Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 01/2014 Paraíba // Federal IPI Prazos de recolhimento // Estadual ICMS Incidência e fato gerador // IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar // IOB Comenta Municipal (João Pessoa) Desnecessidade de prévia inscrição de unidades autônomas no registro de imóveis para a cobrança de IPTU individualizado // IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis IPI e-cac - Certificado digital ICMS/PB Mercadoria defeituosa - Substituição Remessa de peça defeituosa - Benefício fiscal Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Fato gerador a ICMS - Alíquota interna e interestadual a ICMS - Base de cálculo

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : prazos de recolhimento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Prazos de recolhimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) 3. Quadro prático 4. Preenchimento do Darf 5. Calamidade pública 1. Introdução O período de apuração do IPI incidente nas saídas de produtos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado é mensal, exceto quanto ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos importados. Neste texto, examinaremos as datas de vencimento para pagamento do tributo, em relação aos fatos As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente geradores do exercício de 2014, inclusive em relação aos tributos incluídos na sistemática do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 259; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) O IPI deverá ser recolhido de acordo com o respectivo código de receita a ser inserido no Darf, observadas as instruções contidas no quadro a seguir: Prazos Produto Código de receita Período de apuração Prazo para pagamento Cigarros do código da TIPI Até o 10º dia do mês subsequente ao 1020 Mensal de ocorrência dos fatos geradores. Bebidas do Capítulo 22 da TIPI 0668 Cigarros do código da TIPI 5110 Veículos das posições e da TIPI 0676 Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI 1097 Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo Até o 25º dia do mês subsequente ao Mensal 22), de cigarros (códigos e ) e dos de ocorrência dos fatos geradores produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI Regime especial de tributação - Cervejas (veja Nota 2) 0821 Regime especial de tributação - Demais bebidas (veja Nota 2) 0838 Notas (1) No caso de o dia do vencimento não ser considerado útil, o prazo será antecipado para o primeiro dia útil que o anteceder (Lei nº 8.383/1991, art. 52, 4º; Lei nº /2009, art. 4º). (2) O regime especial de tributação, opcional, instituído pelo art. 58-J da Lei nº /2003, aplica-se às bebidas classificadas nos códigos Ex 02, 22.01, (exceto os Ex 01 e 02 do código ) e da TIPI. Em relação às posições e 22.02, esse sistema de tributação alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 PB01-01

4 O imposto será recolhido, ainda, no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isenção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, a e c, 4º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº /2009, art. 4º; RIPI/2010, art. 262, caput, II, III e IV, parágrafo único; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 6.707/2008, arts. 1º e 22 a 26; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2008) 2.1 Importação Em relação aos fatos geradores relacionados ao desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (importação), o IPI será recolhido antes da saída do produto da repartição que processar o despacho. (Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, 3º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º, 2º; RIPI/2010, art. 262, I) 2.2 Optantes pelo Simples Nacional As pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional devem recolher o IPI juntamente com os demais tributos incluídos na sistemática de arrecadação instituída pela Lei Complementar nº 123/2006, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Não havendo expediente bancário na data do vencimento, o pagamento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente posterior. Nota Na hipótese de a microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) possuir filiais, o recolhimento dos tributos devidos pelo Simples Nacional será feito por intermédio da matriz (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38, 1º). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) 3. Quadro prático Prazos Produto/código de receita Cigarros do código da TIPI - código de arrecadação Vencimento: até o 10º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. a) bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres - Capítulo 22 da TIPI - código de arrecadação 0668; b) cigarros do código da TIPI - código de arrecadação 5110; c) veículos das posições e da TIPI - código de arrecadação 0676; d) produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e da TIPI - código de arrecadação 1097; e) todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos e ) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI - código de arrecadação 5123; f) cervejas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação 0821; e g) demais bebidas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação Prazo para recolhimento: até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. ME e EPP optantes pelo Simples Nacional - DAS gerado pelo aplicativo de cálculo disponível na Internet. Prazo para recolhimento: até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Período de apuração Prazos para recolhimento janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro (Lei nº 8.383/1991, art. 52,caput, I, a e c ; Lei nº /2003, art. 58-J; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38) PB Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

5 4. Preenchimento do Darf Admitindo-se que determinado contribuinte, não optante pelo Simples Nacional, tenha apurado no mês de janeiro/2014 débito do IPI no valor de R$ ,00, com prazo para recolhimento até , e que o produto por ele fabricado esteja classificado em Demais produtos - código Darf 5123, o pagamento deverá ser efetuado por meio do Darf, em 2 vias, cujo preenchimento ilustramos a seguir: DARF 5. Calamidade pública As datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente. a Estadual ICMS Incidência e fato gerador SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Incidência 4. Considerações gerais 5. Quadro prático de não incidência 6. Exemplo prático 7. Penalidades 1. Introdução O Código Tributário Nacional (CTN) adotou a denominação fato gerador para caracterizar a A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas. (Portaria MF nº 12/2012) situação de fato ou situação jurídica que, ocorrendo, determine a incidência do tributo. Neste trabalho, abordaremos os principais aspectos relativos ao fato gerador e à incidência do ICMS no Estado da Paraíba. 2. Fato gerador O CTN, ao definir a obrigação tributária, separa a obrigação tributária principal da acessória. Nesse mesmo raciocínio, define fato gerador das obrigações principal e acessória, conforme transcrevemos a seguir: N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 PB01-03

6 Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. Fato gerador é, portanto, qualquer manifestação positiva e concreta da capacidade econômica das pessoas, observadas pelo legislador tributário, que a ele atribui qualidade suficiente para provocar o nascimento da obrigação tributária principal, quando se verificar, na prática, sua ocorrência. Ressalte-se que a obrigação tributária principal tem como objeto o pagamento de tributo ou qualquer penalidade pecuniária e surge com a ocorrência do fato gerador. (CTN - Lei nº 5.172/1966, arts. 114 e 115) 2.1 Partes envolvidas Sujeito ativo da obrigação é o detentor do poder de legislar e exigir tributos (União, Estados e municípios). Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. O sujeito passivo da obrigação tributária se divide em contribuinte e responsável, destacando-se que: a) contribuinte é aquele que tem relação pessoal e direta com a situação que constitui o fato gerador; b) responsável é aquele que, sem a condição de contribuinte, torna-se o responsável pelo recolhimento do tributo em decorrência de disposição expressa em lei. (CTN - Lei nº 5.172/1966, arts. 119 a 123) 2.2 Elementos Os elementos do fato gerador são os seguintes: a) objetivo: correspondente à situação descrita em lei que, caso ocorra, faz com que a obrigação tributária, prevista abstratamente na lei, seja concretizada; b) subjetivo: referente ao sujeito ativo e ao passivo da obrigação tributária; c) espacial: pelo qual a lei aplicável seria aquela vigente no lugar onde ocorrer o fato gerador. Decorre do princípio da territoriedade da lei tributária; d) temporal: pelo qual se determina o momento em que a obrigação tributária se concretizou e, em consequência, a lei que a disciplinará será a vigente naquele momento determinado; e) valorativo: constitui a expressão econômica do fato gerador referente à base de cálculo, valor numérico do fato gerador, que permite saber a alíquota aplicável e a quantia a ser paga. Somente o indicado, implícita ou explicitamente, pode ser considerado sujeito passivo, na qualidade de contribuinte ou responsável. (CTN - Lei nº 5.172/1966, arts. 102 e 144) 2.3 Hipóteses de fatos geradores Os fatos geradores do ICMS estão previstos no RICMS-PB/1997, art. 3º, e ocorrem no momento: a) da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; b) do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; c) da transmissão, a terceiros, de mercadoria depositada em armazém-geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente; d) da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; e) do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; f) do ato final do transporte iniciado no exterior; g) das prestações onerosas de serviços de comunicação, feitas por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; Nota Quando o serviço for prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos ao adquirente. h) do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: h.1) não compreendidos na competência tributária dos municípios; h.2) compreendidos na competência tributária dos municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, como definido na Lei Complementar nº 116/2003; i) do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior; Nota Na hipótese prevista na letra i, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, de mercadoria ou bem importados do exterior PB Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

7 deverá ser autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, que somente se fará mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário. j) do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior; k) da aquisição, em licitação pública, de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados; l) da entrada, no território do Estado, de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; m) da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada à operação ou prestação subsequente; n) da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outra Unidade da Federação, destinados a uso, consumo ou Ativo Fixo; o) da entrada, no território do Estado, de mercadorias ou bens relacionados em portaria do Secretário de Estado da Receita, destinados a estabelecimentos comerciais. Para efeito de exigência do imposto por substituição tributária, inclui-se, também, como fato gerador do imposto, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado. Nas prestações de serviços de comunicação, referentes à recepção de sons e imagens por meio de satélite, quando o tomador do serviço estiver localizado em outra Unidade da Federação, as empresas prestadoras de serviços, aqui localizadas, recolherão o imposto em favor da Unidade da Federação onde ocorrer a recepção da respectiva comunicação. A empresa prestadora do serviço de comunicação deverá enviar, mensalmente, a cada Unidade da Federação de localização do tomador do serviço, relação contendo nome, endereço dos mesmos e valores da prestação do serviço e correspondente imposto. (RICMS-PB/1997, art. 3º) 3. Incidência A situação prevista na lei tributária como hipótese de incidência pode corresponder a um fato, a um conjunto de fatos ou a uma situação jurídica. Assim, um único fato, como a saída da mercadoria de estabelecimento comercial, industrial ou produtor, configura a hipótese de incidência do ICMS. 3.1 Aspectos irrelevantes para caracterização da incidência Os aspectos irrelevantes para caracterização da incidência do ICMS são: a) a natureza jurídica da operação relativa à circulação da mercadoria e da prestação relativa ao serviço de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação; b) o título jurídico pelo qual o sujeito passivo se encontre na posse da mercadoria que efetivamente tenha saído do seu estabelecimento; c) o fato de uma mesma pessoa atuar simultaneamente, com estabelecimentos de natureza diversa, ainda que se trate de atividades integradas; d) o fato de a operação realizar-se entre estabelecimentos do mesmo titular. (RICMS-PB/1997, art. 2º, 7º) 3.2 Hipóteses de incidência São hipóteses de incidência do ICMS: a) operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; b) prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; c) prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; d) fornecimento de mercadorias com prestações de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios; e) fornecimento de mercadorias com prestações de serviços sujeitos ao Imposto Sobre Serviços (ISS) de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual; f) entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; g) serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; h) entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, dele derivados, e de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 PB01-05

8 energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente; i) entrada, no estabelecimento do contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outra Unidade da Federação, destinados a uso, consumo ou Ativo Fixo; j) utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada à operação ou prestação subsequente; k) entrada de mercadorias ou bens, quando destinados à comercialização, no momento do ingresso no território do Estado. (RICMS-PB/1997, art. 2º, I, 1º) 4. Considerações gerais Para facilitar a interpretação da legislação, é importante esclarecer alguns pontos relevantes: a) equipara-se à entrada no estabelecimento importador a transmissão de propriedade ou a transferência de mercadoria, quando esta não transitar pelo respectivo estabelecimento; b) equipara-se à saída: b.1) a transmissão da propriedade de mercadoria, decorrente de alienação onerosa ou gratuita de título que a represente, ou a sua transferência, mesmo que não haja circulação física; b.2) a transmissão da propriedade de mercadoria estrangeira, efetuada antes de sua entrada no estabelecimento importador; b.3) a transmissão da propriedade de mercadoria, quando efetuada em razão de qualquer operação ou a sua transferência, antes de sua entrada no estabelecimento do adquirente-alienante; b.4) a posterior transmissão da propriedade ou a transferência de mercadoria que, tendo transitado, real ou simbolicamente, pelo estabelecimento, deste tenha saído sem débito do imposto; b.5) o abate de gado em matadouro público ou particular, não pertencente este a quem tenha promovido a matança; b.6) o consumo ou a integração ao Ativo Permanente de mercadoria produzida pelo próprio estabelecimento ou adquirida para industrialização ou comercialização; c) considera-se saída a mercadoria: c.1) constante do estoque final na data de encerramento de suas atividades; c.2) do estabelecimento remetente, a mercadoria remetida para armazém-geral ou para depósito fechado do próprio contribuinte neste Estado, no momento da saída da mercadoria do armazém-geral ou depósito fechado, salvo se para retornar ao estabelecimento de origem e no momento da transmissão de propriedade da mercadoria depositada; c.3) do estabelecimento do importador ou arrematante, neste Estado, quando for estrangeira, saída da repartição aduaneira com destino a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado ou arrematado; c.4) do estabelecimento autor da encomenda dentro do Estado, aquela que, pelo estabelecimento executor da industrialização, for remetida diretamente a terceiros adquirentes ou a estabelecimento diferente daquele que a tiver mandado industrializar; d) entende-se por mercadoria qualquer bem móvel, novo ou usado, inclusive semovente, energia elétrica, combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes e minerais do País. (RICMS-PB/1997, art. 2º, 3º ao 6º) 5. Quadro prático de não incidência No quadro prático exposto a seguir, discriminamos as hipóteses de não incidências estabelecidas no RICMS-PB/1997: Não incidência do ICMS Operações com livros, jornais, periódicos e papel destinado à sua impressão. Operações e prestações que destinem, ao exterior, mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados e semielaborados, ou serviços. Operações interestaduais relativas à energia elétrica e ao petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou comercialização. Operações com ouro, quando definido em lei como Ativo Financeiro ou instrumento cambial. Operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas pelo próprio autor da saída, na prestação de serviço de qualquer natureza, definido em lei complementar como sujeito ao ISS, de competência dos municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar. RICMS-PB/1997, art. 4º, I RICMS-PB/1997, art. 4º, II RICMS-PB/1997, art. 4º, III RICMS-PB/1997, art. 4º, IV RICMS-PB/1997, art. 4º, V PB Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

9 Não incidência do ICMS Operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie. Operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, até mesmo a operação efetuada pelo credor em decorrência de inadimplemento do devedor. Operações de arrendamento mercantil não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário, nas hipóteses de cláusula de opção de compra por este. Operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. Operações de remessa de mercadorias destinadas a armazém-geral ou depósito fechado e de retorno ao estabelecimento remetente, quando situados no território do Estado. Operações com impressos personalizados promovidas por estabelecimentos gráficos a usuário final. Operações com mercadorias, nas saídas internas, destinadas a conserto, reparo ou industrialização, exceto sucatas e produtos primários de origem animal ou vegetal. Fornecimento de energia elétrica para consumo em estabelecimento de produtor rural. (RICMS-PB/1997, art. 4º) RICMS-PB/1997, art. 4º, VI RICMS-PB/1997, art. 4º, VII RICMS-PB/1997, art. 4º, VIII RICMS-PB/1997, art. 4º, IX RICMS-PB/1997, art. 4º, X RICMS-PB/1997, art. 4º, XI RICMS-PB/1997, art. 4º, XII RICMS-PB/1997, art. 4º, XIII 6. Exemplo prático 6.1 Emissão de nota fiscal A seguir, exemplificamos a emissão de nota fiscal de venda de cadeiras giratórias, que está sujeita à incidência do imposto, por ser uma operação de circulação de mercadoria. Nota O preenchimento é meramente exemplificativo, devendo ser observadas as demais regras previstas na legislação. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 PB01-07

10 7. Penalidades A não observância de quaisquer disposições relacionadas anteriormente sujeitará o contribuinte às penalidades previstas na legislação em vigor, dentre as quais destacamos o pagamento de 120% do valor do imposto não recolhido tempestivamente, no todo ou em parte, aos que deixarem de recolher o imposto em virtude de haver registrado de forma incorreta, nos livros fiscais, o valor real das operações ou prestações. (RICMS-PB/1997, art. 667, III) N a IOB Setorial Federal Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar O Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior baixou a Portaria MDIC nº 297/2013, a qual estabelece regulamentação complementar em cumprimento a diversos dispositivos do Decreto nº 7.819/2012, alterado pelo Decreto nº 8.015/2013, que regulamentou o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto). Os termos do projeto de investimento, de que trata o art. 5º do Decreto nº 7.819/2012, para instalação, no País, de fábrica dos produtos a que se refere o Anexo I do mesmo Decreto, ou, em relação a empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos, passaram a vigorar na forma dos Anexos da citada Portaria MDIC nº 297/2013. Para fins dos benefícios fiscais do Inovar-Auto, as alterações ou os ajustes no projeto de investimento aprovado deverão ser comunicados ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e, após análise, poderão ensejar Portaria de Habilitação e Termo de Compromisso aditivos. A produção de modelo de produto ainda não fabricado no País está relacionada a modelo de veículo que nunca obteve o Código de Marca/ Modelo/Versão junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), como fabricado no País, e cujo requerimento dirigido ao Denatran para concessão do referido código de Marca/Modelo/Versão indicar essa condição. Nos casos em que a empresa habilitada na modalidade prevista no inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012 não for detentora da tecnologia industrial, deverá apresentar, no prazo de até 6 meses contados a partir da sua habilitação, o contrato de transferência ou licenciamento de tecnologia ou cooperação técnica averbado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Na impossibilidade de cumprimento desse prazo, por razões alheias à vontade da empresa habilitada, esta deverá apresentar para avaliação as justificativas que demonstrem tal condição. Considerando-se o disposto no inciso II do 1º do art. 13 do Decreto nº 7.819/2012, a empresa requerente, para habilitação, deverá apresentar elementos que comprovem o início do projeto de investimento e o cumprimento do cronograma físico-financeiro apresentado. A renovação da habilitação fica condicionada ao cumprimento do cronograma físico-financeiro do projeto de investimento. A empresa habilitada ao Inovar-Auto, na modalidade do inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012, somente poderá ser enquadrada na modalidade do inciso I desse dispositivo mediante a apresentação ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de: a) Licença de Operação emitida pelo Poder Público, no exercício de sua competência de controle; b) Código de Marca/Modelo/Versão junto ao Denatran, comprobatório da produção do veículo no País PB Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

11 O descumprimento do compromisso de produção de novos produtos a que se refere o Anexo I do Decreto nº 7.819/2012, constante do projeto de investimento aprovado, acarretará o cancelamento da habilitação da empresa. A apuração do crédito presumido do IPI, de que tratam os arts. 13 e 16 do Decreto nº 7.819/2012, está vinculada ao cumprimento do cronograma físico- -financeiro constante do projeto de que trata o art. 5º do mesmo Decreto. A empresa beneficiária deverá apresentar trimestralmente relatórios ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, com os valores efetivamente realizados, nos termos do Anexo II da Portaria MDIC nº 297/2013. Os relatórios deverão ser apresentados até o último dia do 2º mês subsequente ao término do trimestre-calendário. Esse prazo teve início em , em relação às habilitações já em vigor; no caso de nova habilitação, o prazo inicia-se a partir da publicação desta no Diário Oficial da União. (Decreto nº 7.819/2012; Decreto nº 8.015/2013; Portaria MDIC nº 297/2013) N a IOB Comenta Municipal (João Pessoa) Desnecessidade de prévia inscrição de unidades autônomas no registro de imóveis para a cobrança de IPTU individualizado O Fisco, verificando a divisão de imóvel preexistente em unidades autônomas, pode proceder às novas inscrições de IPTU, ainda que não haja prévio registro das novas unidades em cartório de imóveis. Conforme o art. 32 do CTN, o fato gerador do IPTU é a propriedade, o domínio útil ou a posse. Esse posicionamento é do Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com as decisões proferidas pelo STJ, o art. 34 do referido diploma, por sua vez, preconiza que o contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. Nesse sentido, o Tribunal observou que é absolutamente dispensável o prévio registro imobiliário das novas unidades para proceder ao lançamento do IPTU individualizado. Basta a configuração da posse do bem imóvel para dar ensejo à exação. Assim, verificando-se a superveniência de unidades autônomas, é devida a cobrança do IPTU de forma individualizada, uma vez que é pacífico o entendimento de que os impostos reais - IPTU e ITBI, em especial - referem-se aos bens autonomamente considerados. Desse modo, seria incabível tratar diversos imóveis como universalidade para fins de tributação. (REsp RJ, Segunda Turma, DJe REsp RS, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em ) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 PB01-09

12 a IOB Perguntas e Respostas IOF Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração 1) Como é apurada a base de cálculo do IOF de derivativos financeiros? A base de cálculo do IOF de derivativos financeiros é apurada em dólares dos Estados Unidos da América (EUA) e convertida em moeda nacional para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Banco Central do Brasil. No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos, pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos, em dólares dos Estados Unidos da América para apuração da base de cálculo. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 2º e 3º) Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis 2) Quais parcelas poderão ser deduzidas da base de cálculo da apuração diária do IOF incidente na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País? Na apuração do IOF incidente sobre derivativos, poderão ser deduzidas da base de cálculo apurada diariamente: a) a soma do valor nocional ajustado na aquisição, venda ou vencimento de contratos de derivativos financeiros celebrados no País, no dia, e que, individualmente, resultem em aumento da exposição cambial comprada ou redução da exposição cambial vendida; b) a exposição cambial líquida comprada ajustada, apurada no dia útil anterior; c) a redução da exposição cambial líquida vendida e o aumento da exposição cambial líquida comprada em relação ao dia útil anterior, não resultantes de aquisições, vendas ou vencimentos de contratos de derivativos financeiros. (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, 1º) IPI e-cac - Certificado digital 3) Como poderá ser feito o acesso ao Centro Virtual de Atendimento ao Cliente (e-cac) por meio do certificado digital? No caso de utilização de certificado digital, o acesso ao e-cac poderá ser feito também: a) por procurador legalmente habilitado em procuração eletrônica outorgada pelo contribuinte; b) pelo representante da empresa responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); c) pela matriz, no caso de filial; e d) pela sucessora, no caso de sucedida. (Instrução Normativa RFB nº 1.077/2010, art. 1º, 2º) ICMS/PB Mercadoria defeituosa - Substituição 4) No caso da entrada de mercadoria defeituosa no estabelecimento, qual procedimento deverá ser adotado para a sua substituição? Na entrada da mercadoria defeituosa a ser substituída, o estabelecimento emitirá nota fiscal contendo as seguintes indicações: a) discriminação da mercadoria defeituosa; b) valor atribuído à mercadoria defeituosa, que será equivalente a 10% do preço de venda da mercadoria nova, em vigor na data da sua substituição, sem destaque do ICMS; c) número da respectiva Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal - Ordem de Serviço; d) número, data da expedição do certificado de garantia e termo final de sua validade. (RICMS-PB/1997, art. 88, 8º) Remessa de peça defeituosa - Benefício fiscal 5) Há algum benefício fiscal na remessa de peça defeituosa? Sim. Fica isenta do ICMS a remessa da peça defeituosa para o fabricante executada pelo estabelecimento que promover a reposição de peças ou receber mercadoria defeituosa para reposição, desde que a remessa ocorra em até 30 dias depois do prazo de vencimento da garantia. (RICMS-PB/1997, art. 88, 13) PB Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 01 - Boletim IOB

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