O trabalho docente em escolas privadas da nova classe média: um objeto esquecido. Aluna: Erica Nascimento Orientadora: Isabel Lélis
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- Luiz Felipe Amarante Valverde
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1 O trabalho docente em escolas privadas da nova classe média: um objeto esquecido Aluna: Erica Nascimento Orientadora: Isabel Lélis Este trabalho surge a partir da produção bibliográfica do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Professor e o Ensino (GEPPE) do Departamento de Educação da PUC-Rio, coordenado pela Professora Isabel Lélis. Iniciamos a investigação em 2011 tendo como foco as escolas privadas em rede que atendem à nova classe média e que vem se expandindo pela cidade do Rio de Janeiro. São escolas que oferecem diversos atrativos aos pais, como, atividades esportivas diferenciadas, bolsas de estudo, baixas mensalidades e, além disso, adotam um material pedagógico unificado para alcançarem o sucesso de suas práticas e projetos e consequentemente o sucesso de seus alunos. O resultado desse processo de investimento por parte dessas escolas tem sido a migração do público escolar de instituições privadas menores ou de escolas públicas, para unidades escolares que atendam esse perfil de aluno das classes C e D. Tal processo tem como protagonistas os integrantes da nova classe média em ascensão, que dotados de um maior poder de consumo focam na estratégia de manutenção de seu novo status social e são motivados a investir na vida escolar de seus filhos. Iniciamos a pesquisa, mapeando a literatura relacionada à formação e profissão docente. Do amplo mapeamento realizado junto aos periódicos e coletâneas algumas referências de análise nos pareceram férteis para a compressão do nosso objeto: François Dubet com o tema da crise das instituições sociais, da escola especificamente, e a mudança da função social e do papel o professor; Bernadete Gatti, Elba Sá Barreto e Marieta Pena Gouveia sobre a formação e profissão docente no Brasil hoje, contribuição importante para um quadro mais amplo sobre as condições de trabalho docente dos professores da Educação Básica. Destacamos também a contribuição de Antonio Nóvoa,Telmo Caria, João Formosinho, Rui Canário, Agnes Van Zanten, Claude Dubar, Claude Maroy, além dos conceitos de malestar, intensificação e complexificação do trabalho docente discutidos nos trabalhos de Dalila 1
2 Andrade de Oliveira, Isabel Lelis et al. Trabalhamos também com o conceito de nova classe média em Lamounier e Bolivar, em Hilaine Yaccoub, em Marcelo Neri e Jessé de Carvalho. O início do trabalho de campo se deu com a entrevista com o diretor geral e proprietário da rede de escolas. Esta entrevista foi fundamental como primeiro contato com a rede. Esse momento permitiu que apreendêssemos a história da escola, as condições que permitiram com que cada instituição fosse inaugurada, a proposta político-pedagógica, a lógica de funcionamento do ponto de vista didático-pedagógico. Nosso recorte incidiu sobre os professores da quinta e nona série do Ensino Fundamental, séries emblemáticas da Educação Básica, de duas escolas localizadas na zona norte e oeste da cidade do Rio de Janeiro. Nesta etapa do campo, foi possível conhecer como se configura a escola quanto a sua estrutura física. De maneira geral as unidades tem um padrão de ordem e limpeza, bem como de segurança. Todos os seus funcionários usam uniformes que os identificam como parte daquele grupo. Uma das unidades visitadas, diga-se a mais antiga, possui um museu memorial que possibilita expor tanto os troféus conquistados em competições juvenis como também a história pessoal de sucesso que cada ex-aluno atingiu e igualmente o percurso histórico da própria rede. Para efeito deste relatório, o foco está colocado na análise da relação entre a cultura da instituição, a proposta pedagógica e as formas de regulação sobre os professores e alunos, as hierarquias estabelecidas entre setores, coordenações, rituais, e, de outro lado, as disposições dos professores face à proposta e lógica da instituição, aos sentidos do trabalho que realizam. Algumas questões nascidas da investigação em curso tem a intenção de avançar no conhecimento desse grupo profissional, até porque o funcionamento desse tipo de escola, como vimos ainda está sendo desvelado. São elas: - que fatores atuaram sobre a escolha da carreira desse grupo profissional? - como vêem os processos de formação que vivenciaram? - como esses professores vêem o trabalho que realizam? - como vêem a escola pública como lócus de trabalho? - sentem-se valorizados por trabalharem nesse tipo de rede privada? - prestaram concurso público para redes públicas municipais, estaduais? - quais são as suas principais redes de sociabilidade? E suas práticas culturais? - participam de associações profissionais, sindicais, religiosas? De que modo? - quais são seus principais grupos de referência? 2
3 A partir da primeira entrevista com o proprietário, fomos realizando as entrevistas com os gestores da Unidade A: diretor geral, diretora de ensino, coordenadora pedagógica de quinta à nona série, coordenadora pedagógica das séries iniciais e iniciando os primeiros contatos com os professores com vistas à apresentação da pesquisa e dos questionários a serem aplicados aos docentes de quinta e nona série, pais de quinta e nona série e alunos da nona série do ensino fundamental. Nesta fase do trabalho de campo obtivemos entrevistas com oito integrantes da equipe de gestores de ambas as escolas e o retorno dos questionários aplicados à escola A. São 22 questionários respondidos pelos professores, 213 questionários respondidos pelos pais dos alunos de quinta e nona série e 130 questionários respondidos pelos alunos da nona série do ensino fundamental. O mesmo procedimento foi feito na escola B que terá seus dados sistematizados e analisados no próximo semestre, mas que conta além das entrevistas com o diretor geral, a coordenadora pedagógica das séries iniciais e séries finais, com o recolhimento de entrevista 24 questionários respondidos pelos professores, 84 questionários respondidos pelos pais dos alunos de quinta e nona série e 45 questionários respondidos pelos alunos da nona série do ensino fundamental. Para efeito deste relatório e o momento em que se encontra a pesquisa, apresentamos os dados que emergiram no levantamento das respostas dos professores da escola A. Resposta dos professores Fundamental I Os professores em sua maioria iniciaram sua atividade no campo do magistério na rede e atuam nela há mais de dez anos. A maioria afirma haver prestado concurso para a rede pública, mas não lecionarem neste tipo de instituição. Relatam que a escola foi a primeira oportunidade de trabalho, mas ao mesmo tempo acreditam na proposta de ensino da instituição. Não atuam em outras atividades econômicas que não estejam envolvidas com a educação e planejam, inclusive, lecionarem até a aposentadoria. Apenas metade do grupo possui pós graduação. A outra metade se divide entre a conclusão do ensino superior e o Curso Normal. 3
4 Declaram que seus pais, em sua maioria, tiveram a escolarização até o ensino médio. As profissões variam entre o funcionalismo público, petroleiro, contador, agente patrimonial, costureira, fisioterapeuta, dona de casa, trabalhador autônomo. Tais profissões estão de fato em consonância com a escolaridade declarada. Declaram trabalhar apenas nesta escola, onde possuem carga horária em média de 30 a 40 horas e não são remunerados pelas atividades extra-classe que exercem. Se sentem, em parte, integrantes do processo de tomada de decisões, seja tendo suas opiniões levadas em conta, seja respeitando as contribuições do restante da equipe. Consideram que todos da equipe colaboram para o bom funcionamento da escola. Declaram confiar na direção da escola e se sentem motivados para o trabalho mediante as ações desenvolvidas pela mesma, seja desenvolvendo atividades inovadoras, estando atentas a aprendizagem dos alunos e/ ou as normas administrativas. Desse modo, consideram-se respeitados pela direção. Ressaltam que apenas algumas famílias acompanham a vida escolar dos alunos. Os temas abordados foram: a participação em reuniões, o acompanhamento do desempenho dos filhos, a utilização de seus conhecimentos no auxílio às dúvidas das crianças e também a participação em reuniões e/ ou acolhimento dos encaminhamentos propostos pela escola. Declaram não sofrerem com problemas como a ausência de recursos financeiros e/ humanos (administrativo e pedagógico). 25% relatam que o único problema considerado grave seria a violência causada pelos alunos. Acreditam que esta escola tem a função de: preparar os alunos pra vida, garantir a autonomia e desenvolver o espírito crítico. Ainda são adeptos a recursos pedagógicos tradicionais, como livros, quadro com giz e livros de consulta/ leitura e os usam frequentemente. Entretanto, já apresentam alternativas e buscas a outros recursos, como internet e vídeos, ainda que de maneira menos constante. 4 Todos os professores declaram o Manual do Professor como a principal fonte de informação para o planejamento de suas aulas. Tal recurso foi seguido da internet e de
5 manuais da própria rede e revistas e jornais. No que diz respeito as práticas pedagógicas, estas também estão referidas à concepção tradicional de ensino, com aulas majoritariamente expositivas, desenvolvidas no quadro e/ ou fomentadas pelo livro didático ou pelo projeto fornecido pela escola. Entretanto, consideram que a participação dos alunos é o principal recurso para se avaliar os alunos. Consideram que, quando comparados com alunos de outras escolas, os alunos em sua maioria são mais agitados, críticos e estudiosos. Se sentem valorizados e satisfeitos com o trabalho que desenvolvem na escola, tanto pela equipe gestora quanto pelos alunos, estes, por sua vez, tidos como responsáveis por contribuir para que os professores reforcem positivamente a opção profissional pelo magistério. O shopping center é o local mais frequentado por eles, no que diz respeito às alternativas de lazer e programas culturais. Resposta dos professores Fundamental II A maioria dos professores lecionam há muitos anos. Grande parte entre 16 e 20 anos e ainda uma parcela considerável com mais de 20 anos. Entretanto, são poucos os que estão na instituição há tanto tempo assim e também com muito pouco tempo. A maioria está diluída em uma quantidade de tempo mediana. Dos 18 professores, 12 declaram trabalhar em instituições estaduais e 11 em municipais. Isso mostra que, diferentemente do primeiro segmento, os de segundo segmento alternam entre a instituição privada em rede e as escolas públicas. Declaram que a principal razão que os levou a trabalhar nesta escola foi a identificação com a proposta pedagógica da mesma. Também não exercem outro tipo de trabalho alheio a docência, entretanto pretendem seguir trabalhando mesmo após a aposentadoria. Mais da metade possui pós-graduação. 5
6 A escolaridade foi alternada, tendo o primeiro segmento na rede pública, o segundo na privada, o ensino médio na pública e a graduação na rede privada. A maioria dos cursos de pós, entretanto, foi vivenciada em universidades públicas. O ensino médio segue sendo o principal grau de escolarização dos pais e mães. Entretanto, no que diz respeito a estas, 3 professores declararam possuir mães com graduação completa. Um fato novo quando comparado aos demais professores. As profissões se repetem em relação ao questionário dos professores de primeiro segmento: contador, auxiliar administrativo, costureira, secretária etc. Entretanto, há aqui pedagoga, outra autônoma e fisioterapeuta. A maioria dos professores não trabalha apenas nesta escola. Se dividem entre duas, três e até quatro ou mais escolas. Embora considerem a preparação dos alunos pra vida um dos objetivos da instituição, os professores do segundo segmento destoam dos demais no restante dos pontos importantes. Segundo esse grupo, também são importantes a preparação para a cidadania e a aprendizagem dos conteúdos escolares. Mas há uma diferença no que diz respeito ao uso de outros livros didáticos. Uma hipótese pode estar na necessidade de aprofundamento de conhecimentos escolares para os quais o material didático não dê conta. Na questão da avaliação, há aqui uma diversidade maior de critérios, tendo, em primeiro lugar, a participação nas aulas, seguida da realização de provas objetivas e discursivas e a realização de exercícios propostos. Consideram os alunos críticos e agitados. Se sentem valorizados pela instituição. Reclamam apenas da indisciplina dos alunos, do nível cultural das famílias e da capacidade das mesmas em ajudar seus filhos. Restaurantes, shoppings e cinemas são os locais mais frequentados pelos professores do segundo segmento em momentos de lazer. 6
7 Como dado que merece ser mencionado, três dissertações de Mestrado foram defendidas a partir do caminho já percorrido nesta etapa da investigação sobre o tema da nova classe média e seus processos de escolarização: a pesquisa sobre socialização profissional de professores em uma escola da rede, desenvolvida por Angela Iório, a pesquisa sobre escolha de escola por famílias da nova classe média, realizada por Marluce Carvalho e sobre a cultura profissional do professor por Ana Luiza Antunes. Até agora as respostas apontam que os docentes não usufruem de boas condições de trabalho de projetos de desenvolvimento profissional e formação continuada. Além disso, em suas práticas cotidianas, recebem uma assessoria padronizada que, além de conduzi-los a uma prática pautada no uso de manuais pedagógicos leva-os a conduzir um processo avaliativo que é construído sem a participação dos docentes, com provas unificadas e aplicadas em data e hora agendadas previamente para todas as unidades da rede. Ressaltamos que a aplicação de todo esse conjunto de ferramentas é usado da Educação Infantil ao Ensino Médio. Essa satisfação vem problematizar a questão do mal estar docente tão presente na literatura educacional. Para Iório (2012), as professoras, neste caso, parecem não enxergar como condição de subordinação a situação em que se encontram. Pelo contrário, vêem no regulamento e na utilização do material pedagógico padronizado um apoio ao trabalho que realizam Esse processo de regulação do trabalho, que se expressa sob a forma de julgamentos, comparações e controle é denominado por Ball (2004; 2005) de tecnologia da performatividade. Esse método de medição de desempenho profissional, individual ou coletivo, serve como um parâmetro para medir a produtividade e a qualidade do trabalho, além de ser uma forma de concessão de promoção por mérito, pois, avalia, de forma comparativa, o desempenho profissional e o valor de cada indivíduo na instituição. Segundo Ball, a performatividade afeta profundamente a percepção que o indivíduo tem de si mesmo e do próprio valor. No que tange a regulação do trabalho nesta rede, existe uma fiscalização constante da supervisora educacional no sentido de acompanhar o plano de trabalho oferecido a cada professora pela Direção de Ensino. Ou seja, com o intuito de garantir a qualidade entre as unidades de ensino há uma vistoria frente ao cumprimento da tarefa e seguimento do planejamento anual da rede. Há avaliações para toda a rede em todo bimestre aplicadas aos alunos (provas de desempenho), professores e pais. A necessidade de dar conta de inúmeras tarefas, presenciais e online, além das correções de cadernos de aula e de casa, dos manuais de exercícios, dos projetos, associada à 7
8 fiscalização no cumprimento de prazos e na execução do cronograma (im)posto pelo manual, tende a tornar o cotidiano dessas professoras pesado e com reduzida possibilidade de criação. O percurso profissional dessas professoras parece não otimizar espaços de autonomia e criação, ao contrário, impõe rotinas, controle e regulação, uma prática vigiada e subordinada a uma metodologia prescritiva, apoiada no uso dos manuais pedagógicos. Nesta perspectiva, as professoras perpetuam e mantêm a cultura institucional deste estabelecimento de ensino. Talvez, essa adaptação oculte um dispositivo de defesa, na tentativa de minimizar conflitos e indisposições coletivas. A partir do que foi analisado e estudado, algumas questões surgem de maneira forte. A primeira delas diz respeito à satisfação dos docentes com o trabalho que realizam, situada na contramão da literatura nacional produzida sobre mal estar docente e as categorias de intensificação e complexificação, presentes no trabalho dos professores. Em que pesem essas questões, os professores parecem satisfeitos com o trabalho que realizam e consideram os manuais pedagógicos facilitadores para a prática docente. Consideram as regulações externas como necessárias ao seu trabalho, embora os privem da autonomia e de uma prática mais criativa em sala de aula. A partir desses primeiros achados e um novo cronograma continuamos em campo com o objetivo de investigar e analisar de forma mais abrangente as unidades de ensino desta rede privada: as práticas, o trabalho docente, o material pedagógico, as relações entre pares e com os alunos. Novas perguntas deverão orientar o estudo daqui por diante: estão de fato satisfeitos os professores dessa rede, ou esta é uma situação específica do estabelecimento pesquisado? É satisfação profissional ou constituição de uma habitus profissional pouco autônomo? Mas quem são os professores dessa rede privada de ensino? Como se organizam ou são organizadas as práticas pedagógicas desses professores? Como é ser professor nesse contexto educacional? Eles se sentem valorizados como docentes? Há qualidade no trabalho docente por eles desenvolvido? Os gestores destas escolas possibilitam a troca de experiência entre esses profissionais? A questão central é pensar as condições de trabalho e de que maneira a gestão das unidades investigadas até agora colaboraram e como colaboram para o êxito destas práticas, bem como, quais são as características que compõem a identidade desses profissionais que indicam estar familiarizados e confortáveis com seu ambiente de trabalho em sala de aula. 8
9 Somente assim, conseguiremos construir uma análise mais densa sobre esse tipo de instituição de ensino, inexplorada pela literatura educacional, apesar de seu crescimento no cenário nacional. Referências bibliográficas: CANÁRIO, R.. (Org.). Formação e situações de trabalho. Porto: Porto, Formação e desenvolvimento profissional dos professores. Conferência: Desenvolvimento Profissional de Professores para a Qualidade e para a Equidade da Aprendizagem ao Longo da Vida. Portugal, Lisboa: Presidência Portuguesa do Conselho da União Européia, 2007, p CARIA, T. H.. A Cultura Profissional dos Professores: o uso do conhecimento em contexto de trabalho na conjuntura da Reforma Educativa dos anos 90. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, CARVALHO, M. Escolha de escola pelas camadas populares e nova classe Média. Rio de Janeiro: PUC-Rio, CUNHA, L. A.. Contribuição para a análise das interferências mercadológicas nos currículos escolares. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 48, set./dez GATTI, Bernadete A. (Coord.) e BARRETO, Elba S. de S. Professores do Brasil: Impasses e Desafios. Brasília: UNESCO, HARGREAVES, A.. Os Professores em Tempos de Mudança: O Trabalho e a Cultura dos Professores na Idade Pós-moderna. Portugal: Mc Graw-Hill, IÓRIO, A. C. F. Escola, mercado educacional? A precarização do trabalho docente numa escola privada de rede do subúrbio carioca. In: IX Seminario Internacional de la RED ESTRADO, 2012, Santiago do Chile. Políticas Educativas para América Latina: Praxis Docente y Transformácion Social, IÓRIO, A. C. F. Sala de professores de uma escola privada do subúrbio carioca: Espaço de socialização profissional? Rio de Janeiro: PUC-Rio, NERI, M. C. A classe média brasileira: o lado brilhante dos pobres. (coord.) Rio de janeiro, RJ: FGV/CPS,
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