Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Norte. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 01/2014 Rio Grande do Norte // Federal IPI Prazos de recolhimento // Estadual ICMS Considerações acerca do fato gerador do imposto // IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar // IOB Comenta Municipal (Natal) ISS - Local de recolhimento // IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis IPI e-cac - Certificado digital ICMS/RN Substituição tributária - Produtos - Padaria, confeitaria e pastelaria e farmácia e drogarias Substituição tributária - Produtos - Serviço de transporte Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Fato gerador a ICMS - Alíquotas interna e interestadual a ICMS - Base de cálculo

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : prazos de recolhimento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Prazos de recolhimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) 3. Quadro prático 4. Preenchimento do Darf 5. Calamidade pública 1. Introdução O período de apuração do IPI incidente nas saídas de produtos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado é mensal, exceto quanto ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos importados. Neste texto, examinaremos as datas de vencimento para pagamento do tributo, em relação aos fatos As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente geradores do exercício de 2014, inclusive em relação aos tributos incluídos na sistemática do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 259; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) O IPI deverá ser recolhido de acordo com o respectivo código de receita a ser inserido no Darf, observadas as instruções contidas no quadro a seguir: Prazos Produto Código de receita Período de apuração Prazo para pagamento Cigarros do código da TIPI Até o 10º dia do mês subsequente ao 1020 Mensal de ocorrência dos fatos geradores. Bebidas do Capítulo 22 da TIPI 0668 Cigarros do código da TIPI 5110 Veículos das posições e da TIPI 0676 Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI 1097 Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo Até o 25º dia do mês subsequente ao Mensal 22), de cigarros (códigos e ) e dos de ocorrência dos fatos geradores produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI Regime especial de tributação - Cervejas (veja Nota 2) 0821 Regime especial de tributação - Demais bebidas (veja Nota 2) 0838 Notas (1) No caso de o dia do vencimento não ser considerado útil, o prazo será antecipado para o primeiro dia útil que o anteceder (Lei nº 8.383/1991, art. 52, 4º; Lei nº /2009, art. 4º). (2) O regime especial de tributação, opcional, instituído pelo art. 58-J da Lei nº /2003, aplica-se às bebidas classificadas nos códigos Ex 02, 22.01, (exceto os Ex 01 e 02 do código ) e da TIPI. Em relação às posições e 22.02, esse sistema de tributação alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RN01-01

4 O imposto será recolhido, ainda, no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, a e c, 4º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº /2009, art. 4º; RIPI/2010, art. 262, caput, II, III e IV, parágrafo único; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 6.707/2008, arts. 1º e 22 a 26; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2008) 2.1 Importação Em relação aos fatos geradores relacionados ao desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (importação), o IPI será recolhido antes da saída do produto da repartição que processar o despacho. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, 3º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º, 2º; RIPI/2010, art. 262, I) 2.2 Optantes pelo Simples Nacional As pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional devem recolher o IPI juntamente com os demais tributos incluídos na sistemática de arrecadação instituída pela Lei Complementar nº 123/2006, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Não havendo expediente bancário na data do vencimento, o pagamento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente posterior. Nota Na hipótese de a microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) possuir filiais, o recolhimento dos tributos devidos pelo Simples Nacional será feito por intermédio da matriz (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38, 1º). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 3. Quadro prático Prazos Produto/código de receita Cigarros do código da TIPI - código de arrecadação Vencimento: até o 10º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. a) bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres - Capítulo 22 da TIPI - código de arrecadação 0668; b) cigarros do código da TIPI - código de arrecadação 5110; c) veículos das posições e da TIPI - código de arrecadação 0676; d) produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI - código de arrecadação 1097; e) todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos e ) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI - código de arrecadação 5123; f) cervejas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação 0821; e g) demais bebidas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação Prazo para recolhimento: até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. ME e EPP optantes pelo Simples Nacional - DAS gerado pelo aplicativo de cálculo disponível na Internet. Prazo para recolhimento: até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Período de apuração Prazos para recolhimento janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro (Lei nº 8.383/1991, art. 52,caput, I, a e c ; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) RN Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

5 4. Preenchimento do Darf Admitindo-se que determinado contribuinte, não optante pelo Simples Nacional, tenha apurado no mês de janeiro/2014 débito do IPI no valor de R$ ,00, com prazo para recolhimento até , e que o produto por ele fabricado esteja classificado em Demais produtos - código Darf 5123, o pagamento deverá ser efetuado por meio do Darf, em 2 vias, cujo preenchimento ilustramos a seguir: DARF 5. Calamidade pública As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente. A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas. (Portaria MF nº 12/2012) N a Estadual ICMS Considerações acerca do fato gerador do imposto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de ocorrência 3. Serviço prestado mediante pagamento em ficha 4. Desembaraço aduaneiro 5. Guia de trânsito fiscal 6. Transporte iniciado no exterior 7. Conceito de comunicação 8. Equiparação à saída 9. Penalidades 1. Introdução O fato gerador pode ser definido como a hipótese legalmente estabelecida em que ocorre a incidência do tributo sobre o fato. O Regulamento do ICMS do Estado do Rio Grande do Norte disciplina as operações em que Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RN01-03

6 ocorre a circulação de mercadorias, bem como a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Nesses casos, é necessário caracterizar a ocorrência do fato gerador, o qual abordaremos no presente procedimento. 2. Hipóteses de ocorrência Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: a) da saída de mercadoria: a.1) a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; a.2) do estabelecimento extrator, produtor ou gerador para qualquer outro estabelecimento de idêntica titularidade ou não, localizado na mesma área ou em área contínua ou diversa, destinada ao consumo ou à utilização em processo de tratamento ou de industrialização, ainda que as atividades sejam integradas; b) do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços prestados; c) da transmissão a terceiro da propriedade de mercadoria depositada em armazém-geral ou em depósito fechado localizado no Estado do transmitente; d) da transmissão da propriedade de mercadoria ou bem adquiridos no País ou de título que os represente, quando a mercadoria ou bem não tiver transitado pelo estabelecimento do transmitente; e) do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de pessoas, passageiros, bens, mercadorias ou valores, executada por pessoas físicas ou jurídicas, por qualquer via ou meio; f) do ato final do transporte iniciado no exterior; g) das prestações onerosas de serviços de comunicação feitas por qualquer meio, até mesmo geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, repetição e ampliação de serviços de comunicação de qualquer natureza, inclusive os serviços classificados sob as seguintes denominações: g.1) assinatura de telefonia celular; g.2) salto ; g.3) atendimento simultâneo ; g.4) siga-me ; g.5) telefone virtual ; h) do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: h.1) não compreendidos na competência tributária dos municípios; h.2) compreendidos na competência tributária dos municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável à matéria; i) do desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior; j) do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior; k) da aquisição em licitação pública de mercadoria ou bem importado do exterior e apreendido ou abandonado; l) da adjudicação ou arrematação, em hasta pública, de mercadoria de contribuinte; m) da entrada, no território deste Estado, de energia elétrica, petróleo, lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo, quando oriundos de outra Unidade da Federação (UF) e não destinados à comercialização ou à industrialização, inclusive na hipótese de lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos derivados de petróleo adquiridos por prestador de serviço de transporte, para emprego na prestação de seus serviços; n) da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a consumo ou Ativo Permanente; o) da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada à operação ou à prestação subsequente; p) da entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado, para efeito de exigência do imposto por substituição ou antecipação tributária; q) da contratação, por contribuinte normalmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado, de serviço a ser prestado por transportador autônomo, para efeito de exigência do imposto por substituição ou antecipação tributária; r) da saída de ouro, na operação em que este deixar de ser Ativo Financeiro ou instrumento cambial; RN Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

7 s) da saída decorrente da desincorporação de bem do Ativo Permanente, ressalvadas as disposições expressas em contrário. (RICMS-RN/1997, art. 2º, I a XlX) 3. Serviço prestado mediante pagamento em ficha Na hipótese da letra g do item 2, quando o serviço for prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do fornecimento desses instrumentos ao usuário. (RICMS-RN/1997, art. 2º, 2º) 4. Desembaraço aduaneiro Na hipótese da letra i do item 2, após o desembaraço aduaneiro, a entrega de mercadoria ou bem importado do exterior pelo depositário deverá ser autorizada pelo órgão responsável por seu desembaraço, que somente será feito mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário. (RICMS-RN/1997, art. 2º, 3º) 5. Guia de trânsito fiscal A falta de comprovação, por parte do proprietário, do condutor do veículo ou do transportador, perante qualquer repartição fiscal localizada nos portos ou aeroportos deste Estado ou nos postos fiscais intermediários, volantes ou postos fiscais de fronteira, da saída de mercadoria, quando esta tiver transitado neste Estado acompanhada de Guia de Trânsito Fiscal, caracteriza a sua comercialização no território deste Estado. (RICMS-RN/1997, art. 2º, 5º) 6. Transporte iniciado no exterior Para efeito da letra f do item 2, considera-se iniciado no exterior o serviço de transporte vinculado à prestação internacional, ainda que haja transbordo, subcontratação ou redespacho, inclusive no transporte intermodal. (RICMS-RN/1997, art. 2º, 6º) 7. Conceito de comunicação Nos termos da letra g do item 2, entende-se por comunicação o ato ou o efeito de gerar, emitir, transmitir, retransmitir, repetir, ampliar e receber mensagens relativas a determinado ato ou fato, mediante métodos ou processos convencionados, quer por meio da linguagem falada ou escrita, outros sinais, sons, figuras, imagens, signos ou símbolos, quer por meio de equipamento técnico sonoro ou visual, a exemplo dos serviços de telefonia, telex, telegrafia, fax, radiodifusão sonora ou de imagens e televisão por assinatura, quando de caráter oneroso para o usuário da prestação ou serviço. (RICMS-RN/1997, art. 2º, 7º) 8. Equiparação à saída Equiparam-se à saída: a) a transmissão de propriedade de mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do transmitente; b) o consumo ou a integração no Ativo Fixo de mercadoria produzida pelo próprio estabelecimento ou adquirida para industrialização ou comercialização; c) a mercadoria constante no estoque final, inclusive móveis, utensílios e veículos, quando do encerramento das atividades do estabelecimento, a menos que se trate de sucessão; Nota Considera-se encerrada a atividade do contribuinte 30 dias após este deixar de apresentar movimento econômico tributário. d) o abate, quanto à carne e todo o produto de matança de gado em matadouros públicos ou particulares; e) a situação da mercadoria: e.1) cuja entrada não esteja escriturada em livro próprio; e.2) adquirida por contribuinte que esteja com sua inscrição estadual cancelada ou baixada; f) a destinação a eventual comprador de mercadoria por conta ou à ordem, por anulação de venda; g) a remessa de mercadoria, pelo executor da industrialização, para estabelecimento diferente daquele que a tenha mandado industrializar; h) a remessa de mercadoria, pelo armazém-geral ou depósito fechado, para estabelecimento diverso daquele do depositante; i) a ocorrência, constatada, de operações ou de prestações tributáveis sem pagamento do im- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RN01-05

8 posto, através da escrituração contábil que indicar: i.1) saldo credor de caixa; i.2) suprimento de caixa de origem não comprovada; i.3) manutenção no passivo de obrigações já pagas ou inexistentes; i.4) entrada de mercadorias ou bens não contabilizada; i.5) pagamentos não contabilizados. (RICMS-RN/1997, art. 2º, 1º e 9º) 9. Penalidades Dentre as diversas hipóteses de penalidades pelo não recolhimento do imposto, motivado pela ocorrência do fato gerador, destacamos: agir em conluio com pessoa física ou jurídica, tentando, de qualquer modo, impedir ou retardar o conhecimento da ocorrência do fato gerador pela autoridade fiscal, de modo a reduzir o imposto devido e evitar ou diferir o seu pagamento. Essa infração acarreta multa de 200% do valor do imposto. (RICMS-RN/1997, art. 340, I, b ) N a IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar O Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior baixou a Portaria MDIC nº 297/2013, a qual estabelece regulamentação complementar em cumprimento a diversos dispositivos do Decreto nº 7.819/2012, alterado pelo Decreto nº 8.015/2013, que regulamentou o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar- Auto). Os termos do projeto de investimento, de que trata o art. 5º do Decreto nº 7.819/2012, para instalação, no RN Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

9 País, de fábrica dos produtos a que se refere o Anexo I do mesmo Decreto, ou, em relação a empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos, passaram a vigorar na forma dos Anexos da citada Portaria MDIC nº 297/2013. A empresa habilitada ao Inovar-Auto, na modalidade do inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012, somente poderá ser enquadrada na modalidade do inciso I desse dispositivo mediante a apresentação ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de: Para fins dos benefícios fiscais do Inovar-Auto, as alterações ou os ajustes no projeto de investimento aprovado deverão ser comunicados ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e, após análise, poderão ensejar Portaria de Habilitação e Termo de Compromisso aditivos. a) Licença de Operação emitida pelo Poder Público, no exercício de sua competência de controle; b) Código de Marca/Modelo/Versão junto ao Denatran, comprobatório da produção do veículo no País. A produção de modelo de produto ainda não fabricado no País está relacionada a modelo de veículo que nunca obteve o Código de Marca/ Modelo/Versão junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), como fabricado no País, e cujo requerimento dirigido ao Denatran para concessão do referido código de Marca/Modelo/Versão indicar essa condição. Nos casos em que a empresa habilitada na modalidade prevista no inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012 não for detentora da tecnologia industrial, deverá apresentar, no prazo de até 6 meses contados a partir da sua habilitação, o contrato de transferência ou licenciamento de tecnologia ou cooperação técnica averbado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Na impossibilidade de cumprimento desse prazo, por razões alheias à vontade da empresa habilitada, esta deverá apresentar para avaliação as justificativas que demonstrem tal condição. Considerando-se o disposto no inciso II do 1º do art. 13 do Decreto nº 7.819/2012, a empresa requerente, para habilitação, deverá apresentar elementos que comprovem o início do projeto de investimento e o cumprimento do cronograma físico-financeiro apresentado. O descumprimento do compromisso de produção de novos produtos a que se refere o Anexo I do Decreto nº 7.819/2012, constante do projeto de investimento aprovado, acarretará o cancelamento da habilitação da empresa. A apuração do crédito presumido do IPI, de que tratam os arts. 13 e 16 do Decreto nº 7.819/2012, está vinculada ao cumprimento do cronograma físico- -financeiro constante do projeto de que trata o art. 5º do mesmo Decreto. A empresa beneficiária deverá apresentar trimestralmente relatórios ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, com os valores efetivamente realizados, nos termos do Anexo II da Portaria MDIC nº 297/2013. Os relatórios deverão ser apresentados até o último dia do 2º mês subsequente ao término do trimestre-calendário. Esse prazo teve início em , em relação às habilitações já em vigor; no caso de nova habilitação, o prazo inicia-se a partir da publicação desta no Diário Oficial da União. A renovação da habilitação fica condicionada ao cumprimento do cronograma físico-financeiro do projeto de investimento. (Decreto nº 7.819/2012; Decreto nº 8.015/2013; Portaria MDIC nº 297/2013) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RN01-07

10 a IOB Comenta Municipal (Natal) ISS - Local de recolhimento A Constituição Federal de 1988, em seu art. 156, outorga aos municípios e ao Distrito Federal a competência para instituir, entre outros tributos, o Imposto Sobre Serviços (ISS). Assim, os legitimados para instituir tal imposto deverão limitar-se não apenas ao que determina a Constituição Federal, mas também à sua complementação, que se formaliza pela Lei Complementar nº 116/2003, apresentando as regras específicas sobre o ISS, assim como um rol taxativo dos serviços que são enquadrados no campo de incidência desse imposto. Outorgada a competência e complementadas as regras, os municípios e o Distrito Federal ainda legislam sobre a instituição do imposto dentro de seus territórios. No Município de Natal, o ISS está previsto Decreto nº 8.162/2007 (RISS-Natal/2007). Diante disso, para fins do devido recolhimento do imposto, o contribuinte, no intuito de cumprir com suas obrigações, sejam elas principal ou acessórias, deverá analisar a legislação e verificar: a) seu enquadramento na lista de serviços do Regulamento do imposto e se a sua atividade se classifica em alguma das hipóteses de incidência de tributos dos Estados ou da União; b) o local onde o imposto é devido; c) se a responsabilidade de efetuar o recolhimento do imposto cabe ao prestador ou ao tomador. Para realizar essa análise, o contribuinte poderá consultar o RISS-Natal/2007, o qual, em seu art. 2º, dispõe que o serviço é considerado prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas no 1º do referido artigo. Portanto, é de caráter imprescindível que os contribuintes do ISS do Município de Natal tomem o essencial cuidado quanto ao pagamento desse imposto, para que não ocorram equívocos operacionais e os contribuintes não sofram as penalidades previstas para o fato em concreto. (Constituição Federal/1988, art. 156; Lei Complementar nº 116/2003; RISS-Natal/2007, art. 2º) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração 1) Como é apurada a base de cálculo do IOF de derivativos financeiros? A base de cálculo do IOF de derivativos financeiros é apurada em dólares dos Estados Unidos da América (EUA) e convertida em moeda nacional para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Banco Central do Brasil. No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos, pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos, em dólares dos Estados Unidos da América para apuração da base de cálculo. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 2º e 3º) Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis 2) Quais parcelas poderão ser deduzidas da base de cálculo da apuração diária do IOF incidente na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País? Na apuração do IOF incidente sobre derivativos, poderão ser deduzidas da base de cálculo apurada diariamente: RN Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

11 a) a soma do valor nocional ajustado na aquisição, venda ou vencimento de contratos de derivativos financeiros celebrados no País, no dia, e que, individualmente, resultem em aumento da exposição cambial comprada ou redução da exposição cambial vendida; b) a exposição cambial líquida comprada ajustada, apurada no dia útil anterior; c) a redução da exposição cambial líquida vendida e o aumento da exposição cambial líquida comprada em relação ao dia útil anterior, não resultantes de aquisições, vendas ou vencimentos de contratos de derivativos financeiros. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 1º) IPI e-cac - Certificado digital 3) Como poderá ser feito o acesso ao Centro Virtual de Atendimento ao Cliente (e-cac) por meio do certificado digital? No caso de utilização de certificado digital, o acesso ao e-cac poderá ser feito também: a) por procurador legalmente habilitado em procuração eletrônica outorgada pelo contribuinte; b) pelo representante da empresa responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); c) pela matriz, no caso de filial; e d) pela sucessora, no caso de sucedida. (Instrução Normativa RFB nº 1.077/2010, art. 1º, 2º) ICMS/RN Substituição tributária - Produtos - Padaria, confeitaria e pastelaria e farmácia e drogarias 4) Há obrigatoriedade de levantamento de estoque para os contribuintes do Estado na atividade de fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria e os contribuintes exclusivamente varejistas na atividade de farmácia e drogarias? Sim. Os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado na atividade de fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria e os contribuintes exclusivamente varejistas na atividade de farmácia e drogarias que possuam, em , estoque de mercadorias, excetuadas as isentas, não tributadas, as indicadas no Convênio ICMS nº 76/1994 ou sujeitas ao pagamento do imposto sob regime de substituição tributária previsto em convênios ou protocolos ICMS, e queiram se creditar do ICMS já recolhido sobre a aquisição desses bens deverão levantar o estoque das mercadorias de que trata o caput do artigo em referência e escriturá-lo no livro Registro de Inventário, mencionando o número e a data. (Decreto nº /2011, art. 8º, I) Substituição tributária - Produtos - Serviço de transporte 5) De quem é a responsabilidade pelo recolhimento do imposto, no transporte realizado por transportador autônomo ou empresa transportadora de outra Unidade da Federação (UF) não inscrita no Cadastro de Contribuintes do Rio Grande do Norte, tendo em vista que tal transporte teve início no Estado? No transporte de carga, cuja prestação de serviço tenha sido iniciada no Rio Grande do Norte, efetuado por transportador autônomo ou empresa transportadora de outra UF, não inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido, salvo disposição expressa em contrário, é atribuída ao: a) alienante ou remetente de mercadoria, exceto se microempreendedor individual (MEI) ou produtor rural, desde 1º ; b) depositário da mercadoria no momento de sua saída, ou do bem depositado por pessoa física ou jurídica, a qualquer título; c) destinatário da mercadoria, exceto se MEI ou produtor rural, na prestação interna, desde 1º (RICMS-RN/1997, art. 915, I a III) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RN01-09

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