AVALIAÇÃO DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS DOS CURSOS DE EBT E PEGO DO CURSO INTENSIVO DE PREPARAÇÃO DE MÃO DE OBRA INDUSTRIAL (CIPMOI UFMG)
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- Vítor Leveck Bennert
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1 AVALIAÇÃO DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS DOS CURSOS DE EBT E PEGO DO CURSO INTENSIVO DE PREPARAÇÃO DE MÃO DE OBRA INDUSTRIAL (CIPMOI UFMG) Cidiney José da SILVA José Affonso Moreira PENNA Simão Resende BENEDETTI Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais RESUMO: A realidade do mercado de trabalho exige constante atualização e excelência dos trabalhadores. Dentro desse contexto, mesmo indústrias que historicamente empregam mão-de-obra sem exigências de maiores qualificações, como a da construção civil, também passam a exigir melhor preparação dos seus candidatos a e atuais colaboradores. O Curso Intensivo de Preparação de Mão de Obra Industrial (CIPMOI UFMG) se propõe a ser uma alternativa de atualização e aprimoramento para profissionais socialmente desfavorecidos, e este trabalho se propõe a analisar o perfil social de alunos dos cursos de Eletricidade de Baixa Tensão e Preparação para Encarregado Geral de Obras, e as conseqüências desse cenário para o desenvolvimento dos respectivos cursos. PALAVRAS-CHAVE: Perfil socioeconômico, CIPMOI, EBT, PEGO. 1. Introdução O Curso Intensivo de Preparação de Mão-de-Obra Industrial da Universidade Federal de Minas Gerais (CIPMOI) é um Projeto de Extensão da Escola de Engenharia da UFMG. Fundado em 1957, atua na qualificação profissional de trabalhadores, principalmente operários, nas áreas de Construção Civil, Tecnologia da Soldagem e Eletricidade de Baixa Tensão.
2 O Curso é gerido por alunos-instrutores, que são estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação ou pós-graduação, supervisionados por professores da UFMG. Dentre os objetivos do Curso, temos: oferecer ensino de qualidade e com mensalidades gratuitas fazendo coerência com o caráter social do Projeto; aproximar a Universidade do mercado de trabalho; qualificar a mão-de-obra operária, contribuindo para o desenvolvimento industrial do país; aperfeiçoar os conhecimentos práticos dos trabalhadores-alunos, por meio de uma fundamentação teórica, que seja capaz de lhes proporcionar um desempenho melhor nas suas atividades, fornecendo uma capacidade de maior entendimento daquilo que executam no dia-a-dia; facilitar o elo entre a prática profissional dos trabalhadores e o conhecimento teórico da Universidade; complementar a formação acadêmica dos estudantes da UFMG que atuam como instrutores no Programa. Dentre as vantagens por eles adquiridas temos: desenvolvimento de atividades pedagógicas, capacidade administrativa e gerencial, oportunidade de trabalhar em equipe. O curso é oferecido durante o período de março a novembro, com aulas ministradas no horário de 19:00 às 22:00 horas de segunda a sexta-feira. Ao final do curso, os alunos que tiverem um bom aproveitamento recebem um certificado emitido pela Pró-Reitoria de Extensão da UFMG constando as disciplinas cursadas. As aulas têm caráter teórico de forma que o trabalhador possa unir esse conhecimento ao seu conhecimento prático tornando-se um diferencial no mercado de trabalho. Além disso, nos cursos de Eletricidade de Baixa Tensão (EBT) e Tecnologia da Soldagem o aluno tem a oportunidade de realizar práticas em laboratórios e avaliar a validade da teoria exposta; nesse ínterim também há a possibilidade de desenvolvimento do método científico através da elaboração e entrega de relatórios das práticas realizadas.
3 Este trabalho se propõe a analisar o perfil socioeconômico dos alunos do Curso. Essa análise se dará através da verificação de indicadores de renda familiar, número de pessoas em família, escolaridade e inclusão digital. 1.1 Obtenção dos indicadores Durante o processo de seleção e matrícula dos alunos do CIPMOI, um questionário socioeconômico é aplicado a todos que se matriculam. De posse dos questionários respondidos pelos alunos dos cursos de Eletricidade de Baixa Tensão (EBT) e Preparação para Encarregado Geral de Obras (PEGO), procedeu-se à obtenção das freqüências de cada resposta a algumas das perguntas. A fim de avaliar a) a escolaridade do candidato admitido no curso, b) a capacidade de utilização de tecnologias computacionais, c) a jornada de trabalho e d) a faixa salarial, as seguintes perguntas deveriam ser respondidas dentro certas possibilidades de respostas fornecidas ao respondedor. Este trabalho está dividido da seguinte forma: na seção 2 serão apresentados os resultados das pesquisas de estatísticas para os cursos de PEGO e EBT. Na seção 3 finaliza-se apresentando conclusões e propostas de continuidade. 2. Apresentação das estatísticas 2.1 PEGO O curso de Preparação para Encarregado Geral de Obras tem por objetivo o aperfeiçoamento profissional de trabalhadores da construção civil. Fornece a profissionais como pedreiros, carpinteiros e armadores conhecimentos teóricos, capacidade técnica, capacidade de liderança e otimização do trabalho em equipe, para melhor atuarem em seu campo de trabalho, exercendo posição de comando nos processos de construções Estatística de escolaridade
4 Figura 1: Perfil de escolaridade -- PEGO Percebe-se que o perfil de escolaridade da turma de PEGO é um tanto heterogênea. Se pudermos agrupar entre os que possuem apenas Ensino Médio e Ensino Fundamental, completos ou não, notamos que está dividida praticamente igualmente entre esses graus de instrução. Esse cenário representa um desafio para instrutores de disciplinas não técnicas, como os de Matemática e Comunicações Humanas, que têm que lidar com um nivelamento na abordagem de temas para os quais uma parte da turma provavelmente não tem pré-requisitos da escola ordinária para completo entendimento Estatísticas de inclusão digital Todos os alunos do CIPMOI têm aulas de Informática Básica. Dada a práxis em sala de aula, e de certa forma denunciada no gráfico da figura 3, observa-se a carência dessa forma de instrução para os alunos da Preparação para Encarregado Geral de Obras. Dada a realidade da informatização dos processos de construção civil, o CIPMOI contribui dando
5 condições para que esses profissionais possam desempenhar com eficácia funções que exijam conhecimentos de Informática, além de dar, através dessa disciplina, um diferencial para formação dos mesmos. Conhecimentos de digitação, administração básica no ambiente Windows, utilização de contas de , noções de segurança na Internet, criação de arquivos e pastas e utilização de aplicativos de escritório (MS Office) são algumas das disciplinas lecionadas. Figura 2: Digitação em computadores PEGO Figura 3: Utilização da internet PEGO Nota-se que apesar de uma maioria ter conhecimentos de datilografia no computador, somente 8% dos alunos de PEGO utilizam a Internet constantemente, e quase metade da turma nunca tem acesso à mesma.
6 2.2 EBT O curso de Eletricidade de Baixa Tensão busca formar o profissional da área da eletricidade apto a desempenhar as mais diversas funções, atuando como eletricista e/ou ajudante no setor industrial, na execução e manutenção de projetos elétricos Estatísticas de escolaridade Figura 4: Escolaridade EBT Ao contrário da outra turma, mais de 80% dos alunos admitidos no curso de Eletricidade de Baixa Tensão possuem o Ensino Médio, completo ou não. Isso confere à turma uma homogeneidade maior de pré-conhecimentos, porém não exclui dificuldades inerentes do processo de aprendizado, sendo a motivação para estudar e a atenção dos alunos durante as aulas os maiores desafios. No CIPMOI como um todo, esses desafios são enfrentados a partir de recursos como visitas técnicas, palestras proferidas por ex-alunos (casos de sucesso) e palestras técnicas de representantes de empresas, recursos multimídia durante aulas expositivas, e mais especificamente na EBT, aulas em laboratório. Esse conjunto de
7 atividades aguça a curiosidade com o meio profissional em que estão inseridos e alivia a tensão das aulas expositivas e a rotina escolar dos alunos Estatísticas de inclusão digital A utilização da Internet se mostra mais freqüente entre alunos da EBT que entre os de PEGO e mesmo assim a maior parte da turma não sabe digitar um texto no computador (v. figurasfigura 5 e Figura 6). Isso pode indicar que a maior parte desses alunos utiliza o computador apenas como uma ferramenta de trabalho que não exija redação (como pesquisas na rede, ou utilização de bancos de dados) ou como meio de entretenimento. Essa realidade será utilizada para que se incluam no currículo de informática conhecimentos de redação em um computador e para que sejam inculcadas nos alunos noções mais amplas de utilização de um microcomputador que somente jogos ou Internet, por exemplo. Figura 5: Digitação em computador EBT Figura 6: Utilização da Internet EBT
8 2.3 Outras estatísticas Outros dados que comparam diretamente as turmas de EBT e PEGO são apresentados abaixo Estatísticas de jornada semanal de trabalho Figura 7: Comparações entre jornadas de trabalhos de alunos EBT PEGO 2008 Nota-se que entre os alunos de EBT há percentualmente uma quantidade maior de autônomos e desempregados que entre os alunos de PEGO isso pode ser explicado mesmo pelo momento de crescimento da indústria da construção civil. Os alunos de PEGO que trabalham, em sua maioria, realizam pelo menos 30 horas semanais de trabalho, enquanto que a turma de EBT, entre os que trabalham, praticamente está dividida em três parcelas iguais: uma autônoma e as outras duas ou realizam entre 30 a 40 horas ou realizam
9 mais de 40 horas, respectivamente. A extensa jornada de trabalho dos alunos é enfrentada pelos instrutores que devem adequar eventuais trabalhos escolares, deveres-de-casa, relatórios e outras formas de estudo pós-aula à realidade da rotina dos mesmos Estatísticas de renda familiar e número de pessoas por família A partir dos dados que compõe os gráficos das figurasfigura 8 efigura 9, puderam-se obter as seguintes médias de salários, tamanhos de família e rendas per-capita, registradas nas tabelas seguintes. Tabela 1 Renda média da família (salários mínimos) EBT PEGO 3,6 3,0 Tabela 2 Tamanho médio da família (pessoas) EBT PEGO 3,5 4,0 Tabela 3 Renda média (salários mínimos/pessoa) EBT PEGO 1,0 0,7
10 Figura 8: Faixas de renda média familiar EBT PEGO 2008 A verificação dessas médias de renda entre três e quatro salários mínimos entre os alunos indicam que realmente o CIPMOI está atendendo a uma população que não teria condições de pagar um curso de capacitação em outra escola técnica. Figura 9: Tamanho das famílias EBT PEGO 2008
11 3. Implicações, conclusões e propostas de continuidade Esses números e outros que poderiam ser levantados indicam qual o cenário com o qual se depara no contexto do ensino no CIPMOI. Está-se lidando com uma população cuja renda é bastante limitada, cuja jornada de trabalho é intensa e cuja escolaridade é, em boa parte, incompleta. O perfil de aluno que o CIPMOI se propõe a adotar é o que não tem como pagar um curso de capacitação, que seja profissional na área de interesse e que não possua nenhum curso técnico ou superior. Dessa forma, observa-se que realmente o Curso tem atingido essa meta. Outras análises mais profundas poderiam ter sido levantadas, por exemplo: qual a relação entre as faixas salariais e escolaridade? ; ou qual a relação entre a escolaridade dos alunos, suas respectivas rendas e o desempenho durante o Curso? ou ainda como tem sido o progresso profissional do aluno do CIPMOI durante e após o Curso?. Todas essas propostas exigem novas pesquisas e mesmo pesquisas que demandarão uma série maior de dados para sua concretização. Porém, uma pesquisa como essa pode justificar uma mudança de postura do CIPMOI com vistas à concretização de seu maior objetivo que é a contribuição para o ensino tecnológico, de forma eficaz, de profissionais para o mercado de trabalho e a contribuição para uma melhor sociedade.
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