A Importância do Sistema de Telemedição no Controle de Perdas de Grandes Clientes. Paulo H. A. Cavalcante

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Importância do Sistema de Telemedição no Controle de Perdas de Grandes Clientes. Paulo H. A. Cavalcante"

Transcrição

1 A Importância do Sistema de Telemedição no Controle de Perdas de Grandes Clientes Paulo H. A. Cavalcante

2 Coelce - Área de Concessão

3 Coelce - Contextualização Medidores Eletrônicos Clientes de MT/AT; Clientes de BT; há 5 anos Uso de Medidores Eletrônicos em casos pontuais; Há 2 anos todas as compras de medidores para Grupo B são eletrônicos; Compactos de Medição Há 4 anos são usados para Grandes Clientes, e hoje todas as novas ligações são feitas assim; Telemedição Nesta mesma época iniciamos a instalação de telemedição em grandes clientes e hoje em todas as novas ligações esta tecnologia é implementada;

4 Coelce - Contextualização Balanços Energéticos Há 4 anos medimos as perdas em 8 regiões geográficas do Ceará; Concluímos a medição de todos os 454 alimentadores de MT em 96 SE s; Há 4 anos fazemos balanço energético em transformadores de BT; Sistemas de Inteligencia São aplicados no controle de perdas da Coelce; Sistemas de Gestão de Memórias de Massa já são usados há mais de 3 anos;

5 A Importância do Sistema de Telemedição no Controle de Perdas de Grandes Clientes

6 Evolução dos Métodos e Sistemas de Controle de Perdas de Energia Processos Comerciais Simples de Queda de Consumo, Queda de Demanda, etc; Estabelecimento de Procedimentos de Trabalho em Campo; Normatização de Padrões de Medição ( Caixas, Cubículos, Condutores, etc ); Padronização e Controle de Lacres (Selos) Sistemas de Medição Eletrônicos; Sistemas de Medição Compactos; Telemedição (Telemetria )

7 Sistema de Telemedição Medição + Gateway Rede GPRS Servidores de Dados Sistemas de Controle Fatores Importantes no uso/aplicação da telemedição: Padronização; Conhecer as potencialidades e limitações;

8 A Telemedição Coelce em Números Fonte: Coelce Setembro/2007 Total de Grandes Clientes Clientes com Telemedição

9 O Sucesso da Tecnologia Bem diferente do que se possa imaginar, o sucesso da tecnologia, não passa simplesmente pela aquisição do produto junto a um fornecedor, a contratação de um serviço de instalação, e tudo resolvido. Este é um trabalho a muitas mãos. Parceiros na Tecnologia de Medição Parceiros de Telemedição Parceiros de Comunicação Parceiros Internos da Concessionária

10 O Sucesso da Tecnologia Qual a Solução Ideal para Empresa? Observação de Sistemas já implantados; Discussão com mais de um fornecedor; Testes Piloto; Qual o grau de suporte técnico dos parceiros? Sistemas; Comunicação;

11 O Sucesso da Tecnologia Que Variáveis são impactantes no resultado? Padrão Físico e Estado das Instalações;

12 O Sucesso da Tecnologia Que Variáveis são impactantes no resultado? Padrão Físico e Estado das Instalações; Funcionamento e Limitações da Rede GPRS Operações com Internet, s, Servidores; Recursos a Utilizar Gateway Sistema de Controle Padronização de Programação Novos Procedimentos de Trabalho

13 Alta Tecnologia, exige alta organização e disciplina: Todas as áreas da empresa que atuam nas unidades consumidoras telemedidas, prescisam estar bem afinadas; A área de controle de perdas necessita conhecer previamente todas as ações das demais áreas; Sistemas Informatizados e Integrados; Associação de Eventos à Alarmes;

14 Alarmes Físicos de Telemedição Um dos Primeiros Benefícios são os alarmes físicos: Abertura e Fechamento de Portas Quedas e Retornos de Tensão Presença 79,355 31,994 46,867 48,191 48,671 57,065 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: Coelce Alarmes de Jan a Jun/2007

15 Alarmes Físicos de Telemedição Falta de Energia 64% - Normais 42% Manutenção Telemedição / Reprog. Gateways Intervenção da Area Operativa Inspeção/Normalização Outros 36% - Com Ocorrências 90%

16 Alarmes Inteligentes de Telemedição Outro Bloco de Benefícios são os alarmes inteligentes, que não estão presentes em todos os sistemas: Falhas de Comunicação; Em que parte do Sistema? O Medidor é o problema? Ou o Gateway? Ou a Rede GPRS? Distorções no Diagrama Fasorial do Sistema de Medição; Desbalanços de Corrente Tensões Abaixo de Valores Mínimos ou desbalanceadas Baixo Fator de Potência

17 Vantagens Indiretas do Uso da Tecnologia

18 Tecnologias Complementares Validação de dados de Memórias de Massa com dados de Cadastro nos faturamentos mensais: Constantes, Medidor, Ultima Fatura, Alterações, Leitoras, etc Controle de Falhas através da Comparação dos dados de Memórias de Massa com padrões predefinidos; Sistemas Integrados de Comparação: Alarmes, Sistemas Técnicos de Registro de Ocorrências, Faturamentos, etc. Controle de Atividades em Tempo Real

19 Telemedição Uma Grande Ferramenta Mais importante que o Hardware implantado, tem sido os sistemas de inteligência inerentes ao produto, ou complementares; Construir Sistemas Inteligentes, que pensam como seres humanos, e mantê-los atualizados, é desafio constante; Nem todo o pensamento inteligente é racional e nem sempre nós seres humanos somos racionais

20 Caminhamos na Direção do que Sonhamos? Toda arte e toda investigação, e da mesma forma, toda ação e suas consequências são idealizadas visando algum bem. Aristóteles

21 Obrigado Thanks - Gracias Paulo Henrique Cavalcante

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Paulo Henrique Almeida Cavalcante Companhia Energética do Ceará phcavalcante@coelce.com.br

Leia mais

O O Centro de Medição da AES Eletropaulo

O O Centro de Medição da AES Eletropaulo O O Centro de Medição da AES Eletropaulo 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Grupo AES no mundo 29 Países 132 Unidades Geradoras 15 Companhias de Distribuição 11 milhões de clientes

Leia mais

Ricardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil. Construção de um Projeto Piloto Smart Grid

Ricardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil. Construção de um Projeto Piloto Smart Grid Ricardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil Construção de um Projeto Piloto Smart Grid 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Definição do Projeto Identificação de motivadores

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Telemedição de Energia Elétrica em Unidades Consumidoras, com Comunicação via PLC

Leia mais

ESTUDO DE CASO: Combate a perdas usando Telemetria na Baixa Tensão. Eng. Gerusa Lobo

ESTUDO DE CASO: Combate a perdas usando Telemetria na Baixa Tensão. Eng. Gerusa Lobo ESTUDO DE CASO: Combate a perdas usando Telemetria na Baixa Tensão Eng. Gerusa Lobo Estudo de Caso Apresentação O Sistema Utilizado Localização Geográfica Irregularidades encontradas na implantação Funcionalidades

Leia mais

Ação Corretiva do Atendimento Emergencial. Ricardo Othon Coelho Silton

Ação Corretiva do Atendimento Emergencial. Ricardo Othon Coelho Silton XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Ação Corretiva do Atendimento Emergencial Ricardo Othon Coelho Silton Coelce Companhia

Leia mais

XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica

XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica Programa de Combate às Perdas Não Técnicas EDP Escelsa Vitória, 26 de Novembro de 2015 Sumário I II III IV A EDP Escelsa Perdas

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo José Eduardo Alves Jr Fábio Cavaliere Cesar Bandim Júlio Santos

Leia mais

Dupla Estratégia para o Combate às Perdas Metering Latin America 2008

Dupla Estratégia para o Combate às Perdas Metering Latin America 2008 Dupla Estratégia para o Combate às Perdas Metering Latin America 2008 Agenda 1. Histórico da Light no Combate às Perdas 2. Mudança da Gestão 3. Dupla Estratégia 4. Investimento em Novas Tecnologias 5.

Leia mais

Como o Centro de Inteligência reduziu as perdas na CELB

Como o Centro de Inteligência reduziu as perdas na CELB Como o Centro de Inteligência reduziu as perdas na CELB Marcos Aurélio Madureira José Ricardo Félix Manoel Messias Vieira Sistema Cataguazes Leopoldina 1 Agenda Área de atuação e mercado CELB Histórico

Leia mais

Case study: The Rede Dat project / Estudo de caso: Projeto Rede Dat Wellington Mattos Boaventura

Case study: The Rede Dat project / Estudo de caso: Projeto Rede Dat Wellington Mattos Boaventura Case study: The Rede Dat project / Estudo de caso: Projeto Rede Dat Wellington Mattos Boaventura Cerj REDE DAT Niterói, agosto de 2004 O problema da Cerj tem vários componentes, muitos deles não estão

Leia mais

Leonardo Barboza Bezerra

Leonardo Barboza Bezerra Como a telemetria pode ajudar na antecipação de decisões, no combate a perdas comerciais e na garantia de receitas. Leonardo Barboza Bezerra Apoio CELPE Consumidores Grupo A Distribuídos Dentre 2 em milhões

Leia mais

Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão. Eng. Alexandre Morais

Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão. Eng. Alexandre Morais Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão Eng. Alexandre Morais Padrão de Cabine Primária para Entrada e Medição em Média Tensão no Rio

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Alerta de Perda de Carga

Alerta de Perda de Carga Junho de 2015 Alerta de Perda de Carga Presented by Marcelo Palácio Coelce - Operação em Tempo Real cel: 85-999939606 email: marcelo.palacio@enel.com BT MT AT O Sistema Elétrico da Coelce para atender

Leia mais

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Controlar o Consumo de Energia Elétrica para obter economia é tão importante quanto com qualquer outro insumo utilizado em sua empresa! Mas, para planejar ações de economia eficientes e mensuráveis, ou

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

MICROMEDIÇÃO Águas de Joinville Companhia de Saneamento Básico. Micromedição

MICROMEDIÇÃO Águas de Joinville Companhia de Saneamento Básico. Micromedição Micromedição MICROMEDIÇÃO = HISTÓRICO Em agosto de 2005 a Companhia Águas de Joinville: assume os S.A.A. e S.E.S. com perdas totais em torno de 60%, 950 litros/lig.dia. 20.437 ligações não hidrometradas,

Leia mais

Projeto e Desenvolvimento de Conjunto de Medição Fiscal para Mapeamento e Redução de Perdas

Projeto e Desenvolvimento de Conjunto de Medição Fiscal para Mapeamento e Redução de Perdas 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Projeto e Desenvolvimento de Conjunto de Medição Fiscal para Mapeamento e Redução de Perdas Eng. José Luiz de França Neto Jose.franca@celpe.com.br Eng. Bruno

Leia mais

Angelo Salvatore Pirrone

Angelo Salvatore Pirrone Máquinas Anti-Furto: Eliminando as Perdas de Energia em Clientes de Média Tensão Angelo Salvatore Pirrone Gerente do Processo de Grandes Clientes Co-located with: A Ampla sempre teve perdas muito elevadas

Leia mais

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos

Leia mais

4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA

4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA 94 4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA 4.1 INTRODUÇÃO Conforme dito no capítulo 1, a diminuição das perdas técnicas e comerciais é uma das principais prioridades das

Leia mais

RELATORIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO

RELATORIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE MAKRO ATACADISTA L65 Localização do Ponto de Medição MAKRO-RD BR. 364, S/N, KM 3,5 (PRINCIPAL) MAKRO-RD BR. 364, S/N, KM 3,5 (RETAGUARDA) Código CCEE ROMK65ENTR101P ROMK65ENTR101R NOME EMPRESA ASSINATURA

Leia mais

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE XXXXXXXXXXXXXXXXXX

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE XXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SE XXXXXXXXXXXXXXXXXX Localização do Ponto de Medição XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (PRINCIPAL) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (RETAGUARDA) Código CCEE XXXXXXXXXXXXX

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue à acessada, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica de protocolo. Para acessantes

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Março/2017 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Junho/2016 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação

Leia mais

AS OPORTUNIDADES E OS PRODUTOS DO MERCADO LIVRE. Felipe Barroso

AS OPORTUNIDADES E OS PRODUTOS DO MERCADO LIVRE. Felipe Barroso AS OPORTUNIDADES E OS PRODUTOS DO MERCADO LIVRE Felipe Barroso AGENDA CARACTERÍSTICAS DO MERCADO LIVRE ESPECIAL MONITORAMENTO DAS VARIÁVEIS DE FORMAÇÃO DOS PREÇOS APETITE AO RISCO EXPECTATIVA DE PREÇOS

Leia mais

Foz do Brasil Limeira. Maio/2013

Foz do Brasil Limeira. Maio/2013 Foz do Brasil Limeira Maio/2013 2 Unidade Limeira Concessão Plena (água e esgoto) Responsável pela gestão dos serviços de captação, produção, tratamento e distribuição de água potável, bem como coleta,

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Juliana Dionísio de Andrade Companhia Energética do Ceará Paulo Roberto de Oliveira

Leia mais

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Setembro 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007 Certificação pela Joint

Leia mais

Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações

Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações Blunio Elias da Silva CEMIG Distribuição S.A belias@cemig.com.br

Leia mais

Smart Grid : O Projeto Eletropaulo

Smart Grid : O Projeto Eletropaulo Smart Grid : O Projeto Eletropaulo Cyro Vicente Boccuzzi Abinee Tec 2007 São Paulo, 26 de Abril de 2007 AES Eletropaulo Maior empresa de distribuição de energia elétrica na América Latina 24 Municípios

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD Página: 1 de 5 1. Objetivo Este documento define os critérios e padrões dos sistemas de medições a serem observados no fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras classificadas como rural

Leia mais

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT 1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através

Leia mais

Série 108 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-15

Série 108 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-15 31-jan-15 a - Saldo atual dos CRI Seniors (37.502.102,11) c - Saldo devedor total da carteira, encargos e valores a processar 37.502.133,30 f - Excedente / (Falta) 1.034,16 28-fev-15 a - Saldo atual dos

Leia mais

Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão

Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão Darcio de Souza Dias Marcel M. Martinelli Eduardo N. Costa Edson Nunes 1 Brasil Brazil São Paulo 24 cidades atendidas na

Leia mais

Sistema de Qualidade de Energia PRODIST Módulo 8

Sistema de Qualidade de Energia PRODIST Módulo 8 Sistema de Qualidade de Energia PRODIST Módulo 8 SOLUÇÕES PARA MEDIÇÃO, DIAGNÓSTICO E CORREÇÃO DOS INDICADORES DE QEE PRODIST MÓDULO 8 Sobre a Metrum 80% do quadro de funcionarios com Formação Superior

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL MANUAL TÉCNICO LIGHT MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Tipo: MANUAL TÉCNICO Órgão emissor: DDM Ger. Tecnologia Medição e Automação Coord. Engenharia

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

Protocolos de Comunicação

Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação São disponibilizados diversos protocolos de comunicação que garantem a integração em várias configurações do sistema. A configuração habitual inclui IEC 60870-5-104 (TCP/IP) para

Leia mais

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações.

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br

Leia mais

Gerenciamento de Energia. Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética

Gerenciamento de Energia. Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Gerenciamento de Energia Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas de tarifario Brasileiro: Conceitos Dois modelos de tarifação: Convencional e Horo-Sazonal. Clientes do Grupo

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Projeto AES na Comunidade Foco na Redução de Perdas e Busca da Inserção Social

Projeto AES na Comunidade Foco na Redução de Perdas e Busca da Inserção Social Adriano Lersch - Hércules Negreiros - José Cavaretti - Morgana Santos Wagner Pimenta Área de concessão Municípios Redes de Distribuição Linhas de Subtransmissão Subestações Potência Instalada Número de

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com

Leia mais

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL MANUAL TÉCNICO LIGHT MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Tipo: MANUAL TÉCNICO Órgão emissor: DDM Ger. Tecnologia Medição e Automação Coord. Engenharia

Leia mais

14º Encontro Internacional de Energia. Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída

14º Encontro Internacional de Energia. Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída 14º Encontro Internacional de Energia Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída Paulo Ricardo Bombassaro Diretor de Engenharia das Distribuidoras CPFL Agosto/2013 CPFL Energia CPFL Energia 2012. Todos

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Clara de Oliveira Silva Peterson da Costa Paiva Companhia Energética do Rio Grande do

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO MIGRAÇÃO PARA O AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE AO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO MIGRAÇÃO PARA O AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE AO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.03.14.001 LIVRE AO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO 01 APROVADO POR CLAUDEMIR E. SIQUEIRA MEDIÇÃO EDP BANDEIRANTE BRUNO G.

Leia mais

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Agosto 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Utilização de Relés Digitais para Comutação de Tensão em Subestações Marcelo Maia

Leia mais

Fornecimento de Energia Elétrica

Fornecimento de Energia Elétrica Fornecimento de Energia Elétrica 1 Objetivos Análise da constituição de sistemas de potência Normas para fornecimento de energia elétrica Características gerais do fornecimento de energia elétrica Esquemas

Leia mais

Renata Carnieletto Coordenadora de Smart Grid WEG Equipamentos Elétricos. Smart Grid: Modernização da Medição de Energia Elétrica no Brasil

Renata Carnieletto Coordenadora de Smart Grid WEG Equipamentos Elétricos. Smart Grid: Modernização da Medição de Energia Elétrica no Brasil Renata Carnieletto Coordenadora de Smart Grid WEG Equipamentos Elétricos Smart Grid: Modernização da Medição de Energia Elétrica no Brasil O conceito de Smart Grid traz uma mudança de paradigma no setor

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,

Leia mais

Fabio Bulgarelli Cardoso Gerente de Projetos Aclara Technologies Brasil

Fabio Bulgarelli Cardoso Gerente de Projetos Aclara Technologies Brasil Fabio Bulgarelli Cardoso Gerente de Projetos Aclara Technologies Brasil 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Gerenciamento de Faltas de Energia em Sistemas Smart Grid Introdução

Leia mais

Igual aos passos de 01 à 11 do POPD

Igual aos passos de 01 à 11 do POPD DESATIVAÇÂO DE MEDIÇÃO INDIRETA DE BT FORNECIMENTO EM TENSÃO 1/5 Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. Passo 01: Executar os passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 - Diretriz do

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JAN-FEV 2019 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006

NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA Metering Latin America 2006 Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade OBJETIVO

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAR-ABR 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

Paulo Henrique Almeida Cavalcante

Paulo Henrique Almeida Cavalcante Sistemas computacionais de detecção de irregularidades em medições de grandes clientes Paulo Henrique Almeida Cavalcante Companhia Energética do Ceará, Brasil Coelce Dados de Mercado Área de Concessão

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

SISTEMAS DE GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA SISTEMAS DE GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA LUCIANO HAAS ROSITO Salto, 30 de julho de 2013 GE ILUMINAÇÃO 1 SISTEMAS DE GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Iluminação Pública Responsabilidades Benefícios do sistema

Leia mais

S i s t e m a s d e E n e r g i a

S i s t e m a s d e E n e r g i a S i s t e m a s d e E n e r g i a p o r t i f ó l i o 2 0 1 0 A Analo Sistemas de Energia foi formada em 2000 com o objetivo de atuar no mercado dos grandes e médios consumidores de energia elétrica, oferecendo

Leia mais

RECON MT. Até Classe 36,2kV

RECON MT. Até Classe 36,2kV Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações

Leia mais

MACEIÓ. - LIGAÇÕES ATIVAS: ligações; - LIGAÇÕES INATIVAS: ligações; - LIGAÇÕES FACTÍVEIS: ligações;

MACEIÓ. - LIGAÇÕES ATIVAS: ligações; - LIGAÇÕES INATIVAS: ligações; - LIGAÇÕES FACTÍVEIS: ligações; MACEIÓ Julho/2010 - LIGAÇÕES ATIVAS: 118.000 ligações; - LIGAÇÕES INATIVAS: 67.601 ligações; - LIGAÇÕES FACTÍVEIS: 16.480 ligações; - LIGAÇÕES POTENCIAIS: 19.294 ligações. MACEIÓ PRODUÇÃO TOTAL: 5.422.000

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - JUL-AGO 2017 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO Ilustração 1

Leia mais

EXEPLO: LOCALIZAÇÃO DE CAPACITORES NA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL A correção pode ser feita instalando os capacitores de cinco maneiras diferentes, tendo como objetivo a conservação de energia e a relação

Leia mais

CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA

CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA Versão 2.0 Dirreitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO O custo da energia elétrica é um fator importante na economia de uma familia, comércio e indústria.

Leia mais

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414 Geração Distribuída - AP 02/2015 Resolução 87/2015 - Alterações das Resoluções 482 e 414 Brasil, Dezembro de 2015 Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Troca de energia entre

Leia mais

SISTEMA AUTOMATIZADO DE MEDIÇÃO Projeto piloto de Infra-estrutura de Medição Avançada

SISTEMA AUTOMATIZADO DE MEDIÇÃO Projeto piloto de Infra-estrutura de Medição Avançada SISTEMA AUTOMATIZADO DE MEDIÇÃO Projeto piloto de Infra-estrutura de Medição Avançada Luiz A. Garbelotto Depto. Engenharia Comercial Celesc Distribuição S.A. Santa Catarina, Brasil Vladimir Nascimento

Leia mais

Título principal. Modelo_2. Texto

Título principal. Modelo_2. Texto Economia 10 Desperdício 0 DECI Diretoria de Engenharia Clinica e Infraestrutura ICESP Inaugurado em maio de 2008, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira é uma Organização

Leia mais

A experiência do GEDAE com sistemas de pré-pagamento em sistemas híbridos com minirredes

A experiência do GEDAE com sistemas de pré-pagamento em sistemas híbridos com minirredes Minirredes e Sistemas Híbridos com Energias Renováveis na Eletrificação Rural São Paulo 25-26/05/2011 A experiência do GEDAE com sistemas de pré-pagamento em sistemas híbridos com minirredes Prof. Dr.-Ing.

Leia mais

Facilitar o conhecimento da sua conta é se preocupar com o planejamento financeiro da sua empresa

Facilitar o conhecimento da sua conta é se preocupar com o planejamento financeiro da sua empresa Entenda a sua conta Facilitar o conhecimento da sua conta é se preocupar com o planejamento financeiro da sua empresa Fique por dentro de cada detalhe da sua conta de energia, isso facilita o seu planejamento

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil. Projeto Embiricica 1/9

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil. Projeto Embiricica 1/9 XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Projeto Embiricica José Everardo Onofre de Assis Coelce Companhia Energética do Ceará

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição

Superintendência Comercial de Distribuição Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-

Leia mais

Presente nos empreendimentos. planejados e construídos com responsabilidade ambiental.

Presente nos empreendimentos. planejados e construídos com responsabilidade ambiental. Presente nos empreendimentos planejados e construídos com responsabilidade ambiental. HISTÓRICO PROJETO Projeto criado em 2006, em parceria com a ADEMI. Objetivo: Instalar aquecimento solar em edificações

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

Minha Casa Minha Vida no Ceará MCMV Área de Engenharia e Rede MT 30/08/2016

Minha Casa Minha Vida no Ceará MCMV Área de Engenharia e Rede MT 30/08/2016 Minha Casa Minha Vida no Ceará MCMV Área de Engenharia e Rede MT 30/08/2016 O Programa 2 Objetivo do Programa Minha Casa Minha Vida Urbano Rural Regulamentação do programa é dada pela Lei Federal Nº 11.977/2009,

Leia mais

INTRODUÇÃO P R O F. DR. A L E XANDRE R A S I AO K I

INTRODUÇÃO P R O F. DR. A L E XANDRE R A S I AO K I INTRODUÇÃO P R O F. DR. A L E XANDRE R A S I AO K I Agenda Contexto Sistemas Elétricos de Potência Sistema Interligado Nacional Sistemas Isolados Sistema Elétrico da COPEL GET Evolução Histórica da Transmissão

Leia mais

Integrated meter reading system Sistema de Leitura Integralizada Marcus Martinelli & Paulo Roberto dos Santos

Integrated meter reading system Sistema de Leitura Integralizada Marcus Martinelli & Paulo Roberto dos Santos Integrated meter reading system Sistema de Leitura Integralizada Marcus Martinelli & Paulo Roberto dos Santos Sistema de Medição Integralizada Paulo Roberto dos Santos Marcus Martinelli Objetivo: Medição

Leia mais

Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil

Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil Implantação do COM - Centro de Operação da Medição Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil Roteiro Histórico Estrutura - Organizacional - Funcional Atividades x Interfuncionalidades Situação

Leia mais

Aferição das Tarefas de Leitura Através do Acompanhamento dos Consumos Médios. João Batista Weiss CEMIG Distribuição S.A

Aferição das Tarefas de Leitura Através do Acompanhamento dos Consumos Médios. João Batista Weiss CEMIG Distribuição S.A 21 a 25 de Agosto de 26 Belo Horizonte - MG Aferição das Tarefas de Leitura Através do Acompanhamento dos Consumos Médios João Batista Weiss CEMIG Distribuição S.A jbweiss@cemig.com.br RESUMO A centralização

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO METALÚRGICO BALANÇO DO NÚMERO DE METALÚRGICOS ABRIL DE 2010

O MERCADO DE TRABALHO METALÚRGICO BALANÇO DO NÚMERO DE METALÚRGICOS ABRIL DE 2010 O MERCADO DE TRABALHO METALÚRGICO BALANÇO DO NÚMERO DE METALÚRGICOS ABRIL DE 2010 SOROCABA E REGIÃO MAIO DE 2010 Balanço do número de metalúrgicos Abril de 2010 Introdução Conforme destacado em estudos

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0018 MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA 1/8 1. FINALIDADE

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Título: PROJETO TERRA NOVA

Título: PROJETO TERRA NOVA Título: PROJETO TERRA NOVA 2014 PROJETO TERRA NOVA OBJETIVO: IDENTIFICAÇÃO DE ÁREA TÍPICA NA REGIÃO URBANA, PARA DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES JUNTO A COMUNIDADE, COM O ENVOLVIMENTO DE DIVERSAS ÁREAS DA ELETROBRAS

Leia mais

DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO

DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO 1-Definição: O fenômeno tratado pelo modulo 8 do PRODIST (procedimento

Leia mais

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão Normas Técnicas para Conexão de Mini GD Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão - Definição do Ponto de Conexão - Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT Sistema Elétrico

Leia mais

AGENDA. Apresentação da Replace Consultoria. Gestão de Contratos de Energia. Informações processadas mensalmente

AGENDA. Apresentação da Replace Consultoria. Gestão de Contratos de Energia. Informações processadas mensalmente TÍTULO AGENDA Apresentação da Replace Consultoria Gestão de Contratos de Energia Informações processadas mensalmente A decisão de implantação do WBC Energy Evolução da Implantação Principais resultados

Leia mais

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B

Superintendência Comercial de Distribuição ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.13 SISTEMA DE TELEMEDIÇÃO PONTO-MULTI- PONTO PARA O GRUPO B CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

ESTAÇÃO REBAIXADORA COMPACTA OU PRÉ FABRICADA, COM MEDIÇÃO DE ENERGIA INDIRETA EM MT, UMA NOVA FILOSOFIA DE CONFIGURAÇÃO

ESTAÇÃO REBAIXADORA COMPACTA OU PRÉ FABRICADA, COM MEDIÇÃO DE ENERGIA INDIRETA EM MT, UMA NOVA FILOSOFIA DE CONFIGURAÇÃO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição

Leia mais

Requisitos Técnicos NBR 5356: Transformador de potência NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5624: Eletroduto rígido de aço carbono, com costura, com revestimento protetor de rosca. NBR

Leia mais

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil BERTONI DOS SANTOS JUNIOR Cicéli Martins Luiz CEMIG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição

Leia mais