O trabalho docente em escolas privadas da nova classe média: um objeto esquecido. Aluna: Erica Nascimento Orientadora: Isabel Lélis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O trabalho docente em escolas privadas da nova classe média: um objeto esquecido. Aluna: Erica Nascimento Orientadora: Isabel Lélis"

Transcrição

1 O trabalho docente em escolas privadas da nova classe média: um objeto esquecido Aluna: Erica Nascimento Orientadora: Isabel Lélis Este trabalho surge a partir da produção bibliográfica do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre o Professor e o Ensino (GEPPE) do Departamento de Educação da PUC-Rio, coordenado pela Professora Isabel Lélis. Iniciamos a investigação em 2011 tendo como foco as escolas privadas em rede que atendem à nova classe média e que vem se expandindo pela cidade do Rio de Janeiro. São escolas que oferecem diversos atrativos aos pais, como, atividades esportivas diferenciadas, bolsas de estudo, baixas mensalidades e, além disso, adotam um material pedagógico unificado para alcançarem o sucesso de suas práticas e projetos e consequentemente o sucesso de seus alunos. O resultado desse processo de investimento por parte dessas escolas tem sido a migração do público escolar de instituições privadas menores ou de escolas públicas, para unidades escolares que atendam esse perfil de aluno das classes C e D. Tal processo tem como protagonistas os integrantes da nova classe média em ascensão, que dotados de um maior poder de consumo focam na estratégia de manutenção de seu novo status social e são motivados a investir na vida escolar de seus filhos. Iniciamos a pesquisa, mapeando a literatura relacionada à formação e profissão docente. Do amplo mapeamento realizado junto aos periódicos e coletâneas algumas referências de análise nos pareceram férteis para a compressão do nosso objeto: François Dubet com o tema da crise das instituições sociais, da escola especificamente, e a mudança da função social e do papel o professor; Bernadete Gatti, Elba Sá Barreto e Marieta Pena Gouveia sobre a formação e profissão docente no Brasil hoje, contribuição importante para um quadro mais amplo sobre as condições de trabalho docente dos professores da Educação Básica. Destacamos também a contribuição de Antonio Nóvoa,Telmo Caria, João Formosinho, Rui Canário, Agnes Van Zanten, Claude Dubar, Claude Maroy, além dos conceitos de malestar, intensificação e complexificação do trabalho docente discutidos nos trabalhos de Dalila 1

2 Andrade de Oliveira, Isabel Lelis et al. Trabalhamos também com o conceito de nova classe média em Lamounier e Bolivar, em Hilaine Yaccoub, em Marcelo Neri e Jessé de Carvalho. O início do trabalho de campo se deu com a entrevista com o diretor geral e proprietário da rede de escolas. Esta entrevista foi fundamental como primeiro contato com a rede. Esse momento permitiu que apreendêssemos a história da escola, as condições que permitiram com que cada instituição fosse inaugurada, a proposta político-pedagógica, a lógica de funcionamento do ponto de vista didático-pedagógico. Nosso recorte incidiu sobre os professores da quinta e nona série do Ensino Fundamental, séries emblemáticas da Educação Básica, de duas escolas localizadas na zona norte e oeste da cidade do Rio de Janeiro. Nesta etapa do campo, foi possível conhecer como se configura a escola quanto a sua estrutura física. De maneira geral as unidades tem um padrão de ordem e limpeza, bem como de segurança. Todos os seus funcionários usam uniformes que os identificam como parte daquele grupo. Uma das unidades visitadas, diga-se a mais antiga, possui um museu memorial que possibilita expor tanto os troféus conquistados em competições juvenis como também a história pessoal de sucesso que cada ex-aluno atingiu e igualmente o percurso histórico da própria rede. Para efeito deste relatório, o foco está colocado na análise da relação entre a cultura da instituição, a proposta pedagógica e as formas de regulação sobre os professores e alunos, as hierarquias estabelecidas entre setores, coordenações, rituais, e, de outro lado, as disposições dos professores face à proposta e lógica da instituição, aos sentidos do trabalho que realizam. Algumas questões nascidas da investigação em curso tem a intenção de avançar no conhecimento desse grupo profissional, até porque o funcionamento desse tipo de escola, como vimos ainda está sendo desvelado. São elas: - que fatores atuaram sobre a escolha da carreira desse grupo profissional? - como vêem os processos de formação que vivenciaram? - como esses professores vêem o trabalho que realizam? - como vêem a escola pública como lócus de trabalho? - sentem-se valorizados por trabalharem nesse tipo de rede privada? - prestaram concurso público para redes públicas municipais, estaduais? - quais são as suas principais redes de sociabilidade? E suas práticas culturais? - participam de associações profissionais, sindicais, religiosas? De que modo? - quais são seus principais grupos de referência? 2

3 A partir da primeira entrevista com o proprietário, fomos realizando as entrevistas com os gestores da Unidade A: diretor geral, diretora de ensino, coordenadora pedagógica de quinta à nona série, coordenadora pedagógica das séries iniciais e iniciando os primeiros contatos com os professores com vistas à apresentação da pesquisa e dos questionários a serem aplicados aos docentes de quinta e nona série, pais de quinta e nona série e alunos da nona série do ensino fundamental. Nesta fase do trabalho de campo obtivemos entrevistas com oito integrantes da equipe de gestores de ambas as escolas e o retorno dos questionários aplicados à escola A. São 22 questionários respondidos pelos professores, 213 questionários respondidos pelos pais dos alunos de quinta e nona série e 130 questionários respondidos pelos alunos da nona série do ensino fundamental. O mesmo procedimento foi feito na escola B que terá seus dados sistematizados e analisados no próximo semestre, mas que conta além das entrevistas com o diretor geral, a coordenadora pedagógica das séries iniciais e séries finais, com o recolhimento de entrevista 24 questionários respondidos pelos professores, 84 questionários respondidos pelos pais dos alunos de quinta e nona série e 45 questionários respondidos pelos alunos da nona série do ensino fundamental. Para efeito deste relatório e o momento em que se encontra a pesquisa, apresentamos os dados que emergiram no levantamento das respostas dos professores da escola A. Resposta dos professores Fundamental I Os professores em sua maioria iniciaram sua atividade no campo do magistério na rede e atuam nela há mais de dez anos. A maioria afirma haver prestado concurso para a rede pública, mas não lecionarem neste tipo de instituição. Relatam que a escola foi a primeira oportunidade de trabalho, mas ao mesmo tempo acreditam na proposta de ensino da instituição. Não atuam em outras atividades econômicas que não estejam envolvidas com a educação e planejam, inclusive, lecionarem até a aposentadoria. Apenas metade do grupo possui pós graduação. A outra metade se divide entre a conclusão do ensino superior e o Curso Normal. 3

4 Declaram que seus pais, em sua maioria, tiveram a escolarização até o ensino médio. As profissões variam entre o funcionalismo público, petroleiro, contador, agente patrimonial, costureira, fisioterapeuta, dona de casa, trabalhador autônomo. Tais profissões estão de fato em consonância com a escolaridade declarada. Declaram trabalhar apenas nesta escola, onde possuem carga horária em média de 30 a 40 horas e não são remunerados pelas atividades extra-classe que exercem. Se sentem, em parte, integrantes do processo de tomada de decisões, seja tendo suas opiniões levadas em conta, seja respeitando as contribuições do restante da equipe. Consideram que todos da equipe colaboram para o bom funcionamento da escola. Declaram confiar na direção da escola e se sentem motivados para o trabalho mediante as ações desenvolvidas pela mesma, seja desenvolvendo atividades inovadoras, estando atentas a aprendizagem dos alunos e/ ou as normas administrativas. Desse modo, consideram-se respeitados pela direção. Ressaltam que apenas algumas famílias acompanham a vida escolar dos alunos. Os temas abordados foram: a participação em reuniões, o acompanhamento do desempenho dos filhos, a utilização de seus conhecimentos no auxílio às dúvidas das crianças e também a participação em reuniões e/ ou acolhimento dos encaminhamentos propostos pela escola. Declaram não sofrerem com problemas como a ausência de recursos financeiros e/ humanos (administrativo e pedagógico). 25% relatam que o único problema considerado grave seria a violência causada pelos alunos. Acreditam que esta escola tem a função de: preparar os alunos pra vida, garantir a autonomia e desenvolver o espírito crítico. Ainda são adeptos a recursos pedagógicos tradicionais, como livros, quadro com giz e livros de consulta/ leitura e os usam frequentemente. Entretanto, já apresentam alternativas e buscas a outros recursos, como internet e vídeos, ainda que de maneira menos constante. 4 Todos os professores declaram o Manual do Professor como a principal fonte de informação para o planejamento de suas aulas. Tal recurso foi seguido da internet e de

5 manuais da própria rede e revistas e jornais. No que diz respeito as práticas pedagógicas, estas também estão referidas à concepção tradicional de ensino, com aulas majoritariamente expositivas, desenvolvidas no quadro e/ ou fomentadas pelo livro didático ou pelo projeto fornecido pela escola. Entretanto, consideram que a participação dos alunos é o principal recurso para se avaliar os alunos. Consideram que, quando comparados com alunos de outras escolas, os alunos em sua maioria são mais agitados, críticos e estudiosos. Se sentem valorizados e satisfeitos com o trabalho que desenvolvem na escola, tanto pela equipe gestora quanto pelos alunos, estes, por sua vez, tidos como responsáveis por contribuir para que os professores reforcem positivamente a opção profissional pelo magistério. O shopping center é o local mais frequentado por eles, no que diz respeito às alternativas de lazer e programas culturais. Resposta dos professores Fundamental II A maioria dos professores lecionam há muitos anos. Grande parte entre 16 e 20 anos e ainda uma parcela considerável com mais de 20 anos. Entretanto, são poucos os que estão na instituição há tanto tempo assim e também com muito pouco tempo. A maioria está diluída em uma quantidade de tempo mediana. Dos 18 professores, 12 declaram trabalhar em instituições estaduais e 11 em municipais. Isso mostra que, diferentemente do primeiro segmento, os de segundo segmento alternam entre a instituição privada em rede e as escolas públicas. Declaram que a principal razão que os levou a trabalhar nesta escola foi a identificação com a proposta pedagógica da mesma. Também não exercem outro tipo de trabalho alheio a docência, entretanto pretendem seguir trabalhando mesmo após a aposentadoria. Mais da metade possui pós-graduação. 5

6 A escolaridade foi alternada, tendo o primeiro segmento na rede pública, o segundo na privada, o ensino médio na pública e a graduação na rede privada. A maioria dos cursos de pós, entretanto, foi vivenciada em universidades públicas. O ensino médio segue sendo o principal grau de escolarização dos pais e mães. Entretanto, no que diz respeito a estas, 3 professores declararam possuir mães com graduação completa. Um fato novo quando comparado aos demais professores. As profissões se repetem em relação ao questionário dos professores de primeiro segmento: contador, auxiliar administrativo, costureira, secretária etc. Entretanto, há aqui pedagoga, outra autônoma e fisioterapeuta. A maioria dos professores não trabalha apenas nesta escola. Se dividem entre duas, três e até quatro ou mais escolas. Embora considerem a preparação dos alunos pra vida um dos objetivos da instituição, os professores do segundo segmento destoam dos demais no restante dos pontos importantes. Segundo esse grupo, também são importantes a preparação para a cidadania e a aprendizagem dos conteúdos escolares. Mas há uma diferença no que diz respeito ao uso de outros livros didáticos. Uma hipótese pode estar na necessidade de aprofundamento de conhecimentos escolares para os quais o material didático não dê conta. Na questão da avaliação, há aqui uma diversidade maior de critérios, tendo, em primeiro lugar, a participação nas aulas, seguida da realização de provas objetivas e discursivas e a realização de exercícios propostos. Consideram os alunos críticos e agitados. Se sentem valorizados pela instituição. Reclamam apenas da indisciplina dos alunos, do nível cultural das famílias e da capacidade das mesmas em ajudar seus filhos. Restaurantes, shoppings e cinemas são os locais mais frequentados pelos professores do segundo segmento em momentos de lazer. 6

7 Como dado que merece ser mencionado, três dissertações de Mestrado foram defendidas a partir do caminho já percorrido nesta etapa da investigação sobre o tema da nova classe média e seus processos de escolarização: a pesquisa sobre socialização profissional de professores em uma escola da rede, desenvolvida por Angela Iório, a pesquisa sobre escolha de escola por famílias da nova classe média, realizada por Marluce Carvalho e sobre a cultura profissional do professor por Ana Luiza Antunes. Até agora as respostas apontam que os docentes não usufruem de boas condições de trabalho de projetos de desenvolvimento profissional e formação continuada. Além disso, em suas práticas cotidianas, recebem uma assessoria padronizada que, além de conduzi-los a uma prática pautada no uso de manuais pedagógicos leva-os a conduzir um processo avaliativo que é construído sem a participação dos docentes, com provas unificadas e aplicadas em data e hora agendadas previamente para todas as unidades da rede. Ressaltamos que a aplicação de todo esse conjunto de ferramentas é usado da Educação Infantil ao Ensino Médio. Essa satisfação vem problematizar a questão do mal estar docente tão presente na literatura educacional. Para Iório (2012), as professoras, neste caso, parecem não enxergar como condição de subordinação a situação em que se encontram. Pelo contrário, vêem no regulamento e na utilização do material pedagógico padronizado um apoio ao trabalho que realizam Esse processo de regulação do trabalho, que se expressa sob a forma de julgamentos, comparações e controle é denominado por Ball (2004; 2005) de tecnologia da performatividade. Esse método de medição de desempenho profissional, individual ou coletivo, serve como um parâmetro para medir a produtividade e a qualidade do trabalho, além de ser uma forma de concessão de promoção por mérito, pois, avalia, de forma comparativa, o desempenho profissional e o valor de cada indivíduo na instituição. Segundo Ball, a performatividade afeta profundamente a percepção que o indivíduo tem de si mesmo e do próprio valor. No que tange a regulação do trabalho nesta rede, existe uma fiscalização constante da supervisora educacional no sentido de acompanhar o plano de trabalho oferecido a cada professora pela Direção de Ensino. Ou seja, com o intuito de garantir a qualidade entre as unidades de ensino há uma vistoria frente ao cumprimento da tarefa e seguimento do planejamento anual da rede. Há avaliações para toda a rede em todo bimestre aplicadas aos alunos (provas de desempenho), professores e pais. A necessidade de dar conta de inúmeras tarefas, presenciais e online, além das correções de cadernos de aula e de casa, dos manuais de exercícios, dos projetos, associada à 7

8 fiscalização no cumprimento de prazos e na execução do cronograma (im)posto pelo manual, tende a tornar o cotidiano dessas professoras pesado e com reduzida possibilidade de criação. O percurso profissional dessas professoras parece não otimizar espaços de autonomia e criação, ao contrário, impõe rotinas, controle e regulação, uma prática vigiada e subordinada a uma metodologia prescritiva, apoiada no uso dos manuais pedagógicos. Nesta perspectiva, as professoras perpetuam e mantêm a cultura institucional deste estabelecimento de ensino. Talvez, essa adaptação oculte um dispositivo de defesa, na tentativa de minimizar conflitos e indisposições coletivas. A partir do que foi analisado e estudado, algumas questões surgem de maneira forte. A primeira delas diz respeito à satisfação dos docentes com o trabalho que realizam, situada na contramão da literatura nacional produzida sobre mal estar docente e as categorias de intensificação e complexificação, presentes no trabalho dos professores. Em que pesem essas questões, os professores parecem satisfeitos com o trabalho que realizam e consideram os manuais pedagógicos facilitadores para a prática docente. Consideram as regulações externas como necessárias ao seu trabalho, embora os privem da autonomia e de uma prática mais criativa em sala de aula. A partir desses primeiros achados e um novo cronograma continuamos em campo com o objetivo de investigar e analisar de forma mais abrangente as unidades de ensino desta rede privada: as práticas, o trabalho docente, o material pedagógico, as relações entre pares e com os alunos. Novas perguntas deverão orientar o estudo daqui por diante: estão de fato satisfeitos os professores dessa rede, ou esta é uma situação específica do estabelecimento pesquisado? É satisfação profissional ou constituição de uma habitus profissional pouco autônomo? Mas quem são os professores dessa rede privada de ensino? Como se organizam ou são organizadas as práticas pedagógicas desses professores? Como é ser professor nesse contexto educacional? Eles se sentem valorizados como docentes? Há qualidade no trabalho docente por eles desenvolvido? Os gestores destas escolas possibilitam a troca de experiência entre esses profissionais? A questão central é pensar as condições de trabalho e de que maneira a gestão das unidades investigadas até agora colaboraram e como colaboram para o êxito destas práticas, bem como, quais são as características que compõem a identidade desses profissionais que indicam estar familiarizados e confortáveis com seu ambiente de trabalho em sala de aula. 8

9 Somente assim, conseguiremos construir uma análise mais densa sobre esse tipo de instituição de ensino, inexplorada pela literatura educacional, apesar de seu crescimento no cenário nacional. Referências bibliográficas: CANÁRIO, R.. (Org.). Formação e situações de trabalho. Porto: Porto, Formação e desenvolvimento profissional dos professores. Conferência: Desenvolvimento Profissional de Professores para a Qualidade e para a Equidade da Aprendizagem ao Longo da Vida. Portugal, Lisboa: Presidência Portuguesa do Conselho da União Européia, 2007, p CARIA, T. H.. A Cultura Profissional dos Professores: o uso do conhecimento em contexto de trabalho na conjuntura da Reforma Educativa dos anos 90. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, CARVALHO, M. Escolha de escola pelas camadas populares e nova classe Média. Rio de Janeiro: PUC-Rio, CUNHA, L. A.. Contribuição para a análise das interferências mercadológicas nos currículos escolares. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 48, set./dez GATTI, Bernadete A. (Coord.) e BARRETO, Elba S. de S. Professores do Brasil: Impasses e Desafios. Brasília: UNESCO, HARGREAVES, A.. Os Professores em Tempos de Mudança: O Trabalho e a Cultura dos Professores na Idade Pós-moderna. Portugal: Mc Graw-Hill, IÓRIO, A. C. F. Escola, mercado educacional? A precarização do trabalho docente numa escola privada de rede do subúrbio carioca. In: IX Seminario Internacional de la RED ESTRADO, 2012, Santiago do Chile. Políticas Educativas para América Latina: Praxis Docente y Transformácion Social, IÓRIO, A. C. F. Sala de professores de uma escola privada do subúrbio carioca: Espaço de socialização profissional? Rio de Janeiro: PUC-Rio, NERI, M. C. A classe média brasileira: o lado brilhante dos pobres. (coord.) Rio de janeiro, RJ: FGV/CPS,

10 OLIVEIRA, D. A. e ASSUNÇÃO, A. Á. Intensificação do trabalho e saúde dos professores. Educação & Sociedade, Campinas, v. 30, n.107, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 20 nov SOUZA, A. de e LAMOUNIER, B.. A Classe Média Brasileira: Ambições, valores e projetos de sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier; Brasília, DF: CNI, SOUZA, J. de. Os Batalhadores Brasileiros: Nova classe média ou classe trabalhadora? Belo Horizonte, MG: UFMG, VAN ZANTEN, A. Efeitos da Concorrência sobre a Atividade dos Estabelecimentos Escolares. Cadernos de Pesquisa, v 35, n. 126, , YACCOUB, H. A chamada Nova Classe Média. Cultura material, inclusão e distinção social. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 17, n. 36, p , jul./dez

O trabalho docente em escolas privadas para setores populares: Um objeto esquecido.

O trabalho docente em escolas privadas para setores populares: Um objeto esquecido. Departamento de Educação O trabalho docente em escolas privadas para setores populares: Um objeto esquecido. Phillipi Assis e Erica Nascimento Orientadora: Isabel Lelis Introdução Este relatório tem o

Leia mais

ESCOLAS PRIVADAS DE SETORES POPULARES: QUEM SÃO SEUS PROFESSORES?

ESCOLAS PRIVADAS DE SETORES POPULARES: QUEM SÃO SEUS PROFESSORES? Departamento de Educação ESCOLAS PRIVADAS DE SETORES POPULARES: QUEM SÃO SEUS PROFESSORES? Aluno: Phillipi Assis da Silva Orientadora: Isabel Alice Oswald Monteiro Lelis SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Objetivos...

Leia mais

PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Lizandra Alves de Oliveira (1); Tomaz Guilherme Pereira de Sena (1); Antônio Gautier Farias Falconieri (2) Kelania Freire Martins Mesquita

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar. FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo: fundamentos e concepções.

Leia mais

O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES O PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Lisete Funari Dias (Universidade Federal do Pampa) Maira Ferreira (Universidade Federal de Pelotas) Resumo: A presente

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,

Leia mais

DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ

DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ As novas propostas de educação

Leia mais

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA:

1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: A FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS: UM ESTUDO DA HABILITAÇÃO DE EJA DOS CURSOS DE PEDAGOGIA SOARES, Leôncio UFMG leonciosoares@uol.com.br GT: Educação de Pessoas Jovens e Adultas / n.18

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Jessica Cristina de Carvalho Martins Resumo O presente trabalho apresenta os dados preliminares de uma pesquisa

Leia mais

ESCOLHA DE ESCOLA E QUALIDADE DE ENSINO PARA AS FAMÍLIAS DE CAMADAS POPULARES E NOVA CLASSE MÉDIA

ESCOLHA DE ESCOLA E QUALIDADE DE ENSINO PARA AS FAMÍLIAS DE CAMADAS POPULARES E NOVA CLASSE MÉDIA 02039 ESCOLHA DE ESCOLA E QUALIDADE DE ENSINO PARA AS FAMÍLIAS DE CAMADAS POPULARES E NOVA CLASSE MÉDIA Marluce Souza de Andrade PUC-Rio Resumo: Este trabalho é fruto da dissertação de mestrado Escolha

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1. Lusinete França de Carvalho

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1. Lusinete França de Carvalho O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1 Lusinete França de Carvalho Pedagoga, Especialista em Gestão Escolar e Discente do Programa de Pós-graduação

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ Introdução Na história da educação de nosso país uma das questões sempre presente neste cenário

Leia mais

9 Referências bibliográficas

9 Referências bibliográficas 107 9 Referências bibliográficas ALGEBAILE, E. Escola pública e pobreza no Brasil: A ampliação para menos. Rio de Janeiro: Lamparina, Faperj, 2009. ALVES, F. Escolhas familiares no contexto da estratificação

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira UMA CARREIRA DOCENTE DIFERENCIADA? ANÁLISE SOBRE A ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE PERÍODO INTEGRAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Lara Casagrande Silvia Maria dos Santos Stering Universidade Estadual Paulista UNESP/Rio

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa

Leia mais

O que faz e o que pensa o gestor escolar

O que faz e o que pensa o gestor escolar O que faz e o que pensa o gestor escolar Pesquisa mostrou que esses profissionais ainda se preocupam muito mais com a burocracia que com o pedagógico Cinthia Rodrigues Outubro de 2009 Os diretores de escolas

Leia mais

PERFIL DO DIRETOR ESCOLAR. Realização: Ibope

PERFIL DO DIRETOR ESCOLAR. Realização: Ibope PERFIL DO DIRETOR ESCOLAR Realização: Ibope A Fundação Victor Civita, que tem por missão contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica no Brasil, produzindo publicações, sites, material pedagógico,

Leia mais

Esta seção tem como objetivo analisar se a unidade de ensino atende aos requisitos mínimos referentes às questões didático-pedagógicas.

Esta seção tem como objetivo analisar se a unidade de ensino atende aos requisitos mínimos referentes às questões didático-pedagógicas. Dimensão I: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Esta seção tem como objetivo analisar se a unidade de ensino atende aos requisitos mínimos referentes às questões didático-pedagógicas. 1. Os cursos técnicos

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

PROFISSÃO DOCENTE: ENTRE O ESTATUTO PROFISSIONAL E O EXERCÍCIO DO OFÍCIO

PROFISSÃO DOCENTE: ENTRE O ESTATUTO PROFISSIONAL E O EXERCÍCIO DO OFÍCIO Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro EDU DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSÃO DOCENTE: ENTRE O ESTATUTO PROFISSIONAL E O EXERCÍCIO DO OFÍCIO Angela Cristina Fortes Iório 1, Isabel Alice Oswald

Leia mais

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Tecnologias digitais FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Camila Sanches Gomes Faculdade de Educação -UFMG camilasagomes@gmail.com

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Flávia B. Pereira 1 ; Melissa S. BRESCI 2 RESUMO O presente trabalho objetiva uma reflexão sobre o conhecimento

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: PIBID. Desenvolvimento Profissional. Formação Continuada.

PALAVRAS-CHAVE: PIBID. Desenvolvimento Profissional. Formação Continuada. MAPEAMENTO DA OFERTA DO PIBID NA REGIÃO DOS INCONFIDENTES-MG: CONHECENDO O CAMPO DE PESQUISA RESUMO Maria do Carmo Ferreira dos Santos UFOP Andressa Maris Rezende Oliveri UFOP O Programa Institucional

Leia mais

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec de São Paulo

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec de São Paulo da Avaliação WebSAI 2012 Etec de São Paulo 18 São Paulo A avaliação desta unidade foi o resultado da pesquisa WebSAI, realizada em novembro de 2012, envolvendo as comunidades escolares, dados institucionais

Leia mais

FACULDADE SÃO SALVADOR REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE SÃO SALVADOR REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE SÃO SALVADOR REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS SALVADOR 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos

Leia mais

A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA

A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA Daniela Oliveira Vidal da Silva 1 Vera Lúcia Fernandes de Brito 2 INTRODUÇÃO A sociedade atual vive momentos de incertezas políticas e

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L

Leia mais

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec Francisco Garcia - Mococa

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec Francisco Garcia - Mococa da Avaliação WebSAI 2012 Etec Francisco Garcia - Mococa 60 Mococa A avaliação desta unidade foi o resultado da pesquisa WebSAI, realizada em novembro de 2012, envolvendo as comunidades escolares, dados

Leia mais

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec Jacinto Ferreira de Sá - Ourinhos

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec Jacinto Ferreira de Sá - Ourinhos da Avaliação WebSAI 2012 Etec Jacinto Ferreira de Sá - Ourinhos 66 Ourinhos A avaliação desta unidade foi o resultado da pesquisa WebSAI, realizada em novembro de 2012, envolvendo as comunidades escolares,

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DMAT

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DMAT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DMAT DEPARTAMENTO: Matemática PROFESSORA: Regina Helena Munhoz DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

DESEJO DE SER PROFESSOR OU ESCOLHA DO POSSÍVEL? INGRESSO NA UNIVERSIDADE DE ESTUDANTES DE BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM CURSOS DE PEDAGOGIA

DESEJO DE SER PROFESSOR OU ESCOLHA DO POSSÍVEL? INGRESSO NA UNIVERSIDADE DE ESTUDANTES DE BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM CURSOS DE PEDAGOGIA 1014 DESEJO DE SER PROFESSOR OU ESCOLHA DO POSSÍVEL? INGRESSO NA UNIVERSIDADE DE ESTUDANTES DE BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM CURSOS DE PEDAGOGIA Priscila Andrade Magalhães Rodrigues CBNB / PUC-Rio Eixo

Leia mais

4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores

4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores 66 4 Escola Esperança e SAEB 2001: Uma visão comparativa da formação de professores (...) a organização da escola em ciclos de aprendizagem e a individualização dos percursos [de formação] exigem mais

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido

Leia mais

O IMPACTO QUE O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) TEM CAUSADO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO CAMPO

O IMPACTO QUE O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) TEM CAUSADO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO CAMPO O IMPACTO QUE O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) TEM CAUSADO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO CAMPO Vanessa Ribeiro de Carvalho 1 Arlete Ramos dos Santos 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

2 Trajetória da pesquisa

2 Trajetória da pesquisa 21 2 Trajetória da pesquisa No primeiro semestre no Programa de Pós-Graduação da PUC - Rio, além das disciplinas obrigatórias, cursei a disciplina eletiva Sociologia da Educação, escolha coerente com meu

Leia mais

SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA Apresentação na 406 a reunião do CONSUN 24-8-2006 CONTEXTO NACIONAL DOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE Envolvendo Conselho Nacional de Educação, Secretaria

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 Conceitos e

Leia mais

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas.

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas. FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 4º semestre Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa Reflexão

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG Luciana Paula PELICANO 1 ; Sueli Machado Pereira de OLIVEIRA 2 RESUMO Este projeto tem por objetivo compreender

Leia mais

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA 1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA Heldina Pereira Pinto Fagundes (UNEB) 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN PLANEJAMENTO DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA CRIANÇA COM DEFICIENCIA AUDITIVA INCLUIDA EM ESCOLA REGULAR Angela Vicente Alonso; Regina Keiko Kato Miura; Joseléia Fernandes- Departamento de Educação

Leia mais

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec de Carapicuíba

Síntese da Avaliação. WebSAI Etec de Carapicuíba da Avaliação WebSAI 2012 Etec de Carapicuíba 144 Carapicuíba A avaliação desta unidade foi o resultado da pesquisa WebSAI, realizada em novembro de 2012, envolvendo as comunidades escolares, dados institucionais

Leia mais

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS 09/2011 Currículo, Conhecimento e Cultura Pontifícia Universidade Católica de

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018

FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais torna público o presente

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Coordenação Pedagógica. Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Coordenação Pedagógica. Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Coordenação Pedagógica Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) A escola como organização educativa e suas dimensões

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES DOURADOS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F

Leia mais

PROJETO. Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso

PROJETO. Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso PROJETO Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso A CIDADANIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO LÉO MARCELO PLANTES MACHADO Orientador: DR. SÉRGIO ROGÉRIO AZEVEDO

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97. Luciana Arruda Freire Julho de 1999.

O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97. Luciana Arruda Freire Julho de 1999. O PERFIL DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E FÍSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO SAEB 97 Luciana Arruda Freire Julho de 1999 Resumo Tendo como base, dados do SAEB 97, foram analisadas algumas

Leia mais

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( ) TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE BELÉM: IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE BELÉM: IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE BELÉM: IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE Iza Cristina Prado da Luz. Secretaria Municipal de Educação de

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PORTO ALEGRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D

Leia mais

O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS?

O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS? O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1, Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 Nos últimos dez anos inúmeros cursos

Leia mais

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa O PROJETO O Projeto Escola Construindo Saber é um Centro de Educação Infantil criado para atender as necessidades de mães trabalhadoras da indústria e da comunidade carente do município de Cianorte. Foi

Leia mais

Estágio I - Introdução

Estágio I - Introdução PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:

Leia mais

Apresentando o problema

Apresentando o problema 2 Apresentando o problema Segundo a pesquisa de Lourenço (1974, p.22) o trabalho do coordenador pedagógico foi criado e direcionado a supervisionar o trabalho do professor na escola de forma que este aplicasse

Leia mais

O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 03028 O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Vanessa Zuge Luis Sebastião Barbosa Bemme Paula Lucion Resumo O presente trabalho é fruto de

Leia mais

DESMOTIVAÇÃO FRENTE AO SABER E À ESCOLA ENTRE JOVENS MATRICULADOS NUM CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL RESUMO

DESMOTIVAÇÃO FRENTE AO SABER E À ESCOLA ENTRE JOVENS MATRICULADOS NUM CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL RESUMO DESMOTIVAÇÃO FRENTE AO SABER E À ESCOLA ENTRE JOVENS MATRICULADOS NUM CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1 Anna Donato Gomes Teixeira Mestre em Educação (UFMG) Docente do CEEP Docente do DEDC XII

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1

REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Acadêmica do curso

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes] Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? 1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Literatura Brasileira e infantil. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Literatura Brasileira e infantil. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Literatura Brasileira e infantil Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) Literatura infantil: conceito e história.

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES SALVADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S

Leia mais

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ Claudia Claro Chaves de Andrade Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Resumo

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação

Leia mais

A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições, considerando que:

A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições, considerando que: Estabelece critérios e escalas para aferição de pontos na avaliação de títulos em concursos para Professor efetivo da Faculdade de Farmácia da UFBA. A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais O V E R N O F E D

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

PERFIL DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE GUANAMBI BA

PERFIL DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE GUANAMBI BA GT09 Trabalho e Educação Pôster 894 PERFIL DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE GUANAMBI BA Jany Rodrigues Prado - UESB/UNEB Regivane dos Santos Brito - UESB/CAPES Claudio Pinto Nunes

Leia mais

Dom+Coordenação. Planejamento Curricular Uma oportunidade para repensar

Dom+Coordenação. Planejamento Curricular Uma oportunidade para repensar Dom+Coordenação Planejamento Curricular Uma oportunidade para repensar Consultor Pedagógico Dom Bosco João Paulo F. T. de Araujo Polo RJ1 Rio de Janeiro e Minas Gerais Mestre em Educação pela PUC-Rio Professor

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

ESTÁGIO PROFISSIONAL EM TREINAMENTO ESPORTIVO A

ESTÁGIO PROFISSIONAL EM TREINAMENTO ESPORTIVO A ESTÁGIO PROFISSIONAL EM TREINAMENTO ESPORTIVO A É ofertado no 7º semestre, compreende uma carga horária de 120 horas, totalizando 8 créditos, conforme as normas específicas para a realização do referido

Leia mais

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida

Leia mais

O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO

O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO Maria Paula de Morais Silva maria.paula.demorais@gmail.com Valter Costa de Vasconcelos valteruepb@hotmail.com

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do

Leia mais

Políticas de formação inicial e continuada e trabalho docente em Vitória/ES Introdução

Políticas de formação inicial e continuada e trabalho docente em Vitória/ES Introdução Políticas de formação inicial e continuada e trabalho docente em Vitória/ES Sue Elen Lievore NEPE/UFES Eliza Bartolozzi Ferreira UFES/PPGE Eixo Temático 3 - Pesquisa, Formação de Professores e Trabalho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

Palavras-chave: PNAIC; Alfabetização; Percepção dos professores.

Palavras-chave: PNAIC; Alfabetização; Percepção dos professores. PNAIC: UM ESTUDO SOBRE SUA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PEDRO CANÁRIO Resumo: Keli Simões Xavier Silva i - CEUNES Gracielle Alves Santiago ii - CEUNES Este artigo apresenta dados parciais da pesquisa monográfica

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE, A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA COLABORATIVA Adelina Braga Matsuda Unifesp

FORMAÇÃO DOCENTE, A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA COLABORATIVA Adelina Braga Matsuda Unifesp FORMAÇÃO DOCENTE, A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA COLABORATIVA Adelina Braga Matsuda Unifesp adelinamatsuda@gmail.com Introdução O trabalho, aqui apresentado, surge da inquietação frente à atual política de

Leia mais

REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2018

REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2018 REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2018 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A EXPOCOL (Exposição do Colégio La Salle Canoas) é um evento interno que ocorrerá no período de 01 a 05 de outubro de 2018 a fim de divulgar

Leia mais

Letícia da Silva¹; Jéssica Oliveira Chaves¹; Marirlan dos Reis Santos¹; Régia Maria Reis Gualter¹; ¹Waldirene Pereira Araújo

Letícia da Silva¹; Jéssica Oliveira Chaves¹; Marirlan dos Reis Santos¹; Régia Maria Reis Gualter¹; ¹Waldirene Pereira Araújo AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DO CORPO DOCENTE DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS-MA SOBRE A UTILIZAÇÃO DO TEATRO COMO METODOLOGIA DE ENSINO EAPRENDIZAGEM DE INVERTEBRADOS TERRESTRES Letícia

Leia mais

PRÁTICA DOCENTE: O IMPACTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL EM UM COLÉGIO PRIVADO DE REDE DO SUBÚRBIO CARIOCA.

PRÁTICA DOCENTE: O IMPACTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL EM UM COLÉGIO PRIVADO DE REDE DO SUBÚRBIO CARIOCA. PRÁTICA DOCENTE: O IMPACTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL EM UM COLÉGIO PRIVADO DE REDE DO SUBÚRBIO CARIOCA. Angela Iório Isabel Lelis PUC-RIO - Departamento de Educação CAPES Os dados apresentados neste trabalho

Leia mais

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS MACEIÓ

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS MACEIÓ ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS MACEIÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais