QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO TIETÊ, NOS MUNICÍPIOS DE BIRITIBA MIRIM, MOGI DAS CRUZES E SUZANO (SP), RELATIVO AO PERÍODO 1985 A 2013
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1 QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO TIETÊ, NOS MUNICÍPIOS DE BIRITIBA MIRIM, MOGI DAS CRUZES E SUZANO (SP), RELATIVO AO PERÍODO 1985 A 2013 Reinaldo Romero Vargas 1 * ; Marcos de Souza Rocha 2 ;Fabrício Bau Dalmas 3 ; Antonio Roberto Saad 4 e Regina de Oliveira Moraes Arruda 5 Resumo O objetivo principal desta pesquisa foi avaliar a qualidade das águas do Rio Tietê nos Municípios de Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes e Suzano (SP), relativo ao período 1985 a 2013, em função do aumento populacional, uso da terra e expansão urbana na região. Foram utilizadas análises qualitativas, tais como o Índice de Qualidade da Água (IQA) e o Índice de Estado Trófico (IET), de acordo com os critérios utilizados pela CETESB. O trecho do Rio Tietê em análise compreende o Sistema Produtor do Alto Tietê (SPAT), portanto uma região de significativa importância na produção hídrica para a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Em Biritiba Mirim, o Rio Tietê apresenta oscilações em sua qualidade com pequena queda nos valores do IQA e um aumento do IET, resultante da atividade agrícola. Em Mogi das Cruzes, IQA e IET não sofreram oscilações relevantes, observa-se inclusive uma melhora no IQA e uma significativa diminuição no IET para o período estudado. Em Suzano, a qualidade das águas oscila entre regular e péssima, devido ao aumento da mancha urbana na região. Palavras-Chave Índice de Qualidade da Água (IQA), Índice de Estado Trófico (IET), e Uso da terra. WATER QUALITY OF TIETÊ RIVER IN THE MUNICIPALITIES OF BIRITIBA MIRIM, MOGI DAS CRUZES AND SUZANO (SP) FOR THE PERIOD OF Abstract The main objective of this research was to evaluate the quality of the Tietê River waters in the municipalities of Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes and Suzano (SP), for the period , due to population growth, land use and the urban expansion process in the region. For this we used qualitative analysis, such as the Water Quality Index (WQI) and the Trophic State Index (TSI), according to the criteria used by CETESB. The part of Tietê River under review comprises the Producer System Alto Tietê, so a region of significant importance in water production for the Metropolitan Region of São Paulo. In Biritiba Mirim, Tietê River showed variations in their quality with small fall in the values of WQI and an increase in the TSI, resulting from agricultural activity. In Mogi das Cruzes, the WQI and TSI values did not suffer significant fluctuation, it is observed even an improvement in the WQI and a significant decrease in the TSI for the period studied. In Suzano, water quality ranges from fair and very poor, due to increased urban area in the region. Keywords Water Quality Index (WQI), Trophic State Index (TSI) and Land Use. * 1 Doutor em Ciências - Química Orgânica (IQ / USP). Docente do Mestrado em Análise Geoambiental (UnG). Programa de Pós-Graduação em Análise Geoambiental. Universidade Guarulhos / UnG. Praça Tereza Cristina, Centro. CEP Guarulhos, SP. rvargas@prof.ung.br 2 Mestre em Análise Geoambiental (UnG).rochamcruzes@gmail.com 3 Doutor em Geociências (IGc / USP). Docente do Mestrado em Análise Geoambiental (UnG). fdalmas@prof.ung.br 4 Doutora em Tecnologia das Fermentações (FCF / USP). Docente do Mestrado em Análise Geoambiental (UnG). rarruda@prof.ung.br 5 Doutor em Geologia Regional (UNESP). Docente do Mestrado em Análise Geoambiental (UnG). asaad@prof.ung.br XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1
2 INTRODUÇÃO A Bacia Hidrográfica do Alto Tietê Cabeceiras pertence à Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e se destaca das demais regiões brasileiras em função de sua extensa área urbana, população e acelerado desenvolvimento econômico, fatores que somados a precariedade dos serviços de saneamento básico contribuem decisivamente para o agravamento de suas condições ambientais nas questões relacionadas à gestão dos recursos hídricos (FUSP, 2001). Do ponto de vista ambiental, a região possui papel estratégico, uma vez 64% de seu território estão inseridos em área de mananciais, com destaque para os municípios de Biritiba Mirim com 89%, Mogi das Cruzes com 49% e Suzano com 73%. Outro aspecto de fundamental importância relacionado a esses municípios é o fato de abrigarem o Sistema Produtor Alto Tietê - SPAT - e Rio Claro, responsável pelo fornecimento de 14 m³/s, volume que abastece aproximadamente 30% da população da Região Metropolitana de São Paulo, ou seja, em torno de quatro milhões de habitantes (FUSP, 2001). Diante desse cenário, a perda da qualidade da água, em função de sua importância estratégica é um problema de extrema gravidade, fator que atribui relevância para este estudo, revelando uma realidade regional onde se evidencia uma problemática ambiental relacionada a uma gestão ineficiente dos recursos hídricos, que possui como objetivo contribuir com o poder público em níveis estadual e municipal no sentido de buscar soluções efetivas às questões relacionadas à qualidade da água. O presente trabalho tem como objetivo diagnosticar a situação da qualidade das águas no trecho inicial do Rio Tietê entre os municípios paulistas de Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes e Suzano, entre os anos de 1985 e METODOLOGIA Com o propósito de analisar a variação na qualidade da água no trecho do Rio Tietê entre os municípios paulistas de Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes e Suzano, realizou-se uma pesquisa baseada em estudos sobre o meio ambiente físico do território, bem como a caracterização socioambiental dos municípios em questão. Os dados foram obtidos diretamente da CETESB, SABESP, DAEE, EMPLASA e as Prefeituras Municipais. Foi efetuado o levantamento dos dados resultantes das análises bimestrais de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais publicados pela CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, entre os anos de XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2
3 1985 a 2013 em três (3) pontos de amostragem, e seus respectivos parâmetros físicos, químicos e biológicos para análise da qualidade da água, no período de 1985 a 2013 constantes na UGRHI-6, Mapa de Uso da Terra da Região Metropolitana de São Paulo e Bacia Hidrográfica do Alto Tietê RESULTADOS E DISCUSSÃO O Rio Tietê para os pontos estudados apresenta-se enquadramento para os pontos 1, 2 e 3 (Figura 1), as classes 2, 2 e 3, respectivamente. O Índice de Qualidade das Águas (IQA) utiliza nove parâmetros para avaliar a qualidade da água de um corpo hídrico, sendo eles constituídos de parâmetros físico-químicos e microbiológico. Seu valor é obtido a partir de um produtório, sendo que cada parâmetro tem seu peso, e então classificado por faixas como mostrado no Quadro 1 (CETESB, 2008). O Índice de Estado Trófico (IET) tem por finalidade classificar corpos d água em diferentes graus de trofia (CETESB, 2008). Os dois parâmetros analisados neste índice são o Fósforo Total (PT) e a Clorofila a. De acordo com Lamparelli (2004), o IET de um corpo hídrico pode ser calculado a partir destes dois parâmetros e classificado quanto ao seu nível de trofia de acordo com o Quadro 2. Figura 1- Localização dos pontos de amostragem CETESB. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3
4 Quadro 1- Classificação do IQA Quadro 2- Classificação do IET Categoria Ponderação ultraoligotrófico IET 47 Ótima 79 < IQA 100 oligotrófico 47 < IET 52 Boa 51 < IQA 79 mesotrófico 52 < IET 59 Regular 36 < IQA 51 eutrófico 59 < IET 63 Ruim 19 < IQA 36 supereutrófico 63 < IET 67 Péssima IQA 19 hipereutrófico IET > 67 A partir dos valores obtidos nos Relatórios de Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo, ao longo do período de 1985 a 2013 os valores de IQA, bem como o de seus parâmetros, foram obtidos e compilados para os pontos 1, 2 e 3. Cabe destacar que o ponto 3 começou a ser determinado a partir de A Figura 2 ilustra os valores anuais médios de IQA para os pontos 1, 2 e 3 ao longo do Rio Tietê, que foram obtidos bimestralmente, de 1985 a Os valores anuais médios de IET também foram obtidos para os mesmos pontos, no entanto, o período analisado refere-se de 1999 a 2013 para o ponto 2, de 2002 a 2013 para o ponto 1 e de 2001 a 2013 para o ponto 3, conforme ilustrado na Figura 3. Figura 2- Variação do IQA para os pontos CETESB ao longo do Rio Tietê Figura 3- Variação do IET para os pontos CETESB ao longo do Rio Tietê O primeiro ponto de monitoramento da CETESB TIET02050 (ponto 1) analisado, está localizado no município de Biritiba-Mirim sobre a ponte da rodovia que liga Mogi das Cruzes a Salesópolis. Em uma análise do IQA médio do período observou-se que os valores médios variaram de 62 a 78. Em uma análise de classificação do IQA para o período analisado, constatou-se que 65% das amostras de água foram classificadas como BOA, 27% como ÓTIMA e 8% como regular. Em uma análise do IQA por períodos pode-se constatar uma pequena queda nos valores do IQA, refletindo, portanto, ainda que pequena, uma diminuição na qualidade de suas águas. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4
5 O IET no ponto 1 apresentou, ao longo do período de 2002 a 2013, uma predominância do estado mesotrófico (IET de 53 a 59), 43%, sendo que 84% variou entre o estado mesotrófico e ultraoligotrófico. Observa-se um aumento do IET ao longo dos anos, o que pode se justificar pelo aumento do teor do fósforo total na água observado nas análises. O ponto 2 (TIET02090) encontra-se localizado no Rio Tietê na captação do SEMAE, em Mogi das Cruzes, sendo suas águas classificadas como classe 2. Para o período de análise de 1985 a 2013, os valores médios de IQA variaram de 51 a 70, sendo que 90% das amostras obtiveram classificação Boa e 10% Regular para suas águas. Ao longo dos últimos anos é possível observar uma pequena melhora no IQA. Quanto ao nível de trofia das águas do rio Tietê no ponto 2, os valores referentes ao período de 1999 a 2013, observa-se uma prevalência no estado mesotrófico (42%), seguido dos níveis oligotrófico (34%) e ultraoligotrófico (21%). Observa-se uma estabilidade no nível de estado trófico, cujos valores médios variaram de 44 a 56. Em 2001 foi incluído um novo ponto de amostragem denominado TIET03120 (ponto 3) localizado a jusante da ETE Suzano, a fim de se visualizar a influência de seu lançamento na qualidade das águas do Rio Tietê (CETESB, 2011). Pela análise dos valores de IQA para o período de 2001 a 2013, contata-se que o rio Tietê apresenta qualidade Ruim (88%), Regular (7%) e Péssimo (4%). Em análise do tipo pareto, Figura 4, para o ano de 2012 observa-se que os principais parâmetros que contribuem para o baixo valor do IQA são respectivamente, Coliformes termotolerantes (39,7%), Oxigênio dissolvido (36,8%), DBO (7,3%) e fósforo total (6,6%). Estes parâmetros com valores elevados são característicos de elevado teor de matéria orgânica proveniente da falta de saneamento básico na região, apesar do ponto encontrar-se a jusante da ETE Suzano. Figura 4- Análise Pareto para o ponto 3 (TIET03120) em 2012 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5
6 No ponto TIET03120 o rio Tietê recebe classificação 3, o que faz com que seus limites para os parâmetros analíticos sejam mais flexíveis. O oxigênio dissolvido no período de 2001 a 2013 apresentaram valores extremamente baixos com média inferior a 1,0 mgl -1 [CONAMA 4 mgl -1 ], sendo este valor de oxigênio não suficiente para a presença de peixes. Os valores médios de DBO apresentam níveis superiores ou próximos ao limite estabelecido pelo CONAMA, 10 mgl -1. Com relação ao IET, a CETESB não realizou medidas de clorofila a e, portanto, para o cálculo do IET foram considerados os valores de fósforo total, ou seja, IET(PT). Constata-se que neste ponto trata-se de um rio altamente comprometido, pois a maioria dos valores encontra-se índices de supereutrófico a hipereutrófico. Poucos quilômetros de sua nascente, situada no município de Salesópolis, o rio já recebe cargas significativas de efluentes em seu curso, no município de Biritiba Mirim, além das cargas de efluentes domésticos, há a poluição difusa resultante da agricultura, no município de Mogi das Cruzes a uma distância aproximada de 40 km da nascente do rio, a qualidade das águas piora consideravelmente devido às indústrias localizadas próximas as regiões de APA do rio e aos agrotóxicos utilizados na agricultura local, sendo considerada de qualidade ruim e péssima quando chega ao município de Suzano. A região de Biritiba Mirim é reconhecidamente uma área agrícola, principalmente horticultura e fruticultura (Carvalho et al., 2006), e de acordo com a expansão urbana ilustrada na Tabela 1, observa-se um aumento da área urbana entre os períodos de 2006 a A diminuição do IQA e o aumento do IET podem ser analisados e entendidos como um aumento no aporte de nutrientes para as águas do rio Tietê neste ponto. Segundo Carvalho et al., (2006) na bacia do Alto Tietê-Cabeceiras, estudos recentes têm demonstrado que o problema está mais associado ao manejo do sistema do que diretamente às formas de uso do solo e, particularmente, da agricultura. Tabela 1- Evolução da área urbana nos municípios estudados para os anos de 2006, 2009 e Ano Municípios Área Total (km 2 ) Biritiba-Mirim 317,24 5,7 5,8 6,7 Mogi das Cruzes 712,36 34,0 37,3 41,3 Suzano 206,13 32,5 35,1 43,5 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6
7 Para a análise conjunta dos pontos 1 (TIET02050), 2 (TIET02090) e 3 (TIET03120) foi empregado o mesmo período ao longo do rio Tietê neste trecho da bacia, e procurando obter um maior conjunto de dados. Segundo este critério, para o IQA o período foi 2001 a 2013 e, para o IET entre 2002 e Foi verificada uma pequena diminuição no IQA do rio Tietê, do ponto TIET02050, em Biritiba-Mirim, para o ponto TIET02090 em Mogi das Cruzes, passando de 69 para 65, mas ambas de qualidade BOA. No entanto, o rio Tietê ao receber descargas de poluentes nos municípios de Mogi das Cruzes e Suzano apresenta uma qualidade Ruim, com o IQA médio caindo para 28. Pode-se afirmar com estes dados que o rio Tietê, após poucos quilômetros de sua nascente já apresenta água fortemente impactada pela ação antróprica. Esta mesma situação foi observada em relação ao estado trófico nos três pontos monitorados no rio Tietê, no qual tem o fósforo total como seu principal componente. A presença deste elemento químico tem como possíveis fontes, as atividades agrícolas, características da região, bem como a presença de esgoto doméstico e industrial. Constata-se que nos primeiros pontos após a nascente do rio Tietê, suas águas apresentam características mesotróficas, ou seja, já são corpos de água com produtividade intermediária, com possíveis implicações sobre a qualidade da água, em níveis aceitáveis na maioria dos casos. Nesta região já temos os primeiro indicativos da ação antrópica, ainda que em menor extensão, mas necessária, devido à produção agrícola. Quando passamos para uma região de grande ocupação urbana, como Mogi das Cruzes e devido à falta de saneamento básico e de possíveis descartes indevidos de efluentes industriais, observa-se no ponto TIET03120, um estado supereutrófico, ou seja, um corpo de água com alta produtividade em relação às condições naturais, indicando a presença de atividades antrópicas. O crescimento populacional das três cidades estudadas neste trabalho apresentam taxas de crescimento linear, fato este que corrobora com o aumento de nutrientes lançado em suas águas na falta de coleta e tratamento de esgoto nas ETEs da região (IBGE, 2010). Das três cidades estudadas, segundo dados da CETESB (2012), Biritiba Mirim trata 61% do esgoto coletado, Mogi das Cruzes apenas 43% e Suzano trata 70%. O destino deste esgoto coletado e não tratado é o Rio Tietê, acarretando numa piora da qualidade de suas águas. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES A análise da qualidade das águas do Rio Tietê no seu trecho inicial demonstrou que as variações no Índice de Qualidade de Água (IQA) e do Índice de Estado Trófico (IET) no período analisado refletem os efeitos das atividades agrícolas e expansão urbana na região da bacia. Muitos XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7
8 dos parâmetros físico-químicos e microbiológico apresentaram valores insatisfatórios de acordo com CONAMA 357/05, e deve-se principalmente ao elevado teor de matéria orgânica proveniente da falta de saneamento básico que existe na região. Outro aspecto relevante da região estudada foi que apesar da grande importância hídrica da região, existem poucos estudos tanto nos aspectos quantitativos quanto qualitativo das águas. Além disto, as distâncias entre os pontos de monitoramento da CETESB são muito grandes, perfazendo aproximadamente 15 km entre o ponto 1, na divisa de Biritiba Mirim com o município de Salesópolis (nascente do Rio Tietê) e o ponto 2 na captação principal de Mogi das Cruzes, e deste com o ponto 3 a jusante da ETE de Suzano, em 28 Km. Estes fatores associados aos dados populacionais, que demonstram taxas de crescimento linear dos três municípios estudados e, acrescido das características complexas de ocupação da terra, seriam melhor compreendidos com um aumento dos pontos de monitoramento na região. REFERÊNCIAS CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente (2005). Resolução nº 357, de 17 de março de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, n. 53, 18 mar Seção 1, p CARVALHO, Y.M.C., MORAES, J.F.L., VICENTE, M.C.M., SENDACZ, A., JOYC, T., FRANCA, F. (2006). Agricultura: serviço ambiental para a Bacia do Alto Tietê-Cabeceiras. São Paulo em Perspectiva, v. 20, n. 2, p CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo ( ). Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo, SP. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente. FUSP - Fundação Universidade de São Paulo. (2001). CBHAT. Plano da Bacia do Alto Tietê - Relatório Final. São Paulo. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). População total. Indicadores Demográficos (Senso 2010), Brasil. LAMPARELLI, M.C. (2004). Grau de trofia em corpos d água do Estado de São Paulo: avaliação dos métodos de monitoramento. São Paulo (BR). Tese (Doutorado) Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8
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