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1 Guia de Estudo LPIC 101 por Luciano Antonio Siqueira Lançado sob os termos da Gnu Free Documentation License

2 Índice Introdução...5 Porque este documento foi escrito?...5 À Quem se Destina...5 Versão Atualizada do Guia...5 Contribuições...5 Informações de Copyright...5 Pré-requisitos...6 Convenções usadas neste documento...6 Tópico 101: Hardware e Arquitetura...7 Objetivo : Configuração de Atributos Fundamentais de BIOS...7 Recursos de Hardware...7 Comandos para inspecionar dispositivos...8 Objetivo : Configuração de Modems e Placas de som...9 Modems...9 Placas de Som...10 Objetivo : Configuração de Dispositivos não IDE...11 Dispositivos SCSI (scuzzy)...11 Objetivo : Configuração de Placas de Expansão Diversas...12 Objetivo : Configuração de Dispositivos de Comunicação...12 ISDN...12 DSL...13 Objetivo : Configuração de Dispositivos USB...13 Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes...15 Objetivo : Criação de Esquemas de Partições de Disco...15 A Partição Swap...16 Objetivo : O Gerenciador de Boot...16 LILO...16 GRUB...18 Dispositivos de Boot Alternativos...18 Objetivo : Compilar e Instalar Programas a partir do Código Fonte...19 Compressão e Descompressão de Arquivos...19 Compilar e Instalar Programas...20 Objetivo : Bibliotecas Compartilhadas...21 Objetivo : Administração de Pacotes Debian (.deb)...21 Objetivo : Administração de Pacotes RedHat (.rpm)...21 Modos Maior e Menor...21 Assinaturas de Pacotes...22 Integridade do Pacote...23 Arquivos e Diretórios Pertinentes ao rpm...23 Exemplos de uso do rpm...23 Tópico 103: Comandos GNU e Unix...25 Objetivo : Trabalhando na Linha de Comando...25 Variáveis...25 Variáveis pré-definidas...26 Variáveis especiais...27 Histórico de comandos...27 Comandos Seqüenciais...28 Auto-Completar Comandos e Caminhos...28 Objetivo : Processar Fluxos de Texto Através de Filtros...28 Objetivo : Gerenciamento Básico de Arquivos...33 Diretórios e Arquivos...33 Encontrando Arquivos com o Comando find...34

3 Caracteres Coringa (file globbing)...35 Objetivo : Fluxos, Canalização e Redirecionamentos de Saída...36 Redirecionamento...36 Canalização...37 Objetivo : Criar, Monitorar e Finalizar Processos...38 Tarefas em Primeiro e Segundo Plano...39 Objetivo : Modificar a Prioridade de Execução de um Processo...40 Objetivo : Procurar em Arquivos de Texto Usando Expressões Regulares...40 Expressões Regulares e grep...40 sed...41 Objetivo : Edição Básica de Arquivos com o vi...42 Tópico 104: Dispositivos, Sistemas de Arquivos GNU/Linux e Padrão FHS...45 Objetivo :Criação de Partições e Sistemas de Arquivos...45 fdisk...45 Criação de Sistemas de Arquivos...46 Partição Swap...46 Objetivo : Manutenção da Integridade de Sistemas de Arquivos...47 Checando o Sistema de Arquivos...47 Examinando e corrigindo o Sistema de Arquivos...47 Uso do Disco...47 Objetivo : Controle da Montagem e Desmontagem dos Sistemas de Arquivos...48 /etc/fstab...48 mount...48 Opções de montagem...48 Objetivo : Administração de Cotas de Disco...49 Objetivo : Controle de Permissões e Acesso à Arquivos...50 Permissões Octais...51 umask...51 suid e sgid...52 A Permissão sticky...52 Permissões Especiais em Formato Octal...53 Atributos chattr...53 Listas de Controle de Acesso ACL...54 Objetivo : Modificar Donos e Grupos de Arquivos...54 Objetivo : Criar e Alterar Links Simbólicos e Links Físicos...55 Hardlinks (Links Físicos)...55 Softlinks (Links Simbólicos)...55 Objetivo : Encontrar Arquivos de Sistema e Conhecer sua Localização Correta...56 Hierarquia Padrão de Sistemas de Arquivos (FHS)...56 Encontrando Arquivos...57 Tópico 110: O Sistema de Janelas X...59 Objetivo : Instalar e Configurar o X11R Compatibilidade de Hardware...59 Instalando o X11R Configurando o X11R Ajustes da Configuração...60 Seções de XF86Config e xorg.conf...60 Fontes...62 Instalar fontes Xft...62 Instalar fontes Core...62 Servidor de Fontes xfs...63 Objetivo : Configurar o Gerenciador de Display...63 xdm...64 gdm...65

4 kdm...65 Objetivo : Instalar e Personalizar um Ambiente de Gerenciador de Janelas...65 Menus...65 Emulador de Terminal...66 Comportamento de Teclado e Mouse...66 Bibliotecas Adicionais de Aplicativos...67 DISPLAY Remoto...67 Apêndice Objetivos detalhados para o exame Exam 101: Detailed Objectives...69 Topic 101: Hardware & Architecture...69 Topic 102: Linux Installation & Package Management...71 Topic: 103 GNU & Unix Commands...74 Topic 104: Devices, Linux Filesystems, Filesystem Hierarchy Standard...77 Topic 110: The X Window System...80 Apêndice GNU Free Documentation License...83

5 Introdução Porque este documento foi escrito? Este material foi escrito quando da minha própria preparação para os exames da certificação LPI nível 1. Depois de terminado, considerei que poderia ser útil para outras pessoas que buscam a certificação e sentem falta de material específico em português. O exame para obtenção do certificado é dividido em duas provas, 101 e 102. Este volume é específico para a prova 101 e foi escrito tendo como referência os objetivos detalhados para prova 101 fornecidos pelo próprio LPI. A lista dos objetivos detalhados para o exame 101 pode ser conferida no primeiro apêndice do presente volume. Mais informações sobre o LPI e suas certificações em Todo material contido neste guia foi basicamente retirado de HOWTOs, páginas de manual de programas e demais documentos disponíveis através do Linux Documentation Project. Outra importante fonte foi o livro Linux System Administration 1, lançado pelo LinuxIT, disponível em À Quem se Destina O presente material destina-se à todos que desejam obter a certificação Linux LPI nível 1. No entanto, o guia também poderá ser útil a quem não pretende obter a certificação, mas interessa-se em aprofundar seus conhecimentos em administração de sistemas GNU/Linux. Versão Atualizada do Guia Versões atualizadas deste guia podem ser obtidas em Contribuições Todos leitores são convidados a contribuir para o guia. Sugestões para aprofundar os tópicos e exercícios para cada objetivo serão muito bem vindos. Caso identifique informações incorretas, erros de ortografia ou outros equívocos, informe o autor: <lcnsqr em yahoo com br> Informações de Copyright Copyright (c) Luciano Antonio Siqueira. Permission is granted to copy, distribute and/or modify this document under the terms of the GNU Free Documentation License, Version 1.2 or any later version published by the Free Software Foundation; with no Invariant Sections, no Front-Cover Texts, and no Back-Cover Texts. A copy of the license is included in the section entitled "GNU Free Documentation License". Leia The GNU Manifesto se você quiser saber porquê essa licença foi escolhida para esse material. O guia foi escrito com todo esforço para garantir a confiabilidade das informações contidas. No entanto, as informações aqui contidas são oferecidas sem qualquer garantia, expressa ou implícita. O responsável pelo material aqui apresentado não se responsabiliza por possíveis danos causados ou alegação do gênero em relação à este livro. Tampouco a leitura deste guia é garantia de sucesso na obtenção da certificação LPI nível 1. 5

6 Introdução Os logotipos, marcas registradas e símbolos usados neste livro são de propriedade de seus respectivos proprietários. Pré-requisitos Para melhor utilização deste guia, presume-se que o leitor já esteja familiarizado com o sistema GNU/Linux. Portanto, os assuntos são abordados de maneira direta, com objetivo de serem apenas referência rápida para posterior estudo e exercício mais aprofundados. O material foi escrito e testado num computador rodando Linux Slackware Convenções usadas neste documento Comandos, opções de comandos, caminhos para arquivos/diretórios, saídas de programas e informações tiradas de telas de terminal em geral são apresentados com fonte de tamanho fixo: Exemplo de tabela de rotas mostradas com o comando route: Kernel IP routing table Destination Gateway Genmask Flags Metric Ref Use Iface U eth U lo UG eth0 Argumentos de comandos são geralmente mostrados em itálico, significando que devem ser substituídos por valor apropriado: shutdown [opção] horário [mensagem] Também são mostrados em itálico nomes e termos específicos ao tema: Projetos GNU geralmente incluem documentações como FAQ, Readme, ChangeLog e Guia de usuário/administrador. Podem estar no formato ASCII, HTML, LateX ou postscript. Estes arquivos podem ser encontrados em /usr/share/doc, em diretórios correspondentes aos programas. Termos em negrito são usados quando introduzidos ou muito relevantes para o assunto: Uma conta de usuário pode ser apagada com o comando userdel. A opção -r assegura que o diretório pessoal do usuário também seja apagado. 6

7 Tópico 101: Hardware e Arquitetura Objetivo : Configuração de Atributos Fundamentais de BIOS Peso: 1 Recursos de Hardware O hardware básico do sistema é configurado através do utilitário de configuração de BIOS, que pode ser acessado no início do boot da máquina. Através deste utilitário, é possível liberar e bloquear periféricos integrados, ativar proteção básica contra erros (proteção básica contra vírus e S.M.A.R.T.) e configurar endereços I/O, IRQ e DMA. IRQ: Requisição de Interrupção do dispositivo para a CPU, que interrompe a atividade em andamento e processa a instrução enviada pelo dispositivo. I/O: Endereço específico no mapa de memória do sistema. A CPU irá se comunicar com o dispositivo lendo e escrevendo neste endereço. DMA: Canal que permite à certos dispositivos acesso direto à memória sem intermédio da CPU. Recursos padrão utilizados por dispositivos comuns: Dispositivo Porta I/O IRQ /dev/ttys0 0x03f8 4 /dev/ttys1 0x02f8 3 /dev/ttys2 0x03e8 4 /dev/ttys3 0x02e8 3 /dev/lp0 0x378 7 /dev/lp1 0x278 5 Placa de Som 0x220 - É comum que algumas máquinas, como servidores dedicados, sejam acessados apenas remotamente e não tenham um teclado conectado. Em caso de algum problema que faça a máquina desligar, como interrupção no fornecimento de energia, é importante que a máquina reinicie e volte a operar normalmente. Alguns BIOS procuram por um teclado e interrompem o boot caso não o encontrem. Para esse tipo de máquina sem teclado, é imprescindível que o BIOS esteja configurado para não checar por teclado durante o boot. O kernel do Linux armazena informações sobre recursos de dispositivos no diretório /proc, nos arquivos: /proc/dma /proc/interrupts /proc/ioports /proc/pci 7

8 Tópico 101: Hardware e Arquitetura Trecho exemplo de /proc/ioports: f : dma : pic : timer : timer f : keyboard : rtc f : dma page reg 00a0-00a1 : pic2 00c0-00df : dma2 00f0-00ff : fpu : ide1 01f0-01f7 : ide : ide a : parport0 03c0-03df : vesafb 03f6-03f6 : ide0 03f8-03ff : serial (...) Comandos para inspecionar dispositivos lspci Lista informações de chipset dos componentes PCI. Com a opção -v lista I/O e IRQ dos dispositivos. Exemplo de lspci: # lspci -v (...) 00:0f.1 Communication controller: C-Media Electronics Inc CM8738 (rev 10) Subsystem: C-Media Electronics Inc CM8738 Flags: medium devsel, IRQ 9 I/O ports at dc80 [size=64] Capabilities: [40] Power Management version 2 01:00.0 VGA compatible controller: Silicon Integrated Systems [SiS] 630/730 PCI/AGP VGA Display Adapter (rev 20) (prog-if 00 [VGA]) Subsystem: Silicon Integrated Systems [SiS] 630/730 PCI/AGP VGA Display Adapter Flags: 66Mhz, medium devsel BIST result: 00 Memory at e (32-bit, prefetchable) [size=128m] Memory at efee0000 (32-bit, non-prefetchable) [size=128k] I/O ports at cc80 [size=128] Expansion ROM at <unassigned> [disabled] Capabilities: [40] Power Management version 1 Capabilities: [50] AGP version 2.0 Dmesg Mostra as mensagens do kernel, da identificação do hardware em diante. Essa informação está disponível em /var/log/dmesg e /var/log/messages. Exemplo de dmesg: 8

9 Tópico 101: Hardware e Arquitetura # dmesg (...) ttys0 at I/O 0x3f8 (irq = 4) is a 16550A parport0: PC-style at 0x378 (0x778) [PCSPP(,...)] parport0: irq 7 detected lp0: using parport0 (polling). io scheduler noop registered io scheduler anticipatory registered io scheduler deadline registered io scheduler cfq registered Floppy drive(s): fd0 is 1.44M (...) Objetivo : Configuração de Modems e Placas de som Peso: 1 Modems Para utilizar um modem externo, tudo que precisa ser considerado é a porta serial a qual ele está conectado. Se o modem for PCI interno, precisar-se-á saber qual é a porta I/O e a interrupção utilizadas pelo mesmo. Isso pode ser conseguido com o comando lspci -v. Para configurar a porta serial do modem interno, usa-se o comando setserial. Para checar se uma porta serial está em uso, usa-se setserial -g dispositivo. Checando portas serias com setserial: # setserial -g /dev/ttys[0123] /dev/ttys0, UART: 16550A, Port: 0x03f8, IRQ: 4 /dev/ttys1, UART: unknown, Port: 0x02f8, IRQ: 3 /dev/ttys2, UART: unknown, Port: 0x03e8, IRQ: 4 /dev/ttys3, UART: unknown, Port: 0x02e8, IRQ: 3 No caso do exemplo, apenas a primeira porta serial (/dev/ttys0) está em uso. Às demais podem ser atribuídos os valores de recursos do modem conseguidos através do comando lspci -v. Por exemplo, se os valores relativos ao modem forem I/O 0xdc80 e IRQ 9 pode-se atribuir esses valores à porta /dev/ttys3, que está livre: # setserial /dev/ttys3 port 0xdc80 irq 9 autoconfig e cria-se um link simbólico /dev/modem para /dev/ttys3: # ln -s /dev/ttys3 /dev/modem O comando setserial também é usado para controlar a velocidade da porta serial. Usar /dev/ttys3 a 115kb: # setserial /dev/ttys3 spd_vhi Argumentos setserial de velocidade: spd_hi spd_vhi 56kb quando solicitado for

10 Tópico 101: Hardware e Arquitetura spd_shi spd_warp spd_cust 115kb quando solicitado for kb quando solicitado for kb quando solicitado for 38.4 Usar um divisor diferente quando solicitado for A velocidade será o valor do argumento baud_base dividido pelo valor do argumento divisor. spd_normal 38.4kb quando solicitado for 38.4 A configuração do modem para fazer ligações dial-up pode ser feita através do utilitário wvdial ou do minicom. O script wvdialconf busca por um modem nas portas seriais e USB automaticamente e gera o arquivo /etc/wvdial.conf. Editando este arquivo com as informações sobre o provedor de internet, a ligação é feita com o wvdial: # wvdial <nome do provedor> No minicom, os processos de configuração, discagem e autenticação são feitos manualmente, na janela do terminal do programa. Para configurar o modem, o minicom deve ser iniciado no modo de configuração: # minicom -s Diferente do wvdial, o minicom não executa o pppd automaticamente, cabendo ao usuário fazê-lo para criar a interface de rede e à ela um número IP. Esses procedimentos serão abordados mais profundamente no no tópico 112 do exame 102, objetivo : Configurar o GNU/Linux com um cliente PPP. Se não foi possível a comunicação com o modem através desses procedimentos e o modem está devidamente conectado à máquina, muito provavelmente trata-se de um winmodem. Winmodems são dispositivos dependentes de software adicional muitas vezes desenvolvido exclusivamente para plataforma MS-Windows. Dessa forma, se esse software específico não estiver disponível também para GNU/Linux, o modem não funcionará. Placas de Som Há dois tipos principais de suporte a placas de som no GNU/Linux, OSS (Open Sound System) e ALSA (Advanced Linux Sound Architeture). Para encontrar o dispositivo de som: # lspci grep -i audio 00:0f.0 Multimedia audio controller: C-Media Electronics Inc CM8738 (rev 10) Caso o dispositivo não pôde ser encontrado dessa forma, toda a saída de dmesg e lspci pode ser consultada para procurar o dispositivo correspondente ao áudio. Identificada a placa, é possível carregar o módulo correspondente, seja ele OSS ou ALSA. A entrada em /etc/modules.conf referente ao primeiro dispositivo de áudio encontrado é 10

11 Tópico 101: Hardware e Arquitetura sound-slot-0. Para carregar automaticamente a placa através do /etc/modules.conf, adicione neste arquivo a linha alias sound-slot-0 <nome do módulo> Informações mais aprofundadas sobre a instalação e carregamento de módulos do kernel serão abordadas no tópico 105 do exame 102: Kernel. Objetivo : Configuração de Dispositivos não IDE Peso: 1 Dispositivos SCSI (scuzzy) Há dois tipos de dispositivos SCSI: 8 bit: 8 dispositivos incluindo o controlador. 16 bit: 16 dispositivos incluindo o controlador. Dispositivos SCSI são identificados através de um conjunto de três números chamado SCSI_ID: 1. O Canal SCSI. Cada adaptador SCSI suporta um canal de dados no qual são anexados os dispositivos SCSI. São numerados a partir de zero. 2. O ID do dispositivo. A cada dispositivo é atribuído um número ID único alterável através de jumpers. A gama de IDs vai de 0 a 7 em controladores de 8 bit e de 0 a 15 em controladores de 16 bit. O ID do controlador costuma ser O número lógico da unidade (LUN). É usado para determinar diferentes dispositivos dentro de um mesmo alvo SCSI. Pode indicar uma partição em um disco ou um dispositivo de fita específico em um dispositivo multi-fita. Hoje não é muito utilizado pois adaptadores SCSI estão mais baratos e podem comportar mais alvos por barramento. Todos dispositivos SCSI são listados em /proc/scsi/scsi: # cat /proc/scsi/scsi Attached devices: Host: scsi1 Channel: 00 Id: 00 Lun: 00 Vendor: HL-DT-ST Model: RW/DVD GCC-4521B Rev: 1.00 Type: CD-ROM ANSI SCSI revision: 02 O comando scsi_info usa as informações deste arquivo para mostrar o SCSI_ID e o modelo do dispositivo solicitado: # scsi_info /dev/scd0 SCSI_ID="0,0,0" HOST="1" MODEL="HL-DT-ST RW/DVD GCC-4521B" FW_REV="1.00" Por padrão, o dispositivo SCSI de boot é o de ID 0, o que pode ser alterado na BIOS SCSI. Se existirem tanto dispositivos SCSI quanto IDE, a ordem do boot precisa ser especificada na BIOS da máquina. 11

12 Tópico 101: Hardware e Arquitetura Objetivo : Configuração de Placas de Expansão Diversas Peso: 3 A configuração de placas de expansão diversas engloba os aspectos abordados nos objetivos anteriores, mais um conhecimento mais sólido sobre coldplug, hotplug e inspeção de hardware. Em linhas gerais, coldplug significa a impossibilidade de se conectar dispositivo sem a necessidade de desligar a máquina. Exemplos de dispositivos coldplug são placas PCI, ISA e dispositivos IDE. Na maioria dos computadores, CPU e pentes de memória são coldplug. Porém, alguns servidores de alta performance suportam hotplug para esses componentes. Hotplug é o sistema que permite conectar novos dispositivos à máquina em funcionamento e usálos imediatamente, como no caso de dispositivos USB. O sistema Hotplug foi incorporado ao núcleo do modelo de driver do kernel 2.6, assim qualquer barramento ou classe pode disparar eventos hotplug quando um dispositivo é conectado ou desconectado. Assim que um dispositivo é conectado ou desconectado, o hotplug dispara um evento correspondente, geralmente trabalhando junto do sub-sistema udev, que atualiza os os arquivos de dispositivos em /dev. O hotplug precisa estar liberado no kernel, através da opção CONFIG_HOTPLUG. Dessa forma, haverá o arquivo /proc/sys/kernel/hotplug contendo o caminho para o programa hotplug (normalmente em /sbin/hotplug). A ação tomada pelo hotplug dependerá do nome do agente passado pelo kernel (nomes de agentes podem ser usb, pci, net, etc.). Para cada agente existe um script correspondente em /etc/hoplug/, que se encarrega de configurar corretamente o dispositivo no sistema. Mesmo alguns dispositivos coldplug são configurados pelo sistema hotplug. Na hora do boot, o script /etc/init.d/hotplug (ou /etc/rc.d/rc.hotplug no slackware) dispara os agentes em /etc/hotplug/ para configurar aqueles dispositivos presentes antes da máquina ser ligada. Objetivo : Configuração de Dispositivos de Comunicação Peso: 1 ISDN Há várias maneiras de se usar ISDN no GNU/Linux. A mais simples é empregar um dispositivo ISDN externo que disca, autentica e abre a sessão sozinho, disponibilizando a conexão pela interface ethernet. Se o computador está ligado diretamente à conexão ISDN, é necessário um dispositivo chamado Terminal Adapter (TA). Em TAs conectados à porta serial e em alguns dispositivos USB, aparecerá uma interface de comandos AT exatamente como se o TA fosse um modem. É simples porém pouco eficiente. Outra maneira mais eficiente de usar uma linha ISDN é usar um adaptador (PCI, ISA, PCCARD) conectado diretamente ao barramento da máquina. O utilitário isdn4linux incorpora muitos dos percalços de uma conexão ISDN e a estabelece com se fosse uma interface de rede convencional. 12

13 Tópico 101: Hardware e Arquitetura DSL Como na conexão ISDN, o mais simples é que um dispositivo DSL externo estabeleça a conexão e aja como um roteador para a máquina. Se você possui um modem DSL e seu provedor usa PPPoE (Point to Point Protocol over Ethernet) você precisará de um cliente PPPoE. Neste caso, a ferramenta de conexão para DSL é o pppoe. Objetivo : Configuração de Dispositivos USB Peso: 1 Dispositivos para interface USB (Universal Serial Bus) são divididos em classes: Display Devices Communication Devices Audio Devices Mass Storage Devices Human Interface Devices (HID) A porta USB é operada por um controlador (Host Controller): OHCI (compaq) UHCI (intel) EHCI (USB v2.0) Uma vez conectados, os dispositivos USB podem ser inspecionados com o comando lsusb. # lsusb Bus 002 Device 003: ID 05a9:a511 OmniVision Technologies, Inc. OV511+ WebCam Bus 002 Device 002: ID 0f2d:9308 ViPower, Inc. Bus 002 Device 001: ID 0000:0000 Bus 001 Device 001: ID 0000:0000 As informações detalhadas sobre os dispositivos USB conectadas são armazenadas no arquivo /proc/bus/usb/devices. O controle dos dispositivos USB é feito pelo hotplug. Etapas executadas quando uma câmera USB é conectada ao computador: 1. Os módulos USB do kernel identificam o evento USB e a ID vendor:product 2. Esses dados são passados para /sbin/hotplug (ou outro, se o indicado em /proc/sys/kernel/hotplug não for o padrão) 3. O agente USB respectivo (/etc/hotplug/usb.agent) associa o dispositivo ao produto correspondente. A relação entre dispositivo e módulo consta no arquivo /etc/hotplug/usb.distmap. O primeiro estágio envolve procedimentos do kernel, enquanto o segundo e terceiro estágio envolvem o mecanismo do hotplug. O mapa USB correto precisa estar disponível para iniciar corretamente o dispositivo. 13

14 Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes Objetivo : Criação de Esquemas de Partições de Disco Peso: 5 Para acessar recursos em disco o sistema utiliza um mecanismo chamado montagem. Em sistemas UNIX, significa anexar um disco a um diretório, chamado ponto de montagem. Para o usuário, os recursos aparecem como uma árvore de diretórios e subdiretórios. A raiz da árvore de diretórios é representada por uma barra /. É necessariamente o primeiro diretório a ter um dispositivo anexado. Depois de montada a raiz, os diretórios contidos neste dispositivo poderão ser pontos de montagem para outros dispositivos. Processo de montagem: 1. O carregador de boot carrega o kernel e transmite as informações sobre a localização do dispositivo raiz. 2. Os demais dispositivos são montados conforme as instruções encontradas em /etc/fstab. Etapas da criação do layout de disco: Criar partições de tamanho específico Escolher o sistema de arquivos Determinar um ponto de montagem para cada partição Duas partições é o mínimo exigido em sistemas GNU/Linux, uma que será a raiz / e outra que será a partição de troca swap. Muitas vezes, pode haver um terceira partição pequena, no início do disco, apenas para armazenar o kernel e o carregador de boot secundário. Fora essas, não há regras inflexíveis quanto à criação de partições, devendo ser avaliado o melhor esquema para a função que o sistema desempenhará. A partição raiz deve ser do tipo Linux Native, cujo código é 83 (0x83). Tudo no sistema poderá existir diretamente no dispositivo raiz. No entanto, certos tipos de arquivos são processados de formas bem distintas de outros arquivos. Em certos casos, é interessante criar uma partição distinta para certo diretório, principalmente em servidores que são muito exigidos. Essa estratégia também impede que os dados no disco se fragmentem muito. Outra questão é o backup. Enquanto certos arquivos não necessitam de backup, outros exigem-no. Mesmo dentre os quais é realizado o backup, alguns são pouco alterados durante um determinado período enquanto que outros são constantemente alterados ou criados. A criação de partições diferentes para cada diretório que comporte um tipo distinto de arquivos facilita as operações de criação e recuperação de backup. Sugestões de diretórios que podem estar em outros dispositivos/partições: /var /usr Este diretório contém os as filas de e impressão, que são muito manipuladas. Há também os arquivos de log, cujo conteúdo está em constante alteração e crescimento. 15

15 Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes /tmp /home /boot Programas, códigos fonte e documentação. O ciclo de alteração desses arquivos é longo. Espaço temporário utilizado por programas. Uma partição distinta para /tmp impedirá que dados temporários ocupem todo o espaço no diretório raiz, causando travamento do sistema. Não necessita de backup. Diretórios pessoais do usuário. Uma partição distinta ajuda a limitar o espaço disponível para usuários comuns. Ponto de montagem para a partição do kernel e do carregador de boot. Necessário apenas caso o sistema exija que o kernel esteja antes do cilindro 1024 do disco. A Partição Swap Uma partição é swap é identificada pelo código 82 (0x82), atribuído quando da sua criação. Geralmente, a partição swap é do mesmo tamanho que o montante de memória RAM no sistema. Para servidores, esses número pode ser maior. Uma partição swap muito maior que isso provavelmente não terá o espaço excedente utilizado. É possível haver mais de uma partição de swap. É preferível criar partições de swap nos dispositivos mais rápidos, se possível em dispositivos distintos daqueles que têm seus dados muito acessados pelo sistema. Também é possível criar grandes arquivos como área de swap, o que é geralmente feito em situações emergenciais, quando o sistema ameaça ficar sem memória disponível: # dd if=/dev/zero of=emerg.swp bs=1024k count= registros de entrada 32+0 registros de saída # mkswap emerg.swp Setting up swapspace version 1, size = kb no label, UUID=543baaad-d660-4a5d-881d-fb7f1485b992 # swapon emerg.swp # cat /proc/swaps Filename Type Size Used Priority /dev/hda2 partition /root/emerg.swp file Objetivo : O Gerenciador de Boot Peso: 1 A MBR (Master Boot Record) ocupa o primeiro setor do disco (512 bytes). Este primeiro setor contém a tabela de partições e o carregador de boot. Terminado os procedimentos da BIOS, o carregador de boot é disparado, que por sua vez procura na tabela de partições uma partição ativa e carrega o primeiro setor dessa partição. LILO O LILO (Linux Loader) é dividido em três componentes: 16

16 Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes lilo o carregador propriamente. É instalado na MBR e carrega o boot loader de segundo estágio, geralmente localizado em /boot/boot.b /etc/lilo.conf arquivo de configuração para o lilo. Principais opções em /etc/lilo.conf: boot Onde o lilo deve ser instalado. Geralmente na MBR, em /dev/hda. install O carregador de segundo estágio (/boot/boot.b é o padrão). prompt Oferece ao usuário a escolha do SO a iniciar. default Rótulo do dispositivo iniciado por padrão. Se não houver, o primeiro listado em /etc/lilo.conf será escolhido. timeout Associado a prompt, especifica a espera em décimos de segundo. image ou other kernel ou dispositivo a ser carregado (usar other para outros sistemas). No início do processo de boot, apenas os primeiros 1024 cilindros do disco estarão acessíveis ao carregador de boot. Portanto, é importante certificar-se de que a partição contendo o kernel (geralmente pequena, montada em /boot) esteja abaixo deste limite de 1024 cilindros) label Rótulo para a imagem de kernel root localização do dispositivo contendo o sistema de arquivos raiz. read-only monta a raiz como somente leitura, para o fsck agir apropriadamente append passa parâmetros para componentes compilados estaticamente no kernel linear/lba32 obriga o lilo a ler o disco usando endereçamento de bloco linear. A opção linear é geralmente usada para discos muito grandes e lba32 para permitir que o lilo leia além dos primeiros 1024 cilindros do disco. Essas opções não são aconselháveis. message especifica um arquivo contendo uma mensagem a ser mostrada no painel de boot do lilo. delay tempo de espera para que o usuário invoque o prompt, caso este não for invocado automaticamente. vga valor numérico especificando as preferências visuais do terminal /sbin/lilo O utilitário que lê as configurações em /etc/lilo.conf e instala o carregador de boot. Deve ser executado toda vez que uma alteração for feita ao /etc/lilo.conf Exemplo de /etc/lilo.conf: boot = /dev/hda message = /boot/boot_message.txt delay = 4 timeout = 110 vga = 788 image = /boot/vmlinuz root = /dev/hda3 label = Linux read-only other = /dev/hda1 label = Windows table = /dev/hda 17

17 Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes GRUB O grub (Grand Unified Bootloader) é uma alternativa ao lilo. Também é instalado na MBR; pelo comando /sbin/grub ou pelo /sbin/grub-install, que obtém as instruções de /boot/grub/grub.conf. Principais seções de /boot/grub/grub.conf: global default imagem de boot padrão (começa por 0) timeout tempo de espera para iniciar o boot, em segundos imagem title nome para a imagem root localização do carregador de segundo estágio e do kernel (hd0,0 = /dev/hda) kernel caminho para o kernel à partir de root ro read-only initrd caminho para a imagem initrd Diferente do lilo, o comando grub-install não precisa ser executado toda vez que forem feitas alterações ao arquivo /boot/grup/grub.conf. Uma vez instalado, o carregador de boot do grub lê o arquivo /boot/grub/grub.conf diretamente. Dispositivos de Boot Alternativos Um disquete de boot será importante caso a MBR do disco tenha sido alterada e o sistema esteja inacessível. Mesmo com a maioria dos Kernels atuais não mais cabendo num disquete, ainda assim é possível criar um disquete de boot com o lilo. Primeiro, o disquete deverá ser formatado e ter um sistema de arquivos: # fdformat /dev/fd0h1440 Usando o sistema de arquivos minix: # mkfs -t minix /dev/fd0 Montando o disquete: # mount /dev/fd0 /mnt/floppy É necessário criar um arquivo de configuração do lilo alternativo, como /boot/lilo.floppy, contendo as informações necessárias para criação do disquete de boot: boot = /dev/fd0 # O dispositivo de disquete map = /mnt/floppy/map compact image = /boot/vmlinuz # Substituir para o kernel do sistema root = /dev/hda3 # Substituir para a partição raiz do sistema read-only Agora o lilo pode ser instalado no disquete, usando o arquivo de configuração criado: # lilo -C /boot/lilo.floppy Desmontar o disquete: 18

18 # umount /mnt/floppy Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes O disquete de boot está pronto. É importante lembrar que disquetes de boot criados dessa forma só funcionaram na própria máquina onde foram feitos. Caso sejam feitas alterações no kernel ou localização da partição raiz, as configurações deverão ser adequadas e o lilo reinstalado no disquete. A maioria das distribuições GNU/Linux fornece Cds de boot para instalação do sistema. Esses mesmos Cds podem ser usados para acessar e dar boot num sistema já instalado e que possa estar inacessível por uma falha do carregador de boot. Para iniciar um sistema já instalado, os seguintes parâmetros são passados no prompt de boot: boot: linux root=/dev/hda3 noinitrd ro Onde linux é o nome do kernel e /dev/hda3 é a partição raiz. Já dentro do sistema, é possível reinstalar o carregador de boot. Geralmente será necessário alterar a seqüência dos dispositivos de boot no BIOS da máquina sempre que um dispositivo de boot alternativo for utilizado. Para fazer o backup da MBR, basta copiar os primeiros 512kb do disco, o que pode ser feito usando o comando dd: # dd if=/dev/hda of=mbr.backup bs=1k count=512 Este backup pode ser guardado num disquete e depois restaurado para a MBR: # dd if=mbr.backup of=/dev/hda Objetivo : Compilar e Instalar Programas a partir do Código Fonte Peso: 5 Compressão e Descompressão de Arquivos A maioria dos programas distribuídos em código fonte apresentam-se na forma de arquivos tar (tape archiver) comprimidos. Arquivos tar são vários arquivos aglutinados em um só, o que facilitaa distribuição. Tipos de compactação: Compressão Descompressão Descompressão cat Extensão compress uncompress zcat.z gzip gunzip zcat.gz gzip2 bunzip2 bzcat.bz2 Os comandos zcat e bzcat descomprimem para a saída padrão, ou seja, jogam o conteúdo descomprimido na tela do terminal. Detalhes sobre o que é a saída padrão e como utilizá-la no tópico 103, objetivo : Usar fluxos, canalização e redirecionamentos. Essas ferramentas de compressão não concatenam arquivos, por isso são utilizadas junto com o comando tar. Para facilitar esse procedimento, a compressão e descompressão podem ser feitas diretamente pelo comando tar, através dos argumentos: Z compress 19

19 Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes z gzip j bzip2 Criar um arquivo tar programa.tar.bz2 contendo o diretório./programa/ e seu conteúdo, compactando com bzip2: $ tar cjf programa.tar.bz2./programa/ Extrair esse arquivo: $ tar xjf programa.tar.bz2 Como mostrado no exemplo, o argumento c indica criação de arquivo, x extração de arquivo e f o nome do arquivo. Compilar e Instalar Programas O primeiro passo para instalar um programa em código fonte distribuído no formato tar é extraí-lo: $ tar xjvf sylpheed tar.bz2 Este comando criará o diretório./sylpheed-2.0.4/, contendo o código fonte do programa e as ferramentas de configuração. A configuração pré-compilação é feita dentro desse diretório, por um script chamado configure. Este script coleta informações sobre a arquitetura do sistema, caminhos de comandos, bibliotecas compartilhadas, características de funcionamento do programa, etc. Em geral, o configure pode ser invocado sem argumentos na forma: $./configure Uma opção bastante utilizada é --prefix, que informa em qual diretório base o programa deverá ser instalado. Por exemplo: $./configure --prefix=/opt Indica que o diretório base da instalação será /opt. O script configure possui muitas opções de personalização da instalação. A lista descritiva completa das opções pode ser vista usando $./configure --help As informações coletadas pelo script configure são armazenadas em um arquivo no mesmo diretório chamado makefile. Este arquivo pode ser editado para alterar as opções de instalação, como a variável prefix, que desempenha a mesma função do argumento --prefix do script configure, e outras variáveis que indicam a localização de bibliotecas, comandos, características do programa, etc. Terminada a configuração, o programa pode ser compilado através do comando make. Make criará as bibliotecas e arquivos executáveis conforme as opções existentes no makefile. Após o término da compilação, que pode levar algum tempo dependendo do tamanho e tipo do programa, o programa está pronto para ser instalado # make install Se o diretório base de instalação não estiver no diretório pessoal do usuário, esse comando deverá ser executado com permissões de super usuário (root). Mesmo estando o diretório base de instalação fora do diretório pessoal do usuário, é recomendado executar./configure e make como usuário comum. 20

20 Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes Objetivo : Bibliotecas Compartilhadas Peso: 3 Funções comuns e compartilhadas por diferentes programas são armazenadas em bibliotecas. Durante a compilação de um programa, essas bibliotecas específicas são ligadas ao programa que as usará. A ligação pode ser estática ou dinâmica, ou seja, as funções da biblioteca poderão estar embutidas no programa compilado ou apenas mapeadas para a biblioteca externa. Programas estáticos não dependem de arquivos externos e programas dinâmicos são menores e poupam recursos da máquina. O programa encarregado de carregar a biblioteca e ligar ao programa que dela depende é o ld.so. Para que o ld.so possa localizar a biblioteca da qual um programa depende, esta deverá estar mapeada em /etc/ld.so.cache. As localidades comuns de bibliotecas de sistema são /lib e /usr/lib. Para acrescentar um diretório ao ld.so.cache, o arquivo /etc/ld.so.conf é usado: Exemplo de /etc/ld.so.conf /usr/local/lib /usr/x11r6/lib /usr/i486-slackware-linux/lib /usr/lib/qt/lib Para atualizar o /etc/ld.so.cache após as alterações em /etc/ld.so.conf, é utilizado o comando ldconfig. A execução do ldconfig é fundamental para que as alterações em /etc/ld.so.conf repercutam no funcionamento do ld.so. Outra maneira de deixar uma localidade de biblioteca ao alcance do ld.so é adicionar seu o respectivo caminho à variável de ambiente LD_LIBRARY_PATH # export LD_LIBRARY_PATH=/usr/local/lib Esse método, porém, garante apenas o acesso temporário do ld.so ao diretório em questão. Não funcionará fora do escopo da variável de ambiente e quando a variável deixar de existir, mas é um método útil para usuários sem permissão para atualizar o /etc/ld.so.cache ou para execução pontual de programas. Objetivo : Administração de Pacotes Debian (.deb) Peso: 8 Objetivo ainda não abordado. Maiores detalhes sobre administração de pacotes debian em Objetivo : Administração de Pacotes RedHat (.rpm) Peso: 8 A maioria dos pacotes rpm é nomeada no formato: nome-versão-release.arquitetura.rpm 21

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