|
|
- Valdomiro Batista Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Labcom Sistemas Ltda. Março/2005
2 Tópicos Apresentação Descrição Geral Aplicações Plataforma Labcom DTSIGA Modos de Utilização I - Porta ISUP Controlada II - Loopback de III - Interface ISUP para plataformas
3 Tópicos Exemplo de Aplicação Conversor ISDN-PRI x ISUP Funcionamento Características Vantagens
4 Apresentação Descrição Geral Aplicações Plataforma Labcom DTSIGA
5 Descrição Geral O ISUP Gatewayé uma plataforma para interface da Rede Telefônica Pública Comutada (RTPC)com outros equipamentos,tais como PBX ou plataformas multiserviços,permitindo a implementação de vários serviços de valoragregado para esta rede.
6 Aplicações Plataformas Multi-Serviços (ex.:ca l-center,pré- Pago Fixo,etc.) Sistemas Anti-Fraude (ex.:black-list,desconexão de chamadas fraudulentas) Interface ISUP para URAs Serviço 0800 Televoto Controle de Tráfego Ca lscreening (ex.:negarddc para destinos especificados)
7 Plataforma Labcom
8 Plataforma Labcom ServidorIndustrialPadrão PC (permite adequarsua configuração de acordo com a necessidade de cada cliente) Permite até 8 placas DTSIGA Sistema OperacionalLinux ServidorWeb,Telnet e FTP Agente SYSLOG Armazenamento de históricos MonitorISUP (resumido/detalhado) MonitorISDN (resumido/detalhado)
9 DTSIGA Digital Trunk Signalling Analyzer
10 DTSIGA DTSIGA DigitalTrunk Signa ling Analyzer É uma placa autônoma utilizada para monitorarcanais de sinalização (modo monitor)ou terminarcanais de sinalização (modo terminador)em enlaces E1/T1.
11 DTSIGA PainelFrontal LIG. ENTRADA X ENTRADA Y SINC. X Y RESET SEM SINAL
12 DTSIGA Características 2 Interfaces E1/T1 2 Canais HDLC Controle via interface serial(250 Kbps) Processamento local Sistema de comutação de emergência Sistema de monitoração das condições de operação (temperatura,tensões e consumo)
13 DTSIGA Vantagens Projeto próprio (controle totalda sua evolução) Modos monitor(não intrusivo)ou terminador (intrusivo) Independente dos equipamentos utilizados na rede Sistema modularcom pequenas dimensões Baixo consumo
14 Modosde Utilização Modo I-Porta ISUP Controlada Modo II-Loopback de Voz Modo III-Interface ISUP para plataformas
15 Modo I Porta ISUP Controlada ISUP Gateway ETHERNET CONTROLADOR DE CHAMADAS ISUP CENTRAL PÚBLICA M T P M T P CENTRAL PÚBLICA +sin. #7 #7 +sin.
16 Modo I Porta ISUP Controlada Possui duas interfaces SS7 ISUP (uma para cada lado)poraplicação ISUP Gatewaynão possui um Point Code SS7 próprio Para cada lado o ISUP Gateway atua como se fosse a centraldo outro lado (Porta ISUP Controlada) Possui sistema inteligente de comutação de emergência que evita a queda do enlace em casos de falha
17 Modo II Loopback de Voz ETHERNET CONTROLADOR DE CHAMADAS M T P ISUP CENTRAL PÚBLICA +sin. #7
18 Modo II Loopback de Voz Possui apenas uma interface SS7 ISUP por aplicação ISUP Gatewaypossui um Point Code SS7 próprio Atua como se fosse a centraltrânsito (Central Trânsito Virtual) Todos os enlaces da rota são conectados em loopback,inclusive os que contêm os canais de sinalização
19 Modo III Interface ISUP ISUP Gateway ETHERNET CONTROLADOR DE CHAMADAS CENTRAL PÚBLICA +sin. ISUP #7 M T P Controle das chamadas via ETHERNET URA URA
20 Modo III Interface ISUP ISUP Gateway ETHERNET CONTROLADOR DE CHAMADAS CENTRAL PÚBLICA +sin. ISUP #7 M T P L A P D L A P D L A P D L A P D ISDN Controle das chamadas via ISDN +sin. +sin. URA +sin. +sin. URA
21 Modo III Interface ISUP Possui uma interface SS7 ISUP e um Point Code SS7 Controle das chamadas via ETHERNET ou ISDN-PRI Qualquernúmero de enlaces porura Qualquernúmero de URAs
22 Exemplo de Aplicação ConversorISDN-PRIx ISUP Funcionamento Características Vantagens
23 ConversorISDN-PRI x ISUP Funcionamento ISUP GW ETHERNET CONVERSOR ISDN x ISUP PBX ISDN-PRI L A P D L A P D L A P D M T P SS7 ISUP CENTRAL PÚBLICA +sin. +sin. +sin. +sin.
24 ConversorISDN-PRI x ISUP Funcionamento Aplicação do ISUP Gatewayno Modo II-Interface ISUP Add/Drop de canais de sinalização ISUP/ISDN Endpoint SCC#7
25 ConversorISDN-PRI x ISUP Características Permite a conversão bidirecionalentre os protocolos de sinalização ISDN-PRIe ISUP Permite a configuração da identificação e categoria do assinante originadorda chamada Supervisão de chamadas Alertas de tráfego por Interface com a rede TCP/IP
26 ConversorISDN-PRI x ISUP Vantagens Produto nacional(flexibilidade e facilidade de manutenção/evolução) Baixo custo de aquisição,instalação e operação Hardware próprio para interface E1/T1 Sistema modularde fácilexpansão
27 LABCOM SISTEMAS LTDA Av. Albino J. B. De Oliveira,918,Sala 4 Barão Geraldo -Campinas Tel. (19) contato@labcomsistemas.com.br
LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011
LGW4000 Labcom Media Gateway Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway LGW4000 é um Media Gateway desenvolvido pela Labcom Sistemas que permite a integração entre
Leia maisServiço Pré-pago Fixo Soluçõestecnológicas LABCOM SISTEMAS LTDA. 25/10/2004 Soluçõestecnológicas O serviço pré-pago para telefonia fixa dispõe de uma série de soluçõesque serão apresentadas e discutidas
Leia maisServiços Pré-pagos para Telefonia Fixa Labcom Sistemas Ltda. Http://www.labcomsistemas.com.br Serviços Pré-pagos para Telefonia Fixa ANATEL -PGMU Plano Geralde Metas para a Universalização do Serviço Telefônico
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisPORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO
PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone
Leia maisGeral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows
Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar
Leia maisQUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 013/2015
QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 013/2015 Questionamento 01 Do TR - O sistema de Contact Center deverá ser composto de solução de telefonia comutada, do tipo PABX digital, temporal, controlada por programa
Leia maisGDE4000. Controlador de Demanda
Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisSolução Completa em Automação. FieldLogger. Registro e Aquisição de Dados
Solução Completa em Automação FieldLogger Registro e Aquisição de Dados Ethernet & USB Até 16GB de memória Conversor A/D 24 bits Até 1000 amostras por segundo Apresentação FieldLogger O FieldLogger é um
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisA ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS
A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume
Leia maisPowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição
PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisTransmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)
Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de
Leia maisFIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza
FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um
Leia maisCES-0545. Conversor Ethernet-Serial. 2011 Safesoft Ltda. Ver. 1.0.0. Sistema de Gestão da Qualidade. Certificado por Bureau Veritas.
.. CES-0545 Conversor Ethernet-Serial Sistema de Gestão da Qualidade Certificado por Bureau Veritas. ----------ISO 9001:2008------------ Conversor Ethernet-Serial Descrição geral O CES-0545 oferece uma
Leia maisAsterisk. na prática. Alexandre Keller. Novatec
Asterisk na prática Alexandre Keller Novatec Sumário Agradecimentos... 13 Sobre o autor... 14 Prefácio... 15 Capítulo 1 Introdução ao VoIP e ao Asterisk... 17 1.1 VoIP (Voice over IP Voz sobre IP)...17
Leia maisMultimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun
Multimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf ABB Automação Hartmann & Braun Índice 1. IBIS_BE_CNF - DEFINIÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO... 3 2.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 3
Leia maisFieldLogger. Apresentação
Solução Completa Ethernet & USB Até 16GB de memória Conversor A/D 24 bits Até 1000 amostras por segundo Apresentação FieldLogger O FieldLogger é um módulo de leitura e registro de variáveis analógicas,
Leia maisComponentes de um sistema de firewall - II. Segurança de redes
Componentes de um sistema de firewall - II Segurança de redes O que são Bastion Hosts? Bastion host é o nome dado a um tipo especial de computador que tem funções críticas de segurança dentro da rede e
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:
Leia maisGDE4000. Gerenciador de Energia
Gerenciador de Energia Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisTCP é um protocolo de TRANSMISSÃO, responsável pela confiabilidade da entrega da informação.
Protocolo TCP/IP PROTOCOLO é um padrão que especifica o formato de dados e as regras a serem seguidas para uma comunicação a língua comum a ser utilizada na comunicação. TCP é um protocolo de TRANSMISSÃO,
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página
Leia maisPedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011
Pedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011 Questionamento 1 : 20.1.1.2 - Sistema de telefonia IP ITEM 04 - Deve ser capaz de se integrar e gerenciar os gateways para localidade remota tipo 1, 2 e 3 e a central
Leia maisSIMA. Sistema Integrado de Monitorização, Controlo e Alarme
SIMA Sistema Integrado de Monitorização, Controlo e Alarme Sistema Integrado de Monitorização Controlo e Alarme Plataforma aberta e modular de monitorização e controlo de equipamentos e plataformas de
Leia maisComunicação, Conhecimento, Convergência Brasil: Rua Líbero Badaró, 293, 30º andar - São Paulo, SP - Brasil, CEP 01009-907
VoxScale GKS SIP-H.323 Gateway Descrição do equipamento VoxScale-GKS exerce a função de "Gateway H.323 / SIP" e "SIP Proxy/Registrar", em um único equipamento. Os terminais SIP se registram no VoxScale-GKS,
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 7 Entrada/saída Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Problemas de entrada/saída Grande variedade
Leia maisManual de Instalação. GPRS Universal
Manual de Instalação GPRS Universal INTRODUÇÃO O módulo GPRS Universal Pináculo é um conversor de comunicação que se conecta a qualquer painel de alarme monitorado que utilize o protocolo de comunicação
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados
Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisAula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves
1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia maisConversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9
Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX Manual V3.9 Parabéns! Você acaba de adquirir o Conversor Ethernet Serial CES-0200 que orgulhosamente foi desenvolvido e produzido no Brasil. Este é um produto
Leia maisConversor Wi-Fi Serial CWS-0200-XXX-XX. Manual V2.2
Conversor Wi-Fi Serial CWS-0200-XXX-XX Manual V2.2 Parabéns! Você acaba de adquirir o Conversor Wi-Fi Serial CWS-0200, orgulhosamente desenvolvido e fabricado no Brasil. Este é um produto de alta confiabilidade
Leia maisCGW-P Gateway ISDN GSM
Interface de conexão TDM entre PABX e rede Celular Interconecte seu PABX ou Switch TDM com a rede celular GSM O gateway CGW-P é um dispositivo que interconecta seu PABX ou switch de voz com as redes celulares
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maisCARTA CONVITE 010/2014 ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA
CARTA CONVITE 010/2014 ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA 1. Implantação de Sistema de Call Center 1.1. O software para o Call Center deverá ser instalado em servidor com sistema operacional Windows (preferencialmente
Leia maisAula 11 Comutação de pacotes. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula Comutação de pacotes Prof. Dr. S. Motoyama O Problema Como dois hosts que não estão diretamente conectados poderão se comunicar entre si? Algum dispositivo inteligente deve ser colocado entre os hosts
Leia maisEquipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1
Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha
Leia maisAula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisTRÓPICO RA. Introdução 2. Funcionalidades que são fontes de receita para a operadora 3. Usuários residenciais 5
C E N T R A L TRÓPICO RA Introdução 2 Arquitetura evolucionária 2 Funcionalidades que são fontes de receita para a operadora 3 Hotéis, motéis, pousadas e hospitais 3 Bancos, operadoras logísticas e outras
Leia maisAlternativas de aplicação do serviço GPRS da rede celular GSM em telemetria pela Internet
Alternativas de aplicação do serviço GPRS da rede celular GSM em telemetria pela Internet Marcos R. Dillenburg Gerente de P&D da Novus Produtos Eletrônicos Ltda. (dillen@novus.com.br) As aplicações de
Leia maisLABCOM CORE NGN. Labcom Core NGN Descrição Geral
Labcom Core NGN Descrição Geral LABCOM SISTEMAS Quem somos Fundada em 2002 Empresa 100% nacional, situada em Campinas Constante inovação para criar serviços de comunicação e diminuir as barreiras entre
Leia maisGradual Tecnologia Ltda
Geral:...2 Conhecendo o produto:...3 Montagem do Dualtech CPU RS-485/TCP-IP...4 Montagem Dualtech em MODO TCP-IP (Prisma)...6 Montagem Dualtech em MODO RS485 (Las Vegas)...7 1 Geral: Este documento tem
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisMonitoramento, Controle, Registro e Supervisão de Processos Industriais
L I N H A D E P R O D U T O S PA R A Monitoramento, Controle, Registro e Supervisão de Processos Industriais Índice Apresentação 03 Características Individuais Controlador de Processos C702 Aquisitor de
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Agenda Motivação Objetivos Histórico Família de protocolos TCP/IP Modelo de Interconexão Arquitetura em camadas Arquitetura TCP/IP Encapsulamento
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações
Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisIP Phone Series. Características e Benefícios: IPS 212. 2 linhas e 12 memórias. LCD de 128 x 64 caracteres. HD Voice
IPS 212 IP Phone Series IPS 212 2 linhas e 12 memórias LCD de 128 x 64 caracteres HD Voice O IPS 212 é uma nova geração de telefones IP inteligentes para substituir os terminais tradicionais de mesa de
Leia maisSolução Acesso Internet Áreas Remotas
Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,
Leia maisPowerCommand iwatch. 100
PowerCommand iwatch. 100 Monitoração Remota de Rede Descrição O sistema PowerCommand. iwatch. 100 proporciona os meios convenientes de monitoração remota de grupos geradores e de chaves de transferência
Leia maisCDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO
CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados
Leia maisServidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR
Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisFidelize sua operadora e tenha reduções imediatas
Gateway E1-SIP µtech Gateway E1-SIP: a evolução ao seu alcance O conhecido dispositivo para interconexão de redes IP com a rede de telefonia comutada evoluiu. Além de proporcionar a integração de redes
Leia maisEste material foi baseado na apresentação de rede do Prof. Marco Aurélio Moschella
Este material foi baseado na apresentação de rede do Prof. Marco Aurélio Moschella Prof. Engº esp Luiz Antonio Vargas Pinto 21 de abril de 2001 Atualizado em 16 de Agosto de 2015 www.vargasp.com Redes
Leia maisSelecionar o melhor caminho para uma finalidade particular; Usar o caminho para chegar aos outros sistemas;
ROTEAMENTO Conceituação! Roteamento é o mecanismo através do qual duas máquinas em comunicação acham e usam um caminho ótimo (o melhor) através de uma. O processo envolve: Determinar que caminhos estão
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados
Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação das mensagens
Leia maisCOMPONENTES DE REDES. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
COMPONENTES DE REDES Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Componentes de rede Placas de interface Transceptores Repetidores HUBs Pontes Switches Roteadores Gateways Servidores
Leia maisVoltar. Placas de rede
Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que
Leia maisApostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona
SDH A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de transmissão digital de alta velocidade, cujo objetivo básico é construir um padrão internacional unificado, diferentemente do contexto PDH,
Leia maisprof.edney@superig.com.br Redes de Computadores
prof.edney@superig.com.br Redes de Computadores Apresentação do professor, da disciplina, dos métodos de avaliação, das datas de trabalhos e provas; introdução a redes de computadores; protocolo TCP /
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisSniffers de Rede e Kismet
Sniffers de Rede e Kismet Prof. Rafael Guimarães Redes sem Fio Aula 12 Aula 12 Rafael Guimarães 1 / 21 Sumário Sumário 1 Motivação e Objetivos 2 Wireshark 3 Kismet Aula 12 Rafael Guimarães 2 / 21 Motivação
Leia maisGerenciamento da rede ATM. Prof. José Marcos C. Brito
Gerenciamento da rede ATM Prof. José Marcos C. Brito 1 Princípios Gerais O SNMP (Simple Network Management Protocol) é o protocolo mais utilizado. Se o dispositivo ATM é gerenciado de uma estação de gerenciamento
Leia maisMódulo 5 Cablagem para LANs e WANs
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs Cablagem de LANs Nível Físico de uma Redes Local Uma rede de computadores pode ser montada utilizando vários tipos de meios físicos.
Leia maisNETALARM GATEWAY Manual Usuário
NETALARM GATEWAY Manual Usuário 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Requisitos de Instalação... 3 3. Instalação... 3 4. Iniciando o programa... 5 4.1. Aba Serial... 5 4.2. Aba TCP... 6 4.3. Aba Protocolo...
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisAlunos: Luís Henrique de Sousa do Livramento Marine Fernanda Mafra
MÓDULOS TERMINAIS Alunos: Luís Henrique de Sousa do Livramento Marine Fernanda Mafra Os módulos terminais tem como função realizar o tratamento dos sinais que entram e saem da central, como: Digitalização
Leia maisGuia de utilização do software. universal GPRS M-300.
Guia de utilização do software Programador do módulo universal GPRS M-300. JFL Equipamentos Eletrônicos Ind. e Com. Ltda. Rua: João Mota, 471 - Bairro: Jardim das Palmeiras Santa Rita do Sapucaí - MG CEP:
Leia maisSistema de Monitoramento e Supervisão de Vibração HYMV05
Sistema de Monitoramento e Supervisão de Vibração Revisão 1 Mai2005 O é um sistema inteligente de Monitoramento, Aquisição de Dados e Supervisão Local para utilização com os softwares da linha Dynamic.
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia mais100% electricidade. Relés de controle automático para grupo gerador
100% electricidade Relés de controle automático para grupo gerador RGAM 10 Relé controle automático para g l Entradas VCA : concessionária L1-L2/N-L3, gerador L1-L2/N l 4 entradas digitais, 5 relés saída.
Leia maisDSNAKE. 1100.0003.0002 Product Brief
DSNAKE A linha DSnake da DSPRO é uma solução flexível e confiável para distribuição digital de áudio nas mais diversas aplicações. Para assegurar confiabilidade e baixa latência, a DSPRO desenvolveu um
Leia maisRedes WAN. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes WAN Frame-Relay Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Desdobramento da ISDN Alta Velocidade Taxas entre 64 Kbps e 2 Mbps Roteamento na Camada de Enlace Usada p/ interligar: WAN, SNA, Internet
Leia maisApresentação Comercial
Apresentação Comercial quem somos? Portfolio Gateways Gravador A. Telefone IP Unified Sentinela Fidelizador MGS-1E MAT-41E Linha MGA 01 porta E1 30 canais digitais R2 ou ISDN Sinalização SIP G.711 e G.729
Leia maisRe R d e e d s e Ygor Colen Morato
Redes Ygor Colen Morato Histórico : Década 50 primeiros computadores, chamados de Mainframes. Processamento em lote ou batch. Década 60 primeiros terminais interativos. Porém sem capacidade de processamento.
Leia maisAsterisk, usando R2/MFC. DigiVoice Tecnologia em Eletrônica Ltda.
Asterisk, usando R2/MFC DigiVoice Tecnologia em Eletrônica Ltda. Por que R2/MFC? Não é uma opção, mas a sinalização predominante para troncos digitais E1 nas centrais telefônicas no Brasil. É uma evolução
Leia maisManual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp
INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A
Leia maisMINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO TELE FIXA - CTBC INDICE. 1. Objetivo. 2. Projeto de interconexão
MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO TELE FIXA - CTBC INDICE 1. Objetivo 2. Projeto de interconexão 2.1. Identificação dos Pontos de Interconexão 2.2.Diagrama de Interconexão 2.3 Identificação
Leia maisAula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
Leia maisRoteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy
REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado
Leia maisGoverno do Estado do Acre Secretaria de Estado de Planejamento Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação DTIC
Especificações de Referência Central Telefônica Código do Objeto TOIP00008 Descrição do Objeto Central Telefônica Data da Especificação de Referência Outubro de 2013 Validade da Especificação de Referência
Leia maisMadis Rodbel Lança equipamento de ponto que atende a portaria 1510 do MTE
No dia 21 de agosto de 2009, o Ministério do Trabalho e Emprego assinou a Portaria 1510, que regulamenta o Registro Eletrônico de Ponto - REP e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto -
Leia maisCentral de Alarme com monitoramento de Temperatura e Umidade
20anos Central de Alarme com monitoramento de Temperatura e Umidade Sistemas Inteligentes *- Número ilimitado de pontos de medição; *- Monitoramento em tempo real de Temperatura e Umidade; *- Registro
Leia maisCatálogo de Produtos - Gestão Gráfica
Catálogo de Produtos - Gestão Gráfica Flexibilidade, confiabilidade e segurança na detecção de incêndios. Sistemas Endereçáveis Analógicos Módulos e Cartões de Comunicação Dispositivo de Análise de Laço
Leia maisARMÁRIO DIGITAL. Av. Viena, 360 Bairro São Geraldo Porto Alegre RS Fone: xx 51 3325-2728 - www.azanonatec.com.br e-mail: Azanonatec@azanonatec.com.
ARMÁRIO DIGITAL 1 1. INTRODUÇÃO Este documento apresenta algumas considerações sobre o Sistema de guardavolumes autônomo ARMÁRIO DIGITAL, contemplando a operacionalidade e funcionalidade do sistema, bem
Leia maisCAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN
CAMADA DE REDE UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN Modelo de Referência Híbrido Adoção didática de um modelo de referência híbrido Modelo OSI modificado Protocolos
Leia maisGerência de Segurança
Gerência de segurança envolve a proteção de dados sensíveis dos dispositivos de rede através do controle de acesso aos pontos onde tais informações se localizam Benefícios do processo de gerência de segurança
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisSafeLogic compact A solução compacta para a segurança
A solução a para a segurança 2 Safety on Board Segurança a bordo: integrada, certificada e completa Safety on Board, ou seja, segurança a bordo, significa soluções de segurança inteligentes desenvolvidas
Leia maisnforce Serie 600i Recursos e Benefícios - MCP NVIDIA nforce 680i SLI
Recursos e Benefícios - MCP NVIDIA nforce 680i SLI Projetados para entusiastas Os processadores para mídia e comunicações (MCPs) NVIDIA nforce 680i SLI proporcionam as ferramentas e o desempenho que os
Leia mais