Decreto assegura indicação geográfica da cachaça

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1 Boletim da M a i o d e nº 29 ABPI discute o conflito entre marcas e nomes de domínio Foto: Paulo Sergio Gouvêa Rego O almoço mensal da ABPI, no dia 18 de abril, no restaurante Casa da Suíça, no Rio de Janeiro, reuniu 118 participantes, dispostos a analisar um tema que nos últimos anos está sempre na ordem do dia: A posição atual do tratamento dos nomes de domínio no Brasil e no mundo. Para abordar o assunto, foi convidado o Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta, Membro do Conselho Diretor da ABPI e 2 o Vice- Presidente da ABAPI, que atua na área da Propriedade Industrial desde Páginas 4 e 5 Associação apresenta três novas Resoluções Decreto assegura indicação geográfica da cachaça ABPI realiza XXII Seminário Nacional no Rio de Janeiro Nesta edição do Boletim da Na página 6, falamos sobre o O mundo dos negócios, hoje, ABPI, apresentamos as sinopses de decreto presidencial nº 4.062, de 21 acha-se impregnado pelo fator três novas resoluções. Uma sobre de fevereiro, que determinou exclusividade propriedade intelectual, e essa é Registro Internacional de Marcas, ao País quanto ao uso da exatamente a célula temática do Protocolo de Madri e o Acordo expressão cachaça e cachaça Brasil, XXII Seminário Nacional da ALCA, outra analisando o Nome uma medida que beneficia nos- Propriedade Intelectual A Pro- Empresarial no Novo Código Civil sos fabricantes. priedade Intelectual sob a perspectiva e uma terceira sobre o Protocolo de Na página 7, apresentamos as do mundo econômico, que Quioto. E, ainda, mostramos a sinopses das reuniões das Comissões acontece de 18 a 20 de agosto, no repercussão deste trabalho da ABPI de Direito Autoral, Patentes e Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o no Congresso Nacional. Biotecnologia. encontro nesta edição. Página 3 Páginas 6 e 7 Página 8

2 Editorial Conflitos com nomes de domínio no Brasil: um caso de inação Manoel J. Pereira dos Santos - Ex-Coordenador da Comissão de Software e Informática Foto: Paulo Sergio Gouvêa Rego A palestra de abril passado proferida pelo Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta, durante o almoço mensal da ABPI, constituiu uma excelente oportunidade para se rever algumas questões importantes relativas ao tratamento dos nomes de domínio no Brasil, que ainda estão pendentes. Entre elas, a questão dos métodos alternativos para resolução de conflitos. Nosso palestrante relatou que, desde dezembro de 1999, quando a OMPI implantou o serviço de solução de disputas baseado nas normas da ICANN, e até o final de março deste ano, esse organismo internacional decidiu 85 casos relativos, direta ou indiretamente, a marcas brasileiras. Em 52 deles, o Brasil era o domicílio do reclamante e nos restantes 33 o País era o domicílio do titular do domínio. Mas, nesse mesmo período, não se reportou a existência de igual número de decisões de nossos tribunais resolvendo litígios relativos ao registro de nomes de domínio no Registro.br da FAPESP. Será que o volume de conflitos em território brasileiro é muito inferior ao que ocorreu no exterior? Parece difícil acreditar nesse fato. Parece mais lógico supor que as partes envolvidas ainda estão buscando, no Judiciário e em composições amigáveis, um remédio jurídico para seus conflitos, com as incertezas e a demora daí decorrentes. De janeiro de 2000 a março de 2002, a OMPI decidiu casos, sendo que decisões determinaram a transferência do nome de domínio ao titular da marca, 18 cancelaram o registro e 520 negaram a transferência pleiteada. Como ressaltou nosso palestrante, essa estatística revela que o procedimento alternativo da OMPI é um meio bastante eficaz, rápido e de baixo custo para dirimir conflitos dessa natureza. Por essa razão, aduz ele, vários países, como México, Equador e Venezuela, já seguem um procedimento semelhante. Desde agosto de 2000, a ABPI vem insistindo com as autoridades brasileiras sobre a conveniência de também se adotar no Brasil um sistema equivalente de solução de conflitos para nomes de domínio. Várias contribuições nesse sentido foram enviadas pela ABPI ao Comitê Gestor da Internet, mas a matéria permanece até hoje sem encaminhamento. Alguém poderá observar que se nota em todo o mundo, e mesmo no Brasil, um declínio do volume de casos de cybersquatting, que configuram as hipóteses mais graves de conflitos. Isso talvez indique uma tendência irreversível. É pena, contudo, que o Brasil perca a oportunidade histórica de se alinhar com a comunidade internacional e agir com a velocidade e a eficiência que caracterizam a Sociedade da Informação. Enquanto fora daqui a redução do cybersquatting é o resultado da implementação de medidas coercitivas eficazes, o Brasil espera que o problema se resolva por si, sem qualquer ação corretiva por parte das autoridades competentes. Notas Encontros permanentes com o INPI No dia 17 de abril, o Dr. Luiz Antonio Ricco Nunes, membro do Conselho Diretor da ABPI, representando o presidente, Dr. José Antonio B. L. Faria Correa; o presidente da ABAPI, Dr. Elias Marcos Guerra; e o presidente do INPI, Dr. José Graça Aranha, estiveram reunidos, no Rio de Janeiro, para tratar de diversos assuntos de interesse dos associados. Esta reunião foi a primeira de uma série de encontros que acontecerão de forma permanente entre as duas associações e aquela autarquia, garantindo assim o necessário entrosamento entre essas três entidades. ABPI participa de reunião da LIDC O Dr. José Antonio B. L. Faria Correa, presidente da ABPI, participou da reunião do Conselho de Administração da Ligue du Droit de la Concurrence que ocorreu no dia 20 de abril de 2002 em Genebra. Dentre os diversos assuntos tratados no encontro, mereceu destaque a organização do próximo Congresso da entidade, a realizarse em Montreux, em setembro. O tema de maior densidade da reunião foi, porém, sem dúvida, a proposta de mudança do procedimento de aprovação de resoluções, sobre a qual não se conseguiu, ainda, nenhum consenso. Relação de novos associados Na reunião do Comitê Executivo e Conselho Diretor da ABPI, realizada em 18 de abril, no Rio de Janeiro, foram aprovados os seguintes novos associados: Cesar Augusto da Silva Peres (Particular); Fundação Roberto Marinho (Laura Lúcia Moura Fragomeni); Gustavo Coutinho Marques Bacalhau e Ricardo Cardoso Costa Boclin (Momsen, Leonardos & Cia); Silmara Juny de Abreu Chinelato e Almeida (Particular); Werkema Consultoria Estatística (Maria Cristina Catarino Werkema). 2 Boletim da ABPI Nº 29 Maio de 2002

3 Resoluções da ABPI Durante o mês de abril o Comitê Executivo e o Conselho Diretor da ABPI aprovaram três novas Resoluções cuja sinopse apresentamos a seguir. A íntegra das Resoluções está disponível no sítio da Associação. Resolução 23 Registro Internacional de Marcas; Protocolo de Madri e Acordo ALCA Esta Resolução, aprovada no dia 8 de abril, define que o Protocolo de Madri é incompatível com o ordenamento jurídico brasileiro, pois incorre em várias inconstitucionalidades, conforme demonstrado após uma aprofundada análise do assunto, feita por um Grupo de Trabalho da ABPI, criado com essa finalidade. Esta avaliação levou em conta o fato da Minuta do Acordo para criação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) contemplar a necessidade de os países membros aderirem ao registro internacional de marcas criado pelo Protocolo de Madri. Além das diversas inconstitucionalidades, a ABPI entende que o Protocolo de Madri afeta os usuários residentes no Brasil, acarretando prejuízos que ABPI apresenta seus pareceres em três novas Resoluções não são compensados por uma eventual redução de custos na obtenção de um registro internacional e cria problemas para as empresas estrangeiras e para o próprio INPI, inclusive com a perda de receita por parte do Instituto. Após uma consistente exposição de motivos, a ABPI afirma ser contrária à adesão ao Protocolo de Madri e recomenda que a Minuta do Acordo da ALCA seja aperfeiçoada para não contemplar a obrigatoriedade de adesão dos países membros a esse tratado. Resolução 24 O Nome Empresarial no Novo Código Civil Nesta Resolução, aprovada no dia 9 de abril, a ABPI apresenta seu parecer com relação ao tratamento que o Nome Empresarial recebe no Novo Código Civil e, após analisar os argumentos apresentados pelo Grupo de Trabalho que estudou a matéria, entende que esse tratamento é insatisfatório e conflitante com o ordenamento jurídico brasileiro e que deve ser aperfeiçoado. Assim, a ABPI fornece sua contribuição a esse processo, formulando no texto da Resolução um Anteprojeto de Lei capaz de solucionar as muitas incorreções encontradas no texto atual, dando nova redação aos arts. 1158, 2º, 1160, 1163, 1165 a 1168 do Novo Código Civil (Lei /02). Ao abordar o tema, o Novo Código retoma por vezes disposições antigas e que se mostraram ineficientes e que foram substituídas e melhoradas ao longo do tempo e, em alguns momentos, chega até a ser conflitante com tratados internacionais seguidos pelo País. Resolução 25 Protocolo de Quioto Esta Resolução, aprovada no dia 18 de abril, após análise dos estudos feitos pela Comissão de Biotecnologia, recomenda que o Brasil venha a aderir ao Protocolo de Quioto, que tem por objetivo reduzir as emissões dos gases que aquecem a atmosfera do planeta. Para a ABPI, esse compromisso trará enormes benefícios para o País e para o meio ambiente, ampliando a cobertura florestal, fornecerá recursos externos para o plantio de florestas e, em muitos casos, proporcionará uma importante transferência de tecnologia para nossas empresas. Congresso avalia Resoluções encaminhadas pela ABPI A Associação recebeu ofícios da Comissão de Legislação Participativa da Câmara (CLP), presidida pelo deputado Enivaldo Ribeiro, que informam sobre o encaminhamento de diversas Resoluções da ABPI. Cada uma delas recebeu sua respectiva identificação e a Associação será notificada quando o parecer do Relator for incluído em pauta para a apreciação por parte do plenário da Comissão. A Resolução 17, que sugere alterações no Código de Processo Penal, relativamente ao capítulo que cuida da busca e apreensão em crimes contra a propriedade industrial (arts. 524 e ss), foi distribuída para o Relator, deputado João Castelo, em substituição ao deputado Jorge Bittar. A Resolução 20, que dispõe sobre a indenização cabível por infrações aos direitos de propriedade industrial, foi distribuída para o Relator, deputado Jaime Martins, em substituição ao deputado Mauro Benevides. A Resolução 24, que aborda o tratamento do Nome de Empresa no Novo Código Civil, foi distribuída para o Relator, deputado João Castelo. Ainda com relação à Resolução 24, o deputado Ricardo Fiuza agradeceu as sugestões enviadas pela ABPI. Além de valorizar a iniciativa, o deputado informa que tenciona incorporar a maioria das sugestões apresentadas (com os devidos créditos), a um projeto de lei mais amplo, que está preparando, como proposta de alteração do CCB, de pouco mais de 100 artigos da Lei /02, dentre eles, os que tratam do nome empresarial. Maio de 2002 Nº 29 Boletim da ABPI 3

4 Matéria de capa Especialista da OMPI discute o conflito entre marcas e nomes de domínio Fotos: Paulo Sergio Gouvêa Rego O Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta durante sua exposição aos participantes do almoço mensal da Associação. O almoço mensal da ABPI, no dia 18 de abril, no restaurante Casa da Suíça, no Rio de Janeiro, reuniu 118 participantes, dispostos a analisar um tema que nos últimos anos está sempre na ordem do dia: A posição atual do tratamento dos nomes de domínio no Brasil e no mundo. O Dr. Gustavo Starling Leonardos, 1º vice-presidente da ABPI, que coordenou os trabalhos, chamou para compor a mesa, além do palestrante, os presidentes Dr. Elias Marcos Guerra, da ABAPI; Dr. Alberto Camelier, da ASPI e o Dr. José Graça Aranha, do INPI. Também participaram da mesa o Dr. Flávio Vormittag, presidente da Interfarma, acompanhado do Dr. Eric Noehrenberg, diretor da IFPMA. Completaram o grupo o Dr. Ricardo P. Vieira de Mello, Dr. Manoel J. Pereira dos Santos e a Dra. Lilian de Melo Silveira, membros da diretoria da ABPI. Para abordar o assunto, foi convidado o Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta, que atua na área da Propriedade Industrial desde 1981, é especialista da OMPI para o Serviço de Solução de Disputas envolvendo Nomes de Domínio e, entre os muitos cargos que acupa, é 2 o Vice-Presidente da ABAPI e Membro do Conselho Diretor da ABPI. O Dr. Luiz Edgard abriu sua exposição, comentando a recente decisão do Comitê Gestor da Internet de por fim ao limite máximo de registro de nomes de domínio por entidade na Fapesp, anteriormente estipulado em dez registros por CNPJ, algo que, no seu entender, deve contribuir muito para diminuir a pirataria de marcas na Internet. No cenário internacional, destacou que a China, com seu ingresso na OMC, criou no início deste ano o Asian Domain Name Dispute Resolution Center, um importante centro de análise de disputas com sede na China e em Hong Kong. Lembrou ainda que, recentemente, os EUA criou um domínio, chamado.us, voltado para cidadãos e empresas constituídas no país. Além de se preocupar em trazer as informações mais recentes aos participantes, o palestrante analisou com maior profundidade os resultados obtidos pelo Centro de Arbitragem e Mediação da OMPI cujos números (ver editorial) confirmam a eficiência desse trabalho. Para ele, uma das vantagens da reclamação apresentada perante a OMPI é a sua rapidez, além de ser menos onerosa do que qualquer procedimento judicial e, ainda que a parte recorra às vias judiciais após a decisão da OMPI, esse parecer normalmente não é modificado pois os julgados da OMPI são considerados extremamente técnicos e precisos, por serem elaborados por especialistas na matéria. A título de exemplo, lembrou o caso do domínio barcelona.com, cujo painel da OMPI decidiu que o nome de domínio fosse transferido para o reclamante. Não satisfeito com a decisão, o reclamado tentou reverter essa decisão, ingressando na Justiça norte-americana, que por sua vez manteve a deliberação da OMPI, acolhendo todos os argumentos defendidos pelo especialista da OMPI Dr. Marino Porzio, do Chile, que havia julgado o caso. 4 Boletim da ABPI Nº 29 Maio de 2002

5 Sobre casos brasileiros, o Dr. Luiz Edgard, fez questão de comentar sobre dois deles, o do consorciofiat.com.br e o da americanonline.com.br, nos quais a Fapesp foi condenada a pagar indenização pelos danos causados ao titular da marca, de forma solidária, por tratar-se de marcas notoriamente conhecidas. O juiz também entendeu que houve negligência da Fapesp, no caso da América On Line, uma vez que já existia o registro do nome de domínio americaonline.com.br, sem a letra n. Outro bom exemplo apresentado refere-se à época do anúncio da fusão entre as companhias América On Line e Time Warner, quando terceiros iniciaram o processo de registro de variações em torno do nome da nova empresa. Não se resolvendo o assunto com o envio de notificações a cada um desses titulares, segundo explicou o Dr. Luiz Edgard, havia a necessidade de entrar em juízo contra cada um. A alternativa encontrada foi a de se ajuizar uma ação declaratória contra o INPI, para que ele reconhecesse as marcas AOL e AMÉ- RICA ON LINE como notoriamente conhecidas, ou de alto renome. Assim, a Fapesp foi oficiada e passou a negar esse tipo de registro. Além disso, o próprio INPI passou a indeferir (ex-ofício) os pedidos de registro formulados por terceiros para essas marcas específicas. Preocupado em tornar sua apresentação a mais completa possível, e conhecendo as limitações de tempo, o Dr. Luiz Edgard encaminhou à secretaria da ABPI um estudo sobre o assunto, que pode ser solicitado por todos os interessados. Além de comentários mais abrangentes sobre a palestra, o documento reúne uma série de decisões da OMPI bastante ilustrativas sobre o tema como, por exemplo, os casos da atriz Julia Fiona Roberts e do cantor Bruce Springsteen. A atriz recuperou o direito a utilizar o domínio juliaroberts.com, registrado de má-fé por uma pessoa que, comprovadamente, não tinha legítimo interesse em deter esse domínio. O painel considerou que casos envolvendo nomes próprios de celebridades devem ser protegidos, por analogia, com os direitos decorrentes de propriedade industrial e, do mesmo modo, pelas regras da ICANN, explica o Dr. Luiz Edgard. Resultado oposto obteve o cantor Bruce Springsteen, que reivindicava o domínio brucespringsteen.com. Neste caso, o painel da OMPI concluiu que, embora o nome fosse idêntico à marca não registrada pelo reclamante, o reclamado Jeff Burgar e Bruce Springsteen Club tinha legítimo interesse com relação ao domínio. Na abertura da parte reservada aos debates, o Dr. Paulo Roberto Mariano recordou o fato de que, no Brasil, existe uma grande concentração dos registros de nomes de domínio no DPN com.br. Para Antes do início da palestra do Dr. Luiz Edgard, o vice-presidente da ABPI e presidente da mesa, Dr. Gustavo Starling Leonardos, passou a palavra ao Dr. Eric Noehrenberg, diretor de Propriedade Intelectual da Federação Internacional das Associações da Indústria Farmacêutica (IFPMA na sigla em inglês), com sede em A OMPI considerou que casos envolvendo nomes próprios de celebridades devem ser protegidos, por analogia, com os direitos decorrentes de propriedade industrial e, do mesmo modo, pelas regras da ICANN... Dr. Luiz Edgard Montaury Pimenta ele, isso se deve em parte ao fato de as pessoas terem criado o hábito de pesquisar na Internet, apostando que qualquer tipo de produto, serviço ou empresa pode ser encontrado nesse DPN, assim utilizam sempre o Por outro lado, ele acredita que tanto esse procedimento, quanto a tendência dos empresários em se concentrar no DPN com.br, se devem em grande parte a uma enorme falta de informação sobre o assunto. O ponto mais polêmico, abordado por várias pessoas durante o debate, foi sem dúvida a questão da competência para julgamento das ações relativas a nomes de domínio. Alguns entendem que a competência é da Justiça Federal, enquanto outros acreditam que a decisão cabe à Justiça Estadual. Uma das sugestões levantadas foi a de que esse tema venha a ser analisado com maior profundidade em uma das palestras mensais da ABPI. Visitante internacional Genebra, que falou rapidamente sobre A importância do sistema de patentes para a pesquisa e para o investimento na América Latina. O Dr. Eric frisou que a propriedade intelectual é fator essencial para a invenção de medicamentos que aumentam a sobrevida e a qualidade de vida da população. Maio de 2002 Nº 29 Boletim da ABPI 5

6 Indicações Geográficas Decreto governamental assegura ao Brasil indicação geográfica da cachaça Todos sabemos que a cachaça é uma bebida produzida em todo o território nacional e que faz parte da nossa cultura. Entretanto, em outros países, por falta de informação ou de atenção, a cachaça pode ser vista apenas como mais uma marca passível de registro nos órgãos competentes, o que poderia gerar sérios prejuízos aos produtores nacionais. Para ajudar a superar o problema, o governo brasileiro, por meio do decreto presidencial nº 4.062, de 21 de fevereiro, determinou exclusividade ao País quanto ao uso da expressão cachaça e cachaça Brasil, facilitando a vida de nossos fabricantes que podem agora argumentar, quando necessário, que a indicação geográfica do Brasil está sendo violada. A reação dos fabricantes nacionais, que deu origem a esse decreto ocorreu porque, recentemente, importadores, ou mesmo produtores de rum ou de outras bebidas destiladas da cana-deaçúcar, tentaram registrar o nome cachaça como marca de seus produtos. Para o Dr. Gabriel Francisco Leonardos, que já atuou e atua em casos semelhantes, em países cujo idioma é totalmente diferente do nosso, o INPI local pode entender a palavra apenas como mais uma marca, desconhecendo seu significado. Para o Dr. Pietro Ariboni, Coordenador da Comissão de Indicações Geográficas da ABPI, o esforço das autoridades em formalizar, por lei, o reconhecimento e declaração, em nível Federal, da existência de um produto tutelável mediante Denominação de Origem (Controlada) DOC é um fato notável. A decisão é inédita na história da nossa República e está em perfeita consonância com as disposições do TRIPS e emulando o que Itália, Espanha, Portugal, França e Alemanha, já fazem há muitos anos, ao ponto de, somente a Itália, ter 280 indicações geográficas do tipo DOC, mundialmente reconhecidas, analisa o Dr. Ariboni. Apesar de aplaudir a iniciativa, o Dr. Ariboni faz algumas ressalvas à medida. Para ele, a lei que criou o DOC para a cachaça, inclui falhas graves na caracterização técnicojurídica do produto e das condições subjacentes à criação de uma DOC, definidas segundo ele como: perfeita determinação da área geográfica, condições ambientais (solo, clima, matérias primas) que determinam a natureza técnica do produto, métodos de produção, suas características organolépticas, além é claro dos meios de controle e fiscalização que confirmem os requisitos anteriores. Felizmente, o assunto não passou despercebido da Comissão de Indicações Geográficas, que já articula o exame da lei, tanto para sugerir correções a esses defeitos, quanto para colaborar com o Governo para a implantação de um eficiente e confiável sistema de reconhecimento e declaração da existência de DOCs no Brasil. A simples e paternal declaração da DOC de cachaça ou cachaça Brasil ao desabrigo das aludidas condições essenciais de sobrevivência, poderá gerar efeito contrario, com a presença no mercado internacional de centenas de tipos de cachaça de diferentes gostos, qualidade, aparência e aroma, vindos de qualquer parte do Brasil, jogando descrédito sobre a única ação do Governo para disciplinar a declaração de DOCs, alerta o Dr. Pietro Ariboni. Um bordado de parreiras O próprio Dr. Gabriel F. Leonardos, ao comentar a lei, lembra inclusive que, de um modo geral, uma indicação geográfica refere-se a um âmbito territorial menor. Um bom exemplo, ainda no campo das bebidas, vem das Serras Gaúchas, na região compreendida entre as cidades de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, cuja paisagem, dizem os produtores de vinho, assemelha-se a um bordado de parreiras. Lá, segundo informação do Dr. Roner Guerra Fabris, que acompanha o assunto, a indicação geográfica Vale dos Vinhedos está em pleno uso pelos vinhateiros locais. Embora o INPI ainda não tenha se manifestado sobre o assunto, e o processo aguarde a decisão final do reconhecimento pela autarquia, esta indicação geográfica é plenamente exercida, demonstrando que ela é sempre posterior aos fatos, lembra o Dr. Roner. Com relação à expressão Vale dos Vinhedos, ele esclarece que o conceito de Apelação de Origem, dentro da enologia, é estágio de rigor maior, que, face ao sério trabalho desenvolvido na região, quer ser preservado para o futuro. Assim as condições do meio ambiente e da tradição condicionaram um produto, que quando dali originário, leva a marca da terra e dos costumes do Vale dos Vinhedos, relata o Dr. Roner. Como afirmam os produtores da região tratase de um vinho que, antes da marca, é reconhecido pela procedência. 6 Boletim da ABPI Nº 29 Maio de 2002

7 Comissões de Estudo Comissão de Direito Autoral Coordenador: Dr. Alvaro Loureiro Oliveira Vice-Coordenadora: Dra. Mariangela Vassallo No dia 2 de abril, a Comissão de Direito Autoral se reuniu para dar continuidade ao estudo do Capítulo sobre Direitos de Propriedade Intelectual da Minuta do Acordo para criação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), enfocando três assuntos específicos: a apresentação do grupo formado para analisar os dispositivos sobre proteção do folclore; o trabalho da equipe encarregada da análise dos direitos morais, tratando dos dispositivos sobre direitos morais no capítulo sobre Direitos Patrimoniais dos Artistas Intérpretes e Executantes sobre suas Interpretações ou Execuções Não-Fixadas ; e, finalmente, a discussão a respeito das conclusões de todos os grupos formados para analisar a Minuta. Ao abrir os trabalhos, a Vice- Coordenadora comentou a Súmula 261, recém editada pelo Superior Tribunal de Justiça, com relação à cobrança de direitos autorais pelo ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) pela execução de obras músicais em estabelecimentos hoteleiros, a qual, segundo o Tribunal, deve ser calculada com base na taxa média de utilização dos equipamentos de retransmissão, apurada através de amostragem. A Comissão deverá elaborar agora uma minuta com as conclusões de seus membros a respeito da Minuta do Acordo da ALCA, que será submetida ao Diretor Relator, Dr. Lélio Schmidt, e à Comissão de Integração Regional. Comissão de Patentes Coordenador: Dr. Gustavo José F. Barbosa Vice-Coordenadora: Dra. Maria Lavínia M. Maurell No dia 2 de abril, a Comissão de Patentes se reuniu com o objetivo de dar continuidade ao estudo do Capítulo sobre Direito de Patentes na Minuta do Acordo para criação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA). Após várias discussões quanto às possibilidades de se fazer um estudo a respeito de tema tão complexo, o Coordenador concluiu, com a aprovação de todos, pela preparação de uma minuta de recomendação, ratificando Comissão de Biotecnologia Coordenadora: Dra. Maria Thereza Wolff Vice-Coordenador: Dr. Gabriel Di Blasi Jr. os termos da Resolução nº 21, elencando os motivos pelos quais uma análise do texto disponível da Minuta é, senão inviável, pelo menos extremamente difícil, e, solicitando às autoridades competentes do governo brasileiro uma maior transparência nos trabalhos atualmente conduzidos, visando a preparação de um texto definitivo para o Acordo, transparência esta que implicará, necessariamente, na divulgação do texto atualmente em estudo pelo nosso governo, para análise do setor privado. Em seguida, o Coordenador informou aos presentes a respeito da solicitação feita pelo Diretor Relator, Dr. Lélio Schmidt, de um novo estudo, desta vez sobre a questão 132 da AIPPI, versando sobre o conteúdo ou caráter técnico de uma invenção, de modo a esclarecer o real significado desses termos, em face da Resolução da AIPPI, em sua questão 158, que tratou da patenteabilidade de métodos de negócio. No dia 5 de abril, a Comissão de Biotecnologia se reuniu tendo como convidado o Dr. Marcelo Piedrafita Iglesias, antropólogo, que proferiu uma importante palestra para ajudar a enriquecer as discussões e os estudos que vêm sendo realizados pela Comissão sobre Conhecimentos tradicionais e comunidades indígenas. Antes da palestra, a Coordenadora abriu a reunião propondo que, assim como ficou decidido na Comissão de Patentes, fosse suspenso o estudo da Minuta do Acordo da ALCA atualmente disponível, para que se tente obter o texto que efetivamente está sendo considerado pelo Governo. Em seguida, a Comissão aprovou por unanimidade a recomendação da ratificação por parte do Brasil do Protocolo de Quioto. (ver matéria na página 3) Maio de 2002 Nº 29 Na segunda parte da reunião o Dr. Marcelo Piedrafita Iglesias proferiu palestra sobre sua experiência de cerca de 18 anos, junto à comunidades indígenas no Acre e sobre os pontos que, em sua concepção, são muito relevantes, quanto ao reconhecimento dos conhecimentos tradicionais associados às comunidades indígenas e à repartição dos benefícios auferidos com a utilização de tais conhecimentos. Sua palestra teve um enfoque especial sobre o fluxo de conhecimentos dentro de, por exemplo, uma aldeia indígena e de como ele considera difícil a correta identificação da origem de determinado conhecimento tradicional. No dia 18 de abril, a Comissão Biotecnologia esteve reunida para analisar documentos atualizados relativos ao Acordo da ALCA. A primeira parte da reunião foi feita em conjunto com a Comissão de Patentes, coordenada pelo Dr. Gustavo José F. Barbosa, e que tem como Vice-Coordenadora a Dra. Maria Lavínia L. Maurell. O encontro foi agendado pela necessidade manifestada na última reunião da Comissão de Patentes que, ao fazer o estudo dos documentos que propõem a criação da ALCA, sugeriu que se fizesse uma análise com base na versão mais atualizada da respectiva Minuta. Assim, chegou às mãos das duas Comissões um conjunto de novos documentos que passou então a ser discutido. A Comissão de Biotecnologia assumiu o encargo de dar seu ponto de vista sobre o item do documento de patentes que se referia a seres vivos encontrados na natureza, em especial sobre qual seria a melhor forma de redação para este item. Boletim da ABPI 7

8 Notícias Rio de Janeiro será o centro dos debates sobre propriedade intelectual em agosto Foto: Arquivo ABPI Todas as informações sobre o Seminário estão disponíveis no sítio da ABPI: O empresariado brasileiro, na esteira da tendência mundial, está em pleno processo de conscientização da importância de proteger seus ativos intangíveis, compreendendo toda a gama de criações intelectuais e as marcas de seus produtos e serviços. O mundo dos negócios, hoje, acha-se impregnado pelo fator propriedade intelectual, e essa é exatamente a célula temática do XXII Seminário Nacional da Propriedade Intelectual A Propriedade Intelectual sob a perspectiva do mundo econômico, que acontece de 18 a 20 de agosto, no Rio de Janeiro. No mês de abril, a ABPI iniciou uma ampla distribuição do programa do evento. A equipe da Congrex, empresa encarregada de organizar e receber as inscrições, estima um número bem acima de 600 inscrições, com forte presença de participantes de outros países, e razões não faltam para apoiar essa expectativa. Basta um rápido exame da programação para verificar que, mais uma vez, o Seminário tem entre seus palestrantes expoentes do Direito nacional e internacional, e a atualidade dos temas tratados deve garantir uma ampla cobertura da mídia especializada em economia e negócios. Soma-se a isso a importância econômica do Estado do Rio de Janeiro, a vitalidade cultural da cidade, suas belezas naturais e a facilidade de acesso para os interessados de todo País. Além de atender a todos os requisitos necessários a um grande encontro de profissionais especializados em propriedade intelectual, o Seminário proporcionará momentos de agradável confraternização. Um dos pontos altos será a elegante recepção, seguida de jantar, que acontecerá na noite do dia 19, na Villa Riso, um casarão colonial construído no ano de Localizada em um luxuoso jardim tropical, a Villa Riso foi restaurada em suas formas originais, possui diversas antiguidades e decoração de madeira, relembrando o Brasil antigo. Vale lembrar que este encontro exige a adesão dos participantes conforme consta do programa do Seminário. Almoço mensal de maio será realizado em São Paulo O almoço mensal da ABPI será realizado no dia 16 de maio, às 12h30, no Condomínio América Business Park, Av. Marginal do Rio Pinheiros, Morumbi - Centro de Convenções América - Edifício Columbus - Salas John Wesley e George Whitefield - São Paulo - SP. O palestrante é o Dr. Carlos Alberto Rohrmann do escritório Paulo André Rohrmann Advogados Associados, que proferirá palestra sobre "Proteção Possessória para Arquivos Digitais". Confirmações com Carmen Lima pelo telefone (21) ou pelo abpi@abpi.org.br Boletim da Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no sítio da Associação. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Av. Rio Branco, 277-5º andar - Conj Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax.: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: José Antonio B.L. Faria Correa - Presidente; Gustavo Starling Leonardos - 1º Vice Presidente; Ricardo P. Vieira de Mello - 2º Vice Presidente; Sonia Maria D Elboux - 3º Vice Presidente; Adriana R. Albanez - 4º Vice Presidente; Lélio Denicoli Schmidt - Diretor Relator; Lilian de Melo Silveira - Diretora Editora; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Secretário; Luis Fernando Ribeiro Matos - Diretor Tesoureiro Conselho Editorial: Gabriel F. Leonardos, Ivan B. Ahlert, José Roberto d'affonseca Gusmão, Juliana L. B. Viegas e Manoel J. Pereira dos Santos. Boletim da ABPI: Editora - Lilian de Melo Silveira; Produtor Gráfico - Roberto C. O. Paes; Jornalista Responsável - Emílio Ipaves (MTb: ); Produção Gráfica: Editora Writers Ltda; Impressão e Acabamento - Gráfica De Sá. ABPI Todos os direitos reservados - Reprodução autorizada, desde que citada a fonte. 8 Boletim da ABPI Nº 29 Maio de 2002

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