a.3) entrada de mercadoria ou bem importados do exterior; a.4) prestação de serviço, ainda que iniciada no exterior; b) o título jurídico pelo qual a mercadoria efetivamente saída do estabelecimento encontrava- -se na posse do respectivo titular; c) a validade jurídica da propriedade ou posse do instrumento utilizado na prestação do serviço; d) o cumprimento de exigências legais, regulamentares ou administrativas, referentes a operações ou prestações; e) o resultado financeiro obtido com a prestação ou a execução de serviço. Ressalta-se que a autoridade fiscal poderá desconsiderar ato ou negócio jurídico praticado com a finalidade de descaracterizar a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, assegurado o direito de defesa do sujeito passivo, nos termos da Consolidação da Legislação Tributária Administrativa. ( 4º) 5. Importação Na importação de bens e mercadorias do exterior, o fato gerador do ICMS ocorrerá no desembaraço aduaneiro, inclusive quando objeto de leasing. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 MG01-05

10 Nota O desembaraço aduaneiro é o processo de nacionalização do produto, bem ou mercadoria. Neste caso, após o desembaraço aduaneiro, a entrega pelo depositário de mercadoria ou bem importados do exterior deverá ser autorizada por órgão responsável pelo seu desembaraço, o que somente será feito mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro. Caso ocorra a entrega da mercadoria ou do bem importados do exterior antes do desembaraço aduaneiro, inclusive na hipótese de admissão dos mesmos em regime aduaneiro especial que preveja a suspensão do Imposto sobre a Importação (II) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), considera-se ocorrido o fato gerador no momento da entrega, devendo a autoridade responsável, salvo disposição em contrário no exigir a comprovação do pagamento do imposto. ( 2º, I e 1º) 6. Diferencial de alíquotas Entre outras hipóteses de incidência do fato gerador do ICMS está a relativa ao diferencial de alíquotas, o qual ocorrerá no seguinte momento: a) na entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra UF, destinada a uso, consumo ou Ativo Imobilizado; b) na utilização, por contribuinte, de serviço de transporte cuja prestação tiver início em outra UF e não estiver vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto. Nesses casos, a obrigação do contribuinte consistirá, afinal, em pagar o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual. ( 2º, II e III) 7. Considerações finais O fato gerador é composto pelos seguintes aspectos: a) temporal: é o momento da ocorrência do fato gerador; b) espacial: decorre do princípio da territoriedade da lei tributária; c) valorativo (base de cálculo e alíquota): é o critério estabelecido em lei para se determinar o quantum a pagar de tributo; d) pessoal: o legislador escolhe, para ocupar o polo passivo da obrigação tributária, uma pessoa ou determinados tipos de pessoas. Somente aquele indicado, implícita ou explicitamente, pode ser considerado sujeito passivo, na qualidade de contribuinte ou responsável. Nota Sujeito ativo da obrigação é o detentor do poder de legislar e exigir tributos (União, Estados e Municípios). Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. O sujeito passivo da obrigação tributária se divide em contribuinte e responsável, destacando-se que: a) contribuinte é aquele que tem relação pessoal e direta com a situação que constitui o fato gerador; b) responsável é aquele que, sem a condição de contribuinte, se torna o responsável pelo recolhimento do tributo em decorrência de disposição expressa em lei. Para fins de aplicação da legislação tributária, o RICMS-MG/2002 apresenta o conceito de mercadoria, dispondo que mercadoria é qualquer bem móvel, novo ou usado, suscetível de circulação econômica, inclusive semovente, energia elétrica, substâncias minerais ou fósseis, petróleo e seus derivados, lubrificantes e combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, e bens importados para uso, consumo ou incorporação no ativo permanente. Cumpre observar, também, que, para fins de aplicação da legislação tributária mineira, considera-se: a) como tendo entrado e saído do estabelecimento do importador, neste Estado, a mercadoria ou o bem estrangeiro saídos da repartição aduaneira ou fazendária com destino diverso daquele do estabelecimento que os tiver importado; b) saída do estabelecimento a mercadoria constante do estoque final, na data do encerramento de suas atividades; c) saída do estabelecimento depositante a mercadoria remetida para armazém-geral ou depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado, no momento: c.1) da saída da mercadoria do armazém-geral ou do depósito fechado, salvo se para retornar ao estabelecimento de origem; c.2) da transmissão da propriedade da mercadoria depositada em armazém-geral ou em depósito fechado; MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

11 d) saída do estabelecimento autor da encomenda, dentro do Estado, a mercadoria que, pelo estabelecimento executor da industrialização, for remetida diretamente a terceiro adquirente ou a estabelecimento diferente daquele que a tiver mandado industrializar; e) saída do estabelecimento situado neste Estado a mercadoria por ele vendida a consumidor final e remetida diretamente para o comprador por estabelecimento do mesmo titular, localizado fora do Estado; f) como tendo entrado e saído do estabelecimento do arrematante, neste Estado, a mercadoria ou o bem estrangeiros saídos da repartição aduaneira ou fazendária, com destino diverso daquele do estabelecimento que os tiver arrematado; g) equiparada à saída a transmissão da propriedade de mercadoria ou bem, ou de título que os represente, inclusive quando estes não transitarem pelo estabelecimento; h) comercializada em território mineiro a mercadoria objeto de operação interestadual iniciada, ou em trânsito neste Estado, e sujeita ao controle interestadual de mercadorias em trânsito, quando não ocorrido o registro de sua saída deste Estado. ( 3º e art. 222, I) 8. Quadro prático - Não incidência Há situações, expressamente previstas em legislação, em que o Fisco concede não incidência do ICMS. Em Minas Gerais, as hipóteses de não incidência do imposto encontram-se embasadas no 5º, que regulamentou as disposições da Lei Complementar nº 87/1996. HIPÓTESES DE NÃO INCIDÊNCIA Benefício Fundamento legal Serviço de transporte ou de comunicação, salvo se relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços 5º, I ou tarifas pelo usuário, quando prestados: a) pela União, Estados, Distrito Federal ou Municípios; b) pelas autarquias ou fundações instituídas pelo Poder Público e estejam vinculados às suas atividades essenciais ou sejam delas decorrentes. Prestação de serviços de transporte ou de comunicação, quando relacionados com as finalidades essenciais e prestados por: a) templos de qualquer culto; b) partidos políticos, inclusive suas fundações, entidades sindicais de trabalhadores ou instituições de educação ou de assistência social, sem fins lucrativos, desde que: b.1) não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; b.2) apliquem integralmente, no País, os seus recursos, na manutenção dos seus objetivos institucionais; b.3) mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Operação que destine ao exterior mercadoria, inclusive produto primário e produto industrializado semielaborado, bem como sobre a prestação de serviços para o exterior. Operação que destine a outra UF petróleo, lubrificante e combustível líquido ou gasoso dele derivados ou energia elétrica, quando destinados à comercialização ou à industrialização do próprio produto. Operação com ouro definido como ativo financeiro ou como instrumento cambial. 5º, II 5º, III 5º, IV 5º, V Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 MG01-07

12 Benefício Operação com livro, jornal ou periódico, impressos em papel ou apresentados em mídia eletrônica, ou com o papel destinado à sua impressão, inclusive o serviço de transporte com ela relacionado, não se aplicando: a) à operação com livros em branco, pautados ou destinados à escrituração ou ao preenchimento; b) a papel: b.1) encontrado com pessoa diferente da empresa jornalística, editora ou gráfica impressora de livro, jornal ou periódico; b.2) encontrado na posse de pessoa que não seja o importador, o licitante, o fabricante ou o distribuidor do fabricante do produto; b.3) consumido ou utilizado em finalidade diversa da edição de livros, jornais e periódicos; b.4) encontrado desacobertado de documento fiscal; c) à máquina, equipamento e outros insumos destinados à impressão desses produtos; d) a suporte de áudio ou vídeo, meios eletrônicos e outro bem ou mercadoria que acompanhe livros, jornais ou periódicos impressos em papel ou apresentados em mídia eletrônica, ainda que na condição de brinde. Saída de mercadoria objeto de alienação fiduciária em garantia, na: a) transmissão do domínio, feita pelo devedor fiduciante em favor do credor fiduciário; b) transferência da posse, em favor do credor fiduciário, em virtude de inadimplemento do devedor fiduciante; c) transmissão do domínio, do credor em favor do devedor, em virtude da extinção da garantia pelo seu pagamento. Saída, de estabelecimento prestador de serviço alcançado por tributação municipal, de mercadoria para utilização ou emprego na prestação de serviço listado em lei complementar, ressalvados os casos expressos de incidência do ICMS. Saída de mercadoria pertencente a terceiro de estabelecimento de empresa de transporte ou de depósito, por conta e ordem desta. Saída de mercadoria com destino a armazém-geral ou para depósito fechado do próprio contribuinte, no Estado, para guarda em nome do remetente e o respectivo retorno. Saída de bem integrado ao ativo permanente, assim considerado aquele imobilizado pelo prazo mínimo de 12 meses, após o uso normal a que era destinado, exceto nas seguintes hipóteses: a) quando se tratar de bem integrante do ativo permanente, de origem estrangeira, que não tenha sido onerado pelo ICMS ou, até , pelo Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICM), na etapa anterior de sua circulação no território brasileiro ou por ocasião de sua entrada no estabelecimento importador; b) no caso de venda de produto objeto de contrato de arrendamento mercantil (leasing), em decorrência de opção de compra exercida pelo arrendatário. Operações em decorrência de contrato de comodato, locação ou arrendamento mercantil (leasing) sem opção de compra ao arrendatário. Transmissão da propriedade de mercadoria a herdeiro ou legatário, em razão de sucessão, por processo de inventário ou arrolamento. Operação, de qualquer natureza, de que decorra a transferência da propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie, desde que não importe em saída física de mercadoria. Prestação de serviço de comunicação realizado internamente no estabelecimento do próprio contribuinte. Saída de mercadoria em razão de mudança de endereço do estabelecimento, neste Estado. Operação, de qualquer natureza, de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. Saída, em operação interna, de material de uso ou de consumo, de um para outro estabelecimento do mesmo titular. Saída de concreto cimento ou asfáltico destinado a obra de construção civil, ainda que preparado fora do local da obra. Prestação de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita. ( 5º) Fundamento legal 5º, VI 5º, VII 5º, VIII 5º, IX 5º, X e XI 5º, XII 5º, XIII 5º, XIV 5º, XV 5º, XVI 5º, XVII 5º, XVIII 5º, XIX 5º, XX (na redação dada pelo Decreto nº /2012) 5º, XXI MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

13 9. Exemplo prático A seguir, apresentamos um modelo de nota fiscal para demonstrar a situação em que há a incidência do ICMS. Nota Fiscal de saída Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 MG01-09

14 Livro Registro de Saídas 10. Penalidades Ao não observar as disposições legais, o contribuinte comete infração fiscal, ficando sujeito à aplicação de penalidades. A legislação mineira relaciona, nos arts. 209 a 221 da Parte Geral do as multas aplicáveis, conforme o fato ocorrido. ( Parte Geral, arts. 209 a 221) 11. Jurisprudência O Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão unânime da Segunda Turma, proferiu acórdão no sentido de conhecer do recurso extraordinário impetrado pelo Estado de São Paulo, mas negou-lhe o provimento. Trata-se de decisão que garante ao contribuinte utilizar-se da imunidade tributária constitucional (CF/1988, art. 150, VI, d ) na importação de filme (polímero de polipropileno, Filme BOPP) que será aplicado no processo de impressão de livros. O Estado de São Paulo quis garantir na justiça o pagamento do ICMS. Observou-se no processo que a evolução na confecção dos livros (exceto de capa dura) tornou o Filme BOPP indispensável nas capas, assim como o papel ao qual adere. O material (laminado de polímero de polipropileno) é uma película destinada a dar resistência às capas, integrando-se a estas. Assim, por considerar que o Filme BOPP é um material assimilável ao papel e que esse deve ser MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

15 compreendido de forma abrangente, e não literal, estendeu-se àquele a imunidade tributária. Se o material é assimilável ao papel e é utilizado no processo de impressão, então, está abrangido pela imunidade, conforme CF/1988 do art. 150, VI, d. Lembramos que da decisão mencionada aproveita somente o contribuinte envolvido no processo; entretanto, representa linha de interpretação que pode ser utilizada em decisões futuras de casos semelhantes. A seguir, reproduzimos ementa de acórdão, publicada no Diário da Justiça da União, Seção 1, de : RECURSO EXTRAORDINÁRIO SÃO PAULO RELATOR: MIN. CARLOS VELLOSO RECORRENTE (S): ESTADO DE SÃO PAULO ADVOGADO (A/S): PGE-SP EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA. PAPEL: FILMES DESTINADOS À PRODU- ÇÃO DE CAPAS DE LIVROS. C.F., art. 150, VI, d. I. - Material assimilável a papel, utilizado no processo de impressão de livros e que se integra no produto final - capas de livros sem capa-dura - está abrangido pela imunidade do art. 150, VI, d. Interpretação dos precedentes do Supremo Tribunal Federal, pelo seu Plenário, nos RREE /SP, /SP, Ministro Francisco Rezek, e /SP e /RS, Ministro Maurício Corrêa. II. - R.E. conhecido e improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em Segunda Turma, sob a Presidência do Senhor Ministro Celso de Mello, na conformidade da ata de julgamentos e das notas taquigráficas, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso extraordinário e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Brasília, 18 de maio de RECORRIDO (A/S) ADVOGADO (A/S) CARLOS VELLOSO - RELATOR N a IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar O Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior baixou a Portaria MDIC nº 297/2013, a qual estabelece regulamentação complementar em cumprimento a diversos dispositivos do Decreto nº 7.819/2012, alterado pelo Decreto nº 8.015/2013, que regulamentou o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar- Auto). Os termos do projeto de investimento, de que trata o art. 5º do Decreto nº 7.819/2012, para instalação, no País, de fábrica dos produtos a que se refere o Anexo I Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 MG01-11

16 do mesmo Decreto, ou, em relação a empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos, passaram a vigorar na forma dos Anexos da citada Portaria MDIC nº 297/2013. A empresa habilitada ao Inovar-Auto, na modalidade do inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012, somente poderá ser enquadrada na modalidade do inciso I desse dispositivo mediante a apresentação ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de: Para fins dos benefícios fiscais do Inovar-Auto, as alterações ou os ajustes no projeto de investimento aprovado deverão ser comunicados ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e, após análise, poderão ensejar Portaria de Habilitação e Termo de Compromisso aditivos. A produção de modelo de produto ainda não fabricado no País está relacionada a modelo de veículo que nunca obteve o Código de Marca/ Modelo/Versão junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), como fabricado no País, e cujo requerimento dirigido ao Denatran para concessão do referido código de Marca/Modelo/Versão indicar essa condição. Nos casos em que a empresa habilitada na modalidade prevista no inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012 não for detentora da tecnologia industrial, deverá apresentar, no prazo de até 6 meses contados a partir da sua habilitação, o contrato de transferência ou licenciamento de tecnologia ou cooperação técnica averbado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Na impossibilidade de cumprimento desse prazo, por razões alheias à vontade da empresa habilitada, esta deverá apresentar para avaliação as justificativas que demonstrem tal condição. Considerando-se o disposto no inciso II do 1º do art. 13 do Decreto nº 7.819/2012, a empresa requerente, para habilitação, deverá apresentar elementos que comprovem o início do projeto de investimento e o cumprimento do cronograma físico-financeiro apresentado. A renovação da habilitação fica condicionada ao cumprimento do cronograma físico-financeiro do projeto de investimento. a) Licença de Operação emitida pelo Poder Público, no exercício de sua competência de controle; b) Código de Marca/Modelo/Versão junto ao Denatran, comprobatório da produção do veículo no País. O descumprimento do compromisso de produção de novos produtos a que se refere o Anexo I do Decreto nº 7.819/2012, constante do projeto de investimento aprovado, acarretará o cancelamento da habilitação da empresa. A apuração do crédito presumido do IPI, de que tratam os arts. 13 e 16 do Decreto nº 7.819/2012, está vinculada ao cumprimento do cronograma físico- -financeiro constante do projeto de que trata o art. 5º do mesmo Decreto. A empresa beneficiária deverá apresentar trimestralmente relatórios ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, com os valores efetivamente realizados, nos termos do Anexo II da Portaria MDIC nº 297/2013. Os relatórios deverão ser apresentados até o último dia do 2º mês subsequente ao término do trimestre-calendário. Esse prazo teve início em , em relação às habilitações já em vigor; no caso de nova habilitação, o prazo inicia-se a partir da publicação desta no Diário Oficial da União. (Decreto nº 7.819/2012; Decreto nº 8.015/2013; Portaria MDIC nº 297/2013) N MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

17 a IOB Comenta Municipal (Belo Horizonte) Dispensa da retenção do ISSQN na fonte em Belo Horizonte O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), cuja competência para cobrança pertence aos municípios, é um imposto devido por ocasião da prestação de serviços. Em regra, o contribuinte que pratica o fato gerador da obrigação tributária é o responsável pelo recolhimento do imposto. O legislador tributário do Município de Belo Horizonte entendeu que, para maior eficácia na administração e otimização da arrecadação do tributo, para determinados tipos de prestação de serviços, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto passou a ser do tomador, que ficou obrigado a reter na fonte e recolher o imposto em substituição ao responsável originário, que é o prestador do serviço. No entanto, em algumas hipóteses, o legislador dispensou o tomador do serviço, inclusive o órgão, a empresa e a entidade da administração pública direta e indireta de realizar a retenção na fonte, notadamente quando: a) o prestador do serviço, em caso de serviço isento, informar, em todas as vias do documento fiscal emitido, os fundamentos legais indicativos desta situação; b) o prestador do serviço, nos serviços imunes ou sujeitos ao regime de estimativa, apresentar o despacho de reconhecimento da imunidade tributária ou a certidão de estimativa, dentro de seu prazo de validade, respectivamente, e fizer constar na Nota Fiscal de Serviços, ou em outro documento, o número do processo administrativo correspondente; c) o prestador do serviço for pessoa física inscrita no Cadastro Mobiliário de Contribuintes de Tributos Municipais e fornecer cópia da guia de recolhimento do ISSQN - Autônomo correspondente ao último trimestre imediatamente anterior à data do pagamento do serviço prestado; d) o serviço for prestado por sociedade de profissionais, nos termos do art. 13 desta Lei, e for fornecida cópia da guia de recolhimento do ISSQN referente ao mês anterior ao da prestação, tendo por base de cálculo o número de profissionais habilitados; e) o prestador do serviço apresentar a Nota Fiscal de Serviços Avulsa relativa ao serviço tomado; f) o prestador do serviço for incentivador de projetos culturais, no Município, e fornecer cópia do respectivo Certificado de Incentivo Fiscal, conforme a legislação específica, dentro de seu prazo de validade; g) o prestador do serviço for instituição financeira ou equiparada autorizada, pelo Banco Central do Brasil, a funcionar; h) o prestador de serviço for a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); i) o prestador do serviço for concessionário de serviço público de telefonia, energia elétrica, água e esgoto, transporte de passageiros, ou de serviço cuja cobrança seja efetuada mediante conta emitida pela respectiva concessionária. Há também a dispensa da retenção pelo tomador do serviço que, durante 3 anos consecutivos, não despender, com serviços de terceiros, o valor estabelecido em legislação. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 (Lei nº 8.725/2003, art. 20, 3º, e art. 22) N MG01-13

18 a IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração 1) Como é apurada a base de cálculo do IOF de derivativos financeiros? A base de cálculo do IOF de derivativos financeiros é apurada em dólares dos Estados Unidos da América (EUA) e convertida em moeda nacional para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Banco Central do Brasil. No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos, pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos, em dólares dos Estados Unidos da América para apuração da base de cálculo. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 2º e 3º) Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis 2) Quais parcelas poderão ser deduzidas da base de cálculo da apuração diária do IOF incidente na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País? Na apuração do IOF incidente sobre derivativos, poderão ser deduzidas da base de cálculo apurada diariamente: a) a soma do valor nocional ajustado na aquisição, venda ou vencimento de contratos de derivativos financeiros celebrados no País, no dia, e que, individualmente, resultem em aumento da exposição cambial comprada ou redução da exposição cambial vendida; b) a exposição cambial líquida comprada ajustada, apurada no dia útil anterior; c) a redução da exposição cambial líquida vendida e o aumento da exposição cambial líquida comprada em relação ao dia útil anterior, não resultantes de aquisições, vendas ou vencimentos de contratos de derivativos financeiros. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 1º) IPI e-cac - Certificado digital 3) Como poderá ser feito o acesso ao Centro Virtual de Atendimento ao Cliente (e-cac) por meio do certificado digital? No caso de utilização de certificado digital, o acesso ao e-cac poderá ser feito também: a) por procurador legalmente habilitado em procuração eletrônica outorgada pelo contribuinte; b) pelo representante da empresa responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); c) pela matriz, no caso de filial; e d) pela sucessora, no caso de sucedida. (Instrução Normativa RFB nº 1.077/2010, art. 1º, 2º) ICMS/MG Empresas jornalísticas - NF-e - Regime especial 4) O regime especial previsto no Ajuste Sinief nº 1/2012 para empresas jornalísticas restringe-se à emissão da NF-e? Sim. O regime especial previsto na legislação restringe-se à emissão da NF-e e, por isso, não dispensa a adoção e escrituração dos livros fiscais previstos na legislação tributária nacional MG Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

19 Ressalta-se que as vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não contribuinte do ICMS, em que a mercadoria será retirada no próprio estabelecimento pelo comprador, não são objeto do regime especial. Nesse caso, será emitido o respectivo documento fiscal relativo à operação realizada. ( Anexo IX, Parte 1, art. 534, parágrafo único) Empresas jornalísticas - NF-e - Emissão 5) As remessas de jornais realizadas por empresas jornalísticas aos distribuidores ficam dispensadas da emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)? Não. Nas remessas de jornais realizadas pelas empresas jornalísticas aos distribuidores de seus produtos, será emitida uma NF-e consolidando as cargas para distribuição a assinantes e consignatários, contendo, além dos demais requisitos previstos na legislação tributária: a) como destinatário o respectivo distribuidor; b) em Informações Complementares, a expressão: NF-e emitida nos termos do Capítulo LX- XIV da Parte 1 do Anexo IX do RICMS. Também devem ser emitidas NF-e, em separado, para o lote destinado a assinantes e para o lote destinado a consignatários. Nas distribuições diretas realizadas pela empresa jornalística a assinantes e a consignatários, a NF-e referida neste tópico terá como destinatário o próprio emitente, facultada a emissão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), observando-se, para este efeito, as demais orientações constantes na legislação. ( Anexo IX, Parte 1, art. 536) IPVA/MG Base de cálculo - Valor venal 6) Qual é a base de cálculo do IPVA? A base de cálculo do IPVA é o valor venal do veículo. (RIPVA-MG/2002, art. 16) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 MG01-15

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