Direito Previdenciário. rio. Prof. Kerlly Huback Bragança

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1 Direito Previdenciário rio

2 Contribuições de seguridade social Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às s contribuições a que alude o dispositivo. 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário rio de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União

3 Contribuições de seguridade social Contribuições sociais (art. 195, CF): I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, t tulo, à pessoa física f que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo v empregatício b) a receita ou o faturamento c) o lucro II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201 III - sobre a receita de concursos de prognósticos. IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar

4 Receitas da seguridade social União (art. 196) Contribuições sociais Outras receitas (art. 213)

5 Contribuições sociais Empregado, doméstico, avulso (art. 198) Segurados CI/facultativo (art. 199/199-A) Segurado especial (art. 200) Empresa Convencional Substitutiva Básica GILRAT/APOS ESP Empregador doméstico (art. 211)

6 Empregado, doméstico e avulso (art. 198) SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) até 868,29 de 868,30 até 1.140,00 ALÍ QUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) 7,65 8,65 de 1.140,01 até 1.447,14 9,00 de 1.447,15 até 2.894,28 11,00

7 Contribuinte individual e facultativo (art. 199) Contribuição = SC * 20% SC do CI SC do facultativo remuneração valor declarado

8 Contribuinte individual e facultativo (art A) Contribuição = ( Lim.. mín. m SC) x 11% CI por conta própria, pria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado Empresário rio (CI ) receita bruta anual de até R$ ,00 no ano- calendário anterior * * Exclusão do direito à APOS- TC* *

9 Segurado especial (art. 200) contribuição = RBCPR x 2,1% 2,1% 2,0 % para a seguridade social 0,1% para GI LRAT

10 Empregador doméstico (art. 211) Contribuição = SC x 12% A base de cálculo é o SC e não a Remuneração. Logo, há teto

11 Contribuição empresarial (Básica) Empresas em geral ( art. 201, I a I I I ): Empregado/ Avulso 20% x Remuneração Contrib.. I ndividual 20% x Remuneração Cooperado Coop. Trab 15% x NFS I nstituições financeira ( art. 201, 6º ): Empregado/ Avulso 22,5% x Remuneração Contrib.. I ndividual 22,5% x Remuneração

12 Contribuição empresarial GILRAT/APOS ESPECIAL ( art. 202): Empregado/Avulso 1,2,3% x Remuneração (GILRAT) Empregado/Avulso 12,9,6% x Remuneração (apos esp) Cooperado coop prod 12,9,6% x Remuneração (apos esp) Cooperado coop trab (CI) 9,7,5% x NFS (apos esp)

13 Contribuição empresarial Substitutiva SIMPLES NACIONAL Produtor Rural Futebol profissional Pessoa jurídica Pessoa físicaf Exclusivamente Rural Agroindústria

14 Cabe à lei complementar ( art. 146, CF): (...) I I I - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, ria, especialmente sobre: (...) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, I I, das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.

15 Cabe à lei complementar (art. 146, CF): (...) Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também m poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que: I - será opcional para o contribuinte; II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado; III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento; IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança a poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes.

16 Requisitos: a) Faturamento ME até R$ ,00 EPP R$ ,00 a ,00 b) Não estar vedada a opção (art. 17)

17 Pagamento unificado (art. 13): I - IRPJ II - IPI III - CSLL IV - COFINS V - PIS/PASEP VI - Contribuição previdenciária ria EMPRESARIAL VII - ICMS VIII - ISS

18 A adesão ao SIMPLES NACIONAL não exclui (art.( 13, 1º ): I - IOF II - II III - IE IV - IPTR V - IR (aplicação financeira, ganhos capital etc.) VI - IR (ganhos de capital na alienação bens ativo permanente) VII - CPMF VIII - FGTS IX - Contribuição previdenciária ria do SEGURADO (...)

19 Futebol Profissional (art. 205) 5% da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participe em todo território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais 5% da receita bruta dos recursos repassados a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos

20 Produtor Rural Pessoa Física F com empregados (art. 200) Contribuição = RBCPR x 2,1% 2,1% 2,0 % para a seguridade social 0,1% para GI LRAT

21 Produtor Rural Pessoa Jurídica Exclusivamente Rural (art. 201,I V, c/ c 202, 8º ) Contribuição = RBCPR x 2,6% 2,6% 2,5 % para a seguridade social 0,1% para GI LRAT

22 Contribuição = RBCP x 2,6% 2,6% 2,5 % para a seguridade social 0,1% para GI LRAT Agroindústria: produtor rural pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria ou de produção própria e adquirida de terceiros

23 as multas, a atualização monetária e os juros moratórios a remuneração recebida pela prestação de serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros; as receitas provenientes de prestação de outros serviços e de fornecimento ou arrendamento de bens as demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras as doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais

24 50% da receita obtida na forma do parágrafo único do art. 243 da Constituição Federal, repassados pelo Instituto Nacional do Seguro Social aos órgãos responsáveis pelas ações de proteção à saúde e a ser aplicada no tratamento e recuperação de viciados em entorpecentes e drogas afins 40% do resultado dos leilões dos bens apreendidos pela Secretaria da Receita Federal; outras receitas previstas em legislação específica. As companhias seguradoras que mantém seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT) deverão repassar à seguridade social cinqüenta por cento do valor total do prêmio recolhido, destinados ao Sistema Único de Saúde, para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito

25 Salário-de-contribuição (art. 214) empregado/avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa

26 Salário-de-contribuição (art. 214) empregado doméstico: a remuneração registrada na Carteira Profissional e/ ou na Carteira de Trabalho e Previdência Social contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício cio de sua atividade por conta própria pria segurado facultativo: o valor por ele declarado

27 Empregado/Avulso/Doméstico: Piso/1 sal mínimo Mínimo Limites CI/facultativo: 1 sal mínimo Máximo: R$ 2.894,28

28 Salário rio-de- contribuição (art. 214) Não integram o SC ( 9º ): parcelas de natureza indenizatória parcelas para o desempenho do trabalho conquistas sociais ( de acordo com a lei) benefícios empresariais (para todos empregados e dirigentes)

29 I senção São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei (art. 195, 7º, CF) Fica isenta das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 desta Lei a entidade beneficente de assistência social que atenda aos seguintes requisitos cumulativamente: (art. 55 da Lei n 8.212/91) I - seja reconhecida como de utilidade pública federal e estadual ou do Distrito Federal ou municipal; II - seja portadora do Registro e do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, fornecidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social, renovado a cada três Prof. anos; Kerlly Huback Bragança

30 I senção III - promova, gratuitamente e em caráter exclusivo, a assistência social beneficente a pessoas carentes, em especial a crianças, adolescentes, idosos e portadores de deficiência; (redação alterada pela Lei nº 9.732/98) IV - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração e não usufruam vantagens ou benefícios a qualquer título; V - aplique integralmente o eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais apresentando, anualmente ao órgão do INSS competente, relatório circunstanciado de suas Prof. Kerlly Huback atividades. Bragança

31 I senção Fica isenta das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 desta Lei a entidade beneficente de assistência social que atenda aos seguintes requisitos cumulativamente: (...) III - promova a assistência social beneficente, inclusive educacional ou de saúde, a menores, idosos, excepcionais ou pessoas carentes; (redação original) (...)

32 Normas de arrecadação (art. 216) Prazos de recolhimento: Regra geral: dia 10 do mês seguinte a que se referirem as remunerações ( prorrogase)

33 Normas de arrecadação (art. 216) (art. 216) Prazos de recolhimento: Exceções: CI/facultativo/emp dor dom: dia 15 do mês seguinte (prorroga-se) Recolhimento trimestral 13 salário: dia 20 de dezembro (antecipa-se) Futebol profissional (espetáculo desportivo): até 2 dias úteis após evento Retenção do cooperado por coop. trabalho: dia 15 do mês seguinte (prorroga-se) Emp dor dom: comp NOV + 13 : 20 de dezembro (antecipa-se)

34 Normas de arrecadação (antes 04/ 2003) ,00 EMPRESA C = 20% x CI C = 20% x Lim Máx SC Dedução = 45% Contr. Empresa Limite = 9% x SC C = (20% 9%) x SC

35 Normas de arrecadação (a partir de 04/ 2003) ,00 EMPRESA desconto C = 20% x CI C = 11% x 2.894,28

36 Normas de arrecadação (a partir de 04/ 2003) ,00 Entidade Isenta desconto C = 0 CI C = 20% x 2.894,28

37 Normas de arrecadação (a partir de 04/ 2003) ,00 EMPRESA (SIMPLES) C = 0 x desconto CI C = 11% x 2.894,28

38 Retenção na CMO/ empreitada (art. 219) A empresa contratante de serviços executados mediante cessão ou empreitada de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter onze por cento do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços e recolher a importância retida em nome da empresa contratada Conceito de cessão de mão-de-obra: entende-se como cessão de mão-de-obra a colocação à disposição do contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de segurados que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com a atividade fim da empresa, independentemente da natureza e da forma de contratação, inclusive por meio de trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019/74, entre outros.

39 Retenção na CMO/ empreitada (art. 219) Serviços sujeitos à retenção se realizados mediante CMO: I - limpeza, conservação e zeladoria; II - vigilância e segurança; III - construção civil; IV - serviços rurais; V - digitação e preparação de dados para processamento; VI - acabamento, embalagem e acondicionamento de produtos; VII - cobrança; VIII - coleta e reciclagem de lixo e resíduos; IX - copa e hotelaria; X - corte e ligação de serviços públicos; XI - distribuição; XII - treinamento e ensino; XIII - entrega de contas e documentos; XIV - ligação e leitura de medidores;

40 XV - manutenção de instalações, de máquinas e de equipamentos; XVI - montagem; XVII - operação de máquinas, equipamentos e veículos; XVIII - operação de pedágio e de terminais de transporte; XIX - operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou sub-concessão; XX - portaria, recepção e ascensorista; XXI - recepção, triagem e movimentação de materiais; XXII - promoção de vendas e eventos; XXIII - secretaria e expediente; XXIV - saúde; e XXV - telefonia, inclusive telemarketing.

41 Retenção na CMO/ empreitada (art. 219) Serviços sujeitos à retenção se realizados mediante EMPREITADA: I - limpeza, conservação e zeladoria; II - vigilância e segurança; III - construção civil; IV - serviços rurais; V - digitação e preparação de dados para processamento;

42 Retenção na CMO/ empreitada prestador NFS = tomador NFS = compensação Retenção 11% Valor a recolher = Contr. devida - R$ 1.100,00 GPS (prestadora)

43 Retenção na CMO/ empreitada Aposentadoria Especial Atividade especial Retenção 11% + 4%, 3% ou 2% GPS (prestadora) prestador NFS tomador

44 Responsabilidade Solidária (construção civil) Solidários Contratada Construtora Registro no CREA Empreitada total na construção civil Contratante Folha de pagto GFIP GPS da obra

45 Outras hipóteses de solidariedade GRUPO ECONÔMICO (art. 222): empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza, bem como os produtores rurais integrantes do consórcio simplificado de que trata o art. 200-A, respondem entre si, solidariamente, pelas obrigações decorrentes do disposto no RPS OPERADOR PORTUÁRIO e OGMO (art. 223): O operador portuário e o órgão gestor de mão-de-obra são solidariamente responsáveis pelo pagamento das contribuições previdenciárias e demais obrigações, inclusive acessórias, devidas à seguridade social, arrecadadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social, relativamente à requisição de mão-de-obra de trabalhador avulso, vedada a invocação do benefício de ordem.

46 Outras hipóteses de solidariedade ADMINISTRADORES (art. 224): Os administradores de autarquias e fundações públicas, criadas ou mantidas pelo Poder Público, de empresas públicas e de sociedades de economia mista sujeitas ao controle da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, que se encontrarem em mora por mais de trinta dias, no recolhimento das contribuições previstas no RPS tornam-se solidariamente responsáveis pelo respectivo pagamento. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL e SÓCIOS (art. 268) O titular da firma individual e os sócios das empresas por cotas de responsabilidade limitada respondem solidariamente, com seus bens pessoais, pelos débitos junto à seguridade social. Os acionistas controladores, os administradores, os gerentes e os diretores respondem solidariamente e subsidiariamente, com seus bens pessoais, quanto ao inadimplemento das obrigações para com a seguridade social, por dolo Prof. ou Kerlly Huback culpa. Bragança

47 Obrigações acessórias (art. 225) I - preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, devendo manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de pagamentos II - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições, o montante das quantias descontadas, as contribuições da empresa e os totais recolhidos

48 Obrigações acessórias (art. 225) III - prestar ao Instituto Nacional do Seguro Social e à Secretaria da Receita Federal todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, na forma por eles estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização IV - informar mensalmente ao Instituto Nacional do Seguro Social, por intermédio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), na forma por ele estabelecida, dados cadastrais, todos os fatos geradores de contribuição previdenciária e outras informações de interesse daquele Instituto

49 Outras Obrigações Acessórias O Município, por intermédio do órgão competente, fornecerá ao I NSS, para fins de fiscalização, mensalmente, relação de todos os alvarás para construção civil e documentos de "habite-se" concedidos, de acordo com critérios estabelecidos pelo referido I nstituto (art. 226).

50 Outras Obrigações Acessórias As instituições financeiras ficam obrigadas a verificar, por meio da internet, a autenticidade da Certidão Negativa de Débito apresentadas pelas empresas com as quais tenham efetuado operações de crédito com recursos públicos ( art. 227).

51 Outras Obrigações Acessórias O titular de cartório de registro civil e de pessoas naturais fica obrigado a comunicar, até o dia dez de cada mês, na forma estabelecida pelo I NSS, o registro dos óbitos ocorridos no mês imediatamente anterior, devendo da comunicação constar o nome, a filiação, a data e o local de nascimento da pessoa falecida (art. 228).

52 I - atualização monetária, quando exigida legislação II - juros de mora, de caráter IRRELEVÁVEL: a) 1% no mês do vencimento; b) taxa SELIC nos meses intermediários; e c) 1% no mês do pagamento; e III - multa variável, de caráter IRRELEVÁVEL: 8 a 100% (multa cheia) 4 a 50% (declaração em GFIP)

53 Parcelamento (art. 244) número máximo de parcelas: 60 meses Até 4 parcelas por competência Não podem ser objeto de parcelamento Contribuições descontadas empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso e CI Contribuições decorrente de sub-rogação Importâncias retidas por CMO/empreitada

54 Parcelamento (art. 244) A empresa ou segurado que tenha sido condenado criminalmente por sentença transitada em julgado, por obter vantagem ilícita em prejuízo da seguridade social ou de suas entidades, não poderá obter parcelamento de seus débitos, nos cinco anos seguintes ao trânsito em julgado da sentença

55 Parcelamento (art. 244) Parcelas atualizadas conforme SELIC + 1% mês pgto O deferimento do parcelamento fica condicionado ao pagamento da primeira parcela Será admitido o reparcelamento por uma única vez

56 Multas por descumprimento de obrigação acessória (art. 283) I - A PARTIR DE R$ 1.195,13 NAS SEGUINTES INFRAÇÕES: a) deixar a empresa de preparar folha de pagamento das remunerações pagas, devidas ou creditadas a todos os segurados a seu serviço, de acordo com este Regulamento e com os demais padrões e normas estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social;

57 Multas por descumprimento de obrigação acessória (art. 283) b) deixar a empresa de se matricular no Instituto Nacional do Seguro Social, dentro de trinta dias contados da data do início de suas atividades, quando não sujeita a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica; c) deixar a empresa de descontar da remuneração paga aos segurados a seu serviço importância proveniente de dívida ou responsabilidade por eles contraída junto à seguridade social, relativa a benefícios pagos indevidamente;...

58 Multas por descumprimento de obrigação acessória (art. 283) II - A PARTIR DE R$ ,21 NAS SEGUINTES INFRAÇÕES: a) deixar a empresa de lançar mensalmente, em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições, o montante das quantias descontadas, as contribuições da empresa e os totais recolhidos;

59 Multas por descumprimento de obrigação acessória (art. 283) b) deixar a empresa de apresentar ao Instituto Nacional do Seguro Social e à Secretaria da Receita Federal os documentos que contenham as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, na forma por eles estabelecida, ou os esclarecimentos necessários à fiscalização;...

60 AGRAVANTES: Gradação das Multas (art. 292) I - tentado subornar servidor dos órgãos competentes: x 3 II - agido com dolo, fraude ou má-fé: x 3 III - desacatado, no ato da ação fiscal, o agente da fiscalização: x 2 IV - obstado a ação da fiscalização: x 2 V - incorrido em reincidência: a) reincidência genérica: x 2 b) reincidência específica: x 3

61 Reincidência (art. 290, PÚ) P Obs.: Caracteriza reincidência a prática de nova infração a dispositivo da legislação por uma mesma pessoa ou por seu sucessor, dentro de cinco anos da data em que se tornar irrecorrível administrativamente a decisão condenatória, da data do pagamento ou da data em que se configurou a revelia, referentes à autuação anterior.

62 ATENUANTE: Gradação das Multas (art. 292) Na ocorrência da circunstância atenuante a multa será atenuada em 50% Obs.: Constitui circunstância atenuante da penalidade aplicada ter o infrator corrigido a falta até a decisão da autoridade julgadora competente

63 Atenuação x Relevação Atenuação (art. 291, caput) Redução em 50% Perdão total Relevação (art. 291, 1º ) Correção da falta até a decisão da autoridade julgadora competente mediante pedido dentro do prazo de defesa, ainda que não contestada a infração se o infrator for primário tiver corrigido a falta e não tiver ocorrido nenhuma circunstância agravante.

64 Prova de I nexistência de Débito D (art. 257) I - da empresa: a) na licitação, na contratação com o poder público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício concedidos por ele; b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo; c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de valor superior a R$ ,79 incorporado ao ativo permanente da empresa; e

65 Prova de I nexistência de Débito D (art. 257) d) no registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo a baixa ou redução de capital de firma individual, redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção de entidade ou sociedade comercial ou civil e transferência de controle de cotas de sociedades de responsabilidade limitada;

66 Prova de I nexistência de Débito D (art. 257) II - do proprietário, pessoa física ou jurídica, de obra de construção civil, quando de sua averbação no Registro de Imóveis, salvo no caso do art. 278; III - do incorporador, na ocasião da inscrição de memorial de incorporação no Registro de Imóveis;

67 Prova de I nexistência de Débito D (outras questões) Meios de prova Certidão Negativa de Débito CND Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa CPD-EN Prazo de validade: 180 dias A prática de ato sem a apresentação de CND/CPD- EN ou o seu registro acarretará a responsabilidade solidária dos contratantes e do oficial que lavrar ou registrar o instrumento, sendo nulo o ato para todos os efeitos.

68 Crimes Previdenciários rios APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA Art.168-A - Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional: Pena-reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

69 Crimes Previdenciários rios 1º - Nas mesmas penas incorre quem deixar de: I - recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à previdência social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou arrecadada do público; II - recolher contribuições devidas à previdência social que tenham integrado despesas contábeis ou custos relativos à venda de produtos ou à prestação de serviços;

70 Crimes Previdenciários rios 1º - Nas mesmas penas incorre quem deixar de: III - pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas ou valores já tiverem sido reembolsados à empresa pela previdência social.

71 Crimes Previdenciários rios 2º - É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal.

72 Crimes Previdenciários rios 3º - É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: I - tenha promovido, após o início da ação fiscal e antes de oferecida a denúncia, o pagamento da contribuição social previdenciária, inclusive acessórios; ou

73 Crimes Previdenciários rios II - o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais.

74 Crimes Previdenciários rios SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Art.337-A - Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços;

75 Crimes Previdenciários rios II - deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços; III - omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias:

76 Crimes Previdenciários rios Pena- reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 1º - É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara e confessa as contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal.

77 Crimes Previdenciários rios 2º - É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: I - (VETADO) II - o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais.

78 Crimes Previdenciários rios 3º - Se o empregador não é pessoa jurídica e sua folha de pagamento mensal não ultrapassa R$ 1.510,00 (um mil, quinhentos e dez reais), o juiz poderá reduzir a pena de um terço até a metade ou aplicar apenas a de multa. Nota: Valor atualizado para R$ 2.555,18 pela Portaria MPS 142, 11/04/2007.

79 Crimes Previdenciários rios Art.297 Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro. Pena reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.

80 Crimes Previdenciários rios 3º - Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: I - na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;

81 Crimes Previdenciários rios II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; III - em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado.

82 Crimes Previdenciários rios 4º - Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no 3º, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.

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