Locais a visitar no programa social e de acompanhantes.

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1 I Congresso Internacional GeoCiências na CPLP 240 anos de Geociências na CPLP GeoCPLP a 19 de Maio de 2012 Universidade de Coimbra Locais a visitar no programa social e de acompanhantes. Portugal dos Pequenitos É um parque temático onde podem ser apreciadas miniaturas de monumentos e outros elementos da arquitectura e história de Portugal. O parque foi aberto em 1938, por iniciativa do professor Bissaia Barreto e organiza-se em três zonas complementares: - A primeira é constituída pelo conjunto de casas regionais portuguesas; - A segunda integra o espaço ilustrativo dos monumentos mais representativos, de norte a sul do país: - A terceira engloba a representação etnográfica e monumental das antigas províncias ultramarinas.

2 Grupo de Fado àcapella Na antiga capela de Nossa Senhora da Vitória, edifício de finais do séc. XVII situado no seio da antiga judiaria de Coimbra (centro histórico da cidade), funciona hoje um espaço singular onde é possível escutar todas as noites, o Fado de Coimbra. Canta-se e ouve-se fado, mas também degusta-se um bom vinho, ou janta-se. Museu da Ciência da Universidade de Coimbra É um museu interactivo que procura dar a conhecer a ciência a públicos de todas as idades, a partir das colecções de instrumentos científicos, de um conjunto de experiências e actividades que envolvem o visitante. A requalificação do Laboratorio Chimico, edifício único, representativo da história da Química, constitui a primeira fase de um projecto que visa constituir um grande pólo nacional de divulgação de ciência e de museologia científica. O Museu Mineralógico e Geológico encontra-se integrado no Museu da Ciência. Museu Nacional Machado de Castro O museu localiza-se no antigo Paço Episcopal de Coimbra, que assenta sobre o Criptopórtico do fórum de Aeminium, datado do século I d.c., constituindo a mais significativa construção romana conservada em território nacional. O museu abriu ao público em Outubro de Depois de uma requalificação recente é possível conhecer o Criptopórtico romano de Aeminium. A escultura monocromática ou polícroma em madeira e pedra ocupa lugar cimeiro. Distinguem-se ainda as colecções arqueológicas provenientes da cidade e as de arte oriental.

3 Paço das Escolas Em Portugal, a ideia da instituição Universidade de Coimbra encontra-se intimamente ligada à Alta Universitária, um conjunto arquitectónico heterogéneo de que se destacam as construções do chamado Estado Novo e, sobretudo, o Páteo e Paço das Escolas, dominados pela célebre Torre da Universidade. Foi o Paço das Escolas que aglutinou, em 1544, todas as Faculdades da Universidade de Coimbra, após a instalação definitiva da Universidade nesta cidade, em Porta Férrea e Via Latina Destinada a solenizar a entrada do recinto universitário, a Porta Férrea constitui a primeira obra de vulto empreendida pela Escola após a aquisição do edifício, por isso idealizada como um arco triunfal, de dupla face (na tradição da porta-forte militar), apologético da instituição, evocada no programa escultórico, alusivo às quatro faculdades (Teologia, Leis, Medicina e Cânones) e aos dois monarcas (D. Dinis, que fundou a Universidade, e D. João III, que a transferiu para Coimbra) fundamentais na sua história. A Via Latina, erigida da segunda metade do século XVIII, constitui, na essência, um corpo de aparato, adossado (encostado) ao alçado interno norte do palácio escolar, como solução hábil para facilitar os acessos entre o Paço Reitoral, a Sala dos Capelos e os Gerais. Torre da Universidade Edificada entre 1728 e 1733, em substituição de uma outra, célebre, que João de Ruão erigira em 1561, seria riscada pelo arquitecto romano António Canevari, constituindo a matriarca das torres universitárias europeias. Aloja, além dos relógios, os sinos que regulam o funcionamento ritual da Universidade.

4 Sala dos Capelos (e Salas do Exame Privado e das Armas) A Sala Grande dos Actos ou Sala dos Capelos é a principal sala da Universidade de Coimbra e ainda hoje, é utilizada nas cerimónias académicas. A Sala do Exame Privado fazia parte integrante da ala real do palácio. Foi câmara real, ou seja, o local onde o monarca pernoitava. Também foi nesta sala que se realizou a primeira reunião entre o Reitor D. Garcia de Almeida e os lentes (professores) da Universidade, no dia 13 de Outubro de 1537, data da transferência definitiva desta instituição para Coimbra. A Sala das Armas alberga a panóplia das armas da Guarda Real Académica, que ainda hoje são utilizadas pelos Archeiros (guardas) nas cerimónias académicas solenes (Doutoramentos solenes, honoris causa, Investidura do Reitor, Abertura Solene das Aulas). Biblioteca Joanina A Casa da Livraria, nome por que era conhecida a Biblioteca Joanina, recebeu os primeiros livros depois de 1750, sendo a construção do edifício datável entre os anos de 1717 e O edifício tem três andares e alberga cerca de volumes, havendo no piso nobre cerca de volumes.

5 Prisão Académica Resultante da condição privilegiada da Universidade, seria instalado, a partir de 1593, em dois antigos aposentos, sob a Sala dos Capelos. Aí se conservaria até 1773, sendo então transferido para as infraestruturas da Biblioteca Joanina que, por seu turno, incorporara, quando da sua edificação, os restos arruinados do que fora o antigo cárcere do Paço Real, documentando o único trecho de cadeia medieval subsistente em Portugal. Capela de S. Miguel Foi construída no início do século XVI, substituindo uma anterior, provavelmente do século XII. A sua estrutura arquitectónica é manuelina, estilo decorativo visível sobretudo nos janelões da nave central e no arco cruzeiro. Mosteiro Santa Clara-a-Velha Fundado em 1283, por D. Mor Dias, o Mosteiro de Santa Clara foi entregue às freiras clarissas pouco depois. Dona Isabel de Aragão, a Rainha Santa Isabel, interessou-se pelo convento e mandou construir novos edifícios em estilo gótico. O mosteiro cedo foi palco das inundações provocadas pelo Rio Mondego e alvo de adaptações arquitectónicas a esta circunstância. Finalmente em 1677, as freiras mudaram-se para um novo edifício, construído num lugar mais elevado, passando o primitivo a ser chamado Santa Clara-a-Velha. Actualmente, o Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico (IPPAR) tem levado a cabo várias campanhas de escavações no perímetro do mosteiro, tendo posto a descoberto os restos do elegante claustro trecentista e outras dependências monásticas.

6 Torre de Almedina Edificada sobre o Arco de Almedina, tinha como função vigiar e defender a principal porta de acesso ao interior da muralha. A sua edificação poderá ser da época de D. Sesnando Davides (séc. XI), que conquistou Coimbra em A Torre e Porta de Almedina era a grande entrada e fronteira que dividia o protegido burgo alto e a periférica parte baixa da cidade de Coimbra. Igreja de Santa Cruz Panteão Nacional Iniciada em 1131, sob o patrocínio de D. Afonso Henriques e entregue à ordem dos Cónegos Regrantes de St.º Agostinho. De entre os notáveis que frequentaram a escola do mosteiro, destaca-se St.º António, que em Coimbra tomou as ordens de S. Francisco. Afonso Henriques e Sancho I, primeiros reis de Portugal, repousam em elegantes arcas tumulares, na capela-mor da igreja, hoje Panteão Nacional. Nas traseiras do conjunto monástico, situa-se o Claustro da Manga, bela construção renascentista de uma pureza de estilo raramente ultrapassada. Patrocínios: