ANEXO III CONDIÇÕES DE ACORDO

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1 ANEXO III CONDIÇÕES DE ACORDO 1. O direito de superfície será constituído pelo prazo de 70 anos, a contar da data da celebração do contrato de constituição do direito de superfície, por documento particular autenticado ou escritura notarial, prorrogáveis por acordo entre as partes, nos termos do II Protocolo de Cooperação celebrado entre o Município de Lisboa e a FENACHE Federação Nacional de Habitação Económica, F.C.R.L, aprovado pela Deliberação n.º 278/CM/1998, de 17 de Junho, publicado no Boletim Municipal n.º 227, de 25/06/1998 e das Condições Gerais aprovadas pela Deliberação n.º 117/AML/ A contrapartida pela cedência em direito de superfície das parcelas de terreno supra identificadas será liquidada pela superficiária da seguinte forma: a) Entrega da fração autónoma destinada a creche, nos termos da quarta condição de acordo; b) Entrega do número de frações autónomas, correspondente a 10% da área bruta total de construção habitacional deduzida da área bruta de construção da creche; c) Entrega do número de frações autónomas, correspondente a 15% da área bruta total de construção dos espaços a afetar a uso terciário; d) Entrega do número de frações autónomas correspondente a 10% de áreas brutas de construção destinadas a arrecadações e estacionamento privado. 3. A superficiária obriga-se, previamente ao requerimento de licença de utilização, a registar os ónus de passagem pública à superfície a peões correspondentes às áreas identificadas no Desenho n.º 2 do processo n.º 11/DPRU/2013, um ónus passagem pública a peões de ligação entre a Rua Fernando Maurício e a passagem pedonal Ferroviária, garantido todas as normas e imposições de segurança exigidas pelo RSB. 4. A superficiária obriga-se à construção e licenciamento de uma creche, constituída como fração autónoma, a entregar acabada e equipada (excetuando mobiliário e material didático) à autarquia, a instalar no Edifício B, com uma área bruta mínima de 646,00 m2, devendo ficar igualmente assegurado espaço livre exterior (logradouro) afeto à respetiva fração devidamente vedado, de acordo com a legislação em vigor. 5. Para concretização do previsto no ponto 4., a cooperativa compromete-se a elaborar um projeto de acordo com o programa funcional de conceção-construção de creches (Anexo VI), com recurso a estruturas modulares B-a-bá, Programa de desenvolvimento de Creches da Rede Pública de Lisboa. Fica desde já definido que cabe à CML adquirir os bens móveis a instalar, necessários ao funcionamento do espaço de creche (mobiliário e material didático). 6. A superficiária fica obrigada à execução de todas as infraestruturas de abastecimento (ex:. rede de água, gás, eletricidade, esgotos, AVAC, etc.) que venham a ser

2 consideradas necessárias à implementação do Programa funcional referido no ponto 5., e anexo a esta Proposta consideradas necessárias pelas entidades licenciadoras. 7. O Município de Lisboa tem a faculdade de recusar cooperativas e/ou uniões de habitação económica indicadas pela FENACHE Federação Nacional de Habitação Económica, F.C.R.L, sempre que se verifique que estas estejam em dívida ou em situação de incumprimento relativamente a obrigações assumidas no âmbito de protocolos anteriormente celebrados com o Município. 8. A superficiária obriga-se a apresentar um pedido de informação prévia ou um projeto de edificação junto dos serviços municipais, no prazo máximo de 120 dias a contar da data da celebração do documento particular autenticado ou da escritura de constituição do direito de superfície, sob pena de reversão para o Município, ficando o mesmo condicionado ao parecer de todas as entidades externas previstas no âmbito da legislação em vigor. 9. A construção do edificado poderá ser efetuada de forma faseada, desde que seja previamente requerida em fase entrega do projeto de edificabilidade e desde que o prazo total previsto para a conclusão do empreendimento objeto da presente cedência, não exceda os 36 meses, a contar da data de emissão da licença de construção; 10. Para além do caso referido no número 8 e 9 anteriores, são, designadamente, causas de reversão do direito de superfície, as previstas no nºs 2 a 5 do ponto 11.º das Condições Gerais aprovadas pela Deliberação n.º 117/AML/ Sempre que o superficiário não cumpra os prazos previstos para i) apresentação do pedido de informação prévia ou do projeto de edificação, ii) início da construção, iii) para a conclusão da construção e iv) ou entrega dos fogos ao Município, a título de contrapartida pela cedência do direito de superfície, o Município notificá-lo-á da ocorrência da situação de incumprimento e concederá prazo para se pronunciar, nos termos da lei em vigor à data. Caso o Município não aceite a justificação apresentada para a situação de incumprimento e não conceda prazo adicional, os órgãos municipais poderão deliberar a extinção do direito de superfície, com a consequente reversão do terreno. 12. Caso o superficiário se recuse a celebrar o documento particular autenticado ou a escritura de extinção do direito de superfície na data marcada pelos serviços municipais, as partes obrigam-se a recorrer à arbitragem, nos termos da lei, no prazo de 30 dias a contar da data de recusa da extinção voluntaria do direito de superfície, que determinará da existência ou não de situação de incumprimento que determine a reversão. 13. Em caso de não renovação do direito de superfície findo o prazo previsto no ponto 1. supra, o superficiário receberá uma indemnização igual ao valor real do imóvel, deduzido do respetivo valor do terreno, calculado nos termos do Decreto-Lei n.º 287/2003 de 12 de Novembro ou de outro diploma que venha a ser aprovado e que o tenha revogado.

3 14. A superficiária obriga-se a executar todas as obras de urbanização necessária à realização do empreendimento, postos de transformação elétricos que venham a ser exigidos pela concessionária, executar todos os ramais de ligação que forem necessários, bem como proceder aos arranjos exteriores dentro do perímetro identificado como área da parcela municipal no Desenho n.º 2 do processo n.º 11/DPRU/ Os projetos das obras de urbanização serão objeto de controlo municipal e titulação mediante alvará, no âmbito do qual se admite a dispensa de prestação de caução relativa à boa execução das obras de urbanização porquanto a não execução das mesmas determina a reversão do direito de superfície, cujo valor de indemnização se calcula nos ternos aqui fixados, se aplicável. 16. A emissão do alvará de utilização das frações a constituir nos edifícios a executar na parcela A, depende da prévia receção provisória das obras de urbanização a executar na área de intervenção descrita no ponto 14.º supra e do registo do ónus de passagem de peões e veículos referida em 3.º supra, se aplicável. 17. A superficiária obriga-se a entregar nos serviços competentes para a área da Habitação, nos 60 dias anteriores à data de entrega nos serviços municipais do pedido de informação prévia ou do pedido de licenciamento das obras de edificação, um documento com a localização das frações que se propõe entregar ao Município de Lisboa como contrapartida da cedência do direito de superfície sobre a parcela de terreno, o qual deverá conter igualmente a estimativa das áreas e valores das mesmas. 18. O Pelouro da Habitação terá o prazo de 60 dias para se pronunciar sobre o conteúdo do documento referido no número anterior. Caso a referida proposta de contrapartidas não mereça a concordância deste Pelouro, por não se encontrarem cumpridos os critérios estabelecidos na condição prevista em 23. infra, deverá este elaborar uma proposta alternativa, que será submetida a uma audiência de interessados a realizar dentro do prazo previsto para a resposta do município. 19. Se após a audiência não existir acordo, prevalecerá a proposta do Município que, após aprovação pelo Pelouro da Habitação, será comunicada à superficiária e ao Pelouro do Urbanismo. 20. O projeto de arquitetura deverá identificar na memória descritiva e justificativa e respetivas peças desenhadas, a creche, as frações de habitação, comércio e ou serviços, bem como as arrecadações e os espaços de estacionamento correspondentes, destinados a ceder ao Município a título de contrapartida pela cedência do direito de superfície sobre a parcela A. 21. A transmissão do direito de superfície sobre a parcela de terreno fica sujeita a autorização prévia, por escrito, do Município de Lisboa.

4 22. A transmissão das frações autónomas aos cooperadores fica sujeita às seguintes condições: a) Só poderá ser realizada com a autorização prévia e por escrito do Município de Lisboa, sob pena de resolução do negócio, sendo tal condição obrigatoriamente inscrita no Registo Predial; b) Para efeitos do disposto na alínea anterior, o pedido da Cooperativa ou da União que a integre, deverá ser submetido pelos serviços competentes na área da habitação ao órgão municipal legalmente competente ou ao Vereador com competências delegadas para o efeito no prazo máximo de 20 dias úteis após a entrega do pedido de autorização, sob pena de se considerar tacitamente aprovado; c) O Município não autorizará a alienação a cooperador, sempre que se constatar terem sido alienadas mais de 80% da totalidade das frações sem que as contrapartidas municipais pela cedência do Direito de Superfície previstas em 2. estejam integralmente cumpridas, salvo se a superficiária constituir hipoteca voluntária exclusiva a favor do Município de Lisboa sobre as frações a transmitir ao Município de Lisboa, como pagamento devido pela totalidade do direito de Superfície, conforme definido nos pontos 17, 18 e As frações a entregar à Autarquia respeitarão as várias tipologias do empreendimento, na mesma proporção, não sendo permitida a sua concentração num ou mais edifícios, sendo obrigatória a sua disseminação por todo o empreendimento. 24. Os projetos das obras de urbanização, arquitetura e especialidades ficam a cargo e são da responsabilidade da superficiária. 25. Os projetos de arquitetura e especialidades deverão ser elaborados de forma integrada, nos termos e condições fixadas no II Protocolo de Cooperação celebrado entre o Município e a FENACHE Federação Nacional de Habitação Económica, F.C.R.L, nas Condições Gerais aprovadas pela deliberação n.º 117/AML/90, nas condições de acordo constantes nesta Proposta de Cedência e nas normas legais aplicáveis na construção; 26. Os Serviços competentes na área da Habitação farão uma estimativa inicial dos valores das contrapartidas e respetivos diferenciais, que serão calculados através da medição do projeto de arquitetura, fornecido pela superficiária, em suporte digital, onde deverão estar marcadas as respetivas layers separadoras das diferentes áreas brutas, cuja definição será indicada por aqueles serviços em documento autónomo, tendo em atenção que o valor das áreas e do diferencial do programa será sempre validado com a entrega das telas finais. 27. Para efeitos do disposto no número anterior, ter-se-ão em conta as seguintes condições:

5 a) A conversão das áreas brutas de construção será feita por arredondamento às décimas, sendo os acertos por excesso ou defeito efetuados de acordo com o valor estipulado na Portaria que, para cada ano civil, fixa os preços máximos de aquisição, por tipologia e consoante as zonas do País, de fogos construídos no regime de habitação a custos controlados, aplicável a cada empreendimento em vigor na data da escritura de determinação. b) Aplicar-se-ão os seguintes índices de valorização, que serão multiplicados pelo respetivo valor unitário definido na alínea anterior: Espaço Índice Habitação 1 Comércio/Serviços 1 Parqueamento simples ou duplo interdependente 0,5 (1º parqueamento) em cave Parqueamento duplo interdependente (2º parqueamento) em cave 0,35 Parqueamento para bicicletas 0,5 Arrecadações em cave 0,5 c) No caso de estar prevista a construção de espaços não tipificados na alínea anterior, o valor dos índices a aplicar (usados exclusivamente para o cálculo do valor do diferencial devido pelo Direito de Superfície) será definido pelo Grupo de Trabalho de Coordenação do Protocolo CML/FENACHE criado pela Deliberação 173/CM/2010, de 5 de Maio, e aprovado por despacho do Vereador do Pelouro da Habitação. 28. A constituição do direito de superfície sobre a parcela de terreno deverá ser realizada no prazo de 30 dias a contar da data da aprovação da presente Proposta pela Assembleia Municipal.

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