NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE DST s E A INFLUÊNCIA DA SEXUALIDADE NA VIDA INTEGRAL DA MULHER IDOSA

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1 NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE DST s E A INFLUÊNCIA DA SEXUALIDADE NA VIDA INTEGRAL DA MULHER IDOSA Daniele Santos de Jesus 1, Franciane de Paula Fernandes 2, Aldine Cecília Lima Coelho 3, Nayara Linco Simões 4, Paulo Roberto Castro Campos 4,Vanessa Correia Ribeiro 4, Jefferson Castilho Moraes 4 e Bruna Cristhine Santana Queiroz 5 1 Enfermeira Nefrologista, dani15jesus@hotmail.com. 2 Enfermeira, Doutoranda do Programa de Pós-graduação Sociedade, Natureza e Desenvolvimento PPGSND- UFOPA, Mestre em Ensino e Saúde PPGESA - UEPA Campus II Belém- PA, Docente do Curso de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará- UEPA Campus Santarém, Coordenadora Regional da Saúde da Mulher 9º CRS-SESPA, francianepfernandes@hotmail.com. 3 Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós Graduação em Sociedade, Meio Ambiente e Qualidade de vida PPGSAQ-UFOPA, aldine.lima@hotmail.com. 4Enfermagem pela UEPA Campus XII- STM, jeffersonlay@hotmail.com; nayaralinco@hotmail.com; vanessaribeiro2109@gmail.com; castro.roberto019@hotmail.com.5 Enfermeira, Pós Graduanda em Nefrologia, brunaqueiroz_15@hotmail.com. RESUMO- A finalidade deste estudo é a análise do conhecimento dos idosos sobre Método de prevenção, Doenças Sexualmente Transmissíveis DSTs e a importância da educação sexual nesta fase da vida. Uma vez que a falta de informação nesse estágio de vida pode acarretar consequência adversas, como contagio pelas DSTs, devido à falta do uso do preservativo e o aumento no número de parceiros. A pesquisa realizada foi do tipo exploratória, onde foram obtidos resultados da aplicação dos questionários, com as seguintes variáveis: idade, escolaridade, uso de preservativos e conhecimento sobre as DSTs. Essa pesquisa foi de grande importância uma vez que conseguiu levar informações preventivas a um problema de saúde pública bem evidente na atualidade. Palavras chaves: Idosa, Educação Sexual, DSTs. LEVEL OF KNOWLEDGE ABOUT STD AND THE INFLUENCE OF SEXUALITY IN THE FULL LIFE OF THE ELDERLY WOMAN. ABSTRACT- The purpose of this study is the analysis of knowledge about the elderly method of prevention, Sexually Transmitted Diseases - STDs and the importance of sex education at this stage of life. Since the lack of information at this stage may result in life adverse consequence, as the contagion STDs, due to lack of condom use and increased number of partners. The research was exploratory type, where results were obtained from the questionnaires, the following variables: age, education, condom use and knowledge about STDs. This research was of great importance since it could lead to a preventive information public health problem evident today. Keywords: Aged, Sexual Education and STDs. 33

2 INTRODUÇÃO A população idosa é definida como aquela a partir de sessenta anos de idade (BRASIL, 2008), assim, dentro de alguns anos, segundo projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil terá uma população de aproximadamente 30 milhões de pessoas com 60 anos e mais, que deve merecer uma atenção especial, de forma a gozar de boa saúde, ter alegria de viver, e um máximo de vida ativa (BRASIL, 2003). A saúde da pessoa mais velha é entendida como a interação entre saúde física, saúde mental, independência na vida diária, integração social, suporte familiar e independência econômica (RAMOS, 2002). A pessoa que sabe envelhecer bem aprende também a escutar o próprio mundo interior e compreende os próprios recursos. Não se pode eliminar a velhice, mas se pode mudar a maneira de envelhecer. O homem e a mulher continuam a apreciar as relações sexuais durante a terceira idade, porém as alterações que ocorrem em ambos podem prejudicar o prazer sexual. Com isso, para que não haja prejuízo nas relações afetivas, é necessária uma adaptação às mudanças ocorridas nesta fase (AZEVEDO, 2000). O envelhecimento é conceituado como um processo dinâmico de modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam algumas perdas de capacidade e adaptação. Nesta fase, identifica-se concomitantemente a diminuição da potência sexual como também de outras funções. No entanto, a sexualidade continua sendo uma necessidade básica da velhice, que visa à busca do prazer, afeto, intimidade, articulandose a fatores hormonais, emocionais e socioculturais (ALMEIDA et al, 2007). As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são responsáveis por um grande número de consultas ginecológicas. Dentre os casos mais frequentes estão os de corrimentos por vaginose bacteriana, candidíase, clamídia, gonorreia, lesões genitais, sífilis e Papiloma Vírus Humano (HPV) encontrada no exame preventivo. Para quem acha que elas são acometidas apenas por jovens e adultos, pesquisas mostram que o número de indivíduos acima dos 60 anos contaminados por DST tem crescido nos últimos anos (HOSPITAL SANTA CRUZ, 2012). A falta de conhecimento da população em relação ao crescimento na incidência da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) em pessoas mais velhas contribui para um aumento da epidemia, tornando-se uma ameaça à saúde pública. A exposição à epidemia 34

3 ainda é agravada pela crescente atuação de adultos maiores de 50 anos na vida social, uma vez que estes estão participando de bailes e/ou clubes de terceira idade (BERTONCINI, B. Z. et al, 2008). Além disso, a descoberta dos medicamentos que melhoram o desempenho sexual aumentou o número de relações sexuais entre adultos maiores de 50 anos. Aliado a isto, o não uso da camisinha contribuiu para o aumento da incidência do vírus da imunodeficiência humana (HIV) nesta faixa etária (SILVA, 2006; FEITOSA, 2004). Segundo o Ministério da Saúde, as pessoas mais velhas costumam adiar a realização do teste anti-hiv, pois se consideram um grupo com menor risco de contrair a doença (BRASIL, 2006). No exercício da enfermagem, a abordagem do binômio saúde-doença é quase uma constante. Nesse sentido, a sexualidade, como necessidade humana básica, deve ser considerada nas intervenções junto aos idosos, quer na saúde, quer na doença. Muitos profissionais da saúde têm dificuldade em tratativas dessa natureza, pois acreditam no mito de que os idosos não estão mais disponíveis para a intimidade ou não têm potencial para relações íntimas (CAPODIECI, 2000). Nesta fase da vida é fato que haja a diminuição da atividade sexual, mas não significa o fim da mesma. Essa exposição sexual e a ausência do preservativo são os fatores determinantes para a contaminação dessas enfermidades, tornando-se essencial adotar as medidas preventivas em todas as idades. Diante dessa situação, tem-se para o enfermeiro como critério compreender as alterações fisiológicas no idoso como processo normal do envelhecimento, como essas alterações interferem na sexualidade e a relação terapêutica enfermeiro x cliente (RIBEIRO, 2005). Desta forma, a presente pesquisa pretende demonstrar a importância de se fornecer informações sobre a sexualidade na terceira idade mostrando que a sexualidade é bem subjetiva para cada fase da vida, mas que apesar da mesma ter suas particularidades que emergem experiências e característica próprias e peculiares, resultantes da trajetória de vida, umas de maior dimensão e complexidade que outras, integrando assim a formação do indivíduo idoso, mostra que é imprescindível em todas as etapas da vida que a informação seja transmitida (MENDES, 2005). No que diz respeito à teoria, a finalidade deste estudo é verificar o nível de conhecimento sobre Educação Sexual do grupo de idosos estudados, seguido do desenvolvimento de ações preventivas, acerca das Doenças Sexualmente 35

4 Transmissíveis e suas formas de prevenção, uma vez que, em tempos de ocorrências de DST/AIDS, a utilização de Educação e Informação Sexual vem a ser o mecanismo de promoção da saúde (CAVALCANTE et al, 1988). MÉTODO A pesquisa foi realizada no Barracão da Igreja do Santíssimo, que fica localizada na Rua Madre Imaculada com Avenida Marabá, no bairro Santíssimo, na cidade de Santarém, no Estado do Pará, com 10 idosos todos do sexo feminino. O tempo de pesquisa está compreendido no espaço entre os dias 21 de maio até o dia 15 de junho. A escolha do Público alvo foi feita através de uma reunião entre os professores, que decidiram que seria trabalhada a saúde do ser humano em todas as fases saúde da criança, saúde da mulher, saúde do homem e saúde do idoso e após a escolha desses temas foi realizado um sorteio no qual todos os grupos obtiveram o publico alvo a ser estudado. Este presente estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória, pois se constitui em estudo inicial sobre o assunto, com base na combinação de levantamento estatístico com ações práticas de saúde preventiva. O levantamento é a pesquisa na qual se coletam dados de toda ou parte de uma população, a fim de avaliar a incidência relativa, distribuição e interrelações de fenômenos que ocorrem naturalmente (WRIGHTSMAN E COOK, 1987). Tipicamente o levantamento baseia-se na coleta de dados através de respostas a questões predeterminadas questionários feitas à maioria ou a todos os sujeitos de pesquisa. A incidência e distribuição das características da população pesquisada, bem como suas causas, buscadas nesta pesquisa de levantamento foram dadas pelo fato do grupo de idosos responderem aos mesmos questionários. O levantamento realizado visou avaliar, primeiro, o nível pré-existente de conhecimento das DST s e Métodos de Prevenção e, segundo, se as ações de saúde preventiva na forma de palestras alteraram ou não esse nível de conhecimento. Para tanto usamos o questionário com perguntas fechadas ou dicotômicas, também denominadas limitadas ou de alternativas fixas, são aquelas que o informante escolhe sua resposta entre duas opções sim ou não (LAKATOS et al, 2007). Esta pesquisa foi realizada em três momentos, inicialmente, fomos ao barracão para fazermos o levantamento do perfil do público alvo e o reconhecimento do lugar para explicar os objetivos da nossa pesquisa aos idosos e levamos um oficio à coordenadora a fim de 36

5 oficializar a nossa ida para a coleta de dados e um termo de consentimento para assim podermos concretizar a aplicação do questionário com as idosas. No segundo momento, aplicamos os questionários, para um grupo de 10 idosas com a faixa etária entre 60 a 79 anos com a finalidade de sondarmos o conhecimento que os mesmos tinham a respeito dos assuntos: doenças sexualmente transmissíveis e métodos de prevenção de DST s/aids. No terceiro momento realizamos uma educação em saúde sobre a sexualidade com o intuito de levarmos conhecimento e responder as possíveis dúvidas acerca do tema, na qual foi utilizado material de multimídia. E por fim aplicamos o mesmo questionário após a palestra com o propósito de investigar o aprendizado adquirido. Foram utilizados 10 questionários em cada momento, com catorze questões cada. As variáveis estudadas para a coleta de dados foram: idade, nível de escolaridade, conhecimento sobre DST s, métodos de prevenção de DST s/aids e relação sexual ativa. Ao todo foram questionadas 10 idosas. Partimos do princípio ético da Resolução CNS 196/96 em que prevê procedimentos que assegurem a confidencialidade e privacidade, a proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações em prejuízo das pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de autoestima, prestígio e/ou econômico financeiro. O processamento dos dados coletados deu-se por tabelas produzidas pelos programas Software Word 2010 e Excel O aprofundamento de informações alcançadas foi feito por meio de pesquisa bibliográfica específica ao tema. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após observação dos dados referentes às idosas do Bairro do Santíssimo, na cidade de Santarém Pará verificou-se das 10 idosas participantes da pesquisa que a faixa etária varia de 62 a 79 anos, sendo que a média de idade é em torno de 62 a 67. Notou-se também que apenas 30% das entrevistadas possui menor grau de instrução, em contra partida 50% possui o segundo grau completo (Tabela 1). 37

6 Idade (anos) Nível de escolaridade Nº % Nº % 62 à 67 anos ª grau completo à 72 anos ª grau incompleto à 79 anos ª grau completo 5 50 TOTAL TOTAL Tabela 1. Distribuição de faixa etária e nível de escolaridade do grupo de idosas participantes no Barracão do Bairro Santíssimo, município de Santarém (PA), Fonte: Questionário de pesquisa. O fato de a tabela expor que a maioria possui um nível de escolaridade maior é um fator positivo, visto que quanto maior a instrução maior seria o entendimento sobre o assunto. Complementando o exposto, Maschio et al (2011), descreve que, pessoas com grau de escolaridade mais avançado tendem a assimilar melhor as informações, e possuem maior facilidade de acesso aos serviços de saúde e de aquisição de preservativos. E segundo dados de boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde mostram um aumento no número de casos de AIDS em pessoas com baixa escolaridade, bem como analfabetos. Informações sobre sexualidade Antes Depois Nº % Nº % SIM NÃO TOTAL Tabela 2. Nível de informações sobre sexualidade antes e pós a educação em saúde para o grupo de idosas do Bairro Santíssimo, município de Santarém (PA), Fonte: Questionário de pesquisa Segundo os dados referentes à tabela 2, verificou-se que a maioria das idosas já teve algum tipo de informação sexual, sendo que 8 (80%) antes da palestra e 10 (100%) após a palestra entendendo essa variação se dá por essas idosas já considerarem a palestra citada como tipo de informação sexual. Mesmo sendo a quantidade de idosas que nunca tiveram 38

7 informações sexuais um número não muito acentuado, é uma questão preocupante, pois toda a idosa necessita ter acesso a essas informações que são necessárias para vida. Visto que a atividade sexual nessa fase tornou-se mais ativa, essa falta de informação e participação pode levar as pessoas da terceira idade a contraírem as doenças sexualmente transmissíveis comprometendo a saúde (ANJOS et al, 2012). Deste modo, destaca-se a importância de se oferecer informações sobre a sexualidade, já que a promoção à saúde, a disseminação desse conhecimento para essa faixa etária constitui um conjunto de saberes e práticas orientados para a prevenção de doenças e para uma mudança de hábitos, tornando-os idosos mais sadios sexualmente. Casada Prática sexual Desmotivação/incapacidade da prática sexual Nº % Nº % Nº % SIM NÃO TOTAL Tabela 3. Perfil do estado civil, da atividade sexual e desmotivação ou incapacidade da mesma, do grupo de idosas do Bairro Santíssimo, município de Santarém (PA), Fonte: Questionário de pesquisa Os dados nos mostram que das 10 idosas, 5 (50%) são casadas, 3 (30%) ainda tem a vida sexual ativa e 7 (70%) não praticam mais. Pode se verificar também que 3 (30%) idosas sentem-se desmotivadas ou incapacitadas para a prática sexual e 7 (70%) afirmam não se sentir prejudicada por fatores físicos e emocionais. Após a análise percebemos a existência de idosas com a vida sexual ativa, no entanto 70% relatam ter condições psicobiológicas para realizar a atividade sexual. Isso é uma informação importante, pois percebemos que apesar das pessoas estarem na terceira idade ainda sentem necessidade de uma sexualidade ativa, ou seja, de um relacionamento afetivo, pois os sentimentos e as emoções não envelhecem e sim se renovam. A mulher continua a apreciar a relação sexual durante a terceira idade, porém as mudanças que ocorrem no seu corpo podem prejudicar o prazer no sexo (AZEVEDO, 2000). Logo se torna extremamente importante que o profissional de enfermagem se atente para compreender as mudanças corporais e psicológicas que ocorrem nessa fase da vida e faça 39

8 orientações necessárias para um processo de adaptações a essas mudanças, promovendo assim formas de prevenção à saúde e para que não haja prejuízo na vida afetiva das idosas. Nº % Fatores emocionais 2 66,66 Fatores físicos 1 33,33 Influencia da família 0 0 Religião 0 0 Situação econômica 0 0 Cultura 0 0 Outros 0 0 TOTAL Tabela 4. Fatores que interferem na prática sexual do grupo de idosas do Bairro Santíssimo, município de Santarém (PA), Fonte: Questionário de pesquisa Os dados mostram que 2 (66,66%) das idosas dizem que os fatores emocionais interferem na prática sexual, que podem está ligados ao estresse e a baixa estima devido às mudanças ocorridas na fase do envelhecimento, enquanto que 1 (33,33%) afirma que os fatores físicos comprometem a atividade sexual. Segundo Dantas et al (2002) o comportamento sexual é definido por vários princípios: cultura, religião, educação e estes valores influenciam intensamente no desenvolvimento sexual, determinando a maneira como iremos vivencia-la e lidar com ela por toda a vida. Desta forma percebemos que a vida sexual é diretamente influenciada por esses fatores, daí se faz necessário o bem estar físico, mental e social para que a sexualidade se desenvolva saudavelmente. 40

9 Multiplos Parceiros sexuais Uso de camisinha Contágio por DSTs Nº % Nº % Nº % SIM NÃO TOTAL Tabela 5. Informações sobre o número de parceiros sexuais, uso de preservativos e contágio por DSTs em um grupo de 10 idosas do Bairro Santíssimo, município de Santarém (PA), Fonte: Questionário de pesquisa Podemos observar que todas as entrevistadas não possuem múltiplos parceiros sexuais e nunca tiveram contágio por DSTs, pois as mesmas afirmam ter confiança no seu parceiro e por esse motivo não utilizam camisinha, fato esse observado na tabela que confirma que 10 (100%) das idosas não fazem uso do preservativo. Para Santos (2011) deve-se levar em consideração que a fidelidade muitas vezes é provada no tocante ao uso do preservativo, o qual historicamente esteve atrelado às DSTs e à desconfiança em relação psicoafetiva. Deste modo, dificulta o diálogo acerca da necessidade do uso do preservativo, como se este só devesse ser usado apenas por quem se desconhece e desconfia. No entanto o uso do preservativo é essencial para proteção da saúde independente de se conhecer ou não o parceiro, pois é a principal forma de proteção contra as DSTs tornandose assim indispensável em todas as fases da vida. Conhecimento de DSTs Formas de prevenção (DSTs) Antes Depois Antes Depois Nº % Nº % Nº % Nº % SIM NÃO TOTAL Tabela 6. Análise do conhecimento de DSTs e formas de prevenção antes e após educação em saúde para idosas do Bairro Santíssimo, município de Santarém (PA), Fonte: Questionário de pesquisa As informações acima se referem ao conhecimento das idosas a respeito das DSTs, coletadas antes e depois de uma palestra sobre educação sexual e DSTs. Mediante sua análise observou-se que a maioria das idosas sabe o que é uma DSTs e como evita-la. A principio 41

10 verificou-se que 8 (80%) sabiam o que é uma DST e sua forma de prevenção. Após a palestra verificou-se que houve um aumento significativo na quantidade de idosas conhecedoras do assunto. Segundo dados da Secom (2007), com o passar do tempo, os idosos ficaram cada vez mais ativos sexualmente e essa desinformação passou a ser muito perigosa, notou-se uma grande disseminação das DST entre estes idosos, o problema é que as pessoas são preparadas para entrar na adolescência, mas ninguém os prepara para ficar idosos. Contudo, este processo não vem sendo acompanhado por incentivos à prática de sexo seguro. Reflete este panorama ao número de casos de doença sexualmente transmissíveis em portadores com idade acima de 60 anos (FISHER et al, 1992). As campanhas nacionais de prevenção às DST são sempre voltadas para os jovens, heterossexuais ou não, nunca para o idoso, consagrando a velha cultura que sexo é uma prerrogativa da juventude, o que contribui para que essa parcela cada vez maior da população mundial continue desassistida no item prevenção às DST (WHITE, 1988). Uso de estimulante sexual Realiza exame preventivo anualmente Nº % Nº % SIM NÃO TOTAL Tabela 7. Análise do uso de estimulantes sexuais e realização de exame preventivo anualmente pelas 10 idosas do Bairro Santíssimo, município de Santarém (PA), Fonte: Questionário de pesquisa A pesquisa demonstra que apesar de não se ter o uso de estimulante sexual pelas 10 (100%) idosas, é evidente na atualidade que o uso do mesmo, é muito comum nesta fase da vida, para tanto é necessário acompanhamento médico, não se deve realizar a automedicação. A automedicação pode provocar reações desagradáveis e não imaginadas por aqueles que se automedicam, motivo pelo qual a administração de medicamentos requer exames, análise do histórico do paciente, investigação de alergias, entre outros. Pode-se verificar também que apesar de se ter uma grande quantidade destas idosas, mais precisamente 9 (90%), afirmando que realizam o exame preventivo anualmente, é considerável que ainda há idosas que não fazem dessa uma prática contínua em sua vida, já que 1 (10%) negaram realizar este exame. 42

11 Para se ter controle de qualquer câncer ginecológico e possíveis DSTs, faz se necessário a realização do exame preventivo, uma vez que, a mulher idosa está sujeita a câncer de vulva, de colo uterino, de endométrio e ovário, evidenciando assim, a relevância da prevenção na terceira idade (FREITAS, 2001). CONCLUSÕES Considerando o conhecimento das idosas sobre as DSTs/AIDS observado neste estudo, percebeu-se que a família bem como os profissionais da saúde propiciam informações sobre sexualidade. Porém, é necessário se envolver tanto a família quanto esse profissional no diálogo sobre esse tema, ou seja, que seja feita um parceria para que assim essa população idosa receba uma informação de qualidade. Ademais, as idosas devem ser estimuladas a participar de programas à saúde e/ou prevenção das DST s/aids uma vez que todas relatam não fazer uso do preservativo, então essas ações auxiliam na construção desse conhecimento e promoção de mudanças comportamentais. Apesar de se ter identificado que em algum momento da vida elas tiveram essa informação, ainda é evidente que existam, mesmo que poucas aquelas que não possuem nenhuma informação. A falta de informação e desconhecimento sobre o assunto torna o idoso mais vulnerável às DST s/aids. Acredita-se que como muitos idosos não têm a preocupação com a gravidez, não tem informações corretas e por confiarem nos seus parceiros afetivos, esquecem-se do uso do preservativo, ficando vulneráveis as DST s. O que existe entre esta população é a resistência frente á prevenção, o que torna isto mais difícil, são os remédios que muitos idosos consomem para prolongar as ereções nas relações sexuais, abrindo assim, portas para a transmissão de doenças. Acredita-se que ainda se torna necessário políticas publicas voltadas para a saúde dos idosos, tais como promoção à saúde por parte dos profissionais e família, pois a sexualidade na velhice é um tema comumente negligenciado pela medicina, pouco conhecido e menos entendido pela sociedade, pelos próprios idosos e pelos profissionais da saúde. Deste modo entendemos que, se faz necessária a realização de novas pesquisas e palestras voltada para sexualidade na terceira idade para que os mesmos possam ser mais autônomos de suas vidas, ponderar decisões e fazer escolhas mais adequadas. REFERÊNCIAS 43

12 ALMEIDA, Thiago de; LOURENÇO, Maria Luiza. Envelhecimento, amor e sexualidade: utopia ou realidade?. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v10, n ANJOS, A.; VASTI, E. E. G.; CASTRO, R. B. C. Doença Sexualmente Transmissível (DST) na Terceira Idade: Educação em saúde realizada por Enfermeiros de UBS e UBSF, Disponível em: < Acesso em: 01 jun. 2012, às 19h55min. AZEVEDO, J. R. D. Ficar jovem leva tempo, Disponível em: < Acesso em: 22 mai. 2012, às 15h: 25min. BERTONCINI, B. Z; MORAES, K. S; KULKAMPET, I. C. Comportamento sexual em adultos maiores de 50 anos infectados pelo HIV. DST J bras Doenças Sex Transm 2007; 19(2): 75-79, BRASIL, Ministério da saúde. Indicadores de saúde. Brasília, MS, BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Saúde do Idoso. Departamento de Atendimento Básico. Santos, SP, Disponível em: < Acesso em: 05 mai. 2012, às 14h43min. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. O controle da DST no Brasil; Disponível em: < manualdst/item01.htm>. Acessado em: 22 mai. 2012, às 16h35min. CAPODIECI, S. A idade dos sentimentos: amor e sexualidade após os sessenta anos. Trad. de Antonio Angonese. São Paulo: Edusc, CAVALCANTE, R. C.; VITIELLO, N.; CONCEIÇÃO, I. S. C.; CANELLA, P. R. B.; Adolescência hoje. 1ª ed. São Paulo: Roca; P DANTAS, R. M. J, SILVA, M. E.,LOURES, C.M. Lazer e sexualidade no envelhecimento humano. Goiânia, FEITOSA, AR; SOUZA, AR; ARAÚJO; AFA. A Magnitude de infecção pelo HIVAIDS em maiores de 50 anos no município de Fortaleza. DST - J bras Doenças Sex Transm 2004; 16(4): FISHER, J. D., FISHER, W. A. Changing AIDS-risk behavior. Psychological Bulletin, v.111, n. 3, p , mai, FREITAS F. et al. Rotinas em Ginecologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, HOSPITAL SANTA CRUZ. DST na terceira idade. Disponível em: Adst-na-terceira-idade&catid=10%3Asaude-e-midia&Itemid=198&lang=pt. Acessado em: 23 mai. 2012, as 02H: 02min. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. Ed. São Paulo, 2007: Atlas, p

13 MASCHIO, M. B. M.; BALBINO, A. P.; SOUZA, P. F. R., KALINKE, L. P. Sexualidade na terceira idade: medidas de prevenção para doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2011, p. 588 MENDES, M. R. S. S. A situação social do idoso no Brasil: uma breve consideração. Acta paulista enfermagem, São Paulo, v. 18, n.4, out./dez RAMOS, L. R. Growing Old. In: São Paulo. London, University of London, Thesis submitted for the Degree of Doctor of Philosophy at the London School of Hygiene and Tropical Medicine RIBEIRO, Alda. Sexualidade na Terceira Idade. In.: NETTO, Matheus Papaleo & cols. Gerontologia. A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Ateneu, SANTOS, A. F. M.; ASSIS, M. Vulnerabilidade das idosas ao hiv/aids: despertar das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. v.14 n.1 Rio de Janeiro Disponível em: < g=pt&nrm=iso>. Acessado em: 01 jun. 2012, às 15h54min. SECOM. Oficina de debate de sexualidade e prevenção da AIDS por idosos. João Pessoa, 16 out Disponível em: < > Acesso em: 01 jun WHITE, L.K. Gender differences in awareness of aging among married adults ages 20 to 60.The Sociological Quarterly, v.29, p , dez,

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