PONTO 1: Procedimento da Lei de Drogas PONTO 2: Crimes contra o Patrimônio 1. PROCEDIMENTO DA LEI DE DROGAS
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- Luana Canário Gesser
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1 1 DIREITO PENAL DIREITO PENAL PONTO 1: Procedimento da Lei de Drogas PONTO 2: Crimes contra o Patrimônio 1. PROCEDIMENTO DA LEI DE DROGAS Uniformização do procedimento: art. 395, 396 e 397 do CPP. Contaminação do processo penal pelo processo civil. O art. 395 e 397 é aplicado a todo e qualquer procedimento. Art. 396 compatibilização com procedimentos que contenham resposta preliminar à acusação. Procedimentos que prevêem a resposta preliminar: Tribunais superiores, drogas e funcionários públicos. No JEC não há a possibilidade do art Art. 514 Funcionário Público: discussão por haver ou não IP para o STJ; para o STF, com ou sem IP haverá resposta preliminar. Interrogatório ao final do processo. 2.1 FURTO ART. 155 Elementos do tipo: 2. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO Subtrair: tirar a coisa do proprietário, do possuidor ou do detentor do objeto. E, é nisso que ele se diferencia da apropriação indébita. No furto o dolo se dá no momento anterior, já na apropriação indébita antes o agente tem a posse lícita da coisa e, pela não entrega no prazo acertado, se dá a apropriação indébita (rompimento de uma relação de confiança). Diferença com o estelionato: no estelionato o dolo é anterior, vítima não percebe o ardil e entrega o objeto. Nelson Hungria dizia que o furto tutelava em primeiro lugar a propriedade, posição que não prevaleceu, pois num primeiro momento o furto tutela a posse, mas reflexamente ele vai atingir a propriedade. Coisa alheia móvel: o objeto material do furto somente é coisa alheia móvel que pertença a alguém, seja este proprietário, possuidor ou detentor da coisa. Res nullius, res derelicta e coisa perdida não podem ser objeto do crime de furto, poderão ser objeto de outro crime, por exemplo: apropriação de coisa achada. Coisas imóveis: em princípio, coisas imóveis não podem ser objeto do crime de furto. Requisito: possibilidade de deslocamento da coisa de um lugar para o outro. Ex1: árvores plantadas não podem ser furtadas, mas uma vez retiradas do solo, podem ser objeto de furto. Ex2: pedras preciosas, enquanto estiverem no solo não podem ser objeto de furto, mas quando forem retiradas poderão.
2 Móveis por equiparação: art. 155, 3º do CP: energia elétrica, eólica e nuclear furto de energia trata-se de crime permanente o flagrante sempre será próprio, permite-se o ingresso da autoridade policial sem mandado de busca; Súmula 711 do STF aplica-se a lei penal ao tempo da cessação da permanência ou continuidade. Obs.: Sêmen de animal pode ser objeto de furto, mas de homem não; cadáver em tese não pode ser objeto de furto, mas se ele for furtado de local onde ele era utilizado para pesquisas, por exemplo, poderá ser objeto de furto. Sinais telefônicos e de tv a cabo para TJRS, 5ª Câmara, a subtração de pulsos telefônicos ou sinais de tv a cabo é fato atípico, para a 6ª Câmara consiste em estelionato; para o STJ trata-se de furto mediante fraude. Finalidade do furto (elemento subjetivo): dolo, para si ou para outrem, fim é o lucro fácil. Subtração de coisa para compensar um débito é exercício arbitrário das próprias razões. Subtração de folhas de cheque em branco, duas posições: a) se toda a potencialidade lesiva se esgotar num único golpe, será estelionato, não furto; b) plúrimas ofensas, em diversas vezes, em momento separado, haverá concurso material entre o furto e o estelionato. Momento consumativo do crime de furto: Duas correntes: a) a consumação do crime de furto exige a posse tranqüila da coisa, assim caso haja flagrante, nunca haverá furto consumado, o flagrante será incompatível com o furto consumado; b) STF e STJ: basta a mera inversão da posse, ainda que não tenha havido a posse tranqüila, o furto já estará consumado. Furto de produtos no interior de supermercados e lojas que contém sistema de vigilância? Não há absoluta impropriedade do meio, não é crime impossível. STJ entende que sempre haverá tentativa. Pessoa que consome produto dentro do supermercado? Comete crime de furto. Empregado Doméstico: Empregado doméstico, que pega o objeto e deixa ele escondido; no momento em que a vítima não tem mais alcance (vigilância) sobre o bem, já está consumado o crime de furto e não quando retira o objeto de dentro da casa. Pois o crime de furto também tutela a posse, não apenas a propriedade. Como não se exige a posse tranqüila da coisa, é possível que haja furto consumado e flagrante delito. Ex: quando o agente é encontrado logo depois com os objetos que façam presumir que ele é o autor do fato, ainda que tenha havido flagrante, haverá crime de furto consumado. Problemas: 1) Quando o objeto desaparecer ou se deteriorar haverá furto consumado, uma vez que não se exige a posse tranqüila. 2) Alguém subtrai objeto da casa da vítima e o esconde para levá-lo no momento que mais lhe convém. Ainda que o bem não tenha saído da esfera de propriedade da vítima, já saiu da sua esfera de disponibilidade e, nesse caso, já estará consumado o crime de furto. 2
3 3) O crime se consuma no próprio local do fato, ex: agente engole o bem, a jóia, ou consome o produto antes de passar na caixa do mercado. 4) Carro com sistema de GPS, crime impossível, furto consumado ou tentado? Esse sistema não torna absoluta a impropriedade do objeto, haverá crime de furto tentado. FURTO DE USO: não é crime, pois não há o dolo (vontade da pessoa ter a coisa para si), como é um crime de conteúdo múltiplo ou variável, admite logicamente a tentativa. FURTO MAJORADO PRATICADO DURANTE O REPOUSO NOTURNO: a majorante do 1º do art. 155 somente se aplica ao furto simples, não se aplica ao crime de furto qualificado, porque são absolutamente incompatíveis. Nenhuma circunstância conhecida poderá ser ignorada na aplicação da pena, mas nenhuma também poderá ser valorada duas vezes. VIGIA NOTURNO: Não se aplica a majorante do 1º. Essa majorante é casuística (horário que as pessoas costumam dormir naquela localidade). Posicionamentos sobre o início da noite: a) ausência da luz solar; b) não apenas a noite, mas quando a vigilância tenha sido relaxada (pessoa está dormindo). O local deve estar habitado, senão não incide a majorante. Carros deixados ao relento não é furto com a majorante do 1º. FURTO PRIVILEGIADO Não se aplica o art. 155, 2º quando se tratar de furto qualificado; não existe a figura do furto privilegiado-qualificado, embora na doutrina há quem defenda essa tese (Capez). Art. 60, 2º do CP Traz regra sobre a especialidade na aplicação da pena de multa. Art. 44, 2º do CP em razão deste artigo ampliativo, para crimes cuja pena máxima não seja superior a 1 ano, admitem pena de multa, assim art. 60, 2º foi revogado por este artigo, que é mais benéfico ao réu (majoritária). Nucci defende que não houve essa revogação, pois o art. 60, 2º traz critérios especiais e para a pessoa, num crime de furto, receber apenas multa, o objeto deve ter sido de pequeno valor e a pessoa não ser reincidente. Requisitos para o furto privilegiado: a) coisa de pequeno valor, não o valor que ela representa para a vítima (sentimental). Tribunais tem admitido como parâmetro o valor do salário mínimo. b) Criminoso primário não o conceito de maus antecedentes. Presente esses requisitos, deve ser concedido o furto privilegiado. FURTO QUALIFICADO: Art. 155, 4º Inciso I: o rompimento de obstáculo deve ser externo a coisa, e não a própria coisa. Furto praticado para retirada de objeto de dentro do carro, implica o reconhecimento de furto qualificado, mas o furto do próprio veículo não qualifica, a não ser que haja trava e teve que romper. Não há crime de dano, absorvido pela qualificadora. Carro com alarme, corta corrente: não caracteriza crime impossível, é relativa a impropriedade do objeto. Inciso II: 3
4 Escalada: é o esforço incomum para ter acesso à coisa. Ex: homem-aranha, túnel. Essa qualificadora da escalada, ainda que realizada por somente um dos integrantes, pela aplicação da Teoria Monísta, a todos se comunica. Destreza: trata-se da subtração sem que vítima perceba, se ela perceber não incide a qualificadora, se terceira pessoa perceber ainda haverá a qualificadora. Se batedor bater no bolso errado há crime tentado; se a pessoa não porta nada, haverá crime impossível. Mediante abuso de confiança: é a quebra de uma relação verdadeira entre as partes, não basta uma mera relação empregado empregador, é preciso que haja uma relação de confiança. Ex: pais e filhos, netos e avós. Incidem as imunidades do art. 181 e 182 do CP. Mediante fraude: no furto qualificado mediante fraude esta é empregada para evitar que a vítima perceba a subtração, desvia-se a atenção da vítima sobre o objeto. No estelionato a fraude é utilizada para que a vítima não perceba a ilegalidade do fato e com isso acabar entregando o seu patrimônio. Ex: fugir com veículo de teste drive; abastecer o carro e não pagar. Se além de furtar o carro, falsificar os documentos é concurso material, duas materialidades protegidas. Subtração de conta corrente: é furto qualificado mediante fraude quando a pessoa utiliza senhas. Furto de energia elétrica: antes de passar no medidor é furto, depois do medidor é estelionato (frauda o medidor). Emprego de chave falsa: O objeto deve ser semelhante a uma chave. Se a chave falsa obstruir a fechadura, haverá o furto qualificado pelo inciso I. Perícia: Imprescindível que haja perícia, mas o STJ tem entendimento de que, quando não é possível a perícia a qualificadora pode ser provada por outros meios. Concurso de pessoas: Observar que o concurso de pessoas no crime de furto dobra a pena e no roubo aumenta de 1/3 até a metade, por esta razão alguns sustentam que se deve aplicar a redução menor prevista no crime de roubo ao crime de furto. Não é preciso que se identifiquem todos os agentes do crime, basta que na denúncia se faça menção. Concorrência de inimputável no crime de furto: não é requisito que todas as pessoas tenham capacidade de culpa; mas tratando-se de autoria mediata não haverá concurso de pessoas (ex: delegado que tortura alguém). Ajuste ou acordo prévio: é dispensado (ex: empregada que deixa a casa aberta e ladrão não sabe que está sendo ajudado), pessoa que presta auxílio deve saber que está colaborando na ação de outrem, mas o auxiliado não precisa saber, ademais a empregada será partícipe (não é vigia da casa). Furto com adolescente ainda não corrompido: concurso material, art. 155 e art. 1º da Lei 2.252/54, nesse caso haverá duas objetividades jurídicas diversas. Art. 155, 5º - Deslocamento do veículo para outro estado ou exterior. Quanto à tentativa, há dois momentos distintos: 1º) quando há a inversão da posse; 2º) quando o veículo é efetivamente levado aos limites da fronteira do estado ou do país. O ingresso do veículo em outro estado ou país é condição objetiva de punibilidade. Envolve qualquer tipo de veículo automotor. 4
5 5 DIREITO PENAL FURTO DE COISA COMUM ART. 156 É um crime próprio, somente as pessoas descritas no art. 156 poderão cometêla. Art. 30 do CP comunicabilidade. Trata-se de ação pública condicionada a representação. Quando a coisa subtraída for infungível ( 2º) sempre será crime, porque não interessa o valor. 2.2 ROUBO O roubo está tipificado tanto no caput quanto no 1º do art. 157 e, em ambas as situações haverá o emprego da violência ou da grave ameaça. Não se tutela apenas o patrimônio, mas também a própria pessoa. Classificação doutrinária do crime de roubo: a) Roubo propriamente dito: art. 157, caput, traz a hipótese de violência ou grave ameaça praticadas antes ou durante a subtração. O objetivo da violência é a subtração. b) Roubo impróprio: a violência ou grave ameaça são exercidas logo após a subtração da coisa, ou seja, para assegurar a impunidade ou a detenção da coisa. Essa violência não precisa ser dirigida contra o dono da coisa, basta que ela seja contra a pessoa. Momento consumativo do crime de roubo: a) Roubo próprio, dois entendimentos: a.1) exige-se a posse tranqüila se houver perseguição e logo após a prisão do autor do fato, teremos roubo tentado. a.2) STJ e STF: basta que haja a mera inversão da posse, o desapossamento da coisa, ainda que não haja posse tranqüila. b) Roubo Impróprio: consuma-se logo após a subtração, com a prática da violência ou grave ameaça. Enquanto houver apenas subtração haverá furto, com a violência ou grave ameaça haverá o roubo impróprio. Tentativa em roubo impróprio: se praticar com violência/grave ameaça ele está consumado, se não praticar com violência ou grave ameça comete somente o crime de furto. Em tese seria possível a tentativa, mas não é a posição majoritária dos tribunais. Ex: subtrai, mas não consegue empregar violência ou grave ameaça por circunstâncias alheias a sua vontade; outra hipótese: o agente pratica violência ou grave ameaça, mas não consegue levar a coisa, pois a vítima a recupera. Violência empregada no crime de roubo: não incide o princípio da insignificância. A violência no crime de roubo deve ser exercida contra o titular do patrimônio ou contra terceiro que esteja presente no local do fato. Exemplo de terceiro: policial, segurança, pedestre. No crime de roubo poderá haver dupla sujeição passiva, ou seja, o titular do patrimônio e a pessoa contra quem se exerceu a violência ou grave ameaça.
6 Tipos de violência: no roubo próprio, se admite tanto a violência propriamente dita quanto a grave ameaça e a violência imprópria. Grave ameaça: trata-se de qualquer intimidação de causar um mal futuro, injusto e grave à vítima. Grave ameaça é uma violência própria (art. 147 do CP), mas é elemento do roubo. A vítima não precisa ter se sentido constrangida. Emprego de arma: a jurisprudência tem se inclinado no sentido de que, com relação a arma é preciso utilizá-la para ameaçar ou tê-la em punhos. O simples portar na cintura, mas sem a menção de usá-la não configuraria ameaça. César Bittencourt defende que, atualmente, o simples fato de fazer menção, sem mostrá-la já é suficiente para intimidar a vítima. Arma de brinquedo, arma desmuniciada: configuram o roubo do caput pela grave ameaça, mas não a majorante pelo uso de arma conforme a posição do STJ. Violência: é toda a agressão física que passe das vias de fato, passe pela lesão corporal, até a morte. Violência propriamente dita ou real: trata-se de agressão física que está acontecendo. Se houver subtração da coisa e logo após redução da capacidade da vítima, de resistência, por outros meios que não a violência real ou grave ameaça, haverá furto em concurso com constrangimento ilegal, art. 146 ou até mesmo a resistência, art Não configura roubo impróprio, pois falta atipicidade. MAJORANTES DO ROUBO - ART. 157, 2º As majorantes do 2º aplicam-se tanto ao roubo próprio como ao roubo impróprio. Se houver, no caso concreto, mais de uma majorante, art. 68, parágrafo único do CP concurso interno com majorantes, ambas da parte especial e, uma minorante concorrendo com outra minorante, ambas da parte especial. Nunca se aplica as majorantes do art. 68, parágrafo único quando se tratar de tipo incriminador. Assim, quanto maior o número de majorantes mais afastado do mínimo. Inciso I - Emprego de armas: para que se majore, é possível tanto o uso de armas próprias (fabricadas para servirem como armas) como armas impróprias. Objetos que tenham lesividade não são naturalmente armas, mas possuem potencialidade para causar dano à pessoa. Segundo o STJ, possui potencialidade: faca, espeto, pedra, pau. Arma de brinquedo não incide para majorar o crime de roubo; arma desmuniciada também não majora o crime de roubo. Jurisprudência sobre a perícia na arma de fogo: Para o STF, a arma de fogo, mesmo sem perícia, configura a majorante. Para o STJ tem que haver a apreensão da arma e o laudo atestando a sua potencialidade lesiva. Emprego de arma sem porte ou de arma proibida, duas posições: a) quando o porte de arma se esgota no crime de roubo, o crime de porte é absorvido pelo crime de roubo majorado. b) Mas se forem praticados em momentos distintos, poderá haver concurso de crimes, quando a arma é utilizada no crime de roubo. 6
7 Obs.: Situação absolutamente distinta ocorrerá quando houver crime de furto ou roubo de arma: neste caso haverá o crime contra o patrimônio em concurso material com os artigos 12, 14 ou 16. Inciso II: valem as mesmas observações já vistas em relação ao concurso de pessoas no crime de furto. O STJ já afirmou que o aumento de pena no crime de furto não é inconstitucional. Inciso III: a vítima deve estar em transporte de valores e o sujeito deve conhecer esta circunstância. Não precisa estar sendo transportado dinheiro (ex: caminhão dos correios, motoboy, caminhão de mudança). Veículos coletivos (ônibus, lotação) não configurariam a majorante do inciso III. Inciso IV Valem as mesmas observações já feitas em relação ao art. 155, 5º do CP (condição objetiva de punibilidade). Art. 157, 3º do CP: A lesão grave ou a morte jamais deve decorrer da grave ameaça, somente da violência. O resultado deve ocorrer com a violência real. Ex: se na fuga acabar matando um policial, existem decisões no sentido de que, como a morte ocorreu depois, seria homicídio, mas entendimento majoritário é de que trata-se de latrocínio. Se um dos comparsas matar outro, achando que era um policial, configura o latrocínio. O art. 29, 2º não se aplica aos crimes qualificados pelo resultado, assim o ladrão que fica esperando no carro responde também pelo latrocínio, conforme o STJ. Morte tentada, subtração consumada = Latrocínio Tentado. Morte consumada, subtração tentada = Latrocínio Consumado Súmula 610 do STJ: quando a tese do crime consumado advém de orientação reiterada da jurisprudência a mudança de tentativa para consumação implica em emendatio libelli. Obs.: Uma subtração e várias mortes o crime é contra o patrimônio, assim é um único crime. Quando houver a subtração de vários patrimônios, haverá concurso formal, a jurisprudência se divide se será concurso formal próprio ou impróprio. O STJ tem tratado como concurso formal impróprio, não haverá crime único, pluralidade de patrimônios. Roubo em ônibus, lotação concurso formal. Latrocínio é crime hediondo, assim possui todas características restritivas. 7
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