Projeto MAArE. Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno PROTOCOLO TÉCNICO SUBÁREA: ALGAS MARINHAS (BAM)
|
|
- Eugénio Ayrton Barreiro Gorjão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLO TÉCNICO SUBÁREA: ALGAS MARINHAS (BAM) Bolsista: Bruna de Ramos Pesquisador: Paulo Horta 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Apresentação da Subárea As algas marinhas são produtoras primárias que têm entre seus representantes macroscópicos e bentônicos, espécies chaves para a manutenção da biodiversidade marinha, especialmente em ambientes costeiros. No Brasil, estes organismos fitobênticos têm sido foco de estudos diversos, especialmente considerando aspectos da sua taxonomia e ecologia, ao longo de todo litoral, sendo que já foram listadas para nosso material mais de 600 espécies, sendo a região sudeste de nosso litoral a mais rica em número de espécies (HORTA et al. 2001). Em Santa Catarina as macroalgas estão representadas por cerca de duas centenas de espécies. Destas, 127 foram listadas para a Reserva Biológica do Arvoredo (HORTA et al. 2008). Os fundos submersos desta unidade apresentavam em 2008 fisionomias dominadas por bancos de Sargassum ou de Sonderophycus (representante por espécies do gênero Peyssonnelia). Cabral (2009) verificou importante variação temporal em relação ao que foi caracterizado durante a realização do plano de manejo, as alterações observadas ocorreram especialmente com o desaparecimento dos bancos de Sargassum e aumento da importância de algas calcárias articuladas, tais mudanças estariam relacionadas com mudanças da estrutura trófica e elevação do run off continental.
2 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral O conhecimento sobre diferentes aspectos da diversidade das macroalgas incrementa nossa capacidade de compreensão dos fatores relacionados com a regulação destes ecossistemas costeiros. Desta forma, o presente protocolo tem por objetivo estabelecer os procedimentos básicos que irão nortear a caracterização dos costões rochosos e bancos de rodolitos sob a perspectiva majoritária dos produtores primários, contribuindo para o manejo/gestão da referida unidade de conservação. 2.2 Objetivos Específicos Construir uma base de dados a cerca da abundância e composição das macroalgas do costão rochoso e dos bancos de algas calcárias na Rebio Arvoredo e entorno; Definir indicadores biológicos para futuros monitoramentos; Acompanhar a dinâmica dos bancos de rodolitos, da Ilha do Arvoredo e Deserta, em termos de estrutura, distribuição espaço-temporal e diversidade de macroalgas epífitas presentes nesses bancos; Acompanhar a dinâmica dos bancos de macroalgas das ilhas compreendidas na Rebio Arvoredo e entorno, em termos de estrutura e distribuição espaço-temporal. 2. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO/ESTAÇÕES AMOSTRAIS Para o monitoramento das macroalgas marinhas do costão e dos bancos de rodolitos, diferentes pontos amostrais foram estabelecidos dentro da Rebio Arvoredo e em seu entorno (Figura 1). O trabalho com as macroalgas do costão é realizado em todos os sítios amostrais, enquanto os bancos de algas calcárias, os rodolitos, estão localizados somente na Ilha do Arvoredo (Rancho Norte) e Ilha Deserta. Os pontos amostrais Etaleiro Leste e Oeste foram inclusos no monitorameno apenas em 2015.
3 Figura 1: Pontos amostrais na Rebio Arvoredo 3. ORGANIZAÇÃO PRÉ-OPERACIONAL 3.1. Treinamento da Equipe Antes da realização das campanhas é feita uma reunião com os Adhocs, bolsita e pesquisador para que seja feita uma revisão a respeito do uso dos equipamentos, tais como câmeras fotográficas e equipamento de mergulho, para que se identifiquem problemas operacionais e seja otimizado seu uso e conservação. Nestes momentos, serão revistos procedimentos que irão rever desde os preparos pré-mergulho, fechamento das caixas estanques, até suas configurações e padronização das fotos que serão tiradas durante as coletas de dados.
4 3.2. Procedimentos realizados pré-campo Impressão da licença de coleta para levar sempre a bordo, de preferência plastificanda; Checar sempre as previsões de tempo e de mar para uma maior segurança embarcado e no mergulho; Realizar o checklist dos materiais necessários para o trabalho de campo, preferencialmente com dois dias de antecedência. 3.3 Equipamentos de mergulho autônomo e coleta Importante sempre testar os equipamentos ainda em terra. Verificar as quantidades em função do número de mergulhadores da subárea e levar pelo menos um conjunto a mais para eventuais problemas. Equipamentos necessários: Colete, cilindro, neoprene, nadadeira, máscara, snorkel, cinto de lastro, regulador e octopus, bússola, manômetro, faca de mergulho, luvas de neoprene, computador de mergulho, sinalizador, apito. Materiais necessários para coleta: Caixa térmica grande ou isopor, sacos plásticos para coleta, espátulas, potes de polietileno, elásticos já com as fitas isolantes coloridas identificadas com uma pré-identificação do ponto. (Elásticos e fita extra), caneta Permanente, LiftBag, quadrados de PVC 25 cm x 25 cm, trena de 30 metros, sacola de mergulho toda perfurada para guardar parte do material e das coletas na água, máquina fotográfica (carregar a bateria no dia anterior, verificar se o cartão de memória encontra-se vazio e na mesma e se as configurações estão corretas), caixa de estanque (checar o-rings e passar silicone, sempre que necessário), bateria extra da máquina fotográfica, prancheta com a tabela sobre as informações do dia de campo (guardada em local seco). Todos os materiais do laboratório de Ficologia deverão ser devidamente identificados com o nome do laboratório. No fim de cada saída de campo, deverá haver um novo check-list de todos os materiais após a devida manutenção (os equipamentos deverão ser lavados em água doce abundante
5 após cada dia de operação). Caso algum equipamento se perca, deverá ser notificado no diário de campo para uma nova compra caso seja necessário. 3.4 Coleta das macroalgas do costão As coletas relacionadas às macroalgas do costão serão realizadas em todos os 12 pontos definidos. Para esse momento, deve-se deixar preparado o material que será levado junto com a dupla de mergulhadores: trena de 30 metros para determinar o transecto, quadrado de PVC de 25 cm x 25 cm para utilizar nos fotoquadrados, câmera fotográfica Canon G15 com sua caixa estanque Canon WP-DC34, espátulas e facas de mergulho para a raspagem das macroalgas, elásticos com fita isolante colorida já previamente identificada com a profundidade, coletor e o número da amostra (levar elásticos extras), 30 sacos (30cm x 50cm) para o armazenamento do material coletado e, dentro do barco, uma caixa térmica ou isopor com 80 litros de capacidade para o armazenamento das amostras. Durante as coletas, o material de auxílio será levado em uma sacola de mergulho, da embarcação até o costão, para facilitar o transporte tanto na ida como na volta, já com todas as amostras coletadas. 3.5 Coleta de dados dos bancos de rodolitos No caso do monitoramento dos bancos de rodolitos, que será realizado somente em dois pontos amostrais (Ilha do Arvoredo e Deserta), o trabalho será mais longo em relação ao de macroalgas do costão, devido à quantidade de atividades que deverão ser realizadas, podendo haver a necessidade de mais cilindros, dependendo da quantidade de mergulhadores auxiliares. Em operação prévia específica, serão utilizadas 13 estacas para demarcação dos limites dos bancos e de suas subáreas. Anualmente estas estacas deverão ser monitoradas devendo ser trocadas caso haja necessidade. Em operações destinadas ao monitoramento deveremos contar com uma trena de 30 metros com 1 kg de lastro preso a ela para determinar os transectos, dois quadrados de PVC de 25 cm x 25 cm para se utilizar nos fotoquadrados,
6 uma câmera fotográfica Canon G15 com sua caixa estanque Canon WP-DC34, 30 sacos plásticos (30cm x 50cm) por subárea, elásticos com fita isolante identificada com número da amostra e profundidade, um corer de 10 cm x 25 cm e três sacos plásticos maiores para cada subárea para a coleta dos rodolitos. Para o transporte de todo material será utilizada uma sacola de mergulho. Deverá ser utilizado um Liftbag para levar todas as amostras até a superfície da água para minimizarmos a probabilidade de acidentes durante o mergulho. No barco as amostras deverão ser armazenadas em uma caixa térmica, isoladas em sacos de lixo das demais algas coletadas nos costões rochosos. 4. LOGÍSTICA DE OPERAÇÃO 4.1. Procedimento pré-mergulho Antes de qualquer procedimento dentro da água, será necessário preencher uma tabela referente às informações do ponto de mergulho específico com relação aos fatores ambientais gerais presentes na tabela abaixo (Figura 2). As características físicas e químicas da água de cada ponte de coleta deverão ser tomadas antes que os mergulhadores entrem na água, portanto o grupo deve estar articulado em torno dessa necessidade. Os dados de campo precisam ser preenchidos em todas as saídas de campo e poderão ser compartilhados com todos da equipe (retirada do protocolo da equipe de macroinvertebrados).
7 Figura 2. Modelo de prancheta de anotações dos dados do campo Logística e processo de coleta de dados das macroalgas no costão A metodologia da coleta de dados das macroalgas do costão será dividida em dois momentos para cada transecto: (1) análise da cobertura e (2) coleta qualitativa. (1) Primeiramente, a dupla de mergulhadores já com todos os materiais preparados, deverá mergulhar até próximo ao costão onde serão realizados três transectos de 20 metros paralelamente à linha da costa, em cada uma das duas faixas de profundidade: de 3 a 6m e de 7 a 12m (sendo o mais profundo primeiro, de acordo com as regras do mergulho descompressivo). Dentro de cada transecto haverá uma caracterização quantitativa através de 20 quadrados fotográficos de 25 cm x 25 cm feitos aleatoriamente, realizada pelo
8 mergulhador de maior experiência, para a estimativa de percentual de cobertura das macroalgas. (2) Após a realização dos fotoquadrados, deverá ser feita coleta de caráter qualitativo. Esta deve ser feita enquanto a trena é recolhida por um dos mergulhadores o outro deve proceder a coleta na mesma profundidade. Esta coleta será realizada fazendo-se a busca sistemática por pelo menos três espécimes para cada tipo morfológico. Depois de recolher todo o equipamento e de guardar as amostras em uma sacola de mergulho, o mergulhador deverá voltar ao barco para armazenar as amostras na caixa térmica. Caso não seja possível realizar todo o processo com somente um cilindro, a dupla deverá voltar para o barco a fim de realizar a troca do mesmo, já deixando parte das amostras coletadas, armazenadas Logística e processo de coleta de dados dos bancos de rodolitos Nos pontos da Ilha Deserta e do Rancho Norte (Ilha do Arvoredo) em que haverá a necessidade de coletar os dados não somente das macroalgas do costão como também dos bancos de rodolitos será importante a presença de mais mergulhadores para que todo trabalho seja realizado. Se isso não for possível, será necessário fornecer mais cilindros para a dupla (em média três para cada um da dupla). O trabalho será dividido em procedimentos preliminares com demarcação do limite do banco e das subáreas e procedimento regular de análise da cobertura e coleta qualitativa. A Demarcação foi realizada durante o mês de janeiro de 2014 em expedições específicas. Foram realizados mergulhos para a instalação em todos os pontos de coleta e de delimitação do banco. Para a demarcação, além do material de mergulho, foram utilizadas marretas de 5 Kg e estacas com 1,5 m de aço galvanizado de 1,5 cm de diâmetro. A análise da cobertura é realizada junto com a coleta qualitativa (3) em cada transecto. Após o posicionamento das subáreas a partir das estacas, são feitos primeiramente os fotoquadrados. Um dos mergulhadores estica, dentro da subárea paralela à costa, uma trena de 10 metros de comprimento,
9 enquanto o outro mergulhador (com mais experiência) faz 20 fotoquadrados de 25 cm x 25 cm a esmo, próximos à trena. Depois de percorridos 10 metros, ambos deverão voltar realizando a coleta qualitativa (Figura 3). Um membro da dupla predeterminado, ao longo de todo o percurso compreendido pelos respectivos transectos (considerando uma varredura de 50 cm de cada lado da trena), coletará manualmente três espécimes de cada morfotipo presente, colocando estes em um saco plástico que será fechado com o elástico já identificado com a profundidade e número da amostra e armazenados no saco de mergulho. Figura 3. Os fotoquadrados serão realizados antes da coleta qualitativa para não haver modificações ambientais. Sendo assim, na ida do transecto serão tirados fotos e na volta terá a coleta de três espécimes de cada morfotipo. Este processo é realizado 27 vezes em cada banco, sendo que serão três transectos aleatórios de 10 metros de comprimento em cada subárea amostral (10m x 30m), as quais irão totalizar nove, ou seja, três em cada uma das três profundidades (Figura 4).
10 Figura 4. Realização de três transectos paralelos à costa em três subáreas por profundidade, nas três diferentes profundidades, sendo que a escolha da posição do transecto é feita aleatoriamente Procedimentos pós-coleta Após as coletas os materiais deverão ser levados para o Laboratório de Ficologia no Departamento de Botânica da UFSC em um isopor ou caixa térmica. A equipe deverá limpar todo o equipamento com água doce e acondicionar em seu devido lugar. As amostras deverão passar por uma pré-triagem para separá-las em morfotipos e armazená-las em potes plásticos, fixadas em formol 4% diluído em água do mar para a preservação do material até a realização das futuras identificações taxonômicas. Cada pote deverá ter uma etiqueta (Figura 5). O material ficará armazenado em um depósito ao lado do laboratório de Ficologia e junto com os potes fcará uma tablea para a organização das amostras e seus andamentos (Tabela 1).
11 Expedição e Ponto de Coleta Número da amostra e Morfotipo Profundidade Data Coletor Figura 5. Etiqueta a ser colocada em cada pote de coleta. Triagem das Amostras Ponto Nº da Data Expedição Profundidade Coletor Procedimento Atual Amostral Amostra 24/02/ TS #01 7 metros Letícia Aguardando Análise Tabela 1 Tabela utilizada para a organização das amostras e seus andamentos As imagens dos fotoquadrados e outras fotos deverão ser salvas no notebook da bolsista, no computador da sala do professor Paulo Horta, no HD externo do projeto e em uma pasta do Dropbox. Essas imagens deverão ser corretamente identificadas (ver item cinco) para serem analisadas posteriormente no software CPCe. 5. PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS 5.1. Análises morfológicas das macroalgas do costão As macroalgas serão identificadas a partir da produção de lâminas para visualização em microscópio estereoscópico e microscópio óptico. Após a identificação da espécie, será criada uma lista com todos os resultados obtidos (Tabela 2), serão feitas exsicatas de cada espécie identificada e o material deverá ser herborizado e depositado no herbário do Departamento de Botânica da Universidade Federal de Santa Catarina (FLOR), Brasil.
12 Análises Morfológicas das Macroalgas do Costão e/ou Banco de Rodolitos Data Expedição Ponto Amostral Nº da Amostra Profundidade Coletor Grupo Gênero Espécie Autor.Tabela 2 Resultados das análises morfológicas de macroalgas Triagem e identificação dos organismos A triagem será realizada com o auxílio de uma lupa e pinças de ponta fina. Primeiramente deverá haver uma separação somente em grande grupos taxonômicos, para que se houver tempo, seja feito um trabalho mais minucioso em níveis cada vez menores. As amostras deverão ser armazenadas em tubos falcon ou ependorfs, preenchidos com fixador conforme demandas específicas para cada grupo taxonômico, devidamente identificados com nome da ordem, ponto de coleta, profundidade, data. Os resultados deverão ser tabulados em e armazenados de forma digital Processamento das imagens em Laboratório As imagens serão processadas, para analisar sua cobertura relativa, no software Coral Point Count with Excel Extensions (CPCe) (KOHLER; GILL, 2006). Nele serão sorteados 50 pontos randomicamente e então anotados os organismos presentes em cada ponto. Por fim, a partir do próprio programa será criada uma tabela no Excel onde será analisadas cobertura, abundância e riqueza de espécies nos diferentes pontos amostrais e profundidades. 6. RESULTADOS Os dados obtidos serão organizados em tabelas no Excel, em que cada aba/arquivo estará relacionada a diferentes análises, separando por macroalgas dos costões e banco de rodolitos. As imagens analisadas serão salvas em formato de jpg. Para uma maior segurança, tudo será salvo em
13 pastas relacionadas às análises e resultados do projeto (MAArE/Resultados/Ano/Arquivos) no computador pessoal da bolsista, computador da sala do professor Paulo Horta, HD externo do projeto, pasta de compartilhamento FTP e será realizado upload de tudo em uma pasta no Dropbox que poderá ser compartilhada com os outros integrantes do projeto, além da realização de backups semanalmente em um dos computadores do laboratório. É importante ressaltar que o HD externo será de exclusiva utilização do projeto e ficará separado no armário de equipamentos na sala do professor Paulo Horta. Para uma melhor identificação das imagens elas serão identificados com títulos padronizados. IMAGENS Autor_ANO_Ponto de Coleta_ Subárea.Profundidade_DiaMês Arquivo: vitoriorazzera_2016_ts_bam.10_br_02mar Os relatórios que serão produzidos a partir dos resultados obtidos durante as análises serão escritos no Word e poderão ser reformulados de uma maneira mais básica para alimentar o Sistema de Gestão de Informação (SGI) junto das tabelas criadas no Excel. 7. REFERÊNCIAS CABRAL, D.Q Avaliação da efetividade de uma Unidade de Conservação Marinha a partir da análise da comunidade fitobêntica um estudo de caso no sudoeste do Atlântico. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina. p. 43. CORDEIRO-MARINO, M Rodofíceas bentônicas marinhas do Estado de Santa Catarina. Rickia. n. 7, p HORTA, P.A. et al Considerações sobre a distribuição e origem da flora de macroalgas marinhas brasileiras. Hoehnea, São Paulo, v. 28, n. 3, p
14 HORTA, P.A. et al Composição e estrutura do fitobentos da Reserva Biológica do Arvoredo, Santa Catarina, Brasil. Oecologia Brasiliensis, v. 12, p KOHLER, K.E. & S.M. GILL Coral Point Count with Excel extensions (CPCe): A Visual Basic program for the determination of coral and substrate coverage using random point count methodology. Computers and Geosciences, v. 32, n. 9, p PUPO, D.P. et al Marine benthic algae from Santa Catarina state, Southern Brazil. Boletim do Instituto de Botânica. n. 20, p SANTOS, D.P Clorofíceas bentônicas marinhas do Estado de Santa Catarina. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo. p. 166.
Indicadores Biológicos
Protocolos Técnicos Volume 2 de 2 Indicadores Biológicos Maio de 2017 Contratante: Executores: COORDENAÇÃO Profª. Drª. Bárbara Segal Ramos VICE COODERNAÇÃO Profª. Drª. Andrea Santarosa Freire GERENTE
Leia mais1 - Objetivos. 2 Materiais e Métodos. Confecção dos Coletores
PROTOCOLO PARA MONITORAMENTO DA ASSEMBLÉIA DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM SISTEMA DE TANQUES-REDE PARA AQÜICULTURA UTILIZANDO COLETORES COM SUBSTRATO ARTIFICIAL 1 - Objetivos Este protocolo tem por
Leia maisLogística do Trabalho de Campo
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Logística do Trabalho de Campo Logística do Trabalho de Campo
Leia maisProjeto MAArE. Protocolo Técnico CRUSTÁCEOS Subárea Crustáceos e Zooplâncton
Protocolo Técnico CRUSTÁCEOS Subárea Crustáceos e Zooplâncton por Bruno WelterGiraldes e Andrea Santarosa Freire 1. Apresentação A subárea Crustáceos e Zooplâncton prevê o levantamento qualitativo dos
Leia maisProjeto MAArE Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno. Protocolos Técnicos MAArE Subárea- Sensoriamento Remoto
Protocolos Técnicos MAArE Subárea- Sensoriamento Remoto Equipe: Dra Melissa Carvalho (pesquisadora), Lucas Segismundo Molessani (bolsista IC), Camila S. S. Obata (Ad hoc), Caio Barbosa Fest (bolsista IC)
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Conteúdo da aula: Obtenção de dados sobre populações
Leia maisMartin Molz (biólogo, Doutor em Botânica) Martin Grings (biólogo, Mestre em Botânica)
CURSO LOCAIS 1. FICHA RESUMO MÉTODOS DE AMOSTRAGEM FITOSSOCIOLÓGICOS, INVENTÁRIO E ANÁLISES FLORESTAIS Instituto de Educação Ivoti, Ivoti RS Campo Bom RS (práticas) (teóricas e análises) NÚMERO DE VAGAS
Leia maisANEXO IV RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO
Folha: 1/6 1 10,000 CAX ALFINETE COLORIDO CABEÇA EM PLÁSTICO E 2,5000 25,0000 PONTA DE METAL PAA QUADRO MURAL CX COM 50 UNIDADES (05-03-0634) 2 10,000 CX ALFINETE Nº 29. (05-02-0152) 4,9000 49,0000 3 60,000
Leia maisTÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisNº Pontos: 100 Revisão: 0 Módulo: 1 Laboratório Campo Subgrupo: Sondagem Pasta: 1.2 Nome: Procedimento de Sondagem
Objetivo/Resumo: Este procedimento tem o objetivo de dar uma orientação geral e concisa sobre os serviços de sondagem, desde a solicitação do serviço até o descarte das amostras de campo. 1. Solicitação
Leia maisO olhar de três mergulhadoras sobre a biodiversidade marinha.
A P R E S E N T A O MAR PROFUNDO Todo mergulho é um momento único. Não importa qual seja a temperatura, a profundidade, visibilidade ou a altitude em que se esteja. Mergulhar é acessar a chave de um mundo
Leia maisBIB 124 Diversidade e Evolução dos Organismos Fotossintetizantes Instituto de Biociências Universidade de São Paulo
BIB 124 Diversidade e Evolução dos Organismos Fotossintetizantes Instituto de Biociências Universidade de São Paulo 2014 Roteiro para trabalho em campo no litoral, Praia Cibratel, Município de Itanhaém,
Leia maisBIODIVERSIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA
TÍTULO DO RESUMO BIODIVERSIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA 1. Bolsista FAPESB/CNPq, Verônica Santos de Andrade Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/
22202 - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA 135011 - EMBRAPA/CNPA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2012-000 1 - Itens da Licitação 1 - ENVELOPE Envelope Saco, tipo Kraft Ouro, Gramatura
Leia maisTERMO DE HOMOLOGAÇÃO. Item 0001
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Às 17:07 horas do dia 12 de dezembro de 2011, após analisados todos os atos processuais do Pregão Pregão Eletrônico 419/2011, referente ao processo 22870/11, o Sr(a). Francisco Robalo
Leia maisTERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001
TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 17:05 horas do dia 12 de dezembro de 2011, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Uruguaiana, designado pela portaria 010/2013 após analise da documentação do Pregão Eletrônico
Leia maisOBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS:
OBJETIVO: O Programa de Monitoramento dos Macroinvertebrados Bentônicos realizado no âmbito do contrato de prestação de serviço nº 652/2014 no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, bacia de evolução
Leia maisConstrução de um "silo secador
Construção de um "silo secador Ao decidir por finalizar a secagem durante o armazenamento ou secagem em silo e que a construção seja realizada na fazenda, um passo muito importante é a escolha do local.
Leia maisProjeto MAArE. Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno
Protocolo Técnico ZOOPLÂNCTON Subárea Crustáceos e Zooplâncton por Bruno Welter Giraldes, Charles Gorri e Andrea Freire 1 Apresentação A subárea de Zooplâncton terá suas coletas vinculadas com as campanhas
Leia maisLAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição
LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição PROGRAMA DO CURSO DATA 07, 08, 14 e 15 de dezembro de 2013 RESUMO Curso de treinamento teórico e prático sobre
Leia maisGUIA DAS TAREFAS ESPECIAIS E INDISPENSÁVEIS QUE ACOMPANHAM O TRABALHO DOS TUTORIAIS
GUIA DAS TAREFAS ESPECIAIS E INDISPENSÁVEIS QUE ACOMPANHAM O TRABALHO DOS TUTORIAIS Todos os dias verificar as plantas que estão no freezer e na estufa. Abrir os pacotes e observar se as plantas estão
Leia maisPROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO
PROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO E PROCESSAMENTO LABORATORIAL ELEMENTO FITOPLÂNCTON CATEGORIA COSTEIRAS E TRANSIÇÃO PROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO AMOSTRAGEM Método de amostragem de água As recolhas para o elemento
Leia maisConstrução de um herbário
Construção de um herbário 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º DURAÇÃO 5 HORAS ÉPOCA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ OBJECTIVOS Construção de uma prensa para plantas Conhecer a diversidade
Leia maisTÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA
TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA (Fotos gentilmente cedidas pelo KwaZulu-Natal Rabies Project e pelo Serengueti Carnivore Disease Project) Preparação
Leia maisMacroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí
Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí Izabela Tassar Évora Leite ( ¹ ), Júlia Pimenta Melo Carvalho ( ¹ ), Ludmila Maria Gonçalves
Leia maisMANUAL DE CESTAS COLETORAS (PAPELEIRAS) Índice
MANUAL DE CESTAS COLETORAS (PAPELEIRAS) Índice 01- Especificações das Cestas Coletoras de Papeis (papeleiras) 02- Especificações das Cestas Coletoras de Pilhas e Baterias 03- Finalidade da Utilização das
Leia maisII PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para
Leia maisAssociação Brasileira de Imagens Subaquáticas (ABISUB)
Associação Brasileira de Imagens Subaquáticas (ABISUB) OBJETIVO: Promover a troca de experiências e conhecimentos entre os fotógrafos subaquáticos participantes. EVENTO Serão realizados dois dias de mergulho,
Leia maisPÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU
PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU Pós-Colheita e Agroindustrialização do Cupuaçu Maria Fernanda Berlingieri Durigan O formato e o tamanho do fruto de cupuaçu podem variar muito quanto ao comprimento
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Coleta de Amostras Swab, Água e Alimentos
1 de 6 1. OBJETIVOS Descrever o procedimento para a coleta de amostras. 2. AREA DE APLICAÇÃO Coleta de amostras. 3. DEFINIÇÕES Swab estéril: tipo cotonete estéril, de haste longa com uma das extremidades
Leia maisProf. Charlie Antoni Miquelin O Equipamento de TC
e rli ha.c of Pr lin ue iq M ni to An O Equipamento de TC O equipamento de TC Prof. Charlie Antoni Miquelin Por mais variados que sejam os equipamentos de TC, todos possuem uma configuração básica que
Leia maisMF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 192, de 28 de maio de 1981 Publicado no DOERJ de 30 de junho de 1981, com incorreções
Leia mais3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS
3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS A coleta de insetos é o primeiro passo a ser tomado na estruturação e preparação de uma coleção entomológica, seja ela temática ou não. Embora exija um mínimo
Leia maisIII COMPETIÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO
III COMPETIÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO REGULAMENTO 1. INTRODUÇÃO O Grupo PET - Estruturas do Curso de Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília estará realizando neste semestre a III Competição
Leia maisInventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2)
Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Boletim 09, outubro de 2009 Floresta Ombrófila Densa: trabalho iniciado
Leia maisAnexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS
Anexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS 1. OBJETIVOS Promover o planejamento, visando à racionalização e sustentabilidade
Leia mais1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA. ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 2ª Edição
1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA CURSO ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 2ª Edição LOCAL Nova Petrópolis, RS NÚMERO DE VAGAS 20 (vinte) DATA 05, 06 e 07
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Organização e Arquitetura de Computadores Professor Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiro@faciplac.edu.br Apresentação Nesta disciplina, você estudará os principais conceitos de arquitetura de computadores.
Leia maisF. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1
Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.
Leia mais45 mm SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS
SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes. L.C.S 1 ; Suffredini, M. 1 ; Mendonça,J.B 1 ; Queiroz, E.V; Silva, D.S 1 ; Santos,J.R. 1 luizfontes@gmail.com 1 - Laboratório Georioemar
Leia maisAbertura de edital para bolsa FAPESP TT-3
Abertura de edital para bolsa FAPESP TT-3 Área de conhecimento: Ciências Agrárias N do processo FAPESP: 2017/07014-8 Título do projeto: O uso de topótipos atuais para produção de genótipos e citótipos
Leia maisColeta e Curadoria de Anfíbios. Rafael Henrique Laboratório de Anfíbios
Coleta e Curadoria de Anfíbios Rafael Henrique Laboratório de Anfíbios POR QUE COLETAR? POR QUE COLETAR? Base para descrição de novas espécies POR QUE COLETAR? Delimitação de distribuição geográfica de
Leia maisHERBÁRIO PRISCO BEZERRA
AULA PRÁTICA DE PRODUÇÃO VEGETAL 3 - HERBÁRIO ROTEIRO DE AULA PRÁTICA DE PRODUÇÃO VEGETAL 3 CONHECENDO UM HERBÁRIO E MONTANDO EXSICATAS ALUNO: SÉRIE: ETAPA: DATA: PROFESSOR : Roberto akitoshi KomatsuMárcia
Leia maisPlanejamento/checklist
Planejamento/checklist Nosso objetivo é: mostrar para o público (não só os brasileiros) a natureza e as condições de preservação do local. Frase: Aventura não é loucura. Por isso, vamos fazer essa expedição
Leia maisLISTAS DE VERIFICAÇÃO PARA INVESTIGAÇÃO DE FATALIDADES NO LOCAL
LISTAS DE VERIFICAÇÃO PARA INVESTIGAÇÃO DE FATALIDADES NO LOCAL Steven M. Barsky Marine Marketing & Consulting 2419 E. Harbor Blvd. #149 Ventura, CA 93001 USA www.marinemkt.com Modifique as listas de verificação
Leia maisEstudo da Diversidade Vegetal na Escola
Estudo da Diversidade Vegetal na Escola Problema: Como se pode observar a Biodiversidade? Introdução A Biologia e a Geologia ajudam o Homem a procurar respostas para as questões que afectam o futuro da
Leia maisSMARTPHONE, SUA FERRAMENTA DE VENDAS. Rodrigo Soares (61)
SMARTPHONE, SUA FERRAMENTA DE VENDAS SMARTPHONE, SUA FERRAMENTA DE VENDAS Extraia o máximo do seu smartphone para vender mais. Rodrigo Soares Consultor A SÓS Equipe Luxúria Vendedor apaixonado Instrutor
Leia mais154 p. (Oecologia Brasiliensis; Vol. 12 nº2)
Oecologia Brasiliensis / Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2008. Rio de Janeiro: UFRJ. 154 p. (Oecologia Brasiliensis; Vol. 12 nº2) Programa de Pós-Graduação em Ecologia Instituto de Biologia Departamento
Leia maisMANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO, RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS.
MANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO, RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS. OBJETIVO: Apresentar instruções sobre a coleta, o acondicionamento e preservação de amostras biológicas, bem como os
Leia mais1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA. ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 3ª Edição
1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA CURSO ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 3ª Edição LOCAL Porto Alegre, RS NÚMERO DE VAGAS 18 (dezoito) DATA MINISTRANTES
Leia maisENTENDA O QUE MUDOU COM A IMPLANTAÇÃO DO PONTO ECO. Adequação Física e estrutural
ENTENDA O QUE MUDOU COM A IMPLANTAÇÃO DO PONTO ECO Adequação Física e estrutural A etapa mais demorada e com maior investimento de recursos é a adequação física e da estrutura da empresa. No Recreio da
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL. Coleta de Amostras. 1. OBJETIVOS Descrever o procedimento para a coleta de amostras destinadas às análises microbiológicas.
1 de 7 1. OBJETIVOS Descrever o procedimento para a coleta de amostras destinadas às análises microbiológicas. 2. AREA DE APLICAÇÃO Coleta de amostras para análises microbiológicas. 3. DEFINIÇÕES Swab
Leia maisProjeto. Reciclagem de resíduos orgânicos urbanos utilizando composteiros de tela de arame. Realização:
Projeto Reciclagem de resíduos orgânicos urbanos utilizando composteiros de tela de arame Realização: Projeto Iniciativa de compostagem urbana desenvolvida em Visconde de Mauá, Resende RJ, a partir de
Leia maisMANUAL TS SOLAR.
MANUAL TS SOLAR www.tssolar.com.br INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AQUECEDORES SOLAR ME CNPJ: 20.216.840/000101 Avenida Dez de Dezembro, 6505 Jd. Piza Londrina PR. MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma
Leia maisCooler Jr - 07 Latas Dados Técnicos:
Cooler Jr - 07 Latas Cooler Jr 7 latas com alça fixa, cuba moldada em poliestileno (PSAI) de alto impacto. Isolante térmico de isopor prensado com 20mm de espessura. Tubo externo em PVC, revestido em adesivo
Leia maisEngenharia Ciclo Básico. Atividades Práticas Supervisionadas (APS) DP - 2º semestres
Engenharia Ciclo Básico Atividades Práticas Supervisionadas (APS) DP - 2º semestres I. TEMA: PONTE DE MACARRÃO II. ETAPAS DO TRABALHO 1. Pesquisar o tema. 2. Elaborar e desenvolver, de acordo com o regulamento,
Leia maisRAFAELA CRISTINA DE SOUZA DUARTE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE LICENCIATURA E BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RAFAELA CRISTINA DE SOUZA DUARTE COMPOSIÇÃO
Leia maisOFICINA: O Ensino de Matemática com uso da horta em ambiente escolar
Universidade Federal do Oeste do Pará Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Educação Ambiental Semana do Meio Ambiente 05 à 07/06/2017 OFICINA: O Ensino de Matemática com uso da horta em ambiente escolar
Leia maisTecnicas de Amostragens para Estudos de Resíduos Eng Agr Thiago de Oliveira
Tecnicas de Amostragens para Estudos de Resíduos Eng Agr Thiago de Oliveira Agenda/ Content Amostragens e Técnicas Embalagem Armazenagem Amostragem em Citros Amostragem em Goiaba Amostragem em Morango
Leia maisÁrea: Cultura e Extensão
PROGRAMA UNIFICADO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO Área: Cultura e Extensão Catalogação, organização e aquisição de imagens digitais a partir do acervo de lâminas do Departamento de Parasitologia
Leia maisAssociação Brasileira de Imagens Subaquáticas (ABISUB) Regulamento Seletiva Online do Concurso Coral Vivo de Foto Sub
Associação Brasileira de Imagens Subaquáticas (ABISUB) Regulamento Seletiva Online do Concurso Coral Vivo de Foto Sub 1. INFORMAÇÕES GERAIS A seletiva online do Concurso Coral Vivo de Foto Sub é por definição
Leia maisApresentação do curso. PADI Distinctive Specialty. Mergulhador Científico
Apresentação do curso PADI Distinctive Specialty Mergulhador Científico O curso de Mergulhador Científico visa formar os participantes de forma a utilizarem os métodos e técnicas mais comuns em mergulho
Leia maisCaso prático: SLVA Sistema Pallet Shuttle: a solução ideal para armazenar o leite da SLVA
Caso prático: SLVA Sistema Pallet Shuttle: a solução ideal para armazenar o leite da SLVA Localização: França SLVA, empresa que produz e fornece leite na França, utiliza um sistema compacto semiautomático
Leia maisDEPA DEP R A T R AMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Tecnologia e Geociências DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA DOCEAN - CTG - UFPE Semana da Mata Atlântica Viva a Mata 2009 Dia Mundial da Biodiversidade Beatrice Padovani
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma empresa com grande conhecimento e experiência no mercado de aquecimento solar e engenharia de plásticos, sempre buscando inovar através
Leia maisa) Construção da Ponte Materiais permitidos, dimensões limites e demais regras
REGULAMENTO - III Competição de Pontes da UCAM-Campos Disposições Gerais I. Será permitida a participação de apenas uma única ponte de palito para cada grupo inscrito; II. Uma vez inscrita na competição,
Leia maisJornada Escoteira Sênior 2016
Atividade: Jornada Escoteira Sênior 2016 Data: 03 e 04 de setembro de 2016 Saída 1º Turma: dia 03 de setembro às 7:00 do Terminal do Dergo com Destino a Fazenda Forquilha no município de Trindade com trajeto
Leia mais2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen.
1. Objetivo Implantar o sistema de coleta seletiva de lixo no Laboratórios de Radiometria Ambiental. 1.1. Compromisso O Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen
Leia maisG o s p e. cine. Como Construir Uma Tela Para Projeção Para o Projeto CINE GOSPEL. GRÁTIS
cine G o s p e l NÃO GRÁTIS PERCA Como Construir Uma Tela Para Projeção Para o Projeto CINE GOSPEL. Estrutura metálica: 2 Barras de tubos galvanizados 3/4 x 6,0 m 4 Conexões TEE galvanizados 3/4 4 Juntas
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisPROPESQUISA RH-IV PLANO DE TRABALHO
Linha de atuação: Qualidade e Quantidade da Água Janeiro, 2018 1 Capacitação Técnica (404h) Lei das Águas (20 horas) Comitê de Bacia Hidrográfica: o que é e o que faz? (20 h) Agência de Água: O que é,
Leia maisINFORMÁTICA. É correto o que consta APENAS em a) I. b) II. c) III. d) I e III. e) II e III.
INFORMÁTICA 01. Para que computadores pessoais (PC) possam funcionar, é necessário que eles estejam dotados de recursos tanto de hardware como de software. A esse respeito é correto afirmar que a) a Unidade
Leia maisTÍTULO: LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DA CLASSE ASTEROIDEA EM PRAIAS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
TÍTULO: LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DA CLASSE ASTEROIDEA EM PRAIAS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisGUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO
GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO Características Função: Armazenar água a temperatura ambiente. Para outras finalidades consulte o
Leia maisConteúdo 4 - Papéis e acabamentos. professor Rafael Hoffmann
Conteúdo 4 - Papéis e acabamentos professor Rafael Hoffmann Papéis Papéis Subtítulo Conhecer: - os papéis existentes no mercado; - as suas características; - sua aplicação. Porque: - afeta a qualidade
Leia maisCOLETA DE ÁGUA DE DIÁLISE
Página 1 de 5 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
Leia maisPrisma Super Fácil Advanced
Prisma Super Fácil Advanced CARACTERISTICAS Registrador eletrônico de ponto que atende a Portaria 1.510/09 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e os requisitos da Portaria 595/13 do INMETRO, que
Leia maisTarefa 4 Biomonitorização da Qualidade. da Água (UATLA) Data de Fim: 31 de Março de 2012
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos h
Leia maisPROCEDIMENTOS DE COLETA
PROCEDIMENTOS DE COLETA Conteúdo do Kit: Cadeia de Custódia em 4 vias Envelope plástico de envio de amostra 2 envelopes de coleta 2 selos de Segurança 2 lâminas de alumínio 1 sachê de lenço umedecido em
Leia maisWORKSHOP - Monitorizar a Saúde da Floresta Seminário Nacional Eco-Escolas Guimarães
Steven Kuzma io WORKSHOP - Monitorizar a Saúde da Floresta Seminário Nacional Eco-Escolas Guimarães Jorge Fernandes jorge.fernandes@lpn.pt O que é a Saúde da Floresta? Definir pode ser confuso porque é
Leia maisREGULAMENTO - GINCANA PONTE DE MACARRÃO. IV Semana tecnológica 2015 (21 a 24/10)
REGULAMENTO - GINCANA PONTE DE MACARRÃO IV Semana tecnológica 2015 (21 a 24/10) I - INTRODUÇÃO A Gincana Ponte de Macarrão tem por objetivo propiciar a oportunidade de aplicação dos conceitos básicos fundamentais
Leia maisII COMPETIÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO
II COMPETIÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO REGULAMENTO 1. INTRODUÇÃO O Grupo PET - Estruturas do Curso de Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília estará realizando neste semestre a II Competição
Leia maisUso de coletores de substrato artificial para o biomonitoramento na aquicultura
Uso de coletores de substrato artificial para o biomonitoramento na aquicultura AquaCiência 2010, setembro, Recife Mariana S. G. M. Silva Marcos E. Losekann Célia Frascá-Scorvo João D. Scorvo Filho Julio
Leia maisAgrometeorologia 2011
Prática 1 (10 e 14/03/2011) Ecologia, Biologia e Agricultura 1. A agricultura depende dos seguintes recursos naturais (Marque a opção certa): a. Precipitação, Topografia, Terra, Flores, Animais, líquidos,
Leia maisColetar e transferir informações, da origem até o destino, com agilidade e segurança, independente das circunstâncias".
Sobre a Makem A Makem Tecnologia nasceu da necessidade de agilizar o processo de envio e recebimento de dados gerados em campo ou em ambiente interno das empresas. Percebemos que, em campo, alguns profissionais
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 30/2009 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento de Pesquisa no Centro de Estudo, Pesquisa e Preservação Ambiental CEPPA da, ============================
Leia maisEstimativa. Unioeste 43765/2014 Cod. Fornecedor Classificação Vlr.Un. Total. Setor Processo Item edital
Página 1 de 1 Fornecedor Classificação Vlr.Un. -------Em haver------- 1 9828 Bolsa ecológica. Sacola quadrada, confeccionada em algodão cru, -1 5,22 500 500 2.610,00 nas cores branca ou bege. Tamanho 46
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESUMO
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Natália M. GOULART 1 ; Luiz Flávio R. FERNANDES 2 ; Gilcimar DALLÓ 3 ; Tone V. MARCILIO 4 ; Luiz Carlos
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Organização e Arquitetura de Computadores Professor Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiro@faciplac.edu.br Apresentação Nesta disciplina, você estudará os principais conceitos de arquitetura de computadores.
Leia maisArmazenamento de Dados
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática IC (2018/02) Introdução Relacionar os objetivos do armazenamento secundário Identificar e descrever as mídias
Leia maisPROGRAMA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DE ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS. SINAP SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE ANIMAIS PEÇONHENTOS.
1 PROGRAMA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DE ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS. SINAP SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE ANIMAIS PEÇONHENTOS. A Divisão de Zoonoses e Intoxicações do Departamento de Vigilância Ambiental
Leia maisIntrodução. Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011
Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011 EFEITO DA PROFUNDIDADE SOBRE A ALTURA E NÚMERO DE INDIVÍDUOS DA POPULAÇÃO DE Schoenoplectus californicus, NO PARQUE MUNICIPAL DA
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisProf. Gerson 02/10/2009
Prof. Gerson Definições Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Definição
Leia maisLARC/CBR Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica. Robotino Logistics Competition
LARC/CBR 2018 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition Introdução Estrutura da competição Prova modular 3 dias com 2 módulos. Não haverá restrição
Leia maisCHECK LIST TRABALHO DE CAMPO COM DRONES
1/6 CHECK LIST TRABALHO DE CAMPO COM DRONES Drone Parece brincadeira, mas muita gente acaba esquecendo justamente o próprio Drone e só se dá conta disso quando chega no local do levantamento. Antes de
Leia maisOCEANOGRAFIA GEOLÓGICA - AMOSTRA - METADADOS NOME_ARQUIVO_MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA
OCEANOGRAFIA GEOLÓGICA - AMOSTRA - METADADOS NOME_ARQUIVO_MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA VL_LATITUDE Latitude Medida angular entre o ponto e o Equador tomada sobre o meridiano local. Varia
Leia maisunidade 57 R$ 17,26 FRACASSADO UNIDADE 55 R$ 11,91 FRACASSADO UNIDADE 25 R$ 36,92 DESERTO UNIDADE 18 R$ 24,61 DESERTO UNIDADE 18 R$ 70,74 DESERTO
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QTDE TOTAL CAMPI valor máximo estimado EMPRESA 29 CAIXA TÉRMICA, MATERIAL ISOPOR REVESTIMENTO FIBRA VIDRO, CAPACIDADE 100, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS DRENO LATERAL, TAMPA VEDAÇÃO
Leia mais