CASTELO DE LEIRIA. (Ernesto Korrodi, 1897)

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1 CASTELO DE LEIRIA No seu importante conjunto de fortaleza, habitação e capela, constitui ele ainda hoje, apesar de muito arruinado, um frisante documento de arquitectura medieval e deixa-nos, embora vagamente, adivinhar o que seriam a vida e costumes dos primitivos habitantes daquela esplêndida residência. A parte mais interessante da ruína, o antigo palácio real, é dos poucos elementos que ainda restam no país de construção civil gótica, talvez o mais característico representante da habitação nobre da Idade Média (Ernesto Korrodi, 1897)

2 O CASTELO E A CIDADE DE LEIRIA A fundação medieval do Castelo, na 1ª metade do séc. XII, enquadra-se na Reconquista cristã frente aos muçulmanos, protagonizada por aquele que viria a ser o primeiro Rei português D. Afonso Henriques. Uma fortaleza militar imponente na dimensão do edifício, e no local escolhido para implantação. O topo de um monte situado entre os rios Lis e Lena, sobrelevado à paisagem envolvente, permitia uma óptima defesa territorial e um alcance visual notável. Durante a sua existência secular, a estrutura românica inicial sofreu diversas alterações arquitectónicas que modificaram o espaço e sua funcionalidade. No reinado de D. Dinis ( ) foi erigida a Torre de Menagem, no lugar de outra de menores dimensões que existia naquele local. Mas foi no reinado de D. João I ( ) que o Castelo de Leiria foi sujeito à maior intervenção estrutural e estética. Nesta época, a construção do Palácio, ou Paços Novos, e reedificação da igreja votiva a N.ª Sr.ª da Pena, introduzem de forma clara e evidente o estilo gótico, presente na imagem artística que o monumento perpetuou até aos nossos dias. Entre os séculos XVI e XVII os Paços Novos do Castelo foram residência palaciana de uma família nobre (os Vila Real), enquanto a Torre de Menagem serviria de prisão até ao séc. XVIII. Em 1755 o Castelo sofreu danos graves estruturais por causa acção do terramoto, tragédia que contribuiu de forma decisiva para o seu abandono. Entre as últimas décadas do séc. XIX e o início do séc. XX, um ilustre Arquitecto residente em Leiria - Ernesto Korrodi, elaborou um projecto de restauro para o Castelo que previa a reabilitação das principais estruturas. A Direcção Geral dos Edifício e Monumentos Nacionais (DGEMN) concretizou o projecto até à década de 40, tornando o Castelo, desde então, visitável e útil para a realização de alguns eventos culturais. Após a fundação do Castelo, o povoamento e consequente aumento da população fazem com que a Vila se expanda para fora das muralhas. Em 1545 é elevada a Bispado e a Cidade. A paisagem envolvente é marcada por extensos pinhais que se estendem até ao Mar, para a qual contribui de forma decisiva o Rei D. Dinis ( ), célebre por muitas obras que fundamentam o cognome de Lavrador - a plantação do Pinhal de Leiria e a secagem de pântanos nas margens do Lis para fins agrícolas.

3 ROTEIRO 1 - Portas do Castelo Portas românicas que alguns documentos medievais chamam também da "Albacara" (étimo árabe que significa recinto de recolha de gado). Constituíam, com outras portas militares desaparecidas, um caso de entrada em cunho ou em cotovelo, corrente no sistema defensivo militar muçulmano. No embasamento das torres encontram-se algumas lápides romanas com inscrições, provenientes da antiga civitas romana de Collippo. 2 - Casa da Guarda É um conjunto arquitectónico realizado aquando do restauro do monumento iniciado em Erguese sobre antigas ruínas, devendo-se o seu projecto ao Arquitecto Ernesto Korrodi que lhe quis incutir um cunho restauracionista tardo-românico. No seu alpendre aparecem algumas colunas e mísulas tardo-góticas provenientes do claustro do antigo Convento de St.ª Ana de Leiria (fundado em 1494 e demolido ca. 1917/20), de monjas da Ordem de S. Domingos. 3 - Torre dos Sinos Importante porta de acesso ao primitivo recinto fortificado, apresenta arcadas românicas com aduelas contendo sinais cruciformes orbiculares ou templários. No século XIII foi adaptada a torre sineira da igreja vizinha de St.ª Maria, surgindo nela novas janelas góticas primitivas. Documentos medievais chamam-lhe "Torre da Buçaqueira", parecendo significar torre em que se guardariam os falcões usados pela realeza, quando em Leiria, nas caçadas de cetraria. 4 - Igreja de Sta Maria da Pena Exemplar gótico de rara beleza, denuncia as influências do estaleiro próximo do Mosteiro da Batalha. St.ª Maria da Pena existia já por 1135/1140 sendo igreja matriz do priorado de Leiria, administrado pelos cônegos de St.ª Cruz de Coimbra até Do exemplar românico ou do século XIII nada resta. Foi profundamente reformada nos finais do século XIV e durante todo o século XV, época em que foi adaptada a capela palaciana pelos monarcas de Avis. A sua magnífica capela-mor evoca a simbologia heráldica de D. João I (1383/ ) com a repetição da sigla gótica "Y" nos seus capitéis e na abóbada. Dois túmulos laterais, abobadados por arcos ogivais tardo- góticos, serviram, com reutilizações, a senhores e alcaides leirienses. O portal exprime um gótico despojado e quase mendicante, na linha das intervenções registadas ca. 1380/1400 na igreja citadina de S. Francisco. Na primeira metade do séc. XVI sofreu beneficiações. Dessas obras resta a sacristia contígua com belas mísulas manuelinas. Na nave da igreja, a oeste, um arco manuelino para ali transposto ca evoca St.º António do Carrascal, antiga e demolida capela peri-urbana leiriense. 5 - Ruínas da Colegiada Encontra-se a norte da igreja um arqueo-sítio outrora ocupado pelos edifícios da Colegiada dos cónegos e clérigos crúzios de Leiria. Nela existia sala de audiências, celas e dormitório, refeitório, cozinha, pátio, "privadas" e cisterna que davam préstimo e serventia a elevado número de religiosos. Trata-se de um local de grande interesse arqueológico pela série de obras que sofreu nas mais diferentes épocas. 6 - Paços Novos ou do Castelo Estes Paços Reais foram edificados após 1385, por mandado de D. João I (1433), neles se incrustando o seu brasão real conforme é visível na parede do alçado nordeste. Sendo dos mais formosos da Idade Média portuguesa, apresentam uma planta quadrilátera de 33 x 21 m. Têm dois eixos longitudinais internos e outros dois transversais, de que resulta uma funcionalidade medievopalatina típica de câmara-aula-câmara. São ladeados por dois torreões que se erguem até ao nível de um quarto piso, sendo o seu interior repartido por, ao tempo, luxuosas instalações higiénicas. No pavimento inferior, encontra-se um amplo salão com três possantes arcos góticos (Salão dos Arcos),

4 enquanto no segundo piso dois salões menores serviam de cómodos de apoio ao quotidiano do palácio (cozinha, adega, dormitório). No terceiro pavimento, o mais esplendoroso, os quartos régios situam-se nos extremos, divididos pelo Salão Nobre ou das Audiências que abria para uma esplêndida galeria ou loggia de arcaria gótica mediterrânea donde se usufrui um magnífico espectáculo paisagístico. Nestes Paços Novos se realizaram certamente as Cortes de 1433 [juramento do rei D. Duarte ( ) e as de 1438 (sobre a prossecução, ou não, da expansão portuguesa em Marrocos). São, ainda, um exemplo ilustrativo das opções de restauro correntes em Portugal nos anos de Pátio Interior Conjunto de interesse histórico e arquitectónico apresentando as políticas de restauro do monumento no séc. XX, sobressaíndo as opções pela falsa ruína e pela obra intencionalmente inacabada. 8 - Celeiros Medievais Conjunto de três celeiros datáveis do século XIII, abobadados em alvenaria, que deveriam ser rematados por construção em madeira e taipa, entretanto desaparecida. Subsistem entre as peças da arquitectura doméstica mais antigas do monumento, rodeados de frondoso arvoredo plantado por 1920/30 e servidos por vias de acesso executadas pela mesma época. Têm manifesto valor enquanto arqueo-sítio. 9 - Porta da Traição e Falsas Ruínas Esta porta abre-se num pano de muralha ocidental quase totalmente restaurado na década de Apenas assinala o sítio da porta original dita da "Traição", que uma lenda local diz ter sido o acesso usado por cavaleiros de D. Afonso Henriques aquando de uma retomada aos muçulmanos do Castelo. Observam-se também "falsas ruínas" características das opções de restauro do monumento nos anos 1930/ Torre de Menagem Conjunto arquitectónico-militar de grande valor histórico e arqueológico. A Torre foi mandada executar sobre os alicerces de uma anterior pelo rei D. Dinis em Uma lápide gótica, com os brasões reais inscritos, assinala o facto junto do pórtico de acesso ao interior. A Torre e o seu recinto constituíam o último reduto da guarnição militar fixada no Castelo. Foi usada como prisão régia já desde meados do século XIV estando activa, ainda, na segunda metade do séc. XVIII. No recinto, persistem vestígios arruinados de obras do séc. XV Torre Sineira da Sé Este monumento barroco ergue-se sobre uma das antigas torres medievais das chamadas Portas do Sol que, durante a Idade Média, mareavam a entrada sul na vila românica amuralhada. Cerca de 1546, procedeu-se ao seu alargamento e reforma. Seria no episcopado de D. Miguel de Bulhões ( ) que o monumento adquiriu a forma actual apresentando no coruchéu o brasão deste bispo. Comporta seis sinos fabricados, em 1800, pelo mestre-fundidor João Craveiro de Faria Portas do Norte As Portas do Norte marcam o início das muralhas românicas de Leiria que envolviam um perímetro de cerca de 5 hectares. Existiam já antes de 1152, dando acesso à desaparecida igreja paroquial de Santiago e à Ponte Coimbrã. Compõem-nas duas fortes quadrigas de vigia e uma barbacã em cujo pórtico se encontra um dos brasões mais antigos do concelho de Leiria (séc. XIV). Neste, em torno de um castelo, surgem dois pinheiros encimados por corvos, simbolizando a lenda da fundação de Leiria por D. Afonso Henriques Antigo Paço Episcopal Hoje ocupado pela P.S.P., o edifício constitui um precioso exemplar da arquitectura solarenga portuguesa do século XVII, destacando-se o belo portal e janela nobre sobreposta. Ergue-se no sítio

5 dos antigos Paços régios de S. Simão onde viveram, entre outros, os reis D. Afonso III (1245/ ), D. Dinis ( ), sua esposa Rainha St.ª Isabel (1336) e D. Fernando I ( ). Neles se terão efectuado as Cortes de 1254 onde, pela primeira vez, o povo português teve representação institucional Igreja de S Pedro Exemplar do românico coimbrão (cabeceira) e meridional (pórtico), foi o segundo templo a ser construído em Leiria, devendo existir já na década de Edificado em calcário e alvenaria, apresenta notáveis figurações escultóricas românicas ao nível dos cachorros e dos frisos decorativos das arquivoltas. Chegou a ser a segunda catedral de Leiria (ca ) e, no século XIX, sala de teatro. Textos: Saul António Gomes* * Professor na Universidade de Coimbra, Doutorado em História Medieval REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOMES, Saul António - Introdução à História do Castelo de Leiria. 2ª edição, Leiria, C.M.L., (1ª edição-1995) SARAIVA, José - Leiria : Breve Estudo Crítico das Suas Origens e Notícia Histórica, Arqueológica e Artística, das Ruas do seu Castello, da Cathedral, do Santuário da Srª da Encarnação e da Egreja de S. Pedro. In Colecção Monumentos de Portugal. Porto, Litografia Nacional, 1929 (1ª ed).

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