ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PITIMBU NO RN. ¹Rodrigo Freitas Machado Barbosa; ²Carmem Sara Pinheiro de Oliveira; ³Lara Machado Alves.

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1 ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PITIMBU NO RN ¹Rodrigo Freitas Machado Barbosa; ²Carmem Sara Pinheiro de Oliveira; ³Lara Machado Alves. ¹Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental; ²Aluna do Curso de Graduação em Ciências Biológicas; ³Aluna do Curso de Graduação em Ecologia. ¹Universidade Potiguar. Av. Nascimento de Castro, 1597, Dix-Sept Rosado, , Natal/RN. ², ³Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Av. Senador Salgado Filho, Lagoa Nova, , Natal/RN. ¹Estagiário da Escola de Governo; ², ³Bolsistas do Programa Água Azul. ¹, ², ³Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte, Rua do Calcário, 1989, Lagoa Nova, , Natal/RN. Resumo O rio Pitimbu é de extrema importância para o estado do Rio Grande do Norte pelo fato do mesmo atravessar três dos seus grandes municípios (incluindo o abastecimento da capital). Por isso, é necessário que haja um controle na qualidade dessas águas para que possamos usufruir deste recurso natural. O presente trabalho teve como objetivo analisar a qualidade da água do rio Pitimbu e o índice trófico através da coleta de amostras de cinco pontos ao longo do trecho do rio, monitorados pelo Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande do Norte. Foi percebido que o Índice de Qualidade da Água (IQA) desses pontos monitorados se encaixam entre os padrões de qualidade MÉDIA e EXCELENTE, enquanto no nível trófico (IET), os padrões se encontravam entre ULTRAOLIGOTRÓFICO e EUTRÓFICO. Com os dados observados foi concluído que a qualidade da água encontra-se dentro dos padrões aceitáveis para o insumo vital. Palavras-chave: Monitoramento, Índice de Qualidade da Água e Índice de Estado Trófico. 1

2 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, as águas doces superficiais de possível acesso ao homem correspondem a cerca de menos de 1% da água total existente no planeta. Mesmo sendo um recurso escasso, as demandas pelos recursos hídricos dão conta das necessidades da maioria dos seres vivos. Entretanto, problemas com a escassez de água são bem comuns em determinadas regiões, onde a distribuição ocorre de forma desigual e possuem um maior índice de contaminação. Os recursos hídricos têm capacidade de diluir e assimilar a poluição de esgotos e resíduos através de processos físicos, químicos e biológicos, que definem seu poder de autodepuração, isto é, sua capacidade de restabelecer o equilíbrio ecológico natural a partir da descarga de algum dejeto, porém esta capacidade é limitada e vem sendo freqüentemente ultrapassada pelas atividades humanas, causando impactos ambientais com reflexos sociais e econômicos diretos (ANDREOLI, 2003). Sendo assim, a interferência humana se torna cada vez mais permissiva a deterioração da qualidade das águas. Como ações externas podemos citar os desmatamentos, as queimadas, o uso de praticas agrícolas perniciosas, ocupações urbanas desenfreadas e generalizadas, lançamento de esgotos industriais e domésticos, agricultura de subsistência e outros, afetando de forma significativa a qualidade da água de rios e lagos. Nos rios existem diversos organismos vivos, sendo eles capazes de desempenharem papeis fundamentais no equilíbrio dos ecossistemas, como fontes de água e nutrientes, e no próprio ciclo da água. Com relação à parte socioeconômica, as águas dos rios são importantes porque possibilitam atividades de lazer; a geração de energia elétrica, por meio da construção de barragens e da instalação de usinas; o abastecimento humano e a obtenção; delas pode-se obter alimento para famílias ribeirinhas; dentre outras atividades. A Bacia do rio Pitimbu localiza-se na região do litoral oriental do estado, entre os paralelos 5º e 5º de latitude sul e os meridianos 35º e 35º de longitude oeste de Greenwich. Tem seu território abrangendo áreas dos municípios de Natal, Macaíba e Parnamirim, que fazem parte da Região Metropolitana. 2

3 Com uma área de aproximadamente ha (levantamento realizado pelo consorcio VBA/Tecnosolo-2005), a bacia é parte integrante do sistema Pirangi com aproximadamente 458km², do qual o rio Pitimbu se constitui num dos tributários. O acesso rodoviário à área é permitido através das rodovias federais BR-101 e BR-304, que interceptam o seu território. (IGARN, 2006). Nesse contexto, a bacia hidrográfica do rio Pitimbu merece uma atenção especial, na medida em que o rio Pitimbu e a lagoa do Jiqui desempenham um papel importante na disponibilização de água doce superficial para a cidade do Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, na qual cerca de 35% do abastecimento das zonas sul, leste e oeste é atendido com águas oriundas da lagoa do Jiqui (CONPLAM, 2000). Natal tem uma população de habitantes em uma área de km². (IBGE, 2010). Além da capital, o rio Pitimbu também abastece outros dois grandes municípios do estado, sendo eles Parnamirim e Macaíba. (IBGE, 2010; IDEMA, 2008.) O rio Pitimbu tem sua nascente na localidade de Lagoa Seca, no município de Macaíba, e desemboca, a jusante da lagoa do Jiqui, no riacho Taborda, afluente de primeira ordem do rio Pirangi, já próximo ao litoral. Constitui-se, portanto, numa sub-bacia do rio Pirangi ou Pium. A Bacia do Pitimbu tem seu território abrangendo terras dos municípios de Macaíba, Parnamirim e Natal, estando posicionadas nestes dois últimos as áreas urbanizadas. (IGARN, 2006) Convém salientar que desde a nascente até a entrada da lagoa do Jiqui, o rio Pitimbu estende-se por 33km. Nos 13km iniciais, constata-se que o rio corta áreas rurais pertencentes ao Município de Macaíba, principalmente. A partir daí, a proximidade com a periferia de Parnamirim e Natal, condiciona uma maior ocupação da bacia, verificando-se a presença de indústrias e de crescimento populacional em direção as suas margens. Nesse trecho, determinam-se alguns pontos em que a intersecção do curso d água com estradas vicinais, inclusive com as BR s 101 e 304, configuram-se em locais aos quais as populações circunvizinhas acorrem para utilizar-se de suas águas para os mais diversos fins (lavagem de roupas, recreação, banho de animais, entre outros), (IGARN, 2006). 3

4 O objetivo do presente trabalho é mostrar qualidade da água do rio Pitimbu através da análise de Índice de Qualidade da Água (IQA) e Índice de Estado Trófico (IET). Estes testes foram feitos com amostras coletas de cinco pontos no decorrer do rio. MATERIAL E MÉTODOS Durante o ano de 2012 foram realizadas coletas bimestrais. Os pontos de coleta das águas obedeceu à seguinte ordem: Ponte BR-101, Lamarão, Passagem de Areia, Jusante da Lagoa Jiqui e Montante da Lagoa Jiqui. Figura 1: Bacia do rio Pitimbu, no qual os pontos coloridos mostram na ordem a seqüência das coletas. Lamarão (vermelho), Passagem de Areia (verde), Ponte BR101 (laranja), Jusante da Lagoa do Jiqui (Marrom) e Montante da Lagoa do Jiqui (amarelo). Para o recolhimento da água nos respectivos locais e obtenção destes dados, foram utilizados a cada coleta vidros de âmbar com capacidade para 1L, 500ml; frascos de polietileno com capacidade para 1L, frascos de oxigênio dissolvido e sacos estéreis para a coleta microbiológica. O Índice de Qualidade da Água (IQA) é um número puro gerado a partir de nove parâmetros de qualidade de água (oxigênio dissolvido (OD), coliforme total, ph, turbidez, demanda bioquímica de oxigênio (DBO), nitrogênio total, fósforo total, sólidos totais e gradiente de temperatura) e curvas relacionadas aos 4

5 mesmos. Cada medida destes parâmetros é lançada na curva correspondente, obtendo-se um número qi, cujo valor pode variar de 0 a 100. Cada curva tem um peso W. Aos valores obtidos para os nove parâmetros, aplica-se a equação empírica correspondente ao método adotado, gerando um IQA, numa escala de 0 a 100. Esse instrumento de simples utilização tem a capacidade de sintetizar várias informações em um único número, facilitando a tarefa de analisar os fatores intervenientes no processo de qualidade da água de um determinado corpo d água (PEREIRA, 1993). Foi também aplicado o Índice de Estado Trófico de Carlson (IET) a fim de avaliar suas condições limnológicas, com base nos resultados dos valores médios referentes à transparência, a clorofila "a" e cloro total (DUARTE, 1999). Técnicos de laboratório e estagiários do Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (IGARN) fizeram parte da coleta do material e análise de dados. Sempre posteriormente as coletas essas amostras eram levadas para um laboratório particular para serem lidas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados foram condensados e expressos através do IQA e IET, de forma a permitir uma visão imediata das condições sanitárias que caracterizam esses corpos d água como segue nas figuras abaixo: Figura 2: Gráfico do IQA comparando os dados coletados durante o ano de 2012 nos cinco pontos monitorados no rio Pitimbu. 5

6 Figura 3: Gráfico do IET comparando os dados coletados durante o ano de 2012 nos cinco pontos monitorados no rio Pitimbu. Figura 4: Tabela ilustrativa do nível de qualidade das águas segundo o IQA. Figura 5: Tabela ilustrativa do nível de qualidade das águas segundo o IET, onde o Ultraoligotrófico é de excelente condição e Hipereutrófico é de péssima qualidade. Após a análise dos gráficos foi observado que 56,7% das amostras coletadas se encontram no padrão médio de qualidade. Contudo 40% das amostras se encontram no nível de qualidade boa, enquanto apenas 3,3% se encaixam no padrão de qualidade excelente. Dessa forma é possível aferir que a qualidade das amostras coletadas encontram-se em uma fase transitória, dependendo dos períodos de chuvas, onde variam da qualidade média para a boa e excelente. Já em relação ao IET foi observado que 20% das amostras se encontram no estado Ultraoligotrófico, demonstrando uma pequena trofia. 26,7% são Oligotróficos. A maior parte das amostras estão Mesotróficas com um índice 46,6% restando apenas 6,7% no 6

7 estado Eutrófico. Todavia não foram observados nenhum caso com os índices Supereutrófico e Hipereutrófico. O rio Pitimbu merece destaque no estado do Rio Grande do Norte por se tratar de um grande abastecedor de várias comunidades. É preciso tomar como alerta a necessidade de maior proteção ambiental de suas águas e margens através do cumprimento da legislação existente, desenvolvendo mecanismos de proteção mais incisivos, capazes de direcionar o processo crescente da expansão urbana, de forma que ocorra sustentavelmente, sem causar desequilíbrio ambiental na bacia. CONCLUSÃO 1. Os dados resultantes do monitoramento realizado no rio Pitimbu mostram índices de extrema significância para a utilização desse importante rio para a grande maioria dos habitantes de sua bacia. 2. A qualidade da água desses importantes corpos aquáticos encontram-se em sua maioria, no estado apropriado para uso o múltiplo. 3. Conclui, através do IQA obtido para os pontos de coleta indica que a qualidade das águas podem ser classificadas entre MÉDIA e EXCELENTE, sendo apropriada para consumo humano, desde que seja submetida a um simples tratamento convencional. 4. De acordo com a aplicação do IET, classificou as águas entre ULTRAOLIGOTRÓFICA e EUTRÓFICA. 5. Com este presente trabalho concluímos que os índices testados mostraram que, de maneira geral, a qualidade das águas estudadas se mantiveram dentro das faixas correspondentes aos diversos usos a que se destinam. AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus por tudo. Somos gratos também aos técnicos do IGARN pela contribuição com as coletas para análise das águas e todos os presentes funcionários. Bem como aos nossos familiares pelo apoio e a nós mesmos pela nossa determinação. 7

8 REFERÊNCIAS ANDREOLLI, C.V.; HOPPEN, C.; PEGORINI, E.S.; DALARNI, O. A crise d água e os mananciais de abastecimento. In: Mananciais de Abastecimento: Planejamento e Gestão Estudo de Caso do Altíssimo Iguaçu. Curitiba: Sanepar Finep, CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE DE NATAL (CONPLAM). Relatório sobre a situação das águas na Cidade do Natal. Natal, Ago DUARTE, M. C. Utilização dos índices do estado trófico (IET) e qualidade da água na caracterização limnológica e sanitária das lagoas de Bonfim, Extremóz e Jiqui - RN. 1999, 144f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Perfil dos municípios de Natal, Parnamirim e Macaíba Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte IDEMA. Perfil dos municípios de Natal, Parnamirim e Macaíba Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte IGARN. Elaboração do plano de gestão integrada da bacia do rio Pitimbu PEREIRA, M. G. Qualidade das águas dos mananciais de superfície utilizados no abastecimento da cidade de Natal: aplicação do IQA nos pontos de captação f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal. 8

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