Biblioteconomia de Livros Raros. e gestão de acervos bibliográficos especiais

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1 Biblioteconomia de Livros Raros e gestão de acervos bibliográficos especiais Ana Virginia Pinheiro outubro 2014

2 O que é Biblioteconomia de Livros Raros?

3 O que é gestão de acervos bibliográficos especiais?

4 Qual a formação necessária...

5 ...para um gestor de acervos bibliográficos especiais?

6 Há quem situe as origens da Biblioteconomia de Livros Raros nos Estados Unidos, baseando-se na ideia de que sua sistematização começou com os bibliotecários estadunidenses, na segunda metade do século XIX.

7 A multiplicidade de abordagens possíveis, permite a eleição, por exemplo, de um bibliotecário, de nacionalidade desconhecida, mas que trabalhou e publicou na França: Leopold Auguste Constantin Hesse ( )

8 Em suas Instructions sur l arrangement, la conservation et l administration des bibliothèques (Paris, 1839, p. 22, grifos nossos), definiu como atribuição de todo bibliotecário: O estudo da história literária e do conhecimento dos livros...

9 concernentes ao seu mérito, sua raridade, incluindo os diversos aspectos de sua materialidade ;

10 e complementava afirmando que seria tão importante quanto, conquanto esteja em primeiro lugar e seja contínuo, o aprendizado constante advindo da experiência diária

11 Mas, quais os conhecimentos que fundamentam a gestão de acervos bibliográficos especiais, no âmbito da Biblioteconomia de Livros Raros?

12 A Biblioteconomia de Livros Raros envolve um conjunto de procedimentos biblioteconômicos, concernentes ao livro considerado raro, antigo e precioso.

13 Constantin Hesse, em seu Bibliothéconomie, ou Nouveau manuel complet pour l'arrangement, la conservation et l'administration des bibliothéques. Paris, 1841 (a primeira edição é de 1808), empregou o termo [Biblioteconomia] para referir-se às técnicas de organização das bibliotecas, em seu mais amplo sentido, estabelecendo distinção entre Bibliografia literária, assumida pelos doutos e literários, e Bibliografia material, dos livreiros e bibliófilos.

14 Para ele, esses conhecimentos deveriam ser dominados pelo bibliotecário, delineando as primeiras abordagens de gestão de acervos, a partir de do sentido de organização, e dividindo o assunto em três partes que, atualmente, permitem a ampliação de abordagens:

15 as coleções (que compõem o acervo), os usuários (todas as pessoas envolvidas com o acervo) e a biblioteca (o espaço, propriamente dito)

16 Hoje, não é possível considerar essa abordagem, se não alicerçá-la na transdisciplinaridade.

17 No âmbito da Biblioteconomia de Livros Raros, a transdisciplinaridade resulta do intercâmbio de domínios teóricos e da experiência dos diversos profissionais envolvidos,

18 pautados nos limites éticos.

19 Por exemplo, NÃO é possível pensar a Biblioteconomia de Livros Raros e a gestão de acervos bibliográficos especiais, sem considerar políticas de preservação.

20 Uma proposta de abordagem: Gestão e Políticas de Preservação de Acervos Bibliográficos Raros e Especiais Espaço (cenário) Acervo (objeto) Pessoas (atores) In situ Entorno Material (itens) Imaterial (informação) Quem? Por quê? Para quê? Como? Quando? Onde? Trata do espaço físico da biblioteca, propriamente dito instalações, medidas (corredores, rampas, penetrais), padrões, normas, arquitetura, mobiliário (estantes, cofres, arcazes, armários), sinalização etc. Trata do espaço que circunda a biblioteca e de elementos próximos mar, rio, floresta, ruas de trânsito intenso, falhas geológicas, violência, risco de sinistros etc. Trata das tipologias documentais com qualidade arquivística livros, periódicos, fotografias, manuscritos, documentos eletrônicos, registros digitais gravuras, mapas etc. Trata da natureza da informação e das condições de preservação (acesso e reprodução: fotocópia, microfilmagem, digitalização, fotografia) direitos de autor, direito à informação etc. Trata das pessoas físicas e jurídicas envolvidas em todas as ações e processos, incluindo relações hierárquicas, responsabilidad e patrimonial e poder. Trata da raison d être, a missão institucional e estatutária (da biblioteca): acesso e disseminação, à luz dos direitos previstos na Constituição Federal e nas cartas de direito internacional. Trata do efeito multiplicador, das conseqüências sociais e dos custos, ganhos, perdas e riscos de ações de Preservação. Trata de documentos legais e administrativos, planos, programas e projetos, nacionais e internacionais, que alicerçam o acesso, trânsito, uso, reprodução, manuseio, restauração, higienização, encadernação etc. e suas recomendações. Trata das condições e restrições impostas às pessoas, no âmbito do acervo e do espaço, por medida de segurança ou da condição de reserva técnica horários, datas, etc. Trata de circunstância s ordinárias e extraordinári as envolvendo pessoas, local e acervo no local e à distância.

21 Alguns princípios essenciais:

22 Princípios: Princípio da morte digna

23 Princípio da Parcimônia

24 Princípio do custo x benefício

25 Princípio da Restauração, como mal necessário

26 Princípio do Bom senso

27 Princípio de Mateus Pois a quem tem, mais se lhe dará e terá em abundância, mas ao que quase não tem, até o que tem lhe será tirado (Mat. 13:12 Parábola do semeador; Mat. 25:29 Parábola dos talentos).

28 Princípio da Biblioteca como um bem finito

29 Algumas condições Gerais Capacitação de pessoal; Prática da Biblioteconomia de Livros Raros Políticas de preservação (guarda e difusão) Normas para trânsito (para o lugar, as pessoas e o acervo);

30

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