Palavras-chave: composição bromatológica; conservação de forragem; fungos.

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1 Qualidade do Feno de Capim Coast-Cross... Qualidade do Feno de Capim Coast-Cross sob Níveis de ureia e Períodos de Amonização Luiz Carlos Viana Reis Junior 1 João Carlos de Carvalho Almeida 2 Raphael Pavesi Araújo 1 Fabio Nunes Lista 1 Everton Teixeira Ribeiro 3 Daniel Carvalho de Mendonça 3 João Batista Rodrigues de Abreu 1 Saulo Alberto do Carmo Araújo 2 Tiago Piobelo Ribeiro 3 RESUMO Qualidade do feno de capim coast-cross sob níveis de ureia e períodos de amonização. Avaliaram-se os efeitos da adição de ureia em níveis crescentes sobre a composição bromatológica do feno de capim coast-cross. O feno foi tratado com cinco níveis de ureia com base na matéria seca durante 28 e 35 dias de amonização. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com um arranjo em parcelas subdivididas, com cinco níveis de ureia (0, 0,5, 1,0, 1,5 e 2,0% MS), dois períodos de amonização (28 e 35 dias) e três repetições. Foi utilizada ureia pecuária (45% N), diluída na proporção de quatro partes de água para cada parte de ureia. O feno tratado foi armazenado em sacos plásticos (3 kg feno/saco), lacrados por quatro e cinco semanas e, após abertura, foram coletadas amostras para as análises laboratoriais. Verificou-se efeito linear positivo para os teores de proteína bruta e celulose em função dos níveis crescentes de ureia e do período de tratamento, mostrando elevação nos teores de nitrogênio disponível no material amonizado. A adição de ureia promoveu redução significativa nos teores de proteína insolúvel em detergente neutro, proteína insolúvel em detergente ácido e das unidades formadoras de colônia. Não houve influência da amonização sobre os teores de fibra em detergente neutro para os níveis de ureia utilizados. Concluiu-se que o processo de amonização é eficiente na melhoria da qualidade do feno de capim coastcross. Palavras-chave: composição bromatológica; conservação de forragem; fungos. ABSTRACT Quality of coast-cross grass hay under levels of urea and periods of ammoniation. The effects of addition of increasing levels urea on chemical composition of coast-cross grass hay.the hay was treated with five levels of urea on dry matter basis for 28 and 35 days of ammoniation. 1-Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Seropédica, RJ, Brasil 2-Autor para correspondência. Departamento de Nutrição Animal e Pastagem Zootecnia-UFRRJ, BR 465 km 07 Seropédica, RJ, Brasil. jcarvalho@ufrrj.br 3-Graduando UFRRJ 3-Universidade Federal do Mato Grosso 76

2 REIS JUNIOR, L. C. V., et al. The experimental design was a entirely randomized in a split plot with five treatments (0, 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0% of urea in dry matter), two periods of ammoniation (28 and 35 days) and three replications. Urea was used (45% N), diluted at a ratio of four parts of water for each part of urea. The treated hay was stored in plastic bags (3 kg hay / bag), sealed for four and five week and after opening, was sampled for chemical analysis of the material. There was positive linear effect for crude protein and celuloses according to increasing levels of urea and the treatment period, as showed by available nitrogen increase levels. The addition of urea promoted a significant reduction in levels of neutral detergent insoluble protein, acid detergent insoluble protein and colony-forming units. There was no influence of ammoniation time on the levels of neutral detergent fiber to the levels of urea used. It was concluded that the process of ammoniation is effective in improving the chemical composition of coast-cross grass hay. Key words: chemical composition; forage conservation; fungi. INTRODUÇÃO Sistemas de produção que têm como base da alimentação as pastagens apresentam dificuldade em manter uma produção regular quantitativa e qualitativa da forragem durante o ano, em decorrência de fatores climáticos que afetam as plantas forrageiras e limitam seu crescimento. Muitas vezes é necessário trabalhar com uma forrageira em estádio avançado de crescimento, ou por subpastejo durante o verão, ou prover adiamento de corte em função de condições climáticas. Esse tipo de situação remete o produtor a um planejamento estratégico, passando a desenvolver o processo de conservação como forma de flexibilizar o manejo na propriedade. Dessa forma, uma das alternativas ao problema da sazonalidade das plantas forrageiras é constituída do processo de fenação, permitindo que o excedente produzido possa ser armazenado e empregado na alimentação dos animais em épocas de escassez. Aliado a esse fato, utilizam-se aditivos visando melhorias tanto do processo de conservação como da qualidade do material a ser armazenado. Nessa realidade, o uso de ureia em forrageiras colhidas em um estádio de desenvolvimento avançado, marcado por reduzidos níveis de nutrientes e maior presença de lignina, melhora a composição química desse volumoso, permitindo aumento na eficiência de utilização dessa forragem. Alfaya et al. (2002), avaliando o efeito da amonização (feno de capim-annoni 2) com 4% de ureia, verificou aumento nos teores de PB e decréscimo nos teores de FDA e CEL, alem disso, observa-se redução nas unidades formadoras de colônias com a adição de ureia (ALMEIDA et al., 2006). Diante disso, objetivou-se com este experimento avaliar o efeito da adição de ureia e períodos de amonização na composição bromatológica e microbiológica do feno de capim coast-cross. 77

3 Qualidade do Feno de Capim Coast-Cross... MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Departamento de Nutrição Animal e Pastagens, do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, localizada no município de Seropédica, estado do Rio de Janeiro, situado a uma latitude de 22º 45 S, longitude 43º 41 W, com uma altitude média de 33 metros. O clima da região é do tipo AW, pela classificação de Köppen. A região apresenta duas estações distintas, uma seca que se estende de abril a setembro e outra quente e chuvosa, que se estende de outubro a março. O período experimental foi de 03 de maio a 08 de agosto de No início da fase experimental, o feno de capim coast-cross, adquirido no mercado, foi acondicionado em sacos plásticos transparentes e tratado com as respectivas doses de ureia. A amonização foi realizada com a aplicação de ureia, seguindo a metodologia proposta por Reis e Rodrigues (1993). Foi utilizada ureia pecuária (45% N), diluída na proporção de quatro partes de água para cada parte de ureia (4:1). A aplicação foi realizada por meio de regadores, priorizando a distribuição homogênea de modo a garantir que todo o material tivesse contato com a solução. Imediatamente após cada aplicação e depois da retirada parcial do ar, os sacos foram fechados com fita adesiva de tal forma a impedir a entrada de ar. Ao término de cada período de amonização (28 e 35 dias), os sacos foram abertos e posteriormente submetidos à aeração por cerca de 4 horas para que a amônia que não reagiu com o feno fosse eliminada. Após esse período, procedeu-se à coleta das amostras para início das análises, onde posteriormente foram homogeneizadas e levadas para secagem em estufa com ventilação forçada a 55ºC por 72 horas. Após determinação da matéria seca parcial, as amostras foram moídas em moinho do tipo Willey com peneira de 1 mm. Foram realizadas as análises de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN), nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA), hemicelulose (HEM) e celulose (CEL), como descrita por Silva e Queiroz (2009). Os valores de NIDN e NIDA foram multiplicados por 6,25 para apresentação dos valores em proteína insolúvel em detergente neutro (PIDN) e proteína insolúvel em detergente ácido (PIDA) em relação à proteína total. As análises microbiológicas foram realizadas para estimar a ocorrência de fungos no feno, onde, a contagem das unidades formadoras de colônias fúngicas se determinou pelo método de disseminação em superfície, homogeneizando 10g de amostra em 90 ml de água peptonada a 0,1% durante 30 minutos em agitação. Diluições seriadas 1/10 da solução anterior foram preparadas e as diluições 10-1, 10-2, 10-3 e 10-4,plaqueadas em alíquotas de 0,1 ml (por triplicata) sobre Agar Dicloran Rosa de Bengala Cloranfenicol (DRBC), utilizado como meio de contagem geral. As placas de DRBC foram incubadas a 25 o C por 7 dias. Placas contendo entre colônias foram utilizadas para a contagem, e os resultados foram expressos em UFCg -1 de matéria vegetal. (DALCERO et al., 1997). Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema de parcelas subdivididas, com cinco níveis de ureia (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0% MS) e dois períodos de amonização (28 e 35 dias) com 3 repetições. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, 78

4 REIS JUNIOR, L. C. V., et al. e utilizou-se análise de regressão para os níveis de ureia e teste Tukey para os períodos de amonização a 5% de probabilidade. As análises estatísticas foram realizadas por meio do programa estatístico SAEG (UFV, 1995). RESULTADOS Os percentuais médios de PB e MS do feno de capim coast-cross tratado com diferentes níveis de ureia e tempos de amonização (28 e 35 dias) estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) do feno de coast-cross amonizado com níveis de ureia 28 e 35 dias Table 1 - Dry Matter (DM) and crud protein (CP) in ureia-ammonia treatment of coast-cross hay for 28 and 35 days Não houve interação dos níveis de ureia e períodos de amonização para o teor de MS. Os teores de PB foram influenciados pelos níveis de ureia, apresentando comportamento linear positivo (Figura 1). Esse aumento pode ser explicado pela adição direta de doses crescentes de nitrogênio não-protéico (NNP). Os aumentos observados da menor para a maior dose foram de 58 e de 67% para os períodos de 28 e 35 dias, respectivamente. Dessa forma, o maior período de amonização resultou em maior teor de PB. Os resultados obtidos referentes aos compostos proteicos têm sido observados como os mais consistentes em experimentos com amonização. Figura 1 - Proteína bruta (PB) do feno de coast-cross tratado com ureia e amonizado durante 28 e 35 dias. Figura 1 - Crud protein (CP) in urea-ammonia treatment of coast-cross hay for 28 and 35 days 79

5 Qualidade do Feno de Capim Coast-Cross... O N-total da palhada não apresentou diferenças significativas nem entre os tratamentos nem entre as variedades de milho estudadas, com valores médios para os tratamentos com carbonato de cálcio de 5,47 (mg. g -1 ) e de 5,65 (mg. g -1 ) com resíduo industrial (Tabela 4). Este comportamento se repetiu para o sabugo, com valores médios de 2,07 (mg. g -1 ) para o tratamento com carbonato de cálcio e 1,69 (mg. g -1 ) com resíduo industrial (Tabela 4). Tabela 2. Proteína insolúvel em detergente neutro (PIDN) e proteína insolúvel em detergente ácido (PIDA) do feno de coast-cross amonizado com níveis de ureia durante 28 e 35 dias. Table 2. Neutral detergent insoluble protein (NDIP) end acide detergent insoluble protein (ADIP) in urea-ammonia treatment of coast-cross hay for 28 and 35 days. Na Figura 2, em função do desdobramento da interação, pode-se observar o comportamento linear decrescente (y = 50,30 12,05x) em função dos níveis de ureia, mostrando queda nos teores de PIDN. Nota-se também queda dos teores de PIDA em função dos tempos de amonização independentemente dos níveis de ureia utilizados Na Figura 2, em função do desdobramento da interação, pode-se observar o comportamento linear decrescente (y = 50,30 12,05x) em função dos níveis de ureia, mostrando queda nos teores de PIDN. Nota-se também queda dos teores de PIDA em função dos tempos de amonização independentemente dos níveis de ureia utilizados. Figura 2 - Proteína insolúvel em detergente neutro 9PIDN) do feno de coast-cross tratado com ureia e amonizado durante dias Figura 2 - Neutral detergent insolubie protein (INDIP) in urea-amnonia treatment of coast-cross hay for 28 and 35 days 80

6 REIS JUNIOR, L. C. V., et al. Figura 3 - Proteína insolúvel em detergente ácido (PIDA) de coast-cross tratado com ureia e amonizado durante 28 e35 dias Figure 3 Acid detergent insoluble protein (ADIP) in urea-anmonia treatment of coast- cross hay and Os teores de FDN e HEM (Tabela 3) do feno de coast-cross não apresentaram efeito sob os níveis crescentes de ureia, bem como para o período e para interação período x níveis. Para os teores de HEM, observa-se baixa solubilidade em relação à adição de ureia, principalmente, com 28 dias de amonização. Tabela 3 - Fibra em detergente neutro (FDN), hemicelulose (HEM), celulose (CEL) do fendo de capim coast-cross tratado com doses de ureia durante 28 e 35 dias Table 3 - Neutral detergent fiber (NDF), hemicelluloses (HEM), cellulose (CEL in urea-anmmonia treatment of coast-cross hay for 28 and 35 days Observou-se efeito linear (Figura 4) para os teores de CEL (Tabela 3), entretanto, constatou-se tendência de redução para FDN com doses crescentes de ureia de aproximadamente sete (7) pontos percentuais para os níveis 0 e 2,0%, respectivamente, assim como para os tempos de amonização. 81

7 Qualidade do Feno de Capim Coast-Cross... Figura 4 - Celulose (% CEL) do feno de coast-cross tratado com ureia e amonizado durante 28 e 35 dias Figure 4 - Cellulose (CEL) in urea-ammonia treatment of coast-cross hay for 28 dan 35 days Embora não tenha sido constatada interação (P>0,05), a adição de níveis crescentes de ureia foi eficiente na redução da unidade formadora de colônia (Tabela 4), independentemente do período de amonização. Tabela 4 - Méida e desvio padrão de unidades formadoras de colônias (UFC) do feno de capim coast-cross tratado com doses de ureia durante 28 e 35 dias Table 4 - Average anda standard deviation of colony-forming units (CFU) in urea-ammnia treatment of coast-cross hay for 28 and 35 days 82

8 REIS JUNIOR, L. C. V., et al. Foi possível observar redução média de 90% e 96% da incidência de fungos do material controle (sem aplicação de ureia) quando comparado com a menor dose aplicada (0,5%) nos períodos de amonização de 28 e 35 dias, respectivamente. Com o aumento das doses, a partir de 1%, houve redução média acima de 90% das unidades formadoras de colônias nos períodos de amonização (28 e 35 dias). Dessa forma, pode-se observar que, para o período de tratamento de 35 dias, a redução das unidades formadoras de colônias foi superior ao período de 28 dias independente da dose aplicada (1008,97x10 3 vs. 821,85x10 3 ). DISCUSSÃO Incrementos nos teores de PB foram verificados tanto por Alfaya et al. (2002), avaliando efeito de amonização com ureia em fenos de capim-annoni (Eragrostis plana Nees) como por Pereira et al. (1993) que verificaram aumentos nos teores de PB em trabalhos realizados com fenos de Brachiaria brizantha e capim Tanzânia. Segundo Berger et al. (1994), em média observam-se aumentos de 5 a 6 unidades percentuais nos teores de PB, como resultado da técnica da amonização de forragem de baixa qualidade, corroborando com os resultados do presente trabalho. Alguns resultados, um pouco mais expressivos, relatam aumentos dos teores de PB em torno de 159,8 e 273,3%, na palhada de milho mais sabugo e de 61,6 e 105,7%, em capim-elefante. Ambos foram tratados com doses de 1,5 e 3,0% de amônia anidra, respectivamente (TEXEIRA, 1990). Os resultados encontrados no presente trabalho corroboram com os encontrados por Gobbi et al. (2005), que utilizaram amonização em feno de Brachiaria decumbens por 35 dias e com o realizado por Bertipaglia et al. (2005) com feno de Brachiaria brizantha, que também observaram um decréscimo nos teores de NIDN e NIDA à medida que se elevaram os níveis de amonização. Entretanto, Granzin e Dryden (2003), utilizando capim-rhodes amonizado com 0, 2, 4, 6 e 8% de ureia com base na MS, não verificaram efeito da ureia sobre os teores de NIDA, bem como Martins (1992) e Reis et al. (1991), trabalhando com amonização em capim coast-cross e feno de Brachiaria decumbens, respectivamente. Já Rosa et al. (1998) observaram aumento nos teores de NIDA em feno de Brachiaria decumbens concluindo que houve maior fixação do N na forma de NIDN e NIDA. Para Alfaya et al. (2002), o efeito de baixa concentração dos teores de HEM é devido ao fato de que o teor de HEM é obtido da diferença entre as frações de FDN e FDA. Contudo, Gobbi et al. (2005), em estudo com feno de Brachiaria decumbens, observaram decréscimo linear da hemicelulose como resposta à adição de níveis progressivos de ureia. 83

9 Qualidade do Feno de Capim Coast-Cross... Em estudos com amonização de feno de Brachiaria e palha de milho, Reis et al. (2001) e Pereira et al. (1990), respectivamente, observaram redução dos teores de FDN. Ainda com relação aos teores de FDN, Fernandes et al. (2002) e Granzin e Dryden (2003) também observaram esse comportamento com amonização em capim Rhodes. Os compostos FDN e HEM possivelmente não apresentaram diferença por ter ocorrido uma baixa solubilização da hemicelulose, que está diretamente relacionada a alguns fatores como período de tratamento, umidade da forragem, quantidade aplicada de N, entre outros, os quais influenciam diretamente na eficiência do processo de amonização (SUNDSTOL e COXWORTH, 1984), possibilidade também descrita por Van Soest (1994). Esse efeito pode ser explicado devido ao fato de a celulose se expandir quando tratada com agentes alcalinos, reduzindo as ligações intermoleculares das pontes de hidrogênio, que ligam as moléculas de celulose (JACKSON, 1977). Souza et al. (2001) observaram diferença para os teores de celulose, trabalhando com casca de café. Observaram efeito da amonização sobre os teores de celulose e verificaram alterações na fração fibrosa desse resíduo, sem, contudo, constatar efeito sobre a sua digestibilidade. Entretanto, Reis et al. (2001) em experimentos com fenos de gramíneas não observaram esse efeito. Segundo Henning e Dougherty (1990), a aplicação de ureia em níveis superiores a 1,2% da matéria seca foi efetiva no controle da população de fungos e leveduras, associando esse controle à elevação do ph nos fenos tratados. Corroborando com esses resultados, Henning e Dougherty. (1990) e Evangelista et al. (2004) observaram que aplicações de ureia em níveis superiores a 1,2% foi efetiva no controle da população de fungos e leveduras. Resultados semelhantes foram encontrados em experimento com amonização de feno de grama-batatais (Paspalum notatum). Almeida et al.(2006) observaram que 2% de ureia, com base na matéria seca, foi suficiente para inibir a formação de colônias de fungos. CONCLUSÕES Com adição de ureia no feno de capim coast-cross, constata-se elevação dos teores de proteína bruta e redução dos teores de proteína insolúvel em detergente neutro, proteína insolúvel em detergente ácido e na ocorrência de unidade formadora de colônia. 84

10 REIS JUNIOR, L. C. V., et al. REFERÊNCIAS ALFAYA, H., SUÑÉ, L. N. P., SIQUEIRA, C. M. G., SILVA, D. J. S., DA SILVA J B, PEDERZOLLI, E. M., LÜEDER, W. E. Efeito da Amonização com ureia sobre os Parâmetros de Qualidade do Feno do Capim-Annoni 2 (Eragrostis plana Nees). Revista Brasileira de Zootecnia, v. 31, p ALMEIDA, J. C. C., PÁDUA, F. T., NEPOMUCENO, D. D., ROCHA, N. S., SILVA, T. O., ZANINE, A. M. Ocorrência de fungos no feno de grama-batatais (Paspalum notatum) em função da dose de ureia, período de tratamento e do teor de umidade. Livestock Research for Rural Development. v. 18, n BERTIPAGLIA, L. M. A., LUCA, S., MELO, G. M. P. E REIS, R. A. Avaliação de fontes de urease na amonização de fenos de Brachiaria brizantha com dois teores de umidade. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 34, p BERGER, L. L., FAHEY, JR., G. C. E BOURQUIM, L. O. Modification of forage quality after harvest. Forage quality, evaluation and utilization. Madison: American Society of Agronomy. p DALCERO, A. M., MAGNOLI, C., CHIACCHERA, S., PALACIOS, G., REYNOSO, M. Mycoflora and incidence of aflatoxin B 1, zearalenone and deoxynivalenol in poultry feeds in Argentina. Mycopathologia. v. 137, p EVANGELISTA, A. R., ABREU, J. G., PEREIRA, R. C. Perdas na conservação de forragens. In: II simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas, Maringá, Anais... v.1, p FERNANDES, L. O., REIS, R. A., RODRIGUES, L. R. A., LUDIC, I. L. E MANZAN, R. J. Qualidade do feno de Braquiaria decumbens stapf. submetido ao tratamento com amônia anidra ou ureia. Revista Brasileira de Zootecnia. v. 31, p GOBBI, K. F., GARCIA, R., GARCEZ NETO, A. F., PEREIRA, O. G., BERNARDINO, F. S. E ROCHA, F. C. Composição Química e Digestibilidade in vitro do feno de Brachiaria decumbens Stapf. tratado com ureia. Revista Brasileira de Zootecnia. v. 34, p GRANZIN, B. C. E DRYDEN, G. M. Effects of alkalis, oxidants and urea on the nutritive value of rhodes grass (Chloris gayana cv. Callide). Animal Feed Science and Technology. v. 103, p HENNING, J. C. E DOUGHERTY, C. T. Urea for preservation of moist hay. Animal Feed Science and Technology. v. 31, p JAKCSON, M. G. Review article: the alkali tretment of straws. Animal Feed Science and Technology. v. 2, p

11 Qualidade do Feno de Capim Coast-Cross... MARTINS, R. O. Composição química e degradabilidade in situ do feno de capim Coastcross tratado com amônia anidra ou com ureia p. Monografia (Graduação em Zootecnia) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal PEREIRA, J. C., QUEIROZ, A. C. E MATOSO, J. Efeito do tratamento da palha de milho com ureia ou amônia anidra, sobre o consumo de matéria seca e digestibilidade aparente dos nutrientes. Revista Brasileira de Zootecnia. v. 21, p PEREIRA, J. R. A., EXEQUIEL, J. M. B. E REIS, R. A. Efeitos da amonização sobre o valor nutritivo do feno de capim Brachiaria. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v. 28, p REIS, R. A., GARCIA, R. E QUEIROZ, A. C. Efeitos da amonização sobre a qualidade dos fenos de gramíneas tropicais. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v. 26, p REIS, R. A., RODRIGUES, L. R. A. E RESENDE, K. T. Avaliação de fontes de amônia para o tratamento de fenos de gramíneas tropicais. 1. Constituintes da parede celular, poder tampão e atividade ureática. Revista Brasileira de Zootecnia. v. 30, p REIS, R. A., RODRIGUES, L. R. A. Amonização de volumosos. Jaboticabal: Fundação de Estudos e Pesquisas em Agronomia. 22p ROSA, B., REIS, R. A. E RESENDE, K. T. Valor nutritivo do feno de Brachiaria decumbens Stapf. cv. Basilisk submetido a tratamento com amônia anidra ou com ureia. Revista Brasileira de Zootecnia. v. 27, p SILVA, D. J. E QUEIROZ, A. C. Análises de alimentos (métodos químicos e biológicos). 3.ed. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 235p SOUZA, A. L., GARCIA, R. E PEREIRA, O. G. Composição químico-bromatológica da casca de café tratada com amônia anidra e sulfeto de sódio. Revista Brasileira de Zootecnia, suplemento1. v. 30, p SUNDSTOL, F. E COXWORTH, E. M. Ammonia treatment. In: Sundstol F, Owen E Straw and others fibrous by-products as feed. Elsevier Press, Proceedings... p TEIXEIRA, J. R. C. Efeito da amônia anidra no valor nutritivo da palha de milho mais sabugo e do capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum cv. Cameroon fornecidas a novilhos nelore em confinamento p. Dissertação (Mestrado em Produção Animal) Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa

12 REIS JUNIOR, L. C. V., et al. UFV - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. SAEG - Sistema de análises estatísticas e genéticas. Versão 5.0., Viçosa, VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. Ithaca: Cornell University Press, p

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