LPI nível 1: Aula 1. Tópico 101: Hardware e Arquitetura TUTORIAL. Vamos começar uma preparação para a certificação LPI
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- Paulo Belo Paixão
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1 Vamos começar uma preparação para a certificação LPI LPI nível 1: Aula 1 Começando a série de estudos para a certificação LPI nível 1, veremos os tópicos 101 e 102. Os tópicos e objetivos estão organizados conforme o determinado pelo próprio Linux Professional Institute. por Luciano Siqueira TUTORIAL Tópico 101: Hardware e Arquitetura Objetivo : Configuração de Atributos Fundamentais de BIOS Recursos de hardware O hardware básico do sistema é configurado através do utilitário de configuração de BIOS. Através desse utilitário, é possível liberar e bloquear periféricos integrados, ativar proteção básica contra erros e configurar endereços I/O, IRQ e DMA. IRQ: Requisição de Interrupção do dispositivo para a CPU, que interrompe a atividade em andamento e processa a instrução enviada pelo dispositivo. I/O: Endereço específico no mapa de memória do sistema. A CPU irá se comunicar com o dispositivo lendo e escrevendo nesse endereço. DMA: Canal que permite a certos dispositivos acesso direto à memória sem intermédio da CPU. É comum que algumas máquinas sejam acessadas apenas remotamente e não tenham um teclado conectado. Em caso de algum problema que cause o desligamento da máquina, é importante que ela reinicie e volte a operar normalmente. Alguns BIOS procuram um teclado e interrompem a inicialização caso não o encontrem. Nesse caso, é imprescindível que o BIOS esteja configurado para não procurar teclados durante a inicialização. O kernel Linux armazena informações sobre recursos de dispositivos no diretório /proc, nos arquivos: /proc/dma /proc/interrupts /proc/ioports /proc/pci Comandos para inspecionar dispositivos lspci: lista informações de chipset dos componentes PCI. Com a opção -v, lista I/O e IRQ dos dispositivos. dmesg: mostra as mensagens do kernel, da identificação do hardware em diante. Essa informação está disponível em /var/log/dmesg e /var/log/messages. Objetivo : Configuração de Modems e Placas de som Modems Para utilizar um modem externo, tudo o que precisa ser considerado é a porta serial à qual ele está conectado. Se tratar-se de um modem PCI interno, precisamos conhecer a porta I/O e a interrupção utilizadas pelo mesmo. Isso pode ser obtido com o comando lspci -v. Para configurar a porta serial do modem interno, usa-se o comando setserial. Para checar se uma porta serial está em uso, usa-se setserial -g caminho_do_dispositivo. # setserial -g /dev/ttys[0123] /dev/ttys0, UART: 16550A, Port: 0x03f8, IRQ: 4 /dev/ttys1, UART: unknown, Port: 0x02f8, IRQ: 3 /dev/ttys2, UART: unknown, Port: 0x03e8, IRQ: 4 /dev/ttys3, UART: unknown, Port: 0x02e8, IRQ: 3 No caso do exemplo, apenas a primeira porta serial (/dev/ttys0) está em Dave Sackville - Linux Magazine #26 Dezembro de
2 TUTORIAL Preparação LPI uso. Às demais podem ser atribuídos os valores de recursos do modem obtidos através do comando lspci -v. Se os valores relativos ao modem forem I/O 0xdc80 e IRQ 9, pode-se atribuir os mesmos à porta /dev/ttys3, que está livre, com o comando setserial /dev/ttys3 port 0xdc80 irq 9 autoconfig. A maioria dos programas procura o modem no caminho /dev/ modem. Portanto, é necessário criar um link simbólico com o comando ln -s /dev/ttys3 /dev/modem. O comando setserial também é usado para controlar a velocidade da porta serial. O comando setserial /dev/ ttys3 spd_vhi configura a velocidade para 115 Kbps. Argumentos de velocidade para setserial: spd_hi: 56 kb quando solicitado for spd_vhi: 115 kb quando solicitado for spd_shi: 230 kb quando solicitado for spd_warp: 460 kb quando solicitado for spd_cust: Usar um divisor diferente quando solicitado for. A velocidade será o valor do argumento baud_base dividido pelo valor do argumento divisor. spd_normal: kb quando solicitado for A configuração do modem para fazer ligações dial-up pode ser feita através dos programas wvdial ou minicom. O script wvdialconf busca um modem nas portas seriais e USB, e gera o arquivo /etc/wvdial.conf. Editando esse arquivo com as informações do provedor de Internet, a ligação é feita com o comando wvdial nome_do_provedor. No minicom, os processos de configuração, discagem e autenticação são feitos manualmente na janela do terminal do programa. Para configurar o modem, o minicom deve ser iniciado no modo de configuração com o comando minicom -s. Diferente do wvdial, o minicom não executa o daemon pppd automaticamente, cabendo ao usuário executá-lo para criar a interface de rede e conferir a ela um número IP. Se não foi possível a comunicação com o modem através desses procedimentos, mesmo com o dispositivo devidamente conectado à máquina, provavelmente trata-se de um winmodem. Winmodems são dispositivos dependentes de software adicional, muitas vezes desenvolvido exclusivamente para plataforma Windows. Dessa forma, se esse software específico não estiver disponível também para GNU/Linux, o modem não funcionará. Dispositivos de som Há dois tipos principais de suporte a placas de som no GNU/Linux: OSS (Open Sound System) e ALSA (Advanced Linux Sound Architeture). O seguinte comando identifica qual o seu dispositivo de som: # lspci grep -i audio 00:11.5 Multimedia audio controller: VIA Technologies, Inc. VT8233/A/8235/8237 AC97 Audio Controller (rev 60) Identificado o dispositivo, é possível carregar o módulo correspondente, seja ele OSS ou ALSA. A entrada em /etc/modules.conf referente ao primeiro dispositivo de áudio encontrado é sound-slot-0. Para carregar automaticamente a placa através do /etc/modules.conf, adicione neste arquivo a linha alias sound-slot-0 nome_do_módulo. Objetivo : Configuração de Dispositivos não IDE Dispositivos SCSI Há basicamente dois tipos de dispositivos SCSI: 8 bit (8 dispositivos incluindo o controlador) e 16 bit (16 dispositivos incluindo o controlador). Dispositivos SCSI são identificados através de um conjunto de três números, chamado SCSI_ID: O Canal SCSI: cada adaptador SCSI suporta um canal de dados no qual são anexados os dispositivos SCSI. São numerados a partir de zero. O ID do dispositivo: a cada dispositivo é atribuído um número ID único alterável através de jumpers. A faixa de IDs vai de 0 a 7 em controladores de 8 bits, e de 0 a 15 em controladores de 16 bits. O ID do controlador costuma ser 7. O número lógico da unidade (LUN): é usado para determinar diferentes dispositivos dentro de um mesmo alvo SCSI. Pode indicar uma partição em um disco ou um dispositivo de fita específico em um dispositivo multi-fita. Hoje não é muito utilizado, pois adaptadores SCSI estão mais baratos e podem comportar mais alvos por barramento. Todos os dispositivos SCSI encontrados são listados em /proc/scsi/scsi. O comando scsi_info usa as informações desse arquivo para mostrar o SCSI_ID e o modelo do dispositivo solicitado. Por padrão, o dispositivo SCSI de inicialização é o de ID 0, o que pode ser alterado no BIOS SCSI. Se existirem tanto dispositivos SCSI quanto IDE, a ordem da inicialização precisa ser especificada no BIOS da máquina. Recursos padrão utilizados por dispositivos comuns: Dispositivo Porta I/O IRQ /dev/ttys0 (porta serial 0) 0x03f8 4 /dev/ttys1 (porta serial 1) 0x02f8 3 /dev/ttys2 (porta serial 2) 0x03e8 4 /dev/ttys3 (porta serial 3) 0x02e8 3 /dev/lp0 (porta paralela 0) 0x378 7 /dev/lp1 (porta paralela 1) 0x278 5 Placa de Som 0x220 N/A 56
3 Objetivo : Configuração de Placas de Expansão diversas A configuração de placas de expansão diversas engloba os aspectos abordados nos objetivos anteriores, além de um conhecimento mais sólido sobre coldplug, hotplug e inspeção de hardware. Em linhas gerais, coldplug significa a necessidade de desligar a máquina para conectar um dispositivo. Exemplos de dispositivos coldplug são placas PCI, ISA e dispositivos IDE. Na maioria dos computadores, CPU e pentes de memória são coldplug. Porém, alguns servidores de alta performance suportam hotplug para esses componentes. Hotplug é o sistema que permite conectar novos dispositivos à máquina em funcionamento e usá-los imediatamente, como no caso de dispositivos USB. O sistema Hotplug foi incorporado ao núcleo do modelo de driver do kernel 2.6; assim, qualquer barramento ou classe pode disparar eventos hotplug quando um dispositivo é conectado ou desconectado. Assim que um dispositivo é conectado ou desconectado, o hotplug dispara um evento correspondente, geralmente trabalhando junto do subsistema Udev, que atualiza os arquivos de dispositivos em /dev. Mesmo alguns dispositivos coldplug são configurados pelo sistema hotplug. Na hora da inicialização, o script /etc/init.d/hotplug (ou / etc/rc.d/rc.hotplug no Slackware) dispara os agentes em /etc/hotplug/ para configurar aqueles dispositivos que já estavam presentes antes de a máquina ser ligada. Objetivo : Configuração de Dispositivos de Comunicação ISDN e DSL Há várias maneiras de se usar ISDN no GNU/Linux. A mais simples é empregar um dispositivo ISDN externo que disca, autentica e abre a sessão sozinho, disponibilizando a conexão pela interface ethernet. Se o computador estiver ligado diretamente à conexão ISDN, é necessário um dispositivo chamado Terminal Adapter (TA). Em TAs conectados à porta serial e em alguns dispositivos USB, aparecerá uma interface de comandos AT exatamente como se o TA fosse um modem. É simples, no entanto pouco prático. Uma maneira mais eficiente de usar uma linha ISDN é usar um adaptador (PCI, ISA, PCCARD) conectado diretamente ao barramento da máquina. O utilitário isdn4linux incorpora soluções para muitos dos percalços da configuração de uma conexão ISDN e a estabelece como se fosse uma conexão feita por uma interface de rede convencional. Também para conexões DSL, o mais simples é que um dispositivo externo estabeleça a conexão e aja como um roteador para a máquina. Se você possui um modem DSL e seu provedor usa PPPoE (Point to Point Protocol over Ethernet) você precisará de um cliente PPPoE. Nesse caso, o pacote necessário para a conexão DSL chama-se pppoe ou rp-pppoe. Objetivo : Configuração de Dispositivos USB Dispositivos para interface USB (Universal Serial Bus) são divididos em classes: Display Devices Communication Devices Audio Devices Mass Storage Devices Human Interface Devices (HID) A porta USB é operada por um controlador (Host Controller): OHCI (Compaq) UHCI (Intel) EHCI (USB v2.0) Uma vez conectados, os dispositivos USB podem ser inspecionados com o comando lsusb. As informações detalhadas sobre os dispositivos USB conectados são armazenadas no arquivo /proc/bus/usb/devices. O controle dos dispositivos USB é feito pelo hotplug. Veja as etapas executadas quando uma câmera USB é conectada ao computador: Os módulos USB do kernel identificam o evento USB e a ID vendor: product; Esses dados são passados para /sbin/ hotplug (ou outro, se o indicado em /proc/sys/kernel/hotplug não for o padrão); O agente USB respectivo (/etc/hotplug/usb.agent) associa o dispositivo ao produto correspondente. A relação entre dispositivo e módulo consta no arquivo /etc/hotplug/ usb.distmap. O mapa USB adequado precisa estar disponível para iniciar corretamente o dispositivo. Linux Magazine #26 Dezembro de 2006
4 TUTORIAL Preparação LPI Tópico 102: Instalação do GNU/Linux e Administração de Pacotes Objetivo : Criação de Esquemas de Partições de Disco A raiz da árvore de diretórios é representada por uma barra (/). É necessariamente o primeiro diretório a ter seu dispositivo anexado. Depois de montada a raiz, os diretórios contidos nesse dispositivo poderão ser pontos de montagem para outros dispositivos. Processo de montagem: O carregador de inicialização carrega o kernel e transmite as informações sobre a localização do dispositivo raiz; Os demais dispositivos são montados conforme as instruções encontradas em /etc/fstab. Duas partições são o mínimo exigido em sistemas GNU/Linux; uma será a raiz, enquanto a outra será a partição de swap. Pode ser necessária uma terceira partição pequena, no início do disco, apenas para armazenar o kernel e o carregador de inicialização secundário. Fora essas, não há regras inflexíveis quanto à criação de partições, devendo ser avaliado o melhor esquema para a função que o sistema desempenhará. A partição raiz deve ser do tipo Linux Native, cujo código hexadecimal é 83 (representado por 0x83). Tudo no sistema poderá ficar alojado diretamente no dispositivo raiz. Em certos casos, é interessante criar uma partição distinta para certos diretórios, principalmente em servidores que sejam muito exigidos. Sugestões de diretórios que podem se alojar em outros dispositivos/partições: /var: esse diretório contém as filas de e impressão, que são muito manipuladas. Ele abriga também os arquivos de registro, cujo conteúdo está em constante alteração e crescimento. /usr: programas, códigos-fonte e documentação. O ciclo de alteração desses arquivos é longo. /tmp: espaço temporário utilizado por programas. Uma partição distinta para /tmp impedirá que dados temporários ocupem todo o espaço no diretório raiz, causando travamento do sistema. Não necessita de backup. /home: contém os diretórios pessoais dos usuários. Uma partição distinta ajuda a limitar o espaço disponível para usuários comuns. /boot: ponto de montagem para a partição do kernel e do carregador de inicialização. A separação desse diretório em relação ao resto do sistema é necessária apenas nos casos em que o sistema exija que o kernel esteja antes do cilindro 1024 do disco rígido. A partição swap Uma partição swap é identificada pelo código 82 (0x82), atribuído quando da sua criação. Geralmente, a partição swap é do mesmo tamanho que a quantidade de memória RAM presente no sistema. É possível haver mais de uma partição de swap. É preferível criar partições de swap nos dispositivos mais velozes; se possível, em dispositivos distintos daqueles cujos dados sejam freqüentemente acessados pelo sistema. Também é possível criar grandes arquivos como área de swap, o que é geralmente feito em situações emergenciais, quando o sistema ameaça ficar sem memória disponível. Objetivo : O Gerenciador de Inicialização A MBR (Master Boot Record, ou Registro Mestre de Inicialização) ocupa o primeiro setor do disco (512 bytes). Esse primeiro setor contém a tabela de partições e o carregador de inicialização. Terminados os procedimentos do BIOS, o carregador de inicialização é disparado, por sua vez procurando na tabela de partições uma partição ativa, e carrega o primeiro setor dessa partição. Lilo O Lilo (Linux Loader) é dividido em três componentes: lilo: o carregador propriamente dito. É instalado na MBR e chama o segundo estágio do carregador de inicialização, geralmente localizado em /boot/boot.b. /etc/lilo.conf: arquivo de configuração do lilo. /sbin/lilo: o utilitário que lê as configurações em /etc/lilo.conf e instala o carregador de inicialização. Deve ser executado toda vez que uma alteração for feita ao arquivo de configuração.principais opções do arquivo /etc/lilo.conf: boot: onde o lilo deve ser instalado. Geralmente na MBR de /dev/hda. prompt: oferece ao usuário a escolha do SO a iniciar. image ou other: arquivo do kernel ou dispositivo a ser carregado (usar other para outros sistemas). label: rótulo para a imagem de kernel. root: localização do dispositivo contendo o sistema de arquivos raiz. read-only: monta a raiz em modo somente leitura, para que o fsck aja apropriadamente. append: parâmetros adicionais a serem passados para o kernel. message: especifica um arquivo contendo uma mensagem a ser mostrada no painel de inicialização do lilo. delay: tempo de espera para que o usuário invoque o prompt, caso este não seja invocado automaticamente. vga: valor numérico especificando as preferências visuais do terminal. Exemplo de /etc/lilo.conf: boot = /dev/hda message = /boot/boot_message.txt delay = 4 timeout = 110 vga = 788 image = /boot/vmlinuz root = /dev/hda3 label = Linux read-only GRUB O GRUB (Grand Unified Bootloader) é uma alternativa ao Lilo. Também é instalado na MBR, através dos comandos /sbin/grub ou /sbin/ grub-install, que obtém as instruções a partir do arquivo /boot/ grub/menu.lst. Principais opções globais de /boot/ grub/menu.lst: default: imagem padrão a ser usada para a inicialização (começando por 0). timeout: tempo de espera para iniciar o boot, em segundos. Opções individuais para cada sistema: title: nome para o item. root: localização do carregador de segundo estágio e do kernel (hd0,0 equivale a /dev/hda). kernel: caminho para o kernel (relativo à opção root). ro: montar inicialmente em modo somente leitura. initrd: caminho para a imagem initrd. 58
5 Preparação LPI TUTORIAL Diferentemente do Lilo, o comando grub-install não precisa ser executado toda vez que forem feitas alterações ao arquivo /boot/grub/menu.lst. Uma vez instalado, o carregador de inicialização do GRUB lê o arquivo /boot/grub/menu.lst diretamente. Dispositivos de inicialização alternativos Um disquete de inicialização será importante caso a MBR do disco tenha sido alterada e o sistema esteja inacessível. Mesmo com a maioria dos kernels atuais não mais cabendo num disquete, ainda é possível criar um disquete de inicialização com o Lilo ou com outras ferramentas, como o Syslinux. A maioria das distribuições GNU/ Linux fornece CDs ou DVDs de inicialização para instalação do sistema. Essas mídias podem ser usadas para acessar e inicializar um sistema já instalado e que possa estar inacessível por alguma eventual falha do carregador de inicialização. Para fazer um backup da MBR, basta copiar os primeiros 512 KB do disco, o que pode ser feito com o comando dd: # dd if=/dev/hda of=mbr.backup bs=1k count=512 Esse backup pode ser guardado e depois restaurado para a MBR: # dd if=mbr.backup of=/dev/hda Objetivo : Compilar e Instalar Programas a partir do código-fonte Compressão e descompressão de arquivos A maioria dos programas distribuídos como código-fonte apresentam-se na forma de arquivos tar comprimidos. Arquivos tar são vários arquivos aglutinados em um só, o que facilita sua distribuição. Os comandos zcat e bzcat descomprimem para a saída padrão, ou seja, jogam o conteúdo descomprimido na tela do terminal. Tipos de compactação Essas ferramentas de compressão são incapazes de aglutinar arquivos, por isso são utilizadas em conjunto com o comando tar. Para facilitar esse procedimento, tanto a compressão quanto a descompressão podem ser efetuadas diretamente pelo comando tar, através dos argumentos: Z: Compress z: gzip j: bzip2 Para arquivar o conteúdo de um diretório com compressão bzip2, o seguinte comando pode ser utilizado: $ tar cjf nome_do_arquivo.tar.bz2./ nome_do_diretório/ Compilar e instalar programas O primeiro passo para instalar um programa distribuído como código-fonte no formato tar é extraí-lo: $ tar xjvf sylpheed tar.bz2 Esse comando criará o diretório./ sylpheed-2.0.4/, contendo o código-fonte do programa e as ferramentas de configuração. A configuração é feita dentro desse diretório, por um script chamado configure. O script coleta informações sobre a arquitetura do sistema, caminhos de comandos, bibliotecas compartilhadas, características de funcionamento do programa etc. Em geral, o configure pode ser invocado sem argumentos, simplesmente executando-se./configure. Uma opção bastante utilizada é --prefix, que informa qual diretório o programa deverá usar como base para a instalação. Por exemplo: $./configure --prefix=/opt Esse comando informa que o programa deve ser instalado em /opt. A lista descritiva completa das opções pode ser vista executando-se o comando./configure --help. As informações coletadas pelo script configure são armazenadas em um arquivo no mesmo diretório, chamado Makefile. Esse arquivo pode ser editado para se alterar as opções de instalação, como a variável prefix, que desempenha a mesma função do argumento --prefix do script configure, e outras variáveis que indicam a localização de bibliotecas, comandos, características do programa etc. Terminada a configuração, o programa pode ser compilado através do comando make. Esse comando cria as bibliotecas e arquivos executáveis conforme as instruções e opções especificadas em Makefile. Após o término da compilação, o programa estará pronto para ser instalado através do comando make install. Se o diretório-base da instalação não estiver no diretório pessoal do usuário, esse comando deverá ser executado com privilégios de superusuário (root). Objetivo : Bibliotecas Compartilhadas Funções comuns e compartilhadas por diferentes programas são armazenadas em bibliotecas. Durante a compilação de um programa, essas bibliotecas específicas são ligadas ao programa que as usará. A ligação pode ser estática ou dinâmica, ou seja, as funções de uma biblioteca poderão estar embutidas no programa compilado ou apenas mapeadas para a biblioteca externa. Programas estáticos não dependem de arquivos externos, porém são maiores que programas dinâmicos. O programa incumbido de carregar a biblioteca e ligá-la ao programa que dela depende é o ld.so. Para que o ld.so possa localizar a biblioteca da qual um programa depende, esta deverá estar mapeada em /etc/ld.so.cache. As localidades padrão de bibliotecas de sistema são /lib e /usr/lib. Diretórios contendo bibliotecas adicionais devem ser incluídos no arquivo /etc/ld.so.conf. A execução do comando ldconfig é fundamental para que as alterações em /etc/ld.so.conf atualizem o /etc/ld.so. cache e repercutam no funcionamento do ld.so. Outra maneira de deixar uma localidade de biblioteca ao alcance do ld.so Compressão Descompressão Descompressão cat Extensão compress uncompress zcat.z gzip gunzip zcat.gz bzip2 bunzip2 bzcat.bz2 Linux Magazine #26 Dezembro de
6 TUTORIAL Preparação LPI é adicionar seu respectivo caminho à variável de ambiente LD_LIBRARY_PATH, com o comando export LD_LIBRARY_ PATH=caminho_da_biblioteca. Esse método, porém, garante apenas o acesso temporário do ld.so ao diretório em questão. Não funcionará fora do escopo da variável de ambiente e quando a variável deixar de existir, mas é um método útil para usuários sem permissão atualizarem o /etc/ld.so.cache ou para a execução pontual de programas. Objetivo : Administração de Pacotes Debian (.deb) As principais ferramentas de administração de pacotes.deb são: dselect: ferramenta de gerenciamento de pacotes orientada a menus. dpkg: comando para instalação de pacotes individuais. apt-get: busca um pacote em repositórios e o instala. O dselect é, na realidade, apenas uma interface de operação para o dpkg e o aptget. Sua operação depende, portanto, dos outros dois comandos. O grande trunfo de se utilizar um sistema de pacotes como esse é a possibilidade de se resolver dependências, ou seja, se o pacote a ser instalado necessitar de outros programas ou bibliotecas ausentes no sistema, as mesmas poderão ser automaticamente baixadas e instaladas. Para usufruir da resolução automática de dependências, é necessário discriminar corretamente a origem dos pacotes, origem essa que deve ser apropriada para a sua distribuição. Essas origens são determinadas pelo arquivo /etc/apt/sources.list. Cada linha do arquivo /etc/apt/sources.list determina um repositório. Por exemplo, a linha deb ubuntu.com/ubuntu/ edgy universe especifica o repositório deb da distribuição Ubuntu, em um servidor no Brasil. As duas últimas palavras, edgy e universe especificam, respectivamente, a versão da distribuição e a seção de pacotes dentro do repositório. Cada distribuição possui repositórios próprios, oficiais e não oficiais. Depois de alterar o arquivo /etc/apt/sources. list, é necessário executar o comando apt-get update para que os índices de pacotes e dependências disponibilizados por cada repositório sejam baixados e atualizados localmente. Administrando pacotes Para procurar programas, pode ser utilizado o comando apt-cache search nome_do_programa. Se nenhum resultado aparecer, é possível que os índices não tenham sido atualizados com apt-get update, ou que o programa procurado não exista nos repositórios indicados em /etc/apt/sources.list. A instalação pode ser feita com aptget install nome_do_programa. Caso haja dependências pendentes, o administrador será consultado em relação à instalação desses programas. Além da cópia de arquivos, muitas vezes a instalação de um pacote também apresentará um assistente de configuração do mesmo. Caso seja necessário reconfigurar o pacote, deve ser invocado o comando dpkg-reconfigure nome_do_pacote. A remoção de programas é feita pelo próprio apt-get. O comando apt-get remove nome_do_pacote desinstala o pacote. Para remover o pacote e também os arquivos de configuração relacionados, é utilizado o comando apt-get remove --purge nome_do_pacote. Além desses comandos básicos, outros podem ser úteis na administração de pacotes: dpkg -S nome_do_arquivo: procura qual pacote instalou o arquivo especificado. dpkg -L nome_do_pacote: lista os arquivos instalados pelo pacote especificado. apt-cache show nome_do_pacote: mostra a descrição e os detalhes do pacote especificado. Além das opções de linha de comando, o comportamento dos comandos pode ser personalizado através dos arquivos /etc/dpkg/dpkg.cfg e /etc/apt/apt.conf. Informações sobre o estado e andamento da instalação de pacotes podem ser encontradas em /var/lib/dpkg/. Quase todas as funções do apt-get podem ser desempenhadas pelo dpkg. É importante consultar as páginas de manual de ambos para conhecer pelo menos as opções básicas de instalação, remoção e inspeção de pacotes. Mesmo que não haja pacotes adequados para a distribuição utilizada, existe a possibilidade de se converter o pacote para o formato desejado, com o programa alien. Apesar de essa não ser a melhor opção, ela pode servir como solução provisória até que o programa desejado esteja disponível no formato nativo da distribuição. Objetivo : Administração de Pacotes Red Hat (.rpm) O principal comando de administração de pacotes rpm é o rpm. Algumas abreviações de opções são parecidas, porém realizam diferentes ações, dependendo de sua posição na linha de comando. A distinção é feita a partir da primeira opção da esquerda para a direita. O primeiro argumento passado ao comando rpm é chamado argumento modo maior. As demais são as opções de modo menor. Um pacote.rpm pode ser instalado simplesmente invocando-se o comando rpm -ivh nome_do_pacote.rpm. Opções de modo maior para o rpm: -i ou --install: instala o pacote. -U ou --update: atualiza ou instala o pacote. -F ou --freshen: atualiza o pacote apenas se o mesmo estiver instalado. -V ou --verify: verifica o tamanho, MDB, permissões, tipo, integridade etc. Arquivos e diretórios pertinentes ao rpm Caminho /etc/rpmrc /usr/lib/rpm/* /var/lib/rpm/ Descrição É o arquivo de configuração do rpm e do rpmbuild. Contém informações sobre a arquitetura do sistema e os caminhos para macros e diretórios utilizados no manejo de pacotes. Este arquivo é também encontrado em /usr/lib/rpm/. Diretório contendo as macros necessárias para o manejo de pacotes. Diretório onde se situam as bases de dados do rpm. 60
7 Preparação LPI TUTORIAL -q ou --query: investiga pacotes e arquivos. -e ou --erase: desinstala o pacote. Opções de modo menor para o rpm: a: aplica uma variável em todos os pacotes instalados. c: com q, lista arquivos de configuração. d: com q, lista arquivos de documentação. f: com q, verifica qual pacote instalou o arquivo referido. h: mostra o progresso da instalação. i: com q, lista informações sobre um determinado pacote. l: com q, lista todos os arquivos e diretórios do pacote. p: com q, indica que a investigação é realizada no arquivo.rpm. v: modo descritivo. Outras opções: --nodeps: instala o pacote sem checar as dependências. --force: força a instalação/atualização. --test: mostra como seria a instalação, mas não instala. --requires: com q, mostra as exigências para o pacote especificado. --whatrequires: com q, mostra quais programas dependem do pacote. Assinaturas de pacotes É possível verificar a assinatura de cada pacote distribuído como parte de um projeto. Se a distribuição for Fedora Core, por exemplo, as chaves são incorporadas ao banco de dados do rpm com o comando rpm --import /usr/share/rhn/rpm- GPG-KEY-FEDORA. Dessa forma, todo pacote copiado do servidor Fedora pode ser verificado com rpm --checksig nome_do_pacote. A integridade do pacote pode ser verificada usando a opção -V. A opção -Va checa todos os pacotes. A análise é feita tendo como referência os arquivos originais do pacote. Significado dos caracteres retornados pela verificação:.: teste bem sucedido.?: o teste não pôde ser realizado. S: o tamanho do arquivo mudou. M: a permissão ou o tipo do arquivo mudou. 5: a soma MD5 do arquivo é diferente. D: o dispositivo foi modificado. L: o link simbólico foi modificado. U: o dono do arquivo mudou. G: o grupo do arquivo mudou. T: a data do arquivo mudou. Considerações finais O mais importante no primeiro tópico é conhecer os conceitos mostrados em cada objetivo, como identificação e configuração básica de cada dispositivo. A prova contará com pelo menos quatro ou cinco perguntas sobre o tópico. Prepare-se para perguntas sobre endereços de porta I/O padrão e LUNs SCSI, por exemplo. Saber como funciona a arquitetura USB dentro do Linux também é muito importante. Para o segundo tópico, além de conhecer nomes e arquivos de configuração, serão perguntados detalhes sobre cada um dos itens abordados. Serão feitas várias perguntas sobre os tipos de particionamento e sobre a instalação e remoção de programas. Pratique muito as diferentes maneiras de instalar e desinstalar programas, tanto a partir do código-fonte quanto por pacotes RPM e DEB. No próximo mês veremos os tópicos 103 e 104. Até lá, pesquise as páginas manual dos programas relacionados e leia os HOWTOs encontrados na Internet sobre o que vimos neste número. Mais Informações [1] Detalhes prova 101: the_lpic_program/exam_101_detailed_objectives
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