Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 01/2014 Rio de Janeiro Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Janeiro/2014. // Federal IPI Prazos de recolhimento // Estadual ICMS Incidência e fato gerador // IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar // IOB Comenta Estadual ICMS - Inclusão do valor da medida antidumping na base de cálculo do imposto na importação // IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis IPI e-cac - Certificado digital ICMS/RJ Base de cálculo - Software de prateleira não personalizado Demonstração - Tratamento fiscal Escrituração fiscal - Dispensa Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Fato gerador a ICMS - Alíquotas internas e interestaduais a ICMS - Base de cálculo

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : prazos de recolhimento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA rio DE JANEIRO Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Janeiro/2014 CALENDÁRIO MENSAL DE OBRIGAÇÕES E TABELAS PRÁTICAS PARA O MÊS DE JANEIRO/ ALTERAÇÃO Posteriormente ao envio do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas, foi publicada no DOE RJ, de , a Resolução Sefaz nº 697/2013, que alterou o prazo para apresentação da Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA-ICMS). Anteriormente à referida alteração, o prazo de apresentação era de acordo com o último número da raiz do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do estabelecimento. A partir de janeiro/2014, o prazo para entrega da referida obrigação acessória passa a ser até o dia 10 do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração para todos os contribuintes. Sendo assim, solicitamos que desconsiderem as datas de apresentação da GIA, originalmente enviadas, e considerem a seguir: 10 Sexta-feira ICMS - GIA Dezembro/2013 Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA-ICMS Internet. Apresentação pelos contribuintes inscritos no Cadastro de Livro VI, art. 236; Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) Resolução SEF nº 6.410/2002 Anexo à Edição nº 01/2014 RJ 1

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5 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Prazos de recolhimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) 3. Quadro prático 4. Preenchimento do Darf 5. Calamidade pública 1. Introdução O período de apuração do IPI incidente nas saídas de produtos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado é mensal, exceto quanto ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos importados. Neste texto, examinaremos as datas de vencimento para pagamento do tributo, em relação aos fatos As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente geradores do exercício de 2014, inclusive em relação aos tributos incluídos na sistemática do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 259; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) O IPI deverá ser recolhido de acordo com o respectivo código de receita a ser inserido no Darf, observadas as instruções contidas no quadro a seguir: Prazos Produto Código de receita Período de apuração Prazo para pagamento Cigarros do código da TIPI Até o 10º dia do mês subsequente ao 1020 Mensal de ocorrência dos fatos geradores. Bebidas do Capítulo 22 da TIPI 0668 Cigarros do código da TIPI 5110 Veículos das posições e da TIPI 0676 Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI 1097 Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo Até o 25º dia do mês subsequente ao Mensal 22), de cigarros (códigos e ) e dos de ocorrência dos fatos geradores produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI Regime especial de tributação - Cervejas (veja Nota 2) 0821 Regime especial de tributação - Demais bebidas (veja Nota 2) 0838 Notas (1) No caso de o dia do vencimento não ser considerado útil, o prazo será antecipado para o primeiro dia útil que o anteceder (Lei nº 8.383/1991, art. 52, 4º; Lei nº /2009, art. 4º). (2) O regime especial de tributação, opcional, instituído pelo art. 58-J da Lei nº /2003, aplica-se às bebidas classificadas nos códigos Ex 02, 22.01, (exceto os Ex 01 e 02 do código ) e da TIPI. Em relação às posições e 22.02, esse sistema de tributação alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RJ 01-01

6 O imposto será recolhido, ainda, no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, a e c, 4º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº /2009, art. 4º; RIPI/2010, art. 262, caput, II, III e IV, parágrafo único; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 6.707/2008, arts. 1º e 22 a 26; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2008) 2.1 Importação Em relação aos fatos geradores relacionados ao desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (importação), o IPI será recolhido antes da saída do produto da repartição que processar o despacho. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, 3º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º, 2º; RIPI/2010, art. 262, I) 2.2 Optantes pelo Simples Nacional As pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional devem recolher o IPI juntamente com os demais tributos incluídos na sistemática de arrecadação instituída pela Lei Complementar nº 123/2006, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Não havendo expediente bancário na data do vencimento, o pagamento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente posterior. Nota Na hipótese de a microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) possuir filiais, o recolhimento dos tributos devidos pelo Simples Nacional será feito por intermédio da matriz (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38, 1º). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 3. Quadro prático Prazos Produto/código de receita Cigarros do código da TIPI - código de arrecadação Vencimento: até o 10º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. a) bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres - Capítulo 22 da TIPI - código de arrecadação 0668; b) cigarros do código da TIPI - código de arrecadação 5110; c) veículos das posições e da TIPI - código de arrecadação 0676; d) produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI - código de arrecadação 1097; e) todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos e ) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI - código de arrecadação 5123; f) cervejas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação 0821; e g) demais bebidas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação Prazo para recolhimento: até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. ME e EPP optantes pelo Simples Nacional - DAS gerado pelo aplicativo de cálculo disponível na Internet. Prazo para recolhimento: até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Período de apuração Prazos para recolhimento janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro (Lei nº 8.383/1991, art. 52,caput, I, a e c ; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) RJ Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

7 4. Preenchimento do Darf Admitindo-se que determinado contribuinte, não optante pelo Simples Nacional, tenha apurado no mês de janeiro/2014 débito do IPI no valor de R$ ,00, com prazo para recolhimento até , e que o produto por ele fabricado esteja classificado em Demais produtos - código Darf 5123, o pagamento deverá ser efetuado por meio do Darf, em 2 vias, cujo preenchimento ilustramos a seguir: DARF 5. Calamidade pública As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente. a Estadual ICMS Incidência e fato gerador SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de incidência 3. Fatos geradores 4. Importação 5. Serviços de transporte 6. Serviços de comunicação 7. Diferencial de alíquotas 8. Quadro prático 9. Modelo de Danfe 10. Infrações e penalidades A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas. (Portaria MF nº 12/2012) 1. Introdução A obrigação tributária, a ser cumprida pelo sujeito passivo na condição de contribuinte ou de substituto tributário, é denominada principal ou acessória. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, a qual tem por objeto o pagamento do tributo ou de penalidade pecuniária e extingue-se com o crédito dela decorrente. Enquanto a obrigação acessória tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos, como por exemplo, apresentação de declarações, preenchimento de guias, escrituração de livros, emissão de notas fiscais. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RJ 01-03

8 Veremos, neste texto, com base no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000, os aspectos fiscais relacionados ao fato gerador e as hipóteses de incidência desse imposto. 2. Hipóteses de incidência O ICMS incide sobre: a) as operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive fornecimento de alimentação e bebida em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; b) as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; c) as prestações onerosas de serviços de comunicação por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; d) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios; e) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos municípios, quando a legislação aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual; f) a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja sua finalidade; g) o serviço prestado no exterior, ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; e h) a entrada, no território do Estado, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrente de operações interestaduais. ( Livro I, art. 2º) 3. Fatos geradores São as hipóteses previstas na legislação que quando da sua ocorrência geram a obrigatoriedade do pagamento do imposto. 3.1 Saída da mercadoria Ocorre o fato gerador do ICMS na saída de mercadoria, a qualquer título, do estabelecimento do contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. Aplica-se esse procedimento ainda que o estabelecimento extrator, produtor ou gerador, inclusive de energia, esteja localizado em área contígua àquela onde ocorra a industrialização ou a utilização ou o consumo da mercadoria, mesmo quando as atividades sejam integradas. ( Livro I, art. 3º, I e 1º) 3.2 Mercadorias constantes do estoque final Considera-se saída do estabelecimento a mercadoria constante do estoque final, na data do encerramento da atividade. ( Livro I, art. 3º, 2º) 3.3 Entrada de mercadoria desacompanhada de documento fiscal Considera-se saída do estabelecimento a mercadoria que nele tenha entrado desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidôneo ou, ainda, cuja entrada não tenha sido regularmente escriturada. A mercadoria em trânsito desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documentação inidônea e a proveniente de outra Unidade da Federação sem destinatário certo serão consideradas postas em circulação neste Estado. ( Livro I, art. 3º, 3º e 4º) 3.4 Mercadoria acompanhada de passe fiscal Ocorre o fato gerador do imposto na falta de comprovação da saída de mercadoria perante qualquer repartição fazendária localizada nos portos ou aeroportos deste Estado, ou na divisa com outra Unidade da Federação, quando a mercadoria transitar por este Estado, acompanhada de passe fiscal ou similar. ( Livro I, art. 3º, XVI) 3.5 Transmissão de propriedade de mercadoria ou de título que a represente Ocorre o fato gerador na transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente. ( Livro I, art. 3º, XIV) 3.6 Entrada interestadual de petróleo e outros Ocorre o fato gerador na entrada de petróleo em território do Estado, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, RJ Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

9 quando não destinados a comercialização ou industrialização, decorrente de operações interestaduais. ( Livro I, art. 3º, XV) 3.7 Transmissão de propriedade de mercadoria depositada Ocorre o fato gerador na transmissão de propriedade de mercadoria depositada em armazém-geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente. ( Livro I, art. 3º, XIII) 3.8 Fornecimento de alimentação Ocorre o fato gerador do ICMS no fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria por qualquer estabelecimento. ( Livro I, art. 3º e III) 3.9 Fornecimento de mercadoria com prestação de serviços Ocorre o fato gerador no fornecimento de mercadoria com prestação de serviço: a) não compreendido na competência tributária dos municípios; b) compreendido na competência tributária dos municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, conforme definido em legislação aplicável. O disposto nesta letra aplica-se, também: b.1) ao fornecimento de mercadoria produzida pelo prestador de serviço fora do local de sua prestação ou por ele diretamente importada, no caso de execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obra de construção civil, hidráulica ou outra semelhante, assim como de serviço auxiliar ou complementar; b.2) ao fornecimento de mercadoria produzida pelo prestador de serviço fora do local da prestação ou por ele diretamente importada, no caso de obra de demolição, conservação ou reparação de edifício, inclusive de elevador nele instalado, e de estrada, ponte e congênere; b.3) ao fornecimento de alimentação e bebida, nos serviços de buffet e organização de festas; b.4) ao fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria em hotel, pensão ou congênere, quando não incluída no preço da diária ou mensalidade; b.5) ao fornecimento de peça ou parte, pelo prestador de serviço, em operação de revisão, conserto ou restauração de máquina, aparelho ou equipamento e no recondicionamento de motores; b.6) ao fornecimento de material, salvo o aviamento, por alfaiate, modista ou costureiro, em serviço prestado ao usuário final (para esse efeito, considera-se aviamento: forro, linha, botão, fecho, colchete, pressão, fivela, cadarço, elástico, entretela e material similar); b.7) à saída, efetuada pelo prestador do serviço, de mercadoria destinada a comercialização ou industrialização, submetida a beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, acondicionamento e operação similar; b.8) ao fornecimento de material pelo prestador do serviço, no caso de paisagismo ou decoração; b.9) ao fornecimento de material, no serviço de instalação ou montagem de aparelho, máquina, equipamento ou de colocação de tapete, cortina, papel, vidro, lambris etc. prestado a usuário final; b.10) à saída de pneu recauchutado ou regenerado, sempre que não efetuada pelo prestador de serviço a usuário final; b.11) ao fornecimento de impresso não personalizado, por gráfica ou similar e o destinado a divulgação ou propaganda. ( Livro I, art. 3º, IV e 5º) 3.10 Aquisição de mercadoria em licitação Ocorre o fato gerador na aquisição, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadoria ou bem importados do exterior apreendidos ou abandonados. ( Livro I, art. 3º e VIII) 4. Importação Ocorre o fato gerador no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior. Nas situações em que a entrega da mercadoria ou do bem importado do exterior aconteça antes do ato do despacho aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador, devendo o responsável pela liberação exigir a apresentação do comprovante do pagamento do imposto. ( Livro I, art. 3º, V e 9º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RJ 01-05

10 5. Serviços de transporte Ocorre o fato gerador no início da execução do serviço de transporte interestadual e intermunicipal de qualquer natureza ou no ato final de transporte iniciado no exterior. Caso o transporte iniciado no exterior seja contratado por etapa, a que for prestada em território estadual constitui fato gerador. ( Livro I, art. 3º, IX e X e 6º) 5.1 Transporte de mercadorias em parcelas Na hipótese de mercadoria cujo transporte se faça em parcelas e em que o valor da operação se estender ao todo, sem perfeita fixação ou indicação relativamente a cada componente, peça ou parte, considera-se ocorrido o fato gerador na data em que se efetivar a saída do primeiro componente. ( Livro I, art. 3º, 10) 6. Serviços de comunicação Ocorre o fato gerador na prestação onerosa de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza. Se o serviço for prestado mediante ficha, cartão ou assemelhado, mesmo que a disponibilização seja feita por meio eletrônico, considera-se ocorrido o fato gerador por ocasião do fornecimento desses instrumentos a usuário ou intermediário. ( Livro I, art. 3º, XI e 7º) 7. Diferencial de alíquotas De acordo com o disposto na legislação carioca, ocorre o fato gerador do ICMS, entre outras hipóteses: a) na entrada, no estabelecimento do contribuinte, de mercadorias provenientes de outra Unidade da Federação, destinadas a consumo ou Ativo Fixo; b) na utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra Unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto. Do exposto infere-se que as aquisições de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens e insumos que integram o produto final, bem como as mercadorias destinadas à comercialização, não estão sujeitas ao recolhimento do citado diferencial. Na exigência do diferencial de alíquotas conforme a legislação carioca, tratando-se de aquisição, de outra Unidade da Federação, de mercadorias destinadas ao Ativo Imobilizado ou de material de uso e consumo, o contribuinte fluminense obriga-se a recolher o imposto resultante da diferença entre as alíquotas interna e interestadual que houver incidido sobre aquela operação ou prestação. ( Livro I, art. 3º, VI e VII; art. 14, V) 8. Quadro prático Há situações, expressamente previstas em legislação, em que o Fisco concede não incidência do ICMS, como serão observadas no quadro a seguir. Hipóteses de não incidência Benefício Não incide o ICMS nas operações com livros, jornais, periódicos e papel destinado à sua impressão, exceto quanto às seguintes mercadorias: a) livro em branco ou simplesmente pautado, bem como o utilizado para escrituração de qualquer natureza; b) agenda ou similar; c) catálogo, guia, lista, inclusive telefônica, e outros impressos que contenham propaganda comercial. Fundamento legal Livro I, art. 47, I, 1º. Não há incidência do ICMS na operação ou prestação que destine, ao exterior, mercadorias ou serviços. Para efeito de aplicação da não incidência, equipara-se à saída para o exterior a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: a) empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. Livro I, art. 47, II, 2º RJ Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

11 Benefício Fundamento legal O ICMS não incide sobre a operação que destine a outra Unidade da Federação energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificante e combustível líquido e gasoso dele derivados, quando destinados a comercialização ou industrialização. Não há incidência nas operações com ouro, quando este for definido em lei como Ativo Financeiro ou instrumento cambial. Está amparada pela não incidência do ICMS a operação com mercadoria objeto de alienação fiduciária em garantia na: a) transmissão de domínio feita pelo devedor fiduciante em favor do credor fiduciário; b) transferência da posse da mercadoria objeto da garantia, em favor do credor fiduciário, em virtude de inadimplemento do fiduciante; e c) transmissão do domínio do credor para o devedor, em virtude da extinção, pelo pagamento da garantia. A operação com mercadoria de terceiro, na saída de estabelecimento de empresa de transporte ou de depósito, por conta e ordem desta, está amparada pela não incidência do ICMS. Não incide o ICMS na operação com mercadoria, na saída para estabelecimento localizado neste Estado ou na transmissão de sua propriedade, decorrente da transferência de estoque de uma sociedade para outra, em virtude de: a) transformação, fusão, cisão ou incorporação; b) aquisição de estabelecimento. O ICMS não incide na operação com mercadoria saída para estabelecimento localizado neste Estado ou na transmissão de sua propriedade, decorrente de transferência de estoque, de uma empresa individual para outra ou para uma sociedade, em virtude de aquisição do estabelecimento. Também não haverá incidência do ICMS na saída de mercadoria decorrente de transferência de estoque, dentro do Estado, ou na transmissão de sua propriedade, de firma individual ou de sociedade, para integralização do capital de outra sociedade. Não há incidência do ICMS na operação com mercadoria componente do estoque do estabelecimento, de um lugar para outro dentro do Estado, em decorrência da mudança de sua localização. Está amparada pela não incidência do ICMS na operação com mercadoria destinada a armazém-geral situado neste Estado, para depósito em nome do remetente, bem como na saída para depósito fechado do próprio contribuinte, localizado neste Estado. O ICMS não incide na saída de peça, ferramenta, máquina, veículo, equipamento e outros utensílios, integrados ao Ativo Fixo, desde que devam retornar ao estabelecimento de origem ou a outro do mesmo titular. Não há incidência do ICMS na operação com impressos personalizados, promovida por estabelecimento da indústria gráfica diretamente ao usuário final, pessoa física ou jurídica. O benefício referido não se estende às saídas de impresso destinado a propaganda e publicidade. O ICMS não incide na operação com artigos funerários, quando promovida por empresa do ramo, concomitantemente com a prestação de serviço semelhante. O ICMS não incide na operação com mercadoria em decorrência de locação, comodato ou arrendamento mercantil. A não incidência no arrendamento mercantil não se estende à venda do bem arrendado ao arrendatário. O ICMS não incide no fornecimento, pelo estabelecimento prestador dos serviços compreendidos na competência tributária municipal, de mercadoria a ser ou que tenha sido utilizada na prestação de tais serviços, ressalvados os casos de incidência expressamente previstos. Livro I, art. 47, III. Livro I, art. 47, IV. Livro I, art. 47, V. Livro I, art. 47, VI. Livro I, art. 47, VII. Livro I, art. 47, VIII e IX. Livro I, art. 47, X. Livro I, art. 47, XI a XIII. Livro I, art. 47, XIV. Livro I, art. 47, XV, 4º Livro I, art. 47, XVI. Livro I, art. 47, XVII e XX. Livro I, art. 47, XVIII. Está amparada pela não incidência do ICMS a operação de fornecimento de medicamento e refeição, em seu próprio estabelecimento, por hospital, sanatório, casa de saúde e de recuperação ou repouso sob orientação médica, extensivo ao acompanhante, desde que seu valor seja incluído na respectiva conta de prestação de Livro I, art. 47, XIX. serviço. O ICMS também não incide na transferência de bens móveis salvados de sinistro para empresas seguradoras. Não incide o imposto na aquisição de veículo novo por taxista, devida e comprovadamente sindicalizado e inscrito no órgão municipal competente, para uso específico como táxi, limitado a um veículo por beneficiário, e desde que o beneficiário não tenha adquirido veículo com isenção ou não incidência do ICMS em prazo inferior a 2 anos. Não incide o imposto na aquisição de veículo novo por portador de deficiência motora devidamente atestada pelo órgão competente, para seu uso pessoal, limitado a um veículo por beneficiário, e desde que o beneficiário não tenha adquirido veículo com isenção ou não incidência do ICMS em prazo inferior a 3 anos. Livro I, art. 47, XXI. Lei nº 2.637/1996, art. 40, XXII; Decreto nº /2006, art. 3º. Livro I, art. 47, XXIII. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RJ 01-07

12 9. Modelo de Danfe A seguir, apresentamos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) para demonstrar uma operação em que há a incidência do ICMS RJ Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

13 10. Infrações e penalidades O descumprimento de obrigações tributárias, principal ou acessórias, instituídas pela legislação do ICMS sujeita o infrator às penalidades relacionadas nos arts. 60 a 66 da Lei nº 2.657/1996. abordadas nos arts. 67 a 67-D da referida lei e a possibilidade de se excluir da responsabilidade por infrações por meio da denúncia espontânea da infração, antes de qualquer procedimento fiscal, desde que seja pago o tributo devido, com seu valor atualizado monetariamente e os acréscimos moratórios. É importante, ainda, que o contribuinte conheça as regras gerais para aplicação das penalidades (Lei nº 2.657/1996, arts. 60 a 68) N a IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar O Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior baixou a Portaria MDIC nº 297/2013, a qual estabelece regulamentação complementar em cumprimento a diversos dispositivos do Decreto nº 7.819/2012, alterado pelo Decreto nº 8.015/2013, que regulamentou o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto). Os termos do projeto de investimento, de que trata o art. 5º do Decreto nº 7.819/2012, para instalação, no País, de fábrica dos produtos a que se refere o Anexo I do mesmo Decreto, ou, em relação a empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos, passaram a vigorar na forma dos Anexos da citada Portaria MDIC nº 297/2013. Para fins dos benefícios fiscais do Inovar-Auto, as alterações ou os ajustes no projeto de investimento aprovado deverão ser comunicados ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e, após análise, poderão ensejar Portaria de Habilitação e Termo de Compromisso aditivos. A produção de modelo de produto ainda não fabricado no País está relacionada a modelo de veículo que nunca obteve o Código de Marca/ Modelo/Versão junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), como fabricado no País, e cujo requerimento dirigido ao Denatran para concessão do referido código de Marca/Modelo/Versão indicar essa condição. Nos casos em que a empresa habilitada na modalidade prevista no inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012 não for detentora da tecnologia industrial, deverá apresentar, no prazo de até 6 meses contados a partir da sua habilitação, o contrato de transferência ou licenciamento de tecnologia ou cooperação técnica averbado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Na impossibilidade de cumprimento desse prazo, por razões alheias à vontade da empresa habilitada, esta deverá apresentar para avaliação as justificativas que demonstrem tal condição. Considerando-se o disposto no inciso II do 1º do art. 13 do Decreto nº 7.819/2012, a empresa requerente, para habilitação, deverá apresentar elementos que comprovem o início do projeto de investimento e o cumprimento do cronograma físico-financeiro apresentado. A renovação da habilitação fica condicionada ao cumprimento do cronograma físico-financeiro do projeto de investimento. A empresa habilitada ao Inovar-Auto, na modalidade do inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012, somente poderá ser enquadrada na modalidade do inciso I desse dispositivo mediante a apresentação ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de: a) Licença de Operação emitida pelo Poder Público, no exercício de sua competência de controle; b) Código de Marca/Modelo/Versão junto ao Denatran, comprobatório da produção do veículo no País. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RJ 01-09

14 O descumprimento do compromisso de produção de novos produtos a que se refere o Anexo I do Decreto nº 7.819/2012, constante do projeto de investimento aprovado, acarretará o cancelamento da habilitação da empresa. A apuração do crédito presumido do IPI, de que tratam os arts. 13 e 16 do Decreto nº 7.819/2012, está vinculada ao cumprimento do cronograma físico- -financeiro constante do projeto de que trata o art. 5º do mesmo Decreto. A empresa beneficiária deverá apresentar trimestralmente relatórios ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, com os valores efetivamente realizados, nos termos do Anexo II da Portaria MDIC nº 297/2013. Os relatórios deverão ser apresentados até o último dia do 2º mês subsequente ao término do trimestre-calendário. Esse prazo teve início em , em relação às habilitações já em vigor; no caso de nova habilitação, o prazo inicia-se a partir da publicação desta no Diário Oficial da União. (Decreto nº 7.819/2012; Decreto nº 8.015/2013; Portaria MDIC nº 297/2013) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Inclusão do valor da medida antidumping na base de cálculo do imposto na importação De acordo com informações divulgadas no site da Câmara de Comércio Exterior (Camex), os direitos antidumping têm como objetivo evitar que os produtores nacionais sejam prejudicados por importações realizadas a preços de dumping. Esta prática é considerada como desleal em termos de comércio em acordos internacionais. A aplicação de medidas de defesa comercial requer que, no âmbito de um processo administrativo, seja realizada uma investigação, com a participação de todas as partes interessadas, onde dados e informações são conferidos e opiniões são confrontadas, para que o Departamento de Defesa Comercial (Decom), vinculado à Secretaria de Comércio Exterior (Secex), possa propor a aplicação de uma medida ou o encerramento de uma investigação sem imposição da mesma. Nos casos de dumping, a investigação deve comprovar a sua existência, de dano à produção doméstica e de nexo causal entre ambos. A investigação deverá ser conduzida de acordo com as regras estabelecidas nos Acordos da Organização Mundial do Comércio (OMC) e na legislação brasileira. Tais regras buscam garantir ampla oportunidade de defesa a todas as partes interessadas e a transparência na condução do processo. Dessa investigação, após análise de diversos fatores que irão compor o preço do produto, conclui-se pela aplicação ou não do direito antidumping, que será calculado mediante a aplicação de alíquotas ad valorem ou específicas, fixas ou variáveis, ou pela combinação de ambas. No caso da alíquota ad valorem, a mesma é aplicada sobre o valor aduaneiro da mercadoria. Em suma, por se tratarem de casos que fogem à regra, é comum a dúvida sobre se os direitos antidumping integram a base de cálculo do ICMS na importação. Inicialmente, cabe observar que a base de cálculo do ICMS devido na importação é composta das parcelas previstas no art. 4º, inciso V, da Lei nº 2.657/1996 (Lei do ICMS), quais sejam: a) o valor da mercadoria ou do bem constante dos documentos de importação; b) Imposto de Importação (II); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) imposto sobre operações de câmbio (IOF- -Câmbio); e e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras. Quanto aos direitos antidumping, estes também farão parte da base de cálculo do ICMS e, conforme mencionado, serão aplicados sobre o valor aduaneiro. (Decreto nº 8.058/2013; Lei nº 2.657/1996, art. 4º, V; php?area=5&menu=229) N RJ Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

15 a IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração 1) Como é apurada a base de cálculo do IOF de derivativos financeiros? A base de cálculo do IOF de derivativos financeiros é apurada em dólares dos Estados Unidos da América (EUA) e convertida em moeda nacional para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Banco Central do Brasil. No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos, pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos, em dólares dos Estados Unidos da América para apuração da base de cálculo. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 2º e 3º) Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis 2) Quais parcelas poderão ser deduzidas da base de cálculo da apuração diária do IOF incidente na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País? Na apuração do IOF incidente sobre derivativos, poderão ser deduzidas da base de cálculo apurada diariamente: a) a soma do valor nocional ajustado na aquisição, venda ou vencimento de contratos de derivativos financeiros celebrados no País, no dia, e que, individualmente, resultem em aumento da exposição cambial comprada ou redução da exposição cambial vendida; b) a exposição cambial líquida comprada ajustada, apurada no dia útil anterior; c) a redução da exposição cambial líquida vendida e o aumento da exposição cambial líquida comprada em relação ao dia útil anterior, não resultantes de aquisições, vendas ou vencimentos de contratos de derivativos financeiros. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 1º) IPI e-cac - Certificado digital 3) Como poderá ser feito o acesso ao Centro Virtual de Atendimento ao Cliente (e-cac) por meio do certificado digital? No caso de utilização de certificado digital, o acesso ao e-cac poderá ser feito também: a) por procurador legalmente habilitado em procuração eletrônica outorgada pelo contribuinte; b) pelo representante da empresa responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); c) pela matriz, no caso de filial; e d) pela sucessora, no caso de sucedida. (Instrução Normativa RFB nº 1.077/2010, art. 1º, 2º) ICMS/RJ Base de cálculo - Software de prateleira não personalizado 4) Qual é a base de cálculo nas operações com software de prateleira não personalizado? A base de cálculo nas operações com software de prateleira não personalizado corresponderá ao dobro do valor de mercado do seu suporte físico (CD, disquete ou similar). (Decreto nº /2000, art. 1º) Demonstração - Tratamento fiscal 5) Qual é o tratamento fiscal na remessa para demonstração interna e interestadual? A remessa para demonstração em operação interna terá a suspensão do ICMS, bem como seu retorno, quando o destinatário estiver localizado neste Estado e revestir-se da qualidade de contribuinte do imposto, excluídas a saída de mostruário e a remessa para estabelecimento do mesmo titular ou de terceiro, para fim de simples exposição. A suspensão está condicionada ao retorno da mercadoria ao estabelecimento de origem, no prazo de 30 dias, prorrogáveis por até igual período, a critério da repartição fiscal. Já a remessa interestadual será tributada normalmente. (RICMS-RJ/2002, Livro I, art. 52, II e 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 RJ 01-11

16 Escrituração fiscal - Dispensa 6) Quem está dispensado da escrituração fiscal? Estão dispensadas da escrituração fiscal todas as empresas elencadas no art. 71, Livro VI, quais sejam: a) produtores agropecuários; b) empresas enquadradas no regime simplificado; c) concessionárias de serviço público (energia elétrica e água canalizada); d) empresas de transporte aéreo, ferroviário, aquaviário, rodoviário intermunicipal de passageiros e aquaviário intermunicipal de passageiros, cargas e veículos; e) depósito fechado; f) empresa seguradora; g) estabelecimento que realizar exclusivamente operação com livro, revista, periódico, imunes ao imposto; h) empresa com inscrição facultativa, não contribuinte do ICMS; i) empresas de fornecimento de alimentação enquadradas no regime de pagamento do imposto com base na receita bruta auferida no período. (RICMS-RJ/2002, Livro VI, art. 71) RJ Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

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