Manual de Treinamento Conexões para Tubos de Alta Pressão

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1 Manual de Treinamento Conexões para Tubos de Alta Pressão

2 Principais tipos de linhas condutoras de fluidos 1 - Tubos (tubes) 2 - Canos (pipes) 3 - Mangueiras (hoses) Parede Ø Externo Ø Nominal Ø Interno Sempre que especificarmos a bitola de um tubo, estaremos referenciando o seu diâmetro EXTERNO. Neste caso, ao especificar um tubo, deve-se observar as seguintes características: Diâmetro externo (real); Espessura da parede; Tipo de material; Características construtivas (dureza, costura). Sempre que especificarmos a bitola de um cano, estaremos referenciando o seu diâmetro NOMINAL. Neste caso, ao especificar um cano, deve-se observar as seguintes características: Diâmetro nominal (bitola); Classe de pressão (até 1500 psi). Exceto as mangueiras das normas construtivas, SAE 100R5, SAE 100R14 e SAE J51, cuja bitola representa seu diâmetro NOMINAL, sempre que especificarmos a bitola das demais mangueiras estaremos referenciando seu diâmetro INTERNO. Neste caso, ao especificar uma mangueira, deve-se observar as seguintes características: Norma construtiva (SAE, DIN, EN, ISO, etc); Bitola ou diâmetro interno. Principais tipos de conexões para tubos e canos Linhas tradicionais Triple-Lok - SAE JIC 37 SAE J514 e ISO Tubos mm e pol. Programa vazamento zero EO - anilha PSR - aço carbono / DPR - inox DIN 2353 Tubos mm Conexões para cano e adaptadores NPT/NPTF - SAE J471A BSPT - BS5200 Seal-Lok - SAE ORFS o ring face seal SAE J1453 e ISO Tubos mm e pol. EO2 - anilha metal / borracha DIN 2353 Tubos mm 1

3 Determinação do diâmetro de vazão do tubo Material, tipo e bitola de tubo para uma determinada aplicação, bem como, o tipo da conexão utilizada são críticos para o funcionamento eficiente e livre de problemas em um sistema hidráulico. A seleção apropriada de tubos envolve a escolha correta do material e a determinação adequada do sua bitola (diâmetro externo e espessura da parede). O tamanho correto do tubo para as várias posições de montagem em um sistema hidráulico resulta na combinação otimizada de eficiência e baixo custo. Um tubo de diâmetro muito pequeno causa alta velocidade do fluido, gerando diversos efeitos prejudiciais ao sistema. Em linhas de pressão, isso resulta no aumento de turbulência e atrito, gerando queda de pressão e calor. Altas temperaturas aceleram o desgaste no movimento das peças e rápido envelhecimento das vedações e mangueiras, o que resulta na redução da vida útil dos componentes, bem como, no desperdício de energia e consequente queda na eficiência. Em linhas de sucção, isso causa cavitação que enfraquece e danifica a bomba hidráulica. Um tubo de diâmetro muito grande aumenta o custo do sistema. Deste modo, a escolha ideal do diâmetro do tubo é muito crítica. Cálculo do diâmetro do tubo Utilize a tabela para determinar o diâmetro interno do tubo em função da vazão requerida para cada tipo de aplicação. A tabela é baseada nas recomendações de velocidade máxima do fluido, abaixo indicadas: Linha de pressão = 7.6 m/s ou 25 pés/s Linha de retorno = 3 m/s ou 10 pés/s Linha de sucão = 1.2 m/s ou 4 pés/s Velocidades acima de 8 m/s devem ser evitadas, pois as altas forças resultantes podem destruir a tubulação. Se você desejar velocidades diferentes das indicadas nas tabelas ao lado, utilize a fórmula abaixo para determinar o diâmetro interno do tubo. D. I. do tubo (pol.) = 0.64 x D. I. do tubo (mm) = 4.61 x Vazão (gpm) Velocidade (pés/s) Vazão (l/min) Velocidade (m/s) Vazão Diâmetro interno recomendado máxima para o tubo em polegada em gpm Linha de pressão Linha de retorno Linha de sucção Vazão Diâmetro interno recomendado máxima para o tubo em milímetro em l/min Linha de pressão Linha de retorno Linha de sucção

4 Pressão máxima de trabalho para tubos de aço carbono Utilize a tabela abaixo para determinar o diâmetro externo e parede do tubo em função da pressão máxima de trabalho e vazão requerida. A pressão máxima de trabalho do tubo deverá ser igual ou maior que a pressão máxima da linha onde será aplicado o tubo. D. E. Parede D. I. tubo pol. pol. tubo pol. Pressão de trabalho psi SAE * D. E. Parede D. I. tubo pol. pol. tubo pol. Pressão de trabalho psi SAE * D. E. Parede D. I. tubo mm tubo mm mm Pressão de trabalho bar DIN 2391 St37.4 NBK D. E. Parede D. I. tubo mm mm tubo mm Pressão de trabalho bar Fator de segurança 4:1 SAE: J524, J525, J356, J2467 e J2435 Fator de segurança 4:1 SAE: J524, J525, J356, J2467 e J2435 Fator de segurança 4:1 DIN 2391 St37.4 NBK Fator de segurança 4:1 3

5 Triple-Lok - JIC 37 Vedação Triple-Lok - SAE JIC 37 Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings. Sede de vedação tipo tubo flangeado JIC 37. Normas construtivas: SAE J514 e ISO Tipo de vedação: metal / metal. Montagem com tubos trefilados com ou sem costura. Materiais disponíveis: aço carbono, aço inox 316 e latão. Dimensões básicas: - Encaixes de chaves em polegada, para tubos em polegada. - Encaixes de chaves em milímetro, para tubos em milímetro. Bitolas de tubos disponíveis Tubo mm Corpo universal Tubo pol. Anilha mm Conexão de mangueira Anilha pol. Mangueira Porca universal Bitola Ø externo pol. 1/8 3/16 1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 7/ /4 1.1/2 2 Ø externo mm , 16 18, , 30, Pressão Carbono Trabalho Inox em psi Latão Aplicação em circuitos hidráulicos MOBIL e INDUSTRIAIS com boa resistência à vibrações e variações térmicas. Preparação do tubo Ø 1 L Calcule o comprimento do tubo antes de cortá-lo considerando a cota L. Nos casos onde a extremidade do tubo é curva, assegure um mínimo de extremidade reta. h = altura da porca H = 2xh (mínimo) Mantenha a extremidade do tubo reta por no mínimo a cota L1. Esta consideração é válida para tubo flangeado pelo processo Parflange, em função da castanha de flangeamento. Ver catálogo Corte o tubo no esquadro. Tolerância máxima de ± 1. Utilize a ferramenta manual de corte de tubos AV 6/42. Não utilize cortador tipo rolo. Rebarbe o tubo interna e externamente, eliminando partículas contaminantes geradas no processo de corte. Chanfro máximo de 0.3mmx45. Ferramenta: 226A. Rebarbamento e limpeza interna do tubo são essenciais para obter-se uma boa qualidade na superfície de vedação. 4

6 Triple-Lok - JIC 37 Formação da sede de vedação expandindo-se a extremidade do tubo Bitola Diâ. externo do tubo Rosca Diâmetro flange em mm conexão mm pol. UNF/UN Mínimo Máximo /4 7/ ,00 9, /16 1/2-20 9,50 10, /8 9/ /2 3/ ,90 17, , 15, 16 5/8 7/ ,90 20, , 20 3/4 1.1/ , /8 1.3/ ,30 27, / , , 30, /4 1.5/ ,80 38, e /2 1.7/ , / , Causa: Ferramenta inapropriada por desgaste ou seleção incorreta. Ferramentas Parker para formação da sede de vedação JIC Ferramentas manuais 210A Combination Flarer Vise Block 2 - Ferramentas para alta produção Hydra - Tool Parflange 1025 EOMAT III KarryFlare EO-KarryMAT 5

7 Triple-Lok - JIC 37 Montagem de conexões Triple-Lok - JIC 37 1 Rosqueie manualmente a porca até encontrar resistência. 2 Aplique o torque recomendado conforme tabela ao lado. Tabela de montagem rosca UNF / UN Bitola D.E. tubo mm D.E. tubo pol Rosca UNF/UN Torque Nm Fêmea giratória FFFT Porca de tubo FFFT 4 6 1/4 7/16x /16 1/2x /8 9/16x /4 1-1/ /2 3/4x / , 15, 16 5/8 7/8x / , 20 3/4 1-1/16x / /8, 1 1-5/16x , /4 1-5/8x /2 1-7/8x /4x /2x Os torques de montagem acima são para conexões em aço carbono sem lubrificação. FFFT (Flats From FInger Tight) = faces (do sextavado) após aperto manual. Como requisitar conexões Triple-Lok Conexões de padrão americano cônica NPT / NPTF, somente corpo da conexão. 8-8 FTX-S S S = aço carbono, SS = aço inox 316, B = latão X Definição de conexão Triple-Lok T Rosca NPTF F Conexão macho reta C Conexão curva 90 curta, rosca macho CC Conexão curva 90 longa, rosca macho CCC Conexão curva 90 extra longa, rosca macho R Conexão Tee, rosca macho lateral S Conexão Tee, rosca macho central V Conexão curva 45, rosca macho 8 Bitola da extremidade com rosca NPTF: -8 = 8/16 = 1/2" 8 Bitola da extremidade tubo (JIC): -8 = 8/16 = 1/2" (rosca 3/4-16 UNF) Conexões com rosca paralela macho UNF/ UN, corpo + anel O (ORB-O ring Boss). 8-6 F 5OX-S S S = aço carbono, SS = aço inox 316, B = latão X Definição de conexão Triple-Lok O Anel O em borracha nitrílica 5 Rosca UNF/UN com sede SAE J1929 F Conexão reta FF Conexão reta longa C Conexão curva 90 curta CC Conexão curva 90 longa R Conexão Tee, com rosca macho lateral S Conexão Tee, com rosca macho central V Conexão curva 45, com rosca macho 6 Bitola da rosca macho: -6 = 9/16-18 UNF-ORB 8 Bitola do tubo: -8 = 8/16 = 1/2" (rosca 3/4-16 UNF) 6

8 Triple-Lok - JIC 37 Conexões padrão europeu. Fornecidas somente na forma standard, conforme figura no catálogo. 8-8f3mxs M Sextavado com encaixe de chave métrica 3 Rosca BSPT F Conexão reta com rosca macho 8-8f42Edmxs ED Anel ED 42 Rosca BSPP, sede DIN formato E 8-8f4Omxs O Anel O (O-Ring), com anel de retenção 4 Rosca BSPP, sede DIN formato G 8M18f82Edmxs ED Anel ED 82 Rosca métrica, sede DIN formato E 8m18f8Omxs O Anel O (O-Ring), com anel de retenção 8 Rosca métrica paralela, sede DIN formato G F Conexão macho reta. M18 Rosca métrica M18x1.5 8 Bitola do tubo -8 = 8/16 = 1/2" 8m18f87Omxs O Anel O (o ring) 87 Rosca métrica paralela, sede ISO 6149 Porcas e anilhas avulsas. Forma standard, conforme figura no catálogo. Porca Anilha Código Bitola do tubo Rosca pol. mm UNF / UN 2 BTX-S 1/8 5/ BTX-S 3/16 3/ BTX-S 1/4 6 7/ BTX-S 5/16 8 1/ BTX-S 3/8 10 9/ BTX-S 1/2 12 3/ BTX-S 5/8 14, 15, 16 7/ BTX-S 3/ / BTX-S / BTX-S 7/ / BTX-S / BTX-S 1 1/4 28, 30, / BTX-S 1 1/2 35, / BTX-S /2-12 Código Bitola do tubo mm TXS6 6 5 TX-S 8 TXS10 10 TXS12 12 TXS14 14 TXS TX-S 16 TXS TX-S 20 TXS22 22 TXS25 25 TXS28 28 TXS30 30 TXS32 32 TXS TX-S 38 Código Bitola do tubo pol. 2 TX-S 1/8 3 TX-S 3/16 4 TX-S 1/4 5 TX-S 5/16 6 TX-S 3/8 8 TX-S 1/2 10 TX-S 5/8 12 TX-S 3/4 14 TX-S 7/8 16 TX-S 1 20 TX-S 1 1/4 24 TX-S 1 1/2 32 TX-S 2 7

9 Triple-Lok - JIC 37 Problemas Desalinhamento do tubo. Aperto da porca não apropriado. Soluções Alinhe a sede de vedação do tubo sobre a sede de vedação da conexão antes de apertar a porca. Assegure-se que o tubo tenha sido dobrado no ângulo apropriado. Não force o tubo para alinhá-lo contra a sede de vedação da conexão. Use duas chaves durante a montagem Inspecione as sedes de vedação do tubo e da conexão. Reaperte a porca aplicando o torque apropriado ou o método FFFT para assegurar uma montagem perfeita. Se o vazamento persistir, poderá ser um dos problemas abaixo listados. Trinca ao longo da sede de vedação do tubo. Tubo de baixa qualidade, tubo com dureza excessiva ou preparação imprópria da extremidade podem causar trincas ao longo da sede de vedação do tubo. Retrabalhe a extremidade do tubo refazendo nova sede. Não use cortador de tubos com discos rotativos em tubos de aço carbono ou inox, pois esse tipo de cortador causa encruamento da extremidade do tubo. Imperfeições na superfície interna da sede de vedação do tubo causam vazamento entre as sedes de vedação da conexão e o tubo. Tubos com costura de baixa qualidade promovem imperfeições na sede de vedação causando vazamento. Use tubo trefilado sem costura ou tubo com costura de boa qualidade. Problemas na ferramenta de formação da sede de vedação podem causar imperfeições na superfície da sede de vedação. Retrabalhe a sede de vedação, eliminando as imperfeições. A porca constantemente se afrouxa. A sede de vedação da conexão está deformada. Vibrações excessivas podem causar afrouxamento da porca nas conexões com sede de vedação 37. Providencie o uso de braçadeiras próximas da junção entre o tubo e a conexão, a fim de reduzir a vibração sobre as sedes de vedação. Considere o uso de conexões com sede de conexão macia, tais como EO2 ou Seal-Lok. As conexões com sede de vedação 37 são sensíveis ao aperto excessivo. A sede de vedação, uma vez deformada por aperto excessivo, reduz a capacidade de vedação. O reaperto da porca somente agravará o vazamento. Substitua a conexão e aperte-a utilizando o torque apropriado ou o método FFFT. Imperfeições na sede de vedação da conexão. Sede de vedação do tubo com flange excessiva ou insuficiente. As conexões com sede de vedação 37 são sensíveis às remontagens sucessivas e manuseio impróprio. Problemas causados por batidas contra a sede de vedação durante o manuseio, podem ser evitados com o uso de protetores até a instalação da conexão. Para evitar esse tipo de problema, siga rigorosamente os diâmetros mínimo e máximo do flange da sede de vedação, indicados no catálogo Parker Industrial Tube Fittings. Saliências ou marcas na superfície interna da sede de vedação do tubo. Extremidade do tubo não rebarbada ou limpa adequadamente antes da formação da sede de vedação. 8

10 Triple-Lok - JIC 37 9

11 Triple-Lok - JIC 37 10

12 Triple-Lok - JIC 37 Exercícios propostos 1 - Especifique uma conexão reta de aço carbono, com sede macho JIC 37 para tubo de 1/2" e rosca macho de 3/8" NPTF na outra extremidade. 2 - Especifique uma conexão reta em aço carbono, com sede macho JIC 37 para tubo de 3/4" e rosca macho 7/8"-14 UNF fios com sede para anel O (O-Ring Boss) na outra extremidade. 3 - Especifique uma conexão reta em aço carbono, com sede macho JIC 37 para tubo de 3/4" e rosca macho 3/4"-16 UNF fios com sede para anel O (O-Ring Boss) na outra extremidade. 4 - Especifique uma conexão Tê união macho em aço inox, com sede JIC 37, cuja rosca é de 3/4"-16 UNF fios. 5 - Especifique uma conexão Tê macho central ISO 6149 para tubo de 20 mm e rosca M27x Especifique uma conexão reta em aço carbono, com sede macho JIC 37 para tubo de 12 mm e rosca macho 3/8" BSPT na outra extremidade. 7 - Especifique uma conexão Tê macho lateral para tubo de 10 mm, rosca BSPP de 1/4 em aço carbono para trabalhar com pressão de 4500 psi. 8 - Especifique uma conexão inox, curva 90 para montagem em painel ligando tubo de 1/4 e tubo de 3/ Especifique uma conexão reta em aço carbono para tubo de 10 mm e rosca macho BSPP de 1/4 para trabalhar com pressão de 5500 psi. 11

13 Seal-Lok Face plana com anel o Tubo flangeado mm ou pol. Seal-Lok - face plana com anel O Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings Sede de vedação tipo frontal com anel O (O-Ring Face Seal). Normas construtivas: - SAE J1453 para tubos em polegada - ISO para tubos em milímetros Tipo de vedação: metal / borracha (vedação macia). Montagem com tubos trefilados com ou sem costura, dependendo do tipo de flange a ser construída na extremidade do tubo. Dimensões básicas: - Encaixes de chaves em polegada para tubos em polegada. - Encaixes de chaves em milímetros para tubos em milímetros. Corpo universal Tubo soldado mm ou pol. Conector giratório Mangueira Porca universal Bitolas de tubos disponíveis Bitola Ø externo pol. 1/4 3/8 1/2 5/8 3/ /4 1.1/2 2 Ø externo mm 6 8 e , 15, 16 18, , 30, 32 35, 38 Pressão trabalho Carbono em psi Inox Pressão dinâmica coeficiente de segurança 4:1. Aplicações em circuitos INDUSTRIAIS e MOBIL, com excelente resistência à vibrações e variação térmica. Excelente permeabilidade na condução de gases. Na versão em aço inox é aprovada pela AGA norma 125-AGA1-85 para aplicação em circuitos de Gás Natural Veicular - GNV. Preparação do tubo Calcule o comprimento do tubo antes de cortá-lo considerando a cota L. Esta consideração é válida para tubo flangeado pelo processo Parflange. Nos casos onde a extremidade do tubo é curva, assegure um mínimo de extremidade reta. h = altura da porca H = 2xh (mínimo) Mantenha a extremidade do tubo reta por no mínimo a cota L1. Esta consideração é válida para tubo flangeado pelo processo Parflange, em função da castanha de flangeamento. Ver catálogo Corte o tubo no esquadro. Tolerância máxima de ± 1. Utilize a ferramenta manual de corte de tubos AV 6/42. Não utilize cortador tipo rolo. Rebarbe o tubo interna e externamente, eliminando partículas contaminantes geradas no processo de corte. Chanfro máximo de 0.3 mmx45. Ferramenta: 226A. Rebarbamento e limpeza interna do tubo são essenciais para obter-se uma boa qualidade na superfície de vedação. 12

14 Seal-Lok Face plana com anel o Formação da sede de vedação Pelo processo soldado, normalizado pelo SAE. Flange para solda TL Anel de brazagem SBR Inspecionar os pontos acima indicados, assegurando-se que a solda tenha preenchido toda a circunferência do tubo. Inconveniências deste processo: A - O processo é moroso, tornando-se inviável para produção em alta escala. B - O processo requer limpeza rigorosa, especialmente na parte interna do tubo. Pelo exclusivo processo Parflange de deformação mecânica do tubo. Anilha de ancoragem TPL Inspecionar a região acima indicada, a fim de certificar-se que não há microfissuras provocadas pela baixa qualidade do tubo, ou deformação excessiva da gola provocada pela utilização de ferramentas não apropriadas, pois para cada diâmetro externo de tubo e espessura de parede, deverá ser utilizado um jogo específico de matriz e pino. Vantagens do processo Parflange: A - Tempo de formação da sede, de 8 a 12 segundos dependendo da bitola do tubo. B - Não requer processo de limpeza adicional. Acabamento da sede perfeito. Equipamentos Parflange Nota importante: As ferramentas, matrizes e pinos, são as mesmas para os modelos 1025 e Portátil: 1025/ V-60Hz monofásico 1025/ V-60Hz trifásico - Capacidade: 1/4" a 1 1/2" (6 a 35 mm) aço carbono 1/4" a 1" (6 a 25 mm) aço inox - Estacionário: Hz Trifásico kw Alimentação pneumática de 80 a 120 psi - Capacidade: 1/4" a 1 1/2" (6 a 38 mm) Aço carbono/inox Ciclo total de 15 a 20 segundos 13

15 Seal-Lok Face plana com anel o Montagem de conexões Seal-Lok - face plana com anel "o" 1 Lubrifique o anel O com fluido do sistema ou lubrificante compatível. 3 2 Rosqueie com chave a porca até encontrar resistência. Tabela de montagem rosca UNF / UN Bitola D.E. tubo mm D.E. tubo pol Rosca pol Torque Nm Fêmea giratória FFWR Porca de tubo FFWR 4 6 1/4 9/16x /4-1/2 1/2-3/ /16 11/16x /4-1/2 1/2-3/ /2 13/16x /4-1/2 1/2-3/ , 15,16 5/8 1x /4-1/2 1/2-3/ , 20 3/4 1-3/16x /4-1/2 1/3-1/ /16x /4-1/2 1/3-1/ , 30, /4 1-11/16x /4-1/2 1/3-1/ , /2 2x /4-1/2 1/3-1/2 Os torques de montagem acima são para conexões em aço carbono sem lubrificação na rosca. FFWR (Flats From Wrench Resistance) = Faces (do sextavado) após aperto com chave de boca. Aplique o torque recomendado conforme tabela ao lado. Como requisitar conexões Parker Seal-Lok Conexões com rosca macho NPT / NPTF. 8-8 F L O-S S S = aço carbono, SS = aço inox 316 O Anel O da extremidade Seal-Lok em borracha nitrílica (NBR) L Conexão Seal-Lok F Conexão reta com rosca macho NPTF 8 Bitola da rosca macho NPTF; -8 = 8/16" = 1/2 NPT 8 Bitola do tubo; 8 = 8/16" = 1/2" (rosca desta extremidade) 13/16-16 fios UNF -2A Conexões com rosca macho UNF/ UN, corpo + anel O - ORB 8-10 F5OLO-S S S = aço carbono, SS = aço inox 316 O Anel O da extremidade Seal-Lok em borracha nitrílica (NBR) L Conexão Seal-Lok O Anel O da extremidade com rosca macho UNF sede O-Ring Boss 5 Rosca UNF sede O-Ring Boss F Conexão macho reta 10 Bitola da rosca macho UNF sede O-Ring Boss; -10=10/16"=7/8-14 fios UNF-2A 8 Bitola do tubo; 8 = 8/16" = 1/2" (rosca desta extremidade 13/16-16 fios UNF-2A) Conexões com rosca macho métrico ou BSPP, corpo + anel. 8-8F42EDMLOS 8-8F4OMLOS M Sextavado do corpo da conexão em mm ED Anel de vedação da rosca BSPP em borracha nitrílica (NBR). 42 Rosca BSPP com alojamento para vedação com anel ED. 8 Bitola da rosca BSPP -8 = 8/16 = 1/2". 8 Bitola do tubo -8 = 8/16 = 1/2" ou 12 mm O Anel O com anel de retenção anti-extrusão 4 Rosca BSPP, sede DIN Formato G 14

16 Seal-Lok Face plana com anel o 8M18f82EdmLOS ED Anel ED 82 Rosca métrica, sede DIN formato E 8m18f8OmLOS O Anel O com anel de retenção anti-extrusão 8 Rosca métrica, sede DIN formato G F Conexão macho reta M18 Rosca métrica M18x1.5 8 Bitola do tubo -8 = 8/16 = 1/2" ou 12 mm 8m18f87OmLOS O Anel O 87 Rosca métrica, sede ISO M18C8OMLOS 8-8C4OMLOS 8O Rosca métrica, sede de vedação com anel O e anel metálico anti-extrusão, DIN 3852/2 e ISO 1179 C Conexão macho, curva 90 4O Rosca BSPP, sede de vedação com anel O e anel metálico anti-extrusão, DIN 3852/2 e ISO 1179 C Conexão macho, curva 90 Componentes avulsos para tubos em polegada. Forma Standard, conforme figura no catálogo: 8 BL-S S S = aço carbono, SS = aço inox 316 L Conexão Seal-Lok B Porca 8 Bitola do tubo: -8 = 8/16" = 1/2" 8 TL-S 8-6 TL-S TL Flange para solda 8 Bitola do tubo e consequentemente bitola da conexão 6 Bitola do tubo: -6 = 6/16" = 3/8" 8 Bitola da conexão: -8 = 8/16" = 1/2" 8 LOHB3-S HB3 Conexão união de solda O Anel O em borracha nitrílica L Conexão Seal-Lok 8 Bitola do tubo e consequentemente bitola da conexão 8-6 LOHB3-S 8 SBR 8 SBR-SS 6 Bitola do tubo: -6 = 6/16" = 3/8" 8 Bitola da conexão: -8 = 8/16" = 1/2" SBR Silver Braze Ring (anel de solda por brazagem), indicado para soldar flange Seal-Lok (TL) em tubo de aço carbono e cobre 8 Bitola do tubo: -8/16" =1/2". SS Material do anel de solda, indicado para soldar flanges (TL) em aço inox 15

17 Seal-Lok Face plana com anel o 8 TPL-S TPL Anilha de ancoragem para formação do flange pelo processo mecânico Parflange N0552 N0552 Composto de borracha nitrílica dureza 90 shore A, forma standard de fornecimento para as conexão em aço carbono ou em aço inox Código SAE que define diâmetro interno e secção transversal do anel O Nota importante: Para mais informações sobre os compostos dos anéis de vedação e sua compatibilidade química, ver catálogo V N0756 V0894 N0756 Composto de FKM dureza 90 shore A, forma opcional de fornecimento para as conexões em aço carbono ou aço inox Composto de borracha nitrílica dureza 75 shore A, forma opcional de fornecimento para conexões em aço carbono ou aço inox destinados a conduzir Gás Natural Comprimido Exemplos de especificações das conexões Seal-Lok fornecidas com anéis de vedação 8-8 F5OLO-S - Conexão em aço carbono com anéis de vedação composto de borracha nitrílica N0552. Forma standard. 8-8 F5OLO-S-V Conexão em aço carbono com anéis de vedação composto de FKM V0894, forma opcional. 8-8 F5OLO-S-N Conexão em aço carbono com anéis de vedação composto de borracha nitrílica N0756, forma opcional. Componentes avulsos para tubos métricos. Forma standard, conforme figura no catálogo: 8BMLS S S = aço carbono, SS = aço inox (sob consulta) L Conexão Seal-Lok M Sextavado da porca com encaixe de chave métrica B Porca 8 Bitola do tubo; -8 = 8/16" = 1/2" ou 12 mm Marca de identificação conexão em milímetro TLS Bitola do tubo, 12 mm S S = aço carbono, SS = aço inox não standard, sob consulta L Conexão Seal-Lok T Flange para solda 8-12MMLOHB3S SBR 12 S S = aço carbono, SS= aço inox não standard, sob consulta HB3 Conexão união de solda O Anel O em borracha nitrílica L Conexão Seal-Lok 12MM Bitola do tubo a ser soldado 8 Bitola da conexão lado Seal-Lok 12 Bitola do tubo 12 mm SBR Silver Braze Ring (Anel de Solda por Brazagem), indicado para soldar flanges Seal-Lok (TL) em tubos de aço carbono e cobre SBRSS12 SS Material do anel de solda, indicado para soldar flanges (TL) em inox Marca de identificação conexão em milímetro TPLS12 12 Bitola do tubo, 12 mm S S = aço carbono, SS = aço inox (sob consulta) TPL Anilha de ancoragem para formação do flange pelo processo mecânico Parflange 16

18 Seal-Lok Face plana com anel o Problemas Vazamento através da face da sede de vedação. Desalinhamento ou montagem imprópria. Anel O foi danificado, mordido ou falta o anel. Anel O extrudado. Anel O não recomendado. Anel O mordido. Aperto impróprio da porca. Conexão danificada. A solda escorreu sobre a sede de vedação. Solução Antes de apertar a porca, alinhe a extremidade do tubo que possui o flange contra a face da conexão Seal-Lok que possui o anel O de vedação frontal. Segure o tubo contra a face da conexão e rosqueie a porca até encontrar resistência. Em seguida, aperte-a com chave, aplicando o torque recomendado ou o método FFWR. Nos casos em que o tubo possua a extremidade curva, assegure-se de que o tubo tenha sido curvado no ângulo apropriado. Use um novo e instale-o no canal existente na face da conexão. Tenha certeza que o anel O esteja dentro do alojamento enquanto a porca está sendo apertada. Para tanto, alinhe a flange da extremidade do tubo contra a face da conexão e segure até que a porca tenha sido totalmente apertada com a mão. Em seguida, aplique o torque recomendado ou utilize o método FFWR. Troque o anel O e verifique os seguintes pontos: - Alinhamento da flange do tubo contra a face de vedação da conexão. - Picos de pressão superiores a 133% da pressão máxima de trabalho da conexão, poderão causar extrusão do anel O se a porca não estiver devidamente apertada. Aperte a porca aplicando o torque recomendado ou utilize o método FFWR. Tenha certeza de que o anel O que está sendo utilizado possui as dimensões e dureza especificadas. Os anéis O recomendados possuem dureza de 90 shore A, tanto na versão em borracha Nitrílica, bem como na versão em FKM. Somente nas aplicações com Gás Natural Veicular os anéis deverão ser de borracha Nitrílica com dureza de 75 shore A. A operação de sangrar o circuito, eliminar o ar da linha diretamente através da conexão, poderá deslocar o anel O de dentro do alojamento e provocar a mordida no anel quando do aperto da porca ou da conexão. Para evitar este tipo de problema e efetuar a operação de sangria do sistema com segurança, instale no circuito as conexões FNLBA ou PNLOBA. Verifique o aperto da porca e reaperte-a utilizando o torque especificado, ou utilize o método FFWR. Se o vazamento persistir, este poderá estar sendo causado por alguma ou a combinação de algumas causas abaixo listadas. Remova a flange e solde uma nova flange. Não tente remover a solda escorrida com processo de jato de areia, escova de aço ou lixa. Lembre-se de que a solda tende a fluir em direção onde a temperatura estiver maior, e este caso ocorre quando a temperatura na face de vedação do flange está maior que a temperatura da parte inferior do flange. Portanto, quando a solda começar a fluir, a fonte de calor deverá ser deslocada para a parte inferior do flange. IMPORTANTE: Ao efetuar o processo de solda, o tubo e a flange deverão estar na posição vertical com a sede de vedação para cima, a fim de que a solda possa escorrer uniformemente para parte inferior. Verifique e substitua a conexão se necessário. As conexões com sede de vedação metal/borracha podem tolerar pequenas imperfeições na sede de vedação, porém não podem compensar imperfeições grosseiras, tais como: riscos profundos, canais ou dentes. Filetes de rosca batidos ou danificados poderão causar uma falsa sensibilidade de aperto da conexão. 17

19 Seal-Lok Face plana com anel o Problemas Vazamento através da solda. Folga entre o tubo e o flange. Flange e tubo de diferentes materiais. Limpeza imprópria e inadequada. Liga de solda imprópria. Fluxo impróprio ou inadequado. Temperatura de soldagem imprópria ou inadequada. Solução Aplique o fluxo, reaqueça e remova o flange existente. Utilize uma nova flange e verifique se a folga entre o diâmetro interno da flange e o diâmetro externo do tubo está entre 0,07 a 0,20 mm e repita o processo de solda, seguindo os procedimentos recomendados. Não solde flange e tubo de diferentes tipos de materiais. Flange de aço carbono deverá ser sempre soldado com tubo de aço carbono de boa qualidade e flange de aço inox com tubo de aço inox. Diferentes materiais, possuem diferentes coeficientes de dilatação térmica e consequentemente a folga entre flange e tubo são diferentes para diferentes tipos de materiais. A flange e o tubo deverão ser limpos com solução levemente alcalina. Traços de oxidação deverão ser removidos com lixa isenta de óxido de alumínio. Utilize o anel de solda Parker SBR (liga AWS A5.8 Classe B GA-1) somente com aço carbono e Parker SBR-SS (liga AWS A5.8 Class B Ag 24) para aço inox ou aço carbono. O anel de solda Parker SBR-SS possui uma pequena quantidade de níquel na sua composição que previne a corrosão superficial quando exposto a fluidos corrosivos. Aplique livremente sobre a flange e a extremidade do tubo a ser soldado o fluxo de cor branca, Parker AWS FB3A, para aço carbono e o fluxo de cor preta, Parker AWS FB3C, tanto para tubo de aço inox, como para aço carbono. O ponto chave é assegurar que o tubo e a flange atinjam temperatura de soldagem ao mesmo tempo. A cor vermelho-cereja da flange e do tubo indica que esta é a temperatura ideal para que o anel de solda se funda e escorra completamente no alojamento entre o flange e o tubo. Baixa temperatura poderá causar a não completa fusão do anel de solda. Alta temperatura, poderá causar precipitação do anel de solda provocando a formação de bolhas e resultando em porosidade, bem como queimar o fluxo, não permitindo que a solda escorra livremente. A formação de um filete de 360 entre o pé da flange e a superfície externa do tubo, indica que o processo de solda está perfeito e a solda escorreu perfeitamente, preenchendo todo o alojamento. 18

20 Seal-Lok Face plana com anel o 19

21 Seal-Lok Face plana com anel o 20

22 Seal-Lok Face plana com anel o Exercícios propostos 1 - Especificar uma conexão Seal-Lok reta em aço carbono para tubo de 3/4", com rosca macho 1 1/16-12UNF (sede O-Ring Boss), nas seguintes versões: Com anéis de vedação em borracha Nitrílica dureza 90 shore A Com anéis de vedação em FKM dureza 90 shore A Com anéis de vedação em Nitrílica dureza 75 shore A 2 - Especificar uma conexão Seal-Lok reta em aço carbono, com anéis de vedação em borracha Nitrílica dureza 90 shore A, para tubo de 15 mm, com rosca macho BSPP 1/2" com anel ED 3 - Especificar uma conexão macho curva 90, com as mesmas características da conexão do exercício Especificar uma conexão Tê macho central, em aço carbono, para tubo de 20 mm e rosca macho métrica M27x2.0 (sede ISO 6149), com anéis de vedação em borracha Nitrílica dureza 90 shore A 5 - Especificar uma flange de solda (TL) em aço inox 316, para tubo de 1/4" e conexão Seal-Lok -6 (3/8") 6 - Especificar flange de ancoragem para formação de sede de vedação pelo processo Parflange nas seguintes versões: Para tubo de 1/2", em aço inox Para tubo de 25 mm em aço carbono 21

23 EO - Anilhas D, PSR e DPR Perfil limitador Perfil cortante secundário Perfil cortante frontal Anilha PSR Porca Anilha PSR Porca Tubo métrico EO com anilha PSR / DPR - din 2353 Corpo Catálogo 4300 Parker Industrial Tube Fittings. Sede de vedação tipo anilha cravada. Norma construtiva: DIN Tipo de vedação metal/metal. Montagem com tubos trefilados sem costura, em milímetro. Dimensões com encaixes de chave em milímetro. Conexão boleada de mangueira Conexão ponta lisa de mangueira Bitolas de tubos disponíveis Séries construtivas Bitolas de tubos disponíveis Materiais / Anilhas Aço Aço Latão carbono inox Série extra leve = LL D D D Pressão trabalho - bar Série leve = L PSR DPR D Pressão trabalho - bar Série pesada = S PSR DPR D Pressão trabalho - bar Nota: As pressões de trabalho acima indicadas são dinâmicas e para conexões com terminação em tubo. Demais terminações, ver catálogo. Coeficiente de segurança 4:1 Aplicações em circuitos hidráulicos INDUSTRIAIS com boa resistência à vibrações e variações térmicas. Evolução das anilhas aplicadas nas conexões EO Anilha D 1930 Projetada em 1930 pela Ermeto alemã, juntamente com o corpo e porca até hoje existente. Este tipo de conexão tinha como objetivo principal criar uma conexão de fácil instalação, e que dispensasse o uso de ferramentas especiais para formação da sede de vedação. No entanto, este tipo de anilha pouco penetrava no tubo, pois não possuia uma aresta de corte frontal acentuada que facilitasse essa ação. Anilha D 1956 Por volta do ano de 1956, com o aumento das pressões de trabalho, foi projetada a anilha tipo D com uma aresta de corte frontal mais acentuada, a qual penetra mais no tubo no ato da montagem, porém sem limitar o cravamento excessivo da anilha e conseqüente deformação da sede de vedação do corpo da conexão. 22

24 EO - Anilhas D, PSR e DPR Anilha DPR 1980 Em 1980, já dispondo da tecnologia Parker Hannifin, a divisão EO (Ermeto Original) projetou a anilha progressiva dpr, a qual além de cravar, também morde o tubo em dois pontos distintos, aumentando assim a área de ancoragem. Este tipo de anilha possui também uma borda de encosto que apesar de não impedir o cravamento excessivo, dá ao operador uma sensação de que o torque de aperto da porca está aumentando consideravelmente. Borda Borda Efeito Encosto corte encosto mola Outra função importante da anilha dpr é a função mola na parte traseira da anilha que funciona como uma arruela de pressão, evitando assim que a porca se solte facilmente com a vibração e impede que essa mesma vibração chegue até a zona de cravamento e sede de vedação. Disponível somente em aço inoxidável. Anilha PSR 2002 Preparação do tubo As anilhas PSR em aço carbono têm maior robustez, controle de cravamento e maior resistência à corrosão, garantindo montagens mais seguras. Disponível somente em aço carbono Corte o tubo no esquadro. Tolerância máxima de ± 1. Utilize a ferramenta manual de corte de tubos AV 6/42. Não utilize cortador tipo rolo. Inserto de suporte VH Mantenha a extremidade do tubo reta por no mínimo duas vezes o comprimento da porca, evitando ovalização na área de cravamento da anilha. Evite utilizar tubos curtos. Nesses casos, utilize conexões. Rebarbe o tubo interna e externamente, eliminando partículas contaminantes geradas no processo de corte. Chanfro máximo de 0.3mmx45. Recomendação: Ferramenta manual 226A. 1 2 Utilize o inserto VH para tubos de parede fina ou metálicos macios. Função de ancoragem do tubo para correto cravamento da anilha. Evita esmagamento do tubo e falha de montagem. Insira o inserto por dentro do tubo conforme mostrado acima. Tabela de identificação de necessidade de inserto para tubos de aço carbono ST D.E. do tubo Uso obrigatório do inserto Recomendado nos casos em que o tubo trabalhe com vibrações freqüentes. Parede Com auxílio de um martelo introduza o inserto até tangenciar na extremidade do tubo. Certifique-se que o inserto esteja bem fixado na extremidade do tubo. Tabela de identificação de necessidade de inserto para tubos de aço inox / D.E. do tubo Uso obrigatório do inserto Recomendado nos casos em que o tubo trabalhe com vibrações freqüentes. Nota: O uso de inserto é obrigatório para todos os tubos metálicos macios, com cobre, alumínio, etc. Parede 23

25 EO - Anilhas D, PSR e DPR Pré-montagem e montagem final uso da ferramenta VOMO Método confiável para serviços de reparo. Econômico somente para poucas montagens. Para tubos acima de 25 mm, é recomendado o uso de equipamentos próprios para cravamento da anilha. Ex.: EOMAT III e KARRYMAT Os cones de pré-montagem do VOMO devem ser verificados regularmente (após 50 prémontagens) com o calibrador de cones KONU. A face superior do cone do KONU deve estar levemente acima ou nivelado com a face superior do VOMO. Verifique a profundidade de inserção de acordo com as instruções de verificação do VOMO. Limpe e lubrifique regularmente o cone e a rosca do VOMO. Prenda o VOMO na morsa com o cone de vedação voltado para cima. Monte a porca e a anilha no VOMO. Aperte a porca manualmente até encontrar resistência. Insira firmemente o tubo até encostar no fundo do VOMO. Mantenha o tubo pressionado durante o processo de montagem. Tubos com a extremidade desalinhada prejudicam o correto cravamento da anilha. Faça uma marcação de referência no tubo e na porca. Aperte a porca com uma chave de boca dando 1-1/2 de volta. É recomendado o uso de um braço extensor para tubos de diâmetros externos acima de 18 mm (veja quadro abaixo). Braço extensor Verficação de montagem: Desrosqueie a porca e remova o tubo da conexão. Verifique se existe um colar visível em frente a primeira borda cortante da anilha. Em caso de falha, repita as operações 2, 3 e 4. A anilha pode rotacionar ou não sobre o tubo. Montagem final: Instale a conexão no equipamento. Monte o tubo na conexão. Aperte a porca do tubo com chave de boca até encontrar resistência. Nesta fase, nunca utilize braço extensor. Aperte firmemente a porca aplicando 1/2 face do sextavado (30 ). É recomendado o uso de um braço extensor para tubos de diâmetros externos acima de 18 mm (veja quadro ao lado). Valores de torque de montagem estão disponíveis sob consulta. Bitola do tubo Comprimento H mm 22-L L 20-S L 25-S L 30-S S 1200 VOMO - Ferramenta de pré-montagem Série leve D. E. do tubo Código mm Série pesada D. E. do tubo Código mm 6 VOMO 6-L 6 VOMO 6-S 8 VOMO 8-L 8 VOMO 8-S 10 VOMO10-L 10 VOMO10-S 12 VOMO12-L 12 VOMO12-S 15 VOMO15-L 14 VOMO14-S 18 VOMO18-L 16 VOMO16-S 22 VOMO22-L 20 VOMO20-S 28 VOMO28-L 25 VOMO25-S 35 VOMO35-L 30 VOMO30-S 42 VOMO42-L 38 VOMO38-S KONU - Calibrador de cones Diâmetro externo do tubo Série leve Série pesada Código 6, 8 6, 8 KONU 6/ 8-L/S 10, 12 10, 12 KONU10/12-L/S 14, 16 KONU14/16-S 15, 18 KONU15/18-L 20, 25 KONU20/25-S 22, 28 KONU22/28-L 30, 38 KONU30/38-S 35, 42 KONU35/42-L 24

26 EO - Anilhas D, PSR e DPR Pré-montagem e montagem final montagem direta com a conexão Método confiável para montagem única nas bitolas pequenas. Não permitido para montagens em série. Para tubos acima de 25 mm, é recomendado o uso do VOMO ou de equipamentos próprios para cravamento da anilha. Ex.: EOMAT III e KARRYMAT Lubrifique a rosca e o cone de vedação para redução de desgaste e força de montagem. Prenda o VOMO na morsa com o cone de vedação voltado para cima. Monte a porca e a anilha no VOMO. Aperte a porca manualmente até encontrar resistência. Insira firmemente o tubo até encostar no fundo do VOMO. Mantenha o tubo pressionado durante o processo de montagem. Tubos com a extremidade desalinhada prejudicam o correto cravamento da anilha. Faça uma marcação de referência no tubo e na porca. Aperte a porca com uma chave de boca dando 1-1/2 de volta. É recomendado o uso de um braço extensor para tubos de diâmetros externos acima de 18 mm (veja quadro abaixo). Braço extensor Verficação de Montagem: Desrosqueie a porca e remova o tubo da conexão. Verifique se existe um colar visível em frente a primeira borda cortante da anilha. Em caso de falha, repita as operações 2, 3 e 4. A anilha pode rotacionar ou não sobre o tubo. Montagem Final: Instale a conexão no equipamento. Monte o tubo na conexão. Aperte a porca do tubo com chave de boca até encontrar resistência. Nesta fase, nunca utilize braço extensor. Aperte firmemente a porca aplicando 1/2 face do sextavado (30 ). É recomendado o uso de um braço extensor para tubos de diâmetros externos acima de 18 mm (veja quadro ao lado). Valores de torque de montagem estão disponíveis sob consulta. Bitola do tubo Comprimento H mm 22-L L 20-S L 25-S L 30-S S

27 EO - Anilhas D, PSR e DPR Como requisitar conexões EO Conexões com terminações tubo / tubo, completas de corpo, porca e anilha. g12llcf CF Acabamento de superfície zincada e cromatizado em prata, para conexão em aço carbono MS Material latão de construção naval 71 Material aço inox 316Ti - extra titânio LL Série extra-leve L Série leve S Série pesada 12 Bitola do tubo (diâmetro externo em milímetro) G Conexão reta tubo / tubo W Conexão curva 90 tubo / tubo T Conexão Tê tubo / tubo K Cruzeta tubo / tubo SV Conexão reta tubo / tubo para fixação em painel WSV Conexão curva 90 tubo / tubo para fixação em painel Exemplos de codificação Código Antigo G12LLCF Série extra-leve em carbono Anilha tipo D G12-LL-A3C G12LCF Série leve Anilha PSR G12-PL-A3C G12SCF Série pesada Anilha PSR G12-PS-A3C G12LLMS Série extra-leve em latão Anilha tipo D G12-LL/MS G12LMS Série leve em latão Anilha tipo D G12-L/MS G12SMS Série pesada em latão Anilha tipo D G12-S/MS G12LL71 Série extra-leve em aço inox Anilha tipo D G12-LL/71 G12L71 Série leve em aço inox Anilha DPR, porca EODUR G12-PL/71 G12S71 Série pesada em aço inox Anilha DPR, porca EODUR G12-PS/71 Conexões com terminações tubo / tubo, somente o corpo, sem porca e sem anilha Exemplos de codificação G12LLCFX Série extra-leve em aço carbono XG12-LL-A3C G12LCFX Série leve em aço carbono XG12-L-A3C G12SCFX Série pesada em aço carbono. XG12-S-A3C G12LLMSX Série extra-leve em latão XG12-LL/MS G12LMSX Série leve em latão XG12-L/MS G12SMSX Série pesada em latão XG12-S/MS G12LL71X Série extra-leve em aço inox XG12-LL/71 G12L71X Série leve em aço inox XG12-L/71 G12S71X Série pesada em aço inox XG12-S/71 Notas importantes: a) As conexões para fixação em painel, SV e WSV, quando requisitadas na versão X, serão fornecidas sem porca, sem anilha e contra porca. b) Para requisitar as conexões SV e WSV, sem porca e anilha, porém com contra-porca, requisite na versão OMD. SV12LOMDCF WSV12LOMDCF SV12-L-OMD-A3C WSV12-L-OMD-A3C 26

28 EO - Anilhas D, PSR e DPR Conexões com terminações tubo/rosca macho, com sede de vedação na rosca macho tipo metal/metal. Conexão composta de corpo, porca e anilha. Forma standard conforme figura no catálogo. Conexões com rosca NPT, rosca cônica bitola cano padrão americano. GE12L3/8NPTCF NPT Tipo de rosca (rosca cônica bitola cano padrão Americano) 3/8 Bitola da rosca macho GE Conexão reta tubo / rosca macho WE Conexão curva 90 tubo / rosca macho Nota importante: as conexões EO com rosca macho ou fêmea NPT sempre deverão conter especificados no seu código a bitola da rosca e o tipo de rosca. Exemplos de codificação GE12LL1/4NPTCF Série extra-leve em aço carbono GE12-LL/1/4NPT-A3C GE12L3/8NPTCF Série leve em aço carbono GE12-PL/3/8NPT-A3C GE12S1/2NPTCF Série pesada em aço carbono GE12-PS/1/2NPT-A3C GE12S3/8NPT71 Série pesada em aço inox GE12-PS/3/8NPT/71 GE12L1/2NPTMS Série leve em latão GE12-L/1/2NPT/MS Somente o corpo da conexão, sem porca e anilha. Exemplos de codificação GE12LL3/8NPTCFX GE12L1/2NPTCFX GE12S1/4NPTCFX GE12L1/4NPTMSX GE12S3/8NPT71X XGE12-LL/3/8NPT-A3C XGE12-L/1/2NPT-A3C XGE12-S/1/4NPT-A3C XGE12-L/1/4NPT/MS XGE12-S/3/8NPT771 Conexões com rosca BSPT, rosca cônica bitola cano padrão europeu. GE12LR1/4KEGCF KEG Definição de rosca cônica 1/4 Bitola da rosca macho R Definição de Rosca BSP GE Conexão reta tubo / rosca macho WE Conexão curva 90 tubo / rosca macho Notas importantes: a) Sempre que especificarmos uma conexão GE com rosca cônica BSP (BSPT), será obrigatório indicarmos no código da conexão a bitola da rosca e a sigla KEG. Exemplo: GE12LR1/4KEGCF b) Ao especificarnos uma conexão WE com rosca cônica BSP (BSPT), não deveremos indicar no código da conexão a sigla KEG, pois este tipo de conexão com rosca BSP é disponível somente com rosca cônica. Quanto à bitola da rosca, deveremos especificá-la somente quando tratar-se de Jump Size. Exemplos de codificação GE12LR1/4KEGCF Série leve em aço carbono GE12-PL/R1/4-KEG-A3C GE12LR3/8KEG71 Série pesada em aço inox GE12-PS/R3/8-KEG/71 27

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