MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Sub-projeto Biologia

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Sub-projeto Biologia 1 Bruna Lorena Valentim da Hora, 1 Thiago Laurentino Araújo 1 Licenciandos em Ciências Biológicas OFICINA PINTANDO O 7 MINISTRANTES: Thiago Laurentino Araújo e Bruna Lorena Valentim da Hora. PÚBLICO ALVO: Alunos do primeiro ano do ensino médio. PERÍODO: Será realizada nos dias 18 e 19 de novembro de CARGA HORÁRIA: Duração de 8h, sendo 4h a cada dia. APRESENTAÇÃO Atualmente o mundo vive um contexto de busca de alternativas sustentáveis para substituir diversas práticas humanas ou diminuir seus efeitos negativos, como produção de materiais recicláveis, elaboração de meios de produção que gerem menos resíduos, ou ainda utilização de produtos menos tóxicos. Quando se trata de tintas utilizadas em construções, é possível listar alguns efeitos prejudiciais do seu uso, como a própria toxicidade do produto para quem o manipula, para o solo e os organismos que fazem uso dele. De acordo com Uemoto et al (2006): Os produtos usados na pintura de edifícios emitem compostos orgânicos voláteis emitidos (VOCs), que contribuem para a poluição atmosférica, afetam a saúde do trabalhador durante a fase de construção do edifício, como também reduzem a qualidade do ar presente no interior do edifício, prejudicando a saúde dos usuários (UEMOTO et al, 2006). Sobre o solo Teixeira e Vieira (2013) afirmam que:

2 Como recurso natural dinâmico, o solo é passível de ser degradado em função do uso inadequado pelo homem, condição em que o desempenho de suas funções básicas fica severamente prejudicado, o que acarreta interferências negativas no equilíbrio ambiental, diminuindo drasticamente a qualidade vida nos ecossistemas (TEIXEIRA E VIEIRA, 2013). Seja qual for o ambiente ou os organismos prejudicados pelo uso ou despejo de resíduos de tinta se torna notável a necessidade de buscar alternativas, de preferência sustentáveis que possam substituir a tinta convencional utilizada a fim de reduzir os efeitos prejudiciais advindos de seu uso. Quando se trata do ambiente escolar, o uso de tintas não tóxicas como alternativa ao uso das tintas convencionais apresenta uma importância ainda maior, pois serve como exemplo de uma prática sustentável, possível de ser realizada no âmbito escolar e bastante representativa diante do conceito de sustentabilidade e da abordagem da educação ambiental como eixo transversal dos PCN s. Diante da proposta de revitalização do espaço escolar sob uma perspectiva sustentável esta oficina foi elaborada para abordagem de conceitos envolvidos na produção de uma tinta não tóxica e suas vantagens. OBJETIVO GERAL Sensibilizar os estudantes quanto aos malefícios causados ao meio ambiente e à saúde pelo uso de tintas industriais, bem como oferecer uma alternativa sustentável de substituição de tais tintas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Abordar conceitos que fundamentem a mudança de postura dos estudantes. - Estabelecer relação entre os conteúdos da grade curricular e a sustentabilidade. - Orientar os estudantes quanto à produção de uma tinta alternativa. - Produzir uma tinta atóxica à base de cola, areia e água.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vários conceitos serão abordados, como os 3 R s (reduzir, reutilizar e reciclar), meio ambiente escolar, poluição do solo, toxicidade das tintas convencionais, evidenciar que as tintas convencionais são muito mais tóxicas que as tintas convencionais e preservação ambiental. METODOLOGIA DE ATIVIDADE PROPOSTA / DESENVOLVIMENTO DA OFICINA A oficina será iniciada com uma dinâmica que funcionará da seguinte maneira. 1º momento: os alunos ficarão sentados em circulo e haverá no centro da roda um recipiente com areia. Neste recipiente algumas perguntas estarão mergulhadas e os alunos terão que pesca-las para respondê-las. A partir dessa dinâmica vários conceitos serão abordados, como os 3 R s (reduzir, reutilizar e reciclar), meio ambiente escolar, poluição do solo, toxicidade das tintas convencionais, evidenciar que as tintas convencionais são muito mais tóxicas que as tintas convencionais, preservação. Após retirar o papel o aluno deverá ler a pergunta e tentar responder, caso ele não consiga será pedido que os outros tentassem responder. No caso em que os alunos não consigam responder os ministrantes da oficina adotarão a estratégia de orientar os participantes a responder, fazendo com que eles pensem e construam o conhecimento. À cada pergunta retirada esta estratégia se repetirá. 2º momento: Os alunos receberão orientação de como e do que será feito na parte prática da oficina, ou seja, aprenderam quais os materiais não necessários e como a tinta atóxica deve ser produzida. 3º momento: Este consistirá da própria produção da tinta pelos alunos e a pintura de uma porção da caixa de água da escola. RECURSOS NECESSÁRIOS - Para parte teórica: Datashow, computador, uma caixinha para colocar as perguntas e impressões das perguntas. - Para parte prática: Cola branca, areia, pincel de rolo, água, cartolina, tesoura, piloto, fita adesiva e impressão.

4 ANEXO Perguntas 1) O que você acha que é meio ambiente escolar? 2) Se eu jogar materiais como resto de tinta em rios ou no solo não tem problema, a natureza se encarrega de limpar. Isto é verdade? 3) Podemos jogar lixo no meio da rua ou no chão da escola, pois temos que garantir o emprego do lixeiro e do pessoal da limpeza. Isso é verdade, certo? 4) Cregisvânia resolveu pintar a casa inteira, as tintas que ele usou tinham aromas muito fortes. Isso faz mal para a saúde de Cregisvânia? 5) Observe as duas empresas de tinta a seguir e indique qual delas você acha que não prejudica o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas. Indústria 1: Pinte bem Tintas indolores. Poucas cores. Não emitem compostos que poluem a atmosfera. Não tem toxicidade. É de baixo custo Indústria 2: Pinte certo Tintas com fortes aromas. Cores variadas. Seus resíduos requerem muito tempo para degradar. Emitem compostos que poluem a atmosfera. 6) O homem por ser um dos animais mais inteligentes o qual domina muito bem as máquinas, tem potencial de administrar empresas e já não é considerado primitivo, como na antiguidade que tinha que caçar para obter seu próprio alimento; é considerado hoje um ser que não faz parte do meio ambiente. Verdade ou mentira. 7) O que a escola tem a ver com a educação ambiental? Pra quê estudar isso? 8) Para vocês quais destes elementos fazem parte do meio ambiente?

5 Areia. Animais. Prédios. Plantas. Pedras. Rios. Casas. Fungos. Seres humanos. Microrganismos. Mar. 9) Para que preservar o meio ambiente? Desde quando isso surgiu? O preservar o meio ambiente parte da necessidade em manter o mundo de maneira que ele venha sustentar nestas terras as futuras gerações, é, portanto, um compromisso que se deve ter em respeito a vida e ao local no qual ela se mantem. Sendo assim, desde os anos 60 ecologistas deram o alerta sobre o aquecimento global e consequentes mudanças climáticas. Diante desta alerta vários chefes de estado e governo se reuniram para discutir sobre o natural evento do aquecimento global, bem como, qual eram as consequências do desenvolvimento desenfreado dos países sobre este evento. Este

6 encontro denominou-se rio 92 e foi bastante importante para o planeta terra, pois foi nele que houve a decisão de que os países deveriam diminuir os danos causados a natureza, resultando, no caminho para sustentabilidade. 10) Ao ler uma reportagem no jornal Crispim encontrou a expressão "poluição do solo, mas ele não entendeu o que é isso. Ajude Crispim a entender e diga à ele o que você acha que é poluição do solo. 11) Cregisvânia estava em uma palestra na qual o palestrante falou sobre os 3R s, mas a criatura começou a conversar e perdeu a explicação do que seria isso. Agora, seja amigo com a Cregisvânvia e explique pra ela o que são os 3R s e por que eles são importantes para o planeta. Preparo da tinta com cola branca Ingredientes para fabricar, aproximadamente, 18 (dezoito) litros de tinta com cola branca: Pesar 8 (oito) kg ou medir 2 (dois) galões de terra seca. (Dê preferência para a terra seca. Se a terra estiver molhada, desconte a umidade); 4 (quatro) kg de cola branca, comprada a granel (conhecida como cola de madeira). Observação: Se for comprada uma cola branca de ótima qualidade, vendida em embalagens de 1 kg, geralmente com o dobro do preço, a quantidade pode ser reduzida para 2 (dois) kg. O custo final será o mesmo. 8 (oito) litros de água. Modo de preparo: Colocar 6 (seis) litros de água em uma lata e adicionar 4 (quatro) kg de terra; Desmanchar a terra na água, destorroando e produzindo uma mistura com consistência de creme (um mingau de terra). Para isto você pode utilizar uma das maneiras abaixo: Desmanchar com as próprias mãos, ou Utilizar o VUPT-VUPT (cabo de vassoura pregado ou aparafusado a uma tábua do tamanho da lata que você movimentará para cima e para baixo, provocando um turbilhão entre a lata e as laterais da tábua foto abaixo), ou Uma colher de madeira grande, ou Uma furadeira elétrica com um misturador adaptado (veja foto na página 4).

7 Acrescentar os 4 (quatro) kg restantes de terra; Bater até alcançar a consistência de creme; Para obter uma tinta mais fina peneirar ou coar o creme; Para obter uma tinta mais grossa ou textura, não é preciso peneirar ou coar; Adicionar a cola ao creme de terra e bater bem; Para evitar desperdício, lavar a vasilha de cola com 2 (dois) litros restantes de água e adicionar na tinta; Bater até obter a consistência de creme. Quanto mais batida melhor será a sua consistência Depois de batida a tinta está pronta! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TEIXEIRA, C.; VIEIRA, S. M. Solo na escola: Uma metodologia de educação ambiental no ensino fundamental. Revista Educação Ambiental em Ação, nº 45, ano XII, UEMOTO, K. L.; IKEMATSU, P.; AGOPYAN, V. Impacto ambiental das tintas imobiliárias. In: SATTLER, M. A. PEREIRA, F. O. R. Construção e Meio Ambiente. Porto Alegre: ANTAC, Coleção Habitare, v. 7. p

8 Figura 1. Oficina Pintando o 7. Figura 2. Oficina Pintando o 7.

9 Figura 3. Oficina Pintando o 7. Figura 4. Oficina Pintando o 7. Figura 5. Oficina Pintando o 7. Figura 6. Oficina Pintando o 7. Figura 7. Oficina Pintando o 7. Figura 8. Oficina Pintando o 7. Figura 9. Oficina Pintando o 7. Figura 10. Oficina Pintando o 7.

10 Figura 11. Oficina Pintando o 7. Figura 12. Participante da Oficina Pintando o 7 ajudando as outras oficinas. Figura 13. Participantes da oficina Pintando o 7 ajudando as outras oficinas. Figura 14. Participante da oficina Pintando o 7 ajudando as outras oficinas.

11 Figura 15. Participantes da oficina Pintando o 7 ajudando as outras oficinas. Figura 16. Participantes da oficina Pintando o 7 ajudando as outras oficinas. Figura 17. Participante da oficina Pintando o Figura 18. Participantes da oficina Pintando 7 ajudando as outras oficinas. o 7 ajudando as outras oficinas.

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