IX 008 INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NA CULTURA DO ORANGO (Fragaria Ananassa, DUTCH) NA QUALIDADE DA ÁGUA DO MANANCIAL
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- Alfredo Rocha Santarém
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1 IX INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NA CULTURA DO ORANGO (Fragaria Ananassa, DUTCH) NA QUALIDADE DA ÁGUA DO MANANCIAL Renata Martins (1) Tecnóloga em Saneamento pelo Centro Superior de Ensino Tecnológico (CESET) da FOTO Universidade Estadual de Campinas (UNICAMO). Mestre em Engenharia Civil, pela Faculdade de Engenharia Civil (FEC) da Universidade Estadual de Campinas NÃO (UNICAMP). Dirceu Brasil Vieira () DISPONÍVEL Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (ESALQ). Professor Titular do Departamento de Recursos Hídricos da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Edson Aparecido Abdul Nour (3) Engenheiro de Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Tecnólogo em Saneamento pelo Centro Superior de Ensino Tecnológico (CESET) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor Assistente Doutor do Departamento de Saneamento e Ambiente da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Endereço (1) : Rua Comendador Bernardo Alves Teixeira,. 173 apto 31 - Proost Souza Campinas SP - CEP: Brasil - Tel: + 55 (XX19) rmartins@fec.unicamp.br RESUMO A poluição dos mananciais pelos despejos industriais, domésticos e agrícolas tem se tornado uma preocupação constante por parte dos órgãos fiscalizadores e também da população. Normalmente, boa parte dos esgotos são lançados in natura nos corpos d água, sem o devido tratamento, sendo que os originários das diversas atividades agrícolas contribuem de maneira significativa em volume e também em carga poluidora. O escoamento superficial nas propriedades agrícolas é um sério problema na poluição dos mananciais. Geralmente, as propriedades adotam o sistema de irrigação por aspersão, sendo que neste, o retorno de água é ainda maior. O escoamento superficial leva para o rio, defensivos agrícolas e também sedimentos, podendo alterar as características do mesmo. A cultura do morango normalmente é conduzida sob irrigação sistemática e suas mudas são plantadas em canteiros cobertos com um filme de polietileno preto, fazendo com que o escoamento superficial seja ainda maior. Portanto, neste trabalho, se verificou o grau de contribuição do escoamento superficial após a irrigação da cultura do morango na poluição dos mananciais de água em relação aos parâmetros ph, oxigênio dissolvido (OD) e demanda bioquímica de oxigênio (DBO). PALAVRAS-CHAVE: Qualidade da Água, Irrigação por Aspersão, Escoamento Superficial, Cultura do Morango. INTRODUÇÃO A poluição das águas superficiais é um tema de grande importância e evidência nos dias atuais, decorrente principalmente da consciência ecológica, fruto da educação da população e da escassez dos recursos hídricos, devido ao acelerado crescimento das demandas. Os esgotos (domésticos, industriais e agrícolas) normalmente são lançados nos corpos d água sem o devido tratamento, alterando portanto as características dos mesmos. Os despejos agrícolas. Além de serem considerados de grande potencial poluidor, geralmente são em grandes quantidades, gerando uma carga muito grande de poluentes químicos, físicos e biológicos. ABES Trabalhos Técnicos 1
2 A região de Atibaia, localiza-se nos altos da bacia hidrográfica do rio Piracicaba, a Segunda mais importante do estado de São Paulo, onde a atividade agrícola e industrial, aliada ao crescimento populacional, vem, há anos, tendo seus recursos hídricos cada vez mais delapidados, quantitativa e qualitativamente, e que vem despertando a ação de entidades e também do governo no sentido de reverter esse quadro. Em Atibaia, segundo cadastro realizado pelo DAEE, existe 1791 irrigantes, a maioria dos quais cultivam o morango. A cultura do morango (Fragaria ananassa, Dutch) normalmente é conduzida sob irrigação por aspersão convencional, sendo desenvolvida em canteiros cobertos com um filme de polietileno preto, onde as mudas são plantadas em furos previamente espaçados, tendo como principais vantagens o controle de plantas daninhas, a manutenção da umidade do solo e a possibilidade de frutos isentos do contato com a terra. Cerca de 5 % da água aplicada por aspersão na lavoura do morango é perdida e tal perda se dá por evaporação e principalmente por escoamento do excedente da água aplicada que não pode penetrar no solo devido ao filme plásticos, carreando portanto para os mananciais, além de partículas do próprio solo, resíduos de vegetais, adubo e defensivos agrícolas. A degradação da qualidade da água pelos pesticidas pode ocorrer de forma direta, pela introdução destes diretamente na água de irrigação e de forma indireta, o pesticida atinge o solo e é carreado pelas águas de chuva ou pela drenagem agrícola para os corpos d água. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi o de mediante a coleta e análise da água do manancial a jusante e a montante do ponto de entrada do escoamento superficial, verificar o efeito desse escoamento, decorrente da irrigação do morango, na alteração da qualidade da água. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi realizado em dois mananciais diferentes, na cidade de Jarinú, na região de Atibaia, localizada nos altos da bacia hidrográfica do rio Piracicaba. Os pontos de amostragem foram escolhidos após a montagem do equipamento de irrigação para verificar os possíveis caminhos do escoamento superficial pelo terreno. Como o objetivo do estudo foi avaliar o efeito do excedente da água de irrigação que retorna ao manancial, as coletas foram feitas a montante (M) da entrada do escoamento superficial, a jusante (J) da entrada do escoamento superficial e do próprio escoamento superficial antes de entrar no manancial. Os pontos de coleta de amostras foram distribuídos da seguinte maneira: Sítio São Pedro situado no bairro Vargem Grande em Jarinú, de propriedade do Sr. João Batista Nogueira. A amostra de água a montante foi retirada do rio Jarinú tendo uma distância de m da amostra a jusante, sendo que a amostra do escoamento superficial é coletada a 1m antes de entrar no rio. A distância entre o ponto do escoamento superficial e a jusante se localiza a 5m, conforme Figura 1. Figura 1: Pontos de amostragem no manancial da propriedade 1 - São Pedro 1. ABES Trabalhos Técnicos
3 Sítio São Jorge situado no bairro Usina em Jarinú, de propriedade do Sr. Carlos Enrico Kross. A amostra a montante foi retirada do rio São Jorge tendo uma distância de 33m da amostra a jusante, sendo que a amostra do escoamento superficial é coletada a 1m antes de entrar no corpo d água. A distância entre o ponto do escoamento superficial e a jusante da entrada deste no manancial se localiza a 13m, conforme pode ser verificado na Figura. Figura : Pontos de amostragem no manancial da propriedade - São Jorge. Os parâmetros analisados neste trabalho foram ph, oxigênio dissolvido (OD) e demanda bioquímica de oxigênio (DBO). Os procedimentos das análises estão de acordo com o AWWA/APHS/WEF (1995). O período de monitoração foi de anos, sendo realizadas quatorze campanhas em cada ano, tendo sido realizadas coletas na entre-safra do morango. RESULTADOS E DISCUSSÃO Apesar dos poucos dados obtidos do escoamento superficial, os resultados mostraram que as características da água dos diferentes mananciais monitorados foram alteradas. POTENCIAL HIDROGENIÔNICO (PH) Segundo a Resolução CONAMA n (CETESB, 1993), os valores de ph para classificação dos mananciais devem estar na faixa de, a 9,. O ph do manancial na propriedade 1 variou de, a 7, nos pontos a montante e jusante, sendo que os valores encontrados no escoamento superficial variaram de,5 a 7,3. Já no manancial da propriedade os valores de montante e jusante variaram de,1 a 7,9, sendo que para o escoamento superficial os valores encontrados variaram de 7, a 7,5. Os dois mananciais estudados são considerados pela Cetesb como sendo da Classe, o que se confirmou pelos dados obtidos durante o estudo. Os valores encontrados nos pontos a montante, a jusante e do escoamento superficial nos mananciais são mostrados na Tabela 1. O comportamento do ph no manancial da propriedade 1 ao longo do tempo é mostrado na Figura 3. Observase que os valores encontrados ficaram entre e não havendo grande variação no valor de ph. Comparandose com os valores da Tabela 1, nota-se que os valores a montante foram, na maioria das coletas, maiores que a jusante e em relação à análise estatística verifica-se que a diferença dos valores de ph entre montante e ABES Trabalhos Técnicos 3
4 jusante não foi estatisticamente diferente, mostrando que sob este aspecto a água excedente de irrigação ao retornar ao manancial não causou alteração na qualidade da água. Na Figura é demonstrado como foi o comportamento do ph no manancial da propriedade. Observa-se que os valores encontrados ficaram entre e, não havendo grande oscilação de valores. Verificando a Tabela 1, nota-se que praticamente todos os valores a jusante foram maiores que a montante e em relação à análise estatística, também se verificou que não houve diferença estatística entre os mesmos, mostrando portanto que não houve alteração da qualidade da água do manancial em relação ao ph. Tabela 1: Dados da análise de ph da água coletada nos mananciais das propriedades 1 e em Jarinú- SP. ph Propriedade 1 Propriedade M E J # % M E J # % C1: 3//97,9 7, 7,1,,9 C: //97 7,3 7,5 7,,1 1,5 C3: /5/97, 7,, 5, C: 1//97 7 7,, 5, C5: 3/7/97 7 7,5,5 7,3 C: 1/7/97,9 7,,3, C7: /7/97, 7,, 5, C: 11//97 7,1 7,3,,9 C9: //97 7 7,9,9 13 C1: /9/97,9 7,,5 7,3 C11: 7/1/97, 7,,,7 C1: 1/11/ C13: 1/1/ C1: 5/3/9,,7,1 1,5 C15: 1//9,3,5, -,1,5 C1: 1//9 7, 7,1 7,3,1 -,5 C17: 17//9 7 7 C1: //99,9,9 C19: 3//99 7, 7,3 -,3 13, C: 9/3/99 7,5, -1,3 59,1 C1: 11/5/99 C: 15//99 7 7,1,1 -,5 C3: /7/99 7, 7,1 -,1,5, 7, 7,,,7 C: 3//99 7,1 7,3 7,3, -9,1,7 7,3,3 C5: 3//99 7,,9, -, 7,3,1 7,9 13 C: 13/9/99 7, 7,1 -,3 13, 7 7,1,1 1, C7: 7/9/99,5,9,7, -9,1,,9,5 7, C: 1/1/99 7, 7,1 -,1,5 7,1 7 -,1-1, Soma 9,1 3,7 9,9 -, 1 137,1 1,9 1 Média 7,1,9,9 -, 7,7,9 7, 7,,3 5 Notas: Propriedade 1: Sítio São Pedro; Propriedade : Sítio São Jorge; M: a montante do escoamento superficial; J: a jusante do escoamento superficial; #: diferença entre os pontos jusante e montante; %: percentual de aumento entre os pontos montante e jusante. ABES Trabalhos Técnicos
5 Propriedade 1 ph 1 - C C C C C1 C1 C1 C1 C1 C C C C C Figura 3: Comportamento do ph no manancial da propriedade 1 ao longo do tempo. ph 1 - Propriedade C C C C C1 C1 C1 C1 C1 C C C C C Figura : Comportamento do ph no manancial da propriedade ao longo do tempo. OXIGÊNIO DISSOLVIDO (OD) A Resolução CONAMA n (CETESB, 1993) menciona que teores de OD de 5 mg O /L em mananciais são considerados de Classe 1 e. Teores de OD no manancial da propriedade 1, variaram de, a,5 mg O /L nos pontos de coleta a montante e a jusante, sendo que os valores encontrados no escoamento superficial variaram de 5, a 7, mg O /L. Já no manancial da propriedade, os valores de OD encontrados nos pontos a montante e a jusante ficaram entre,5 a 1,3 mg O /L, sendo que para o escoamento superficial os valores obtidos variaram de, a, mg O /L, podendo ser verificado na Tabela. Na Figura 3 é mostrado o comportamento do oxigênio dissolvido no manancial da propriedade 1. Pode-se notar que houve variações nos valores obtidos entre os pontos de coleta a montante e a jusante, sem picos consideráveis durante o período. Observando a Tabela, verifica-se que os valores encontrados a jusante foram maiores que a montante e em relação à análise estatística pode-se afirmar que houve alteração da característica da água do manancial em relação ao parâmetro OD. Já em relação ao manancial da propriedade, pode-se verificar por meio da Figura, o comportamento da OD durante o período de amostragem. Nota-se grande variação de valores com picos consideráveis devido às chuvas ocorridas no dia anterior e também à baixa vazão e elevada quantidade de perifiton encontrada no manancial. De acordo com os dados mostrados na Tabela, observa-se que os valores obtidos a jusante foram maiores que a montante, no entanto, e em relação à análise estatística, verifica-se que a concentração de OD não foi estatisticamente diferente durante o período do estudo, portanto não se pode afirmar que neste manancial a característica da água foi alterada em relação à OD. ABES Trabalhos Técnicos 5
6 Figura 3: Comportamento da OD no manancial da propriedade 1 ao longo do tempo. 1 Propriedade 1 OD (mg O /L) - C1 C3 C5 C7 C9 C11 C13 C15 C17 C19 C1 C3 C5 C7 Tabela : Dados da análise de oxigênio dissolvido (mg O /L) da água coletada nos mananciais das propriedades 1 e em Jarinú SP. OD Propriedade 1 Propriedade (mg O /L) M E J # % M E J # % C1: 3//97, 5,5 3,5, C: //97, 5, 5, 3, C3: /5/97 1,9,1 5,1 C: 1//97,5 7,9 5,,7 C5: 3/7/97, 7,3 5,1, C: 1/7/97,,5,3 5, C7: /7/97, 7,5 5,3, C: 11//97,3,5, 5, C9: //97 3,5 1,3,,5 C1: /9/97 1,1,7 5, 7 C11: 7/1/97 1, 5,9,5 5, C1: 1/11/97,5,1 5, 7 C13: 1/1/97,,3 -,3 -,9 C1: 5/3/9 1 3,, 3,5 C15: 1//9,3 5,9,,1-5,3 C1: 1//9 5,3,7 5,1 -, 1,5 C17: 17//9,9 5,5, -31, C1: //99 5,7 5,7 C19: 3//99 7,7,1, -1,1 C: 9/3/99 5,9, -1,1 57,9 C1: 11/5/99,5 7 7,7 -,,1 C: 15//99,,7 -,1 5,3 C3: /7/99,1,,3 15, 1,,,3,9,1 C: 3//99,7 7,5 -, -1,5 1,9,,9,1 C5: 3//99,,1 7, 3,3,1 C: 13/9/99,7,9, -1,5 3,1,7 3,,5 C7: 7/9/99,1 5, 5, -,7 3, 3,7,,5 3,1 C: 1/1/99 5,, -, 1,1 3,, 3 3,7 Soma 35,,1-1,9 1 9, 15, 19,5,3 1 Média,3,5, -,1 7,1,5 5,1,5 5 ABES Trabalhos Técnicos
7 Notas: Propriedade 1: Sítio São Pedro; Propriedade : Sítio São Jorge; M: a montante do escoamento superficial; J: a jusante do escoamento superficial; #: diferença entre os pontos jusante e montante; %: percentual de aumento entre os pontos montante e jusante. OD (mg O /L) Propriedade C1 C3 C5 C7 C9 C11 C13 C15 C17 C19 C1 C3 C5 C7 Figura : Comportamento da OD no manancial da propriedade ao longo do tempo. DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (DBO) A Resolução CONAMA n (CETESB, 1993) estabelece um limite da concentração de DBO nas águas superficiais para classificação dos mananciais ( 5, Classe e 1, Classe 3). Os valores de DBO encontrados no manancial da propriedade 1 variaram de, a 1,9 mg O /L nos pontos de amostragem a montante e a jusante, sendo que os valores encontrados no escoamento superficial ficaram entre 3, a,7 mg O /L. Já os dados obtidos de DBO no manancial da propriedade variaram de, a 1, mg O /L nos pontos a montante e a jusante, sendo que para o escoamento superficial, os valores encontrados foram de 9,9 mg O /L. Os dados obtidos nos dois mananciais nos pontos a montante e a jusante são mostrados na Tabela 3. Na Figura 5 é apresentado o comportamento dos pontos de amostragem no manancial da propriedade 1. Verifica-se que não houve variações intensas, com apenas um pico considerável devido às chuvas ocorridas. Comparando-se com os dados apresentados na Tabela 3, verifica-se que em metade das coletas, os valores obtidos a montante foram maiores que a jusante e com relação à análise estatística nota-se que a diferença entre os pontos de amostragem foi significativa durante o estudo, mostrando que sob este aspecto houve alteração das características da água do manancial em questão. Propriedade 1 15 DBO (mg O /L) C1 C3 C5 C7 C9 C11 C13 C15 C17 C19 C1 C3 C5 C7 Figura 5: Comportamento da demanda bioquímica de oxigênio no manancial da propriedade 1 ao longo do tempo. Já em relação ao manancial do propriedade, nota-se por meio da Figura, que não houve grande variação de valores. Observando os dados da Tabela 3, verifica-se que os valores obtidos a montante foram na maioria das coletas, maiores que a jusante, e em relação à análise estatística observa-se que a diferença entre os ABES Trabalhos Técnicos 7
8 pontos de amostragem a montante e a jusante foram estatisticamente diferentes, mostrando que sob o aspecto da DBO houve alteração das características da água do manancial na propriedade. 15 Propriedade DBO (mg O /L) C1 C3 C5 C7 C9 C11 C13 C15 C17 C19 C1 C3 C5 C7 Figura : Comportamento da demanda bioquímica de oxigênio no manancial da propriedade ao longo do tempo. Tabela 3: Dados da análise de demanda bioquímica de oxigênio (mg O /L) da água coletada nos mananciais das propriedades 1 e em Jarinú SP. DBO Propriedade 1 Propriedade (mgo /L) M E J # % M E J # % C1: 3//97 1,, -1, -,9 C: //97 X,,, C3: /5/97 C: 1//97 1,, 1, 1 C5: 3/7/97 X X C: 1/7/97 C7: /7/97,, -, -1,3 C: 11//97 C9: //97 3 3,, 57,1 C1: /9/97 C11: 7/1/97 5,7 -,3-1, C1: 1/11/97 1,,9 -,9 -,3 C13: 1/1/97 C1: 5/3/9, 1, 3, 71, C15: 1//9 C1: 1//9 3,7 3, -,3, C17: 17//9 3,5 3,7, -5,9 C1: //99 1,5, -,7, C19: 3//99 1,9 17,1 -,9 C: 9/3/99 1,,5 1,3-3, C1: 11/5/99 C: 15//99 ND, C3: /7/99,7,3 -, 11, 3,5 1,3 -, 157,1 C: 3//99 3,5, -,9,5 C5: 3//99 C: 13/9/99,1 5, -,7 79, 3,,9 -,3-1, C7: 7/9/99 3, 1, 1, 5,7 C: 1/1/99,9 1,1-1,1-7, Soma,7 5, -3, 1 3, 35, 1, 1 Média 5,,5 -, 1,5 3,1 3,,9, ABES Trabalhos Técnicos
9 Notas: Propriedade 1: Sítio São Pedro; Propriedade : Sítio São Jorge; M: a montante do escoamento superficial; J: a jusante do escoamento superficial; #: diferença entre os pontos jusante e montante; %: percentual de aumento entre os pontos montante e jusante; ND: não detectável; X: problemas analíticos.conclusões Com base no trabalho realizado, concluiu-se que: CONCLUSÕES Os valores dos parâmetros estudados apresentaram variações significativas durante o período de monitoração, principalmente a DBO, provocadas em duas oportunidades pelo escoamento superficial. Contudo, os parâmetros presentes na Resolução n do CONAMA (CETESB, 1993) são essencialmente físicos e químicos, onde mesmo não ocorrendo alterações das características das águas superficiais, não significa que não ocorra alterações importantes na biota presente, ou seja, a utilização de bioindicadores se torna necessário. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AWWA/APHS/WEF. Standard Methods for Examination of Water and Wasterwater, 19 a ed. Washington, DC: APHA, CONAMA. Resolução n.. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA (DAEE). Cadastro de Irrigantes (1 a Etapa) Bacia do Rio Piracicaba, 1991, 3p.. SILVA, R.T. Racionalização do Uso da Água e da Energia Elétrica em Instalações de Irrigação de Irrigação por Aspersão Convencional na Região de Atibaia-SP. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Engenharia Civil-UNICAMP, p. 5. TELLES, D.D.A. A Qualidade da Água na Agricultura, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo BT, 1995, 1 p.. VIEIRA, D.B.; BERTASSO, J.A.; PORTO, S.B. e PAIVA, R.A. Conservação Integrada e Melhoria da Produtividade em Irrigação. Diretoria Regional da Companhia energética do Estado de São Paulo (CESP), Atibaia. Trabalho em Parceria CESP/UNICAMP, 199, p. 7. VIEIRA, D.B.; BERTASSO, J.A.; PORTO, S.B. e PAIVA, R.A. Verificação do Desperdício de Água em Instalação de Irrigação por Aspersão em Atibaia-SP. Trabalho apresentado no XXIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola (CONBEA). Viçosa-MG, VIEIRA, D.B. Desperdício de Água e Energia em Irrigação. Trabalho apresentado no 5 Congresso Água APRH Associação Portuguesa de Recursos Hídricos. Lisboa,. ABES Trabalhos Técnicos 9
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