DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA AS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PRESIDENTE PRUDENTE

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1 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA AS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PRESIDENTE PRUDENTE Organização: Márcia Satomi Tsuda Maria Aparecida Fernandes Sandra Aparecida T. Barbosa do Nascimento Coordenadoras Pedagógicas da Seduc - Presidente Prudente PRESIDENTE PRUDENTE 2014

2 1. INTRODUÇÃO Em meados dos anos 1980 a preocupação com as questões ambientais se ampliou, trazendo à tona discussões referentes ao aquecimento global, destruição da camada de ozônio, erosão dos solos, perda da biodiversidade etc. As discussões se acirraram, sobretudo a partir do aumento da veiculação realizada pela mídia dos eventos climáticos extremos ocorridos em várias escalas. Frente a esse cenário verificou-se a necessidade de maior investimento na implementação de políticas que visem mudanças de atitudes para a construção de uma sociedade sustentável, entre elas a educação ambiental. Nesse sentido, a educação ambiental tem muito a contribuir, sobretudo devido à necessidade de reflexões sobre as questões ambientais e de comprometimento dos cidadãos com a realidade nas suas várias dimensões. A Educação Ambiental é uma ferramenta importante para suscitar reflexões sobre as questões ambientais, bem como, para promover a participação de todos na construção de um novo paradigma, voltado à conscientização e principalmente a participação efetiva e a capacidade de intervenção de todos os cidadãos. Assim, não se trata somente de conhecer os problemas ambientais, de saber quais são os prognósticos acerca do uso dos recursos naturais etc., mas trata-se de produzir reflexões que provoquem mudanças efetivas, de compreensão das raízes dos problemas ambientais e de participação dos cidadãos, no sentido da mudança de atitude e de participação política. 2. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Breve histórico Desde os anos 50 a Educação Ambiental é praticada no Brasil, sendo que os anos 60 e 70 se tornaram referenciais na reflexão dos movimentos sociais em defesa do meio ambiente. A Educação Ambiental foi e é objeto de Encontros e Conferências que discutem e propõem metas e objetivos para a preservação do meio ambiente e conseqüentemente da vida. 1

3 A Constituição Federal de 1988 expressa no artigo 225 que Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e para assegurar a efetividade desse direito incumbe ao poder público, entre outras ações a Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente (inciso VI). A Agenda 21, Documento extraído da II Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente, realizada no Rio de Janeiro em 1992, trouxe uma série de prioridades para a EA (Educação Ambiental) a serem colocadas em prática pelos governos, agências de desenvolvimento, órgãos das Nações Unidas, organizações não governamentais e para a sociedade civil de modo geral, em todas as áreas em que a atividade humana interfira no meio ambiente. O Conselho Nacional de Educação - CNE, na Resolução nº 02 de 15 de junho de 2012, no art. 5º, esclarece que A educação Ambiental não é atividade neutra, pois envolve valores, interesses, visões de mundo e, desse modo, deve assumir na prática educativa, de forma articulada e interdependente, as suas dimensões política e pedagógica. Em 27 de Abril de 1999 foi sancionada a Lei 9795/99 que reconhece a EA como urgente, essencial e permanente em todo o processo educativo, formal e/ou não formal. Esta Lei reflete, obviamente, o princípio Constitucional chamando a atenção de toda a sociedade para a sua responsabilidade com a promoção da EA. Sendo assim, a EA deve fazer parte de Currículos das Instituições públicas e privadas, englobando a Educação Infantil, Educação Fundamental, Ensino Médio, Superior, Educação Profissionalizante e Educação de Jovens e Adultos. 3. POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE: Princípios, Fundamentos e Procedimentos. A de Presidente Prudente agi no sentido de proporcionar o entendimento e a instrumentalização para a adoção de práticas que promovam a educação ambiental, conforme preconiza a Lei nº /99, no seu Art. 1º: Entendem - se por educação ambiental os processos por meios dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, 2

4 bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Sendo assim, a educação municipal tem preocupações neste sentido, pois apresenta em seu currículo princípios, como a democracia e a sustentabilidade da vida na terra. Discutimos a educação ambiental pautada na abordagem das três ecologias: pessoal, social e ambiental de Feliz Guattari (1990). Tais ecologias têm como compromisso a preservação da vida através da: a) religação das crianças/adultos com a natureza; b) reinvenção dos caminhos do conhecimento; c) atitude de dizer não ao consumismo e desperdício. O fundamento da educação se apóia na lógica da teoria histórico-cultural, que posiciona o homem em relação à natureza como responsável pela transformação de uma determinada sociedade que explora a natureza para alimentar o capital. Um consumismo cada vez mais exacerbado, tornado o homem escravo e objeto desta lógica que desrespeita a natureza. Acreditamos que a educação pode contribuir na construção de sociedades sustentáveis por meio de um currículo que garanta conteúdos engajados e comprometidos com o futuro do planeta. A escola pode propor e realizar atividades por meio de um currículo inovador que contenha vida e aprendizado com o mundo natural. Não se trata de aprender o que é uma verdura, uma flor ou uma arvore para decompor em suas partes. Não basta classificar, seriar, não basta medir, somar e quantificar, é preciso compreender que todos os membros de um ecossistema não estão isolados, mas interconectados em uma vasta rede de relações (TIRIBA, 2010, p. 9). O Professor/Educador tem um papel importantíssimo na formação das gerações preocupadas com a promoção da sustentabilidade da vida na terra. Para tanto é essencial ter uma postura de respeito a natureza. Especialmente as crianças precisam se relacionar com a natureza... de senti-la e compreendê-la em interação com a vegetação que esta ao redor, com os animais que dela se alimentam, considerá-la em sua capacidade de seus frutos e a sombra em que brincamos. Experiências de plantio de hortaliças, flores e ervas e temperos possibilitam às crianças esta percepção ecológica da realidade, em que as interações 3

5 entre seres, coisas e fenômenos tendem sempre para um todo coerente e complexo (Maturana e Varela, 2002). Estas experiências não devem ser esporádicas, precisam fazer parte da rotina. De tal modo que as crianças tenham acesso direto e freqüente, reguem, participem da limpeza da horta, da colheita, se integrando, vivenciando e conhecendo na prática os processos de nascimento e crescimento dos frutos da terra (TIRIBA, 2010, p.10). Essas experiências permitem às crianças mexer com a terra e reconhecer a essência da vida em todos os seres vivos da natureza, o que proporciona o retorno à Grande Natureza. O planejamento dos currículos deve considerar as fases, as etapas, as modalidades de ensino, bem como as idades e a diversidade sociocultural. Tais ações pautamse nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e na Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96). DIAGNOSTICO Principais dificuldades encontradas e sugestões Inserção de projetos de educação ambiental instituir de maneira abrangente e continuada PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL A de Presidente Prudente tem como um de seus compromissos básicos provocar a reflexão e o debate contínuo sobre o ambiente e o indivíduo como parte deste. Dentro desta perspectiva adota como política os seguintes princípios: A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, conforme preconiza a legislação. O processo de formação dos profissionais será assegurado e estimulado visando o entendimento da Educação Ambiental como a construção valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente e transformação social. Deverá ser sistematizado um trabalho pedagógico que ensine aos alunos as relações entre natureza e sociedade enfocando a necessidade de repensar o consumo como um dos meios de garantir a sustentabilidade. 4

6 Transformar gradativamente as escolas em espaços sustentáveis e de convívio entre as pessoas e local de interação entre a natureza e a cultura. A construção coletiva de ações que visem colaborar na resolução de problemas locais DENTRO DESTA CONCEPÇÃO ELENCAMOS AÇÕES PARA AS UNIDADES ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: Constar no Plano Diretor da escola, o projeto de Educação Ambiental da Unidade escolar, assim como de cada ano/série, para que não se restrinja as atividades extracurriculares, centradas em um único tema e com atuação pontual, feita de forma esporádica. Identificar e politizar o debate junto aos grupos, promovendo a consciência critica, vinculando a luta ambiental às questões de classe e a superexploração dos bens naturais. Divulgar práticas de valorização e preservação da natureza como parte da vida. Promover reflexões e discussões sobre os impactos ambientais, suas causas e conseqüências. Assegurar o processo de formação de seus profissionais no que concerne as discussões ambientais e a educação ambiental, observando os Referenciais Curriculares Nacionais e os Parâmetros Curriculares Nacionais, respeitando os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental. Ampliar os conhecimentos científicos, abordando questões ambientais sobre a realidade local, isto é, o bairro, a cidade etc. Realizar o trabalho, na perspectiva das relações sócio-ambientais, compreendendo suas facetas e conflitos e reconhecendo a importância do protagonismo das pessoas para o desenvolvimento da cidadania ambiental. Incluir e vivenciar a Educação Ambiental no processo de ensino-aprendizagem. Incentivo a realização de projetos que envolvam: a coleta seletiva de resíduos sólidos, o consumo consciente, o uso da água, o cultivo da horta na escola, o não desperdício, etc., assim como a participação em atividades artísticas e lúdicas, como teatro, gincanas, etc. Realização de parcerias com ONGs, Universidades e com outras Secretarias. 5

7 Realização de Projetos Didáticos que propiciem a realização de Estudo do Meio. (Projeto disponibilizado pela ) Promover o senso crítico da comunidade local e principalmente dos alunos para detectar problemas e cobrar ações do poder público para saná-los no que diz respeito à preservação do meio ambiente, especialmente ações relacionadas à correta destinação do lixo (aterro sanitário, coleta seletiva e reciclagem de materiais, etc.). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos interessante a inserção dos projetos de educação ambiental no Plano Diretor ou no Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar, pois favorece a elaboração de um plano que seja realizado pela comunidade escolar, isto é, a partir do seu contexto social e localização geográfica. Esses projetos didáticos além de ampliar os conhecimentos científicos dos alunos, abordam questões ambientais sobre a realidade local, isto é, o bairro, a cidade etc. Assim, buscamos realizar o trabalho, na perspectiva das relações socioambientais, compreendendo suas facetas e conflitos e reconhecendo a importância do protagonismo das pessoas para o desenvolvimento da cidadania ambiental. Dessa forma, entendemos que somente inserir a EA nos currículos não basta, é necessário que haja uma adoção de novas posturas, de práticas, de atitudes para que o trabalho seja frutífero e que provoque transformações. De acordo com Jacobi (1998,12) A EA deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social. 6

8 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei 9795/99, Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e da outras providências. D.O. DE BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, Capítulo VI, JACOBI, Pedro. Educação Ambiental e cidadania. In: Educação, Meio Ambiente e Cidadania: Reflexões e experiências. São Paulo: SMA/CEAM, LIMA, A. M.; ARANA, A. R. A. Agricultura Natural: horta em casa, o caminho para manutenção da saúde e conscientização para preservação do meio ambiente. IX FORUM AMBIENTAL DA ALTA SOROCABANA, v. 9, n. 11, 2013, PP GUATTARI, Félix. As Três Ecologias. Campinas, SP: Papirus, OKADA, F.M. Alicerce do paraíso: agricultura Natural, Arte e Sociedade. São Paulo: Fundação Mokiti Okada, 2007 (pgs 09-40). TIRIBA, Léa. Crianças da Natureza. In: ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, novembro de Disponível em: 7

9 MILTON CARLOS DE MELLO - TUPÃ Prefeito Municipal ONDINA BARBOSA GERBASI Secretária Municipal de Educação VERA LÚCIA FIORAVANTE CAVALLI Coordenadora de Gestão Pedagógica ROSELI SOARES FURLAN Diretora do Ensino Fundamental MÁRCIA APARECIDA PINHEIRO JANIAL Diretora de Educação Infantil 8

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