1. Introdução. 1,2. Desde a Antiguidade, se estabeleceu a associação entre trabalho e condições

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1 9 1. Introdução As condições de trabalho da população e o grau de desenvolvimento do país são alguns dos fatores que interagem e determinam o nível e saúde de uma população 1,2. Desde a Antiguidade, se estabeleceu a associação entre trabalho e condições de saúde e doença. Contudo, o reconhecimento dessa relação nem sempre se constituiu como foco de atenção das sociedades 3,4. Apenas no século XIX, com a Revolução Industrial, essa relação tornou-se mais evidente devido ao fato de os meios de produção terem se tornado ainda mais perversos e inapropriados para o bem-estar dos indivíduos 1,3,4. Nesse momento, surgiu a preocupação em promover serviços de saúde ao trabalhador para evitar a morbidade e mortalidade e propiciar a consolidação do processo industrial 3,4,5. Surgiu, então, a Medicina do Trabalho como especialidade médica na Inglaterra, com a instalação de serviços de assistência nos locais de trabalho ou em suas imediações 3,4. No século XX, a concepção da saúde ocupacional como um problema essencialmente ambiental criou condições para o surgimento da concepção de Saúde do Trabalhador 1,3,4. Recentemente ocorreu a regulamentação da Odontologia do Trabalho como especialidade odontológica, através da Resolução 22/2001 do Conselho Federal de Odontologia, a qual define em seu Artigo 30: Odontologia do Trabalho é a especialidade que tem como objetivo a busca permanente da compatibilidade entre a atividade laboral e a preservação da saúde bucal do trabalhador revelando a importância da atenção à saúde bucal na promoção de saúde e melhora da qualidade de vida do trabalhador 2,5. O cirurgião-dentista tem importante papel no reconhecimento e na prevenção de doenças profissionais que possam ser diagnosticadas por meio do exame da cavidade oral e para constituir o bem-estar do trabalhador 2,6,7. No Brasil, originalmente, grande parte dos estudos epidemiológicos está voltada para grupos de escolares e pré-escolares, que são prioridade em programas assistenciais odontológicos, sendo necessárias mais informações sobre a saúde bucal dos trabalhadores 2,3,8,9,10,. Entretanto, atualmente, a saúde bucal do trabalhador tem sido foco de inúmeros estudos, principalmente pela necessidade de se dispor de uma força de trabalho preparada para todas as fases da produção 1,2,3.

2 10 Assim, grande parte da produção científica deve-se a categorias específicas e fatores de risco associados ao processo de trabalho, e tem gerado como impacto a identificação de fatores de risco a que estão expostos e nas práticas de saúde voltadas para os mesmos 2,3. Embora a identificação destes fatores de risco não seja o foco principal deste estudo, espera-se reconhecer as peculiaridades das necessidades de saúde do grupo de trabalhadores do SESI (Serviço Social da Indústria) - BA atendidos em 2010, a fim de organizar sistemas de atendimento e prevenção que permitam assistência mais específica ao grupo.

3 11 2. Objetivo Objetivo Geral Identificar o perfil epidemiológico dos trabalhadores da indústria assistidos pelo SESI/DR Bahia em 2010 e analisar a associação entre as variáveis sóciodemográficas e a cárie dentária. Objetivos específicos 1- Caracterizar o perfil sócio-demográfico e o cuidado com a saúde bucal desse grupo de trabalhadores; 2- Descrever as condições de saúde bucal do grupo em relação à cárie dentária e doença periodontal; 3- Analisar a associação entre as variáveis sócio-demográficas (idade, escolaridade e renda) e a condição de cárie dentária nos trabalhadores da indústria assistidos pelo SESI.

4 12 3. Revisão de Literatura Desde a promulgação da Constituição Federal, em 1988, e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, um capítulo específico foi criado com as diretrizes para atender a saúde do trabalhador brasileiro 7. Dentro dos elementos da Constituição, encontra-se atualmente em evidência a chamada medicina do trabalho, especialidade criada pelas necessidades da classe trabalhadora, e, principalmente, por motivos legais, em decorrência das leis vinculadas ao Ministério do Trabalho, que exige exames médicos para contratação ou demissão do quadro pessoal das empresas 7. No século XX, a postura crítica de muitos autores em relação à concepção da saúde ocupacional compreendendo o trabalho (e seus riscos) como um problema essencialmente ambiental, preconizando uma abordagem puramente técnica da questão, criou condições para a emergência de novas idéias em torno das relações Saúde e Trabalho, surgindo à concepção de Saúde do Trabalhador. A saúde do trabalhador é entendida como um conjunto de práticas teóricas, interdisciplinares e institucionais desenvolvidas por sujeitos em lugares sociais distintos, em que o trabalhador assume o seu papel histórico de sujeito e passa a buscar o controle sobre as condições e os ambientes de trabalho, para torná-los mais saudáveis 1,3,4. Nessa concepção, o trabalho é visto sob um aspecto social e coletivo, propondo uma abordagem técnica e social para a relação saúde/trabalho 1,3. O campo da saúde bucal do trabalhador, cujos princípios se aproximam dos da saúde do trabalhador, tem como objeto saúde oral e trabalho, buscando a promoção, preservação e recuperação da saúde bucal de populações inseridas nos diferentes processos de trabalho, favorecendo a qualidade de vida do trabalhador 3,4,7. A Odontologia acaba assumindo papel relevante nesse contexto já que a saúde bucal faz parte da saúde do indivíduo 2,11 e está diretamente relacionada a condições de trabalho, moradia, lazer, renda e acesso à saúde 2. O local de trabalho e as funções exercidas pelo trabalhador são fatores de suma importância no que diz respeito à saúde bucal dos mesmos, já que, estes estarão expostos a agentes tóxicos presentes no ambiente que podem desencadear alterações na cavidade oral 3,7.

5 13 Tais associações potenciais entre exposições ocupacionais e alterações do sistema estomatognático são conhecidos há bastante tempo. Além de doenças buco-dentais decorrentes dessas exposições, podem ainda ocorrer acidentes de trabalho envolvendo as estruturas bucais ou manifestações de doenças ocupacionais bucais de natureza sistêmica. Trata-se, portanto de um campo de vasto interesse o- dontológico 3,4. Essa exposição pode ocorrer através de agentes mecânicos (peças e ferramentas), físicos (radiação, temperatura, pressão) e químicos (ácidos, metais, açúcar) 3,4,6,7. Uma má condição de saúde bucal pode provocar absenteísmo ou queda na produtividade da empresa e o trabalhador que sofre com dor de dente pode perder a concentração, o que facilita a ocorrência de acidentes de trabalho ou erro durante as atividades desenvolvidas, bem como pode ter alterações de humor e comportamento, atrapalhando o convívio com os colegas 4. Assim, a epidemiologia é a área que permite: informar a situação de saúde do trabalhador; investigar os fatores que influenciam a situação de saúde; e avaliar o impacto das ações propostas para alterar a situação encontrada 3,12. Os trabalhadores estão expostos a diversos fatores que colocam em risco tanto a saúde bucal quanto a sistêmica 3. É importante não apenas identificar os problemas bucais, como também, analisar o impacto sobre a qualidade de vida do trabalhador de forma a revelar novos elementos na análise de causalidade das doenças e sua distribuição desigual nos segmentos da sociedade 1,3,7. No Brasil, as principais formas de organização da oferta de serviços odontológicos aos trabalhadores são os serviços próprios (instalados nas empresas), serviços contratados externamente (com encaminhamento do funcionário que necessitar de atendimento) e os serviços proporcionados por algumas instituições como o SESI e o SESC (Serviço Social do Comércio) ou pelos sindicatos dos trabalhadores 3. Assim, é necessário avaliar as condições de saúde bucal desses serviços de forma a melhor estruturar não só os serviços ofertados bem como identificar as reais necessidades de saúde desse grupo.

6 14 4. Metodologia 4.1. Desenho e população de estudo Este é um estudo do tipo corte-transversal, onde a exposição e condição de saúde são medidas simultaneamente e trata-se de um tipo de estudo adequado para identificar pessoas e características passíveis de intervenção e gerar hipóteses de causas de doenças 13. A população do estudo coompreende todos os trabalhadores atendidos no SESI/ DR-BA no ano de Fonte de dados Os dados utilizados foram obtidos a partir dos prontuários digitados no SOD (Sistema de Odontologia) do banco de dados do SESI. Esse banco reúne trabalhadores de diversas indústrias da Bahia e seus dependentes. Houve uma triagem para que fossem utilizados para o estudo apenas os trabalhadores do sexo masculino, maiores de 18 anos que demandaram o serviço do SESI/DR-BA no ano de 2010 e que possuem ficha cadastrada nesse sistema de dados da instituição. Foram excluídos do estudo trabalhadores que possuíam fichas sem registro do CPOD Definição das variáveis Características sócio-demográficas 1) Idade - definida em anos. 2) Escolaridade - orientada de acordo com o grau de escolaridade: analfabeto, ensino fundamental incompleto, ensino fundamental completo, segundo grau incompleto, segundo grau completo, terceiro grau incompleto, terceiro grau completo. 3) Renda - definida por faixas salariais: Até 3 salários mínimos, entre 3 e 5 salários mínimos, entre 5 e 10 salários mínimos e mais que 10 salários mínimos.

7 15 Hábitos de saúde bucal 1) Uso do fio dental Sim ou não. 2) Frequência de uso do fio Mais de uma vez ao dia, uma vez ao dia, às vezes, raramente. Condição bucal 1) Índice CPO-D Representado pela média de dentes cariados, perdidos e obturados da população estudada. Avaliou-se o CPO-D total e a média de seus componentes. 2) IPC (Índice Periodontal Comunitário) - Utilizou-se a metodologia proposta pela Organização Mundial da Saúde. O estudo foi elaborado com informações do SOD, dos serviços de saúde ocupacional do SESI, que autorizou o uso dos dados e a sua identificação nas publicações. Por se tratar de dados administrativos, não individuais e anônimos esse trabalho foi aprovado pela Instituição Processo de análise Foram realizadas as frequências simples e medidas de tendência central e dispersão das variáveis de interesse. Para a associação entre a condição bucal e as variáveis independentes foram utilizados os testes do qui-quadrado para testar diferença de proporções e t- Student para as diferenças de médias, todos com um nível de significância de 5% Aspectos éticos Todos os trabalhadores atendidos pela Instituição assinam o termo de consentimento livre e esclarecido. Como será utilizado o banco de dados do SESI/DR- BA, a Instituição autorizou o uso e divulgação da informação, respeitando os precei-

8 16 tos éticos da Resolução 196/96. O trabalho foi submetido ao comitê de ética em pesquisa da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia.

9 17 5. Resultados A população que atendeu ao critério de inclusão do estudo foi composta por 1747 trabalhadores. O perfil epidemiológico encontrado no estudo foi de indivíduos do sexo masculino, com segundo grau completo (39,21%), renda entre 0 e 3 salários mínimos (63,71%), média de idade de 39 anos (DP= ±11,95), não fumantes (78,42%), etilistas (53,06%), 57,81% afirmaram que utilizam fio dental e 32,56% utilizam mais de uma vez ao dia. Na condição periodontal, predominou a condição sadio - com a maior ocorrência da categoria zero (59,57%). O CPOD médio foi 12,14 e a média de dentes cariados foi 2,66, a média de dentes perdidos foi 3,50, a média de dentes obturados foi 5,91 (Tabela 1). Tabela 1. CPO-D e seus componentes, média e desvio padrão (DP), de trabalhadores da indústria (N=1747) atendidos pelo SESI-BA, Componentes CPO-D (Desvio Padrão) Cariado 2,66(±3,23) Perdido 3,50 (±5,38) Obturado 5,91 (±6,02) CPO-D 12,14(±8,08) No Gráfico 1 percebe-se que a maior parte da população tem renda entre 0 e 3 salários mínimos.

10 18 Gráfico 1. Distribuição da renda de trabalhadores da indústria (N=1747) atendidos pelo SESI-BA, Renda 0 a 3 salários mínimos 3 a 5 salalários mínimos 5 a 10 salários mínimos Mais que 10 salários mínimos 12,88% 8,24% 15,17% 63,71% Com relação ao hábito de consumir bebidas alcoólicas e de fumar, 53,06 % da população declarou-se etilista e 7,61% fumante (Gráfico 2). Gráfico 2. Hábito de fumar e consumo de bebida alcoólica de trabalhadores da indústria (N=1747) atendidos pelo SESI-BA, 2010.

11 19 Por meio do Gráfico 3. é possível perceber que a maior parte dos trabalhadores do estudo utiliza o fio dental (57,81%) e a frequência dessa utilização é de mais de uma vez ao dia (32,56%), evidenciada na Tabela 2. A associação entre uso do fio dental e IPC nesse estudo não foi estatisticamente significante (p=0,65). Gráfico 3. Utilização do fio dental por trabalhadores da indústria (N=1747) atendidos pelo SESI-BA, Uso do fio dental 14% 28% 58% Sim Não Sem resposta Tabela 2. Frequência do uso do fio dental por trabalhadores da indústria (N=1035) atendidos pelo SESI-BA, Frequência uso do fio N % Mais de 1 vez ao dia ,56 1 vez ao dia ,30 Às vezes ,99 Raramente 74 7,15 Após a análise dos dados, pode-se perceber na Tabela 3 que quanto maior o grau de escolaridade dos trabalhadores, menor o número de dentes cariados identificados nos mesmos. Com relação ao número de dentes perdidos, houve variação notável entre pessoas com ensino fundamental completo (6,14) e pessoas com ter-

12 20 ceiro grau incompleto (2,44) e completo (2,03). Com relação ao número de dentes obturados, esse valor foi crescente do ensino fundamental incompleto ao terceiro grau completo. No presente estudo, as pessoas que apresentavam o maior nível de escolaridade eram as que haviam perdido menos dentes por motivo de cárie. Em relação à análise feita relacionando CPOD e escolaridade, encontrou-se relação estatisticamente significante (p<0,00) entre pessoas do Ensino fundamental incompleto e pessoas do terceiro e do segundo grau completo. No que se refere à média de dentes cariados, perdidos e obturados, foram encontrados valores próximos ao se comparar, por exemplo, as pessoas de menor nível de instrução (14,00) com as de maior (13,07). Tabela 3. CPO-D e seus componentes, média e desvio padrão (DP) e sua associação com a escolaridade em trabalhadores da indústria (N=1747) atendidos pelo SESI-BA, Escolaridade N % Cariados X(DP) Perdidos X (DP) Obturados X (DP) CPOD X (DP) Analfabetos 6 0,35 7,33 (5,75) 3,67 (3,98) 3,00 (4,69) 14,00 (9,12) Ensino fundamental incompleto ,6 4,18 (4,09) 4,05 (5,71) 1,63 (3,00) 9,85 (7,92) Ensino fundamental Completo 96 5,53 3,80 (3,83) 6,14 (7,49) 2,67 (4,13) 12,62 (8,54) Segundo grau incompleto 154 8,87 3,71 (3,80) 3,38 (5,05) 3,05 (3,91) 10,14 (7,47) Segundo grau completo ,21 2,67 (2,93) 3,97 (5,63) 6,28 (5,71) 12,91 (8,17) Terceiro grau incompleto 156 8,98 1,91 (2,70) 2,44 (3,94) 7,55 (5,60) 11,90 (7,78) Terceiro grau completo ,47 1,19 (1,94) 2,03 (3,88) 9,86 (6,54) 13,07 (7,86) Houve associação estatisticamente significante (p<0,00) entre CPOD de pessoas que recebem até três salários mínimos e pessoas que recebem mais que três salários mínimos. As pessoas de menor renda apresentaram maior número de dentes cariados que as demais. O número de dentes obturados aumentou com o aumento da renda. O número de dentes perdidos não sofreu significativa alteração com o aumento da renda (Tabela 4).

13 21 Tabela 4. CPO-D e seus componentes, média e desvio padrão (DP) e sua associação com a renda em trabalhadores da indústria (N=1747) atendidos pelo SESI-BA, Renda N % Cariados X(DV) Até 3 salários mínimos 3 a 5 salários mínimos 5 a 10 salários mínimos Mais que 10 salários mínimos Perdidos X(DV) Obturados X(DV) CPOD X(DV) ,71 3,12 (3,41) 3,51 (5,39) 4,37 (5,09) 11,00 (7,82) ,17 1,91 (2,52) 3,80 (5,31) 8,63 (5,72) 14,34 (7,79) 144 8,24 1,49 (2,35) 3,08 (5,51) 8,58 (6,55) 13,16 (8,59) ,88 1,99 (3,08) 3,37 (5,38) 9,17 (7,27) 14,54 (8,25) Uma prevalência de 59,57% dos trabalhadores não apresentaram alterações periodontais, 2,94% apresentaram sangramento à sondagem, 24,66% apresentaram cálculo, 1,56% apresentaram bolsa periodontal entre 4 e 5 mm, 1,04% bolsas a partir de 6mm e 0,23% não foram avaliados (Gráfico 4). Gráfico 4. Condição periodontal de trabalhadores da indústria (N=1747) atendidos pelo SESI-BA, Normalidade Sangramento Cálculo Bolsa entre 4 e 5 mm Bolsa periodontal a partir de 6mm Sem resposta 0 IPC

14 22 6. Discussão Nesse estudo encontrou-se forte associação entre escolaridade e experiência de cárie. Quanto menor o grau de escolaridade, maior foi o número de dentes cariados e perdidos por cárie entre os indivíduos, o que pode revelar a importância do grau de instrução na prevenção da doença. Segundo Junqueira et al (2004), a educação influencia a saúde das pessoas, pois os segmentos sociais de menor grau de escolaridade estão mais expostos a agravos à saúde, inclusive problemas de saúde bucal, o que foi ratificado nesse estudo 14. A diferença é destacada em relação à característica das histórias de cárie nas pessoas de menor escolaridade com relação às de maior escolaridade pelo fato de os analfabetos apresentarem maior número de cáries e os de terceiro grau completo apresentarem maior número de dentes obturados. A renda é um fator que tem influência direta no processo de saúde-doença das comunidades 14,15,16,17 e, quanto mais baixo o nível socioeconômico, piores são as condições de saúde 17. Isso foi evidenciado no estudo já que as pessoas de menor renda apresentaram maior número de dentes cariados que as demais. O número de dentes obturados cresceu com o aumento da renda o que pode revelar importante associação entre busca de tratamento e condição financeira. O nível de escolaridade dos indivíduos e sua situação econômica vão influenciar, junto com outros padrões como culturais, na formação de hábitos e condutas de higiene pessoal 18 e isso pode acabar influenciando o processo de saúde-doença. No estudo de Frazão, Antunes e Narvai em 2003 as menores taxas de perda dentária foram encontradas onde eram melhores o grau de desenvolvimento humano e os indicadores sociais 16. A maior parte da população do estudo alegou fazer uso do fio dental. Esse hábito tem grande importância na prevenção e terapêutica periodontal quando se domina a técnica correta 19, mas no presente estudo não foi encontrada associação estatisticamente significante entre uso do fio dental e IPC (p=0,65). O hábito de fumar e o consumo de álcool são alguns dos fatores de risco instituídos pelo INCA - Instituto Nacional do Câncer. A maior parte da população estudada era etilista e não fazia uso de tabaco 20. No presente estudo, a média de idade foi de 39 anos e o percentual de adultos sem problema periodontal correspondeu a 59,57%, valor muito mais favorável que o

15 23 encontrado no SB Brasil 2004 (21,94%), no estudo de Pinto e Lima (2006) - 29,96% a nível de Brasil e 11,48% a nível de Nordeste - e no SB Brasil 2010 (17%) para a faixa etária onde se enquadra a média de idade do estudo (de 35 a 44 anos) 11,21,22. Isso pode ser resultado da promoção de ações educativas pelo SESI nas empresas, ressaltando a importância da escovação dos dentes e do uso do fio dental para manutenção da saúde periodontal. O CPOD encontrado na população do estudo foi 12,14, valor menor que o encontrado no SB Brasil de 2004 (20,13), no estudo de Pinto e Lima (2006) tanto à nível nacional (18,52) quanto a nível regional (18,60) e no SB Brasil 2010 (16,3) 11,21,22. Em geral, observou-se queda do número de dentes cariados e aumento do número de dentes obturados nas pessoas de melhores condições financeiras. Com relação ao número de dentes cariados, a média na população do estudo foi de 2,66, valor menor que o encontrado no SB Brasil 2004 (2,68) e maior que o encontrado tanto no estudo de Pinto e Lima (2006) - 1,54 a nível nacional e 1,52 no nordeste - quanto no SB Brasil 2010 (1,9) 11,21,22. No que se refere ao número de dentes perdidos, a média encontrada foi de 3,5 dentes, valor consideravelmente menor que o encontrado para essa faixa etária no SB Brasil 2004 (13,23), no estudo de Pinto e Lima (2006)- 7,48 a nível nacional e 9,30 no Nordeste - e no SB Brasil 2010 (7,3) 11,21,22. Com relação ao número de dentes obturados, a média encontrada foi de 5,91 dentes, valor maior que o encontrado no SB Brasil 2004 (4,22) e menor que o encontrado tanto no estudo de Pinto e Lima (2006) - 9,5 no Brasil e 7,79 no Nordeste- quanto no SB Brasil 2010 (7,1) 11,21,22. Por se tratar de um estudo do tipo corte-transversal, ele é capaz de identificar pessoas com necessidade de tratamento em determinado momento, mas não determina o que levou ao surgimento da doença. O perfil epidemiológico identificado é apenas sugestivo, não pode ser considerado representativo da comunidade dos industriários da Bahia, já que, não se trata de uma amostra significativa que represente todo o grupo. O estudo não levou em consideração a distribuição dos trabalhadores de acordo com as funções desempenhadas nas empresas, por não haver padronização na digitação dessa informação, ficando a mesma a critério do digitador, inviabilizando a separação dos trabalhadores em expostos e não expostos a fatores de risco, tornando os resultados mais generalizados. A ocorrência de erros

16 24 na digitação dos prontuários para a composição do banco de dados também é um fator que pode levar a resultados equivocados com relação à condição de saúde da população estudada.

17 25 7. Considerações Finais Apesar da relação entre o homem e o trabalho serem bastante antigas, a regulamentação da odontologia do trabalho é bem recente, e busca a compatibilidade entre a atividade laboral e a saúde bucal evitando absenteísmo por causa odontológica e queda na produção, melhorando a qualidade de vida do trabalhador. Diante do perfil epidemiológico encontrado no grupo estudado fica evidente a necessidade do desenvolvimento de ações coletivas de prevenção da cárie dentária principalmente para a parte da população de menor grau de escolaridade e menor poder aquisitivo. Isso pode evitar que a doença continue a acometer o grupo.

18 26 8. Referências Bibliográficas 1. Pizzatto E. A saúde bucal no contexto da saúde do trabalhador: análise dos modelos de atenção [dissertação de mestrado]. Araçatuba: Faculdade de Odontologia de Araçatuba; Pizzatto E, Garbin CAS. Odontologia do trabalho: implantação da atenção em saúde bucal do trabalhador. Odontologia Clin Científ, 2006 abr/jun; 5(2): Almeida TF, Vianna MIP. O papel da epidemiologia no planejamento das ações de saúde bucal do trabalhador. Saúde e sociedade, 2005 set/dez; 14(3): Teles MP, Almeida TF, Cangussu MCT, Vianna MIP. Exposição ocupacional e saúde bucal do trabalhador. R. Ci. Méd. Biol., Salvador, 2006 jan/abr; 5(1); Lamas AE, Blank VLG, Calvo MCC. Saúde do trabalhador e atenção odontológica: entre um novo modelo de atenção e a superespecialização. Saúde soc., São Paulo, 2008 oct/dec; 17(4). 6. Nogueira DP. Odontologia e saúde ocupacional. Rev. Saúde Pública, 1972 jun; 6(2). 7. Araújo ME, Gonini AJ. Saúde bucal do trabalhador: os exames admissional e periódico como um sistema de informação em saúde. Odontologia e sociedade, 1999; 1(1/2): Tomita EM, Cordeiro R, Mendonça J, Senger V, Lopes ES. Saúde bucal dos trabalhadores de uma indústria alimentícia do centro-oeste paulista. Ver FOB 1999 jan/jun; 7(1/2): Gesser HC, Peres MA, Marcenes W. Condições gengivais e periodontais associadas a fatores socioeconômicos. Rev Saúde Pública, 2001; 35(3);

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21 Anexo A - Folha de autorização para uso do banco de dados 29

22 30 Anexo B Comprovante de envio do projeto ao comitê de ética em pesquisa

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