REDE FEDERAL SETEC/MEC
|
|
- Cacilda Dinis Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REDE FEDERAL SETEC/MEC Brasília, 22 de Novembro de 2013
2 MATRIZ DA OFERTA DE CURSOS Lei nº , de 29 de dezembro de 2008 Finalidades e Objetivos Prioritários dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
3 Cursos Ofertados pela Rede Federal Lei nº /2008 Integração da educação profissional ao ensino superior. Oferta de cursos em sintonia com os arranjos locais. Referência na formação de professores de ciências e matemática das redes públicas de ensino. Cursos Técnicos; 50% Licenciaturas; 20% FIC + Outros Cursos Superiores; 30%
4 Cursos Ofertados pela Rede Federal Lei nº / cursos técnicos Catálogo Nacional de Cursos Técnicos 644 cursos FIC Guia Pronatec de Cursos FIC 112 Graduações Tecnológicas Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia Cursos Técnicos (C. H. Mínima: 800 horas) Integrado cursos técnicos integrados ao ensino médio. Concomitante cursos técnicos para estudantes matriculados no ensino médio. Subsequente cursos técnicos para egressos do ensino médio. Licenciaturas (Mínimo 20% das Matrículas) Cursos FIC (C. H. Mínima: 160 horas) Tecnólogos (C. H. Mínima: horas) Engenharias Mestrados e Doutorados Profissionais Mínimo 50% das Matrículas Máximo 30% das Matrículas C. H. = Carga Horária
5 DESEMPENHO DA REDE FEDERAL Distribuição das Matrículas
6 Evolução das Matrículas 2008 a 2013 Fonte: SISTEC dez/2013 oferta regular total + Bolsa Formação Pronatec
7 Fonte: SISTEC dez/2013 Oferta regular
8 Matrículas na Rede Federal 2013 Total matrículas FIC; ; 27% Pós-Graduação; ; 2% Graduação; ; 11% Licenciatura; ; 6% Técnico; ; 54% Cursos Superiores matrículas Bacharelado; ; 26% Cursos Técnicos matrículas Concomitante; ; 15% Tecnologia; ; 41% Subsequente; ; 49% Licenciatura; ; 33% Fonte: SISTEC out/2013 oferta regular total + Bolsa Formação Pronatec Integrado; ; 36%
9 Matrículas ingressantes em regiões específicas 2011 a 2013 Áreas Indígenas matrículas Pósgraduação; 952; 2% Licenciatura; 4.573; 11% Bacharelado; 1.852; 4% Semiárido matrículas Pósgraduação; 706; 1% Licenciatura; 7.461; 7% Bacharelado; 3.333; 3% Tecnólogo; 6.326; 5% Técnico; ; 60% Tecnólogo; 3.889; 9% FIC; 5.683; 14% Técnico; ; 63% FIC; ; 21% Territórios da Cidadania matrículas Pósgraduação; 1.904; 1% Licenciatura; 9.339; 6% Bacharelado; 4.384; 3% Tecnólogo; ; 7% Grandes Cidades e Capitais matrículas Pósgraduação; ; 4% Licenciatura; ; 6% Bacharelado; ; 5% Tecnólogo; ; 10% Técnico; ; 64% FIC; ; 19% Técnico; ; 59% FIC; ; 16% Fonte: SIMEC nov./2013 oferta regular total
10 Matrículas Ingressantes nas Unidades da Expansão /2013 Total matrículas FIC; ; 27% Tecnologia; 4.738; 7% Licenciatura; 1.953; 3% Especialização (Lato Sensu); 366; 1% Técnico; ; 61% Bacharelado; 329; 1% Fonte: SIMEC nov./2013 oferta regular total
11 CURSOS DE MAIOR OFERTA Técnicos, Tecnólogos, Licenciaturas e Bacharelados
12 12 Cursos com Maior Oferta na Rede Federal Técnicos Superiores de Tecnologia TÉCNICO EM INFORMÁTICA TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MEIO AMBIENTE TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES ALIMENTOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA TURISMO TÉCNICO EM MECÂNICA SISTEMAS PARA INTERNET TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL REDES DE COMPUTADORES AGROECOLOGIA SANEAMENTO AMBIENTAL
13 13 Cursos com Maior Oferta na Rede Federal Licenciatura Bacharelado MATEMÁTICA AGRONOMIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO QUÍMICA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ENGENHARIA MECÂNICA FÍSICA ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA CIVIL INFORMÁTICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GEOGRAFIA ZOOTECNIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
14 Cursos de Licenciatura com Maior Oferta na Rede Federal Participação dos Institutos Federais na oferta de licenciaturas em matemática e ciências no País Curso Fonte: emec/out-2013 oferta presencial e a distância LICENCIATURA Curso Vagas MATEMÁTICA 2876 QUÍMICA 2821 FÍSICA 2056 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1666 COMPUTAÇÃO 762 GEOGRAFIA 350 EDUCAÇÃO FÍSICA 215 LICENCIATURA Número de Cursos Institutos Federais % de oferta Universidades Federais % de oferta MATEMÁTICA % 20% QUÍMICA % 29% FÍSICA % 32% CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 777 6% 16%
15 ALINHAMENTO ENTRE OFERTA E DEMANDA Modelo de criação e Cursos
16 Fluxo de Definição de Cursos na Rede Federal Participação da sociedade em todas as fases: da definição à autorização de funcionamento dos cursos nos Institutos Federais.
17 Exemplos de Cursos Relacionados com os Arranjos Produtivos Locais Instituição Campus Característica Cursos Técnicos IF Rio Grande do Sul Caxias do Sul APL Metal Mecânico automotivo (Empresas: Marcopolo, Randon, Tramontina, Agrale) % Matrículas do Campus Fabricação Mecânica, Plásticos e Química 80 IF São Paulo Sertãozinho APL de Metal Mecânica (Empresas: SMAR, TGM Turbinas, CALDEMA) Mecânica, Química e Automação Industrial e Eletrônica 90 IF Pernambuco Ipojuca Complexo de SUAPE IF Bahia Simões Filho Polo petroquímico de Camaçari Construção Naval, Petroquímica, e Automação industrial Petróleo e Gás, Eletromecânica, Mecânica e Metalurgia IF Bahia Camaçari Polo petroquímico de Camaçari Eletrotécnica e Informática 100 IF Espírito Santo IF Espírito Santo IF Santa Catarina IF Brasília Cariacica Grande Vitória (Vale, Porto de Vitória) Portos, Ferrovias e Logística, Manutenção eletromecânica Aracruz Celulose e siderurgia Mecânica, química 100 Jaraguá do Sul APL Metalmecânica Eletrotécnica, Mecânica Industrial 100 Estrutural APL Automotivo (Cidade do Automóvel) IF Paraná Paranaguá Porto de Paranaguá Manutenção Automotiva 100 Logística, Portos Eletromecânica, Informática 82 61
18 Exemplos de Cursos Relacionados com os Arranjos Produtivos Locais Instituição Município Característica Cursos Técnicos IF Rio Grande do Sul IF São Paulo IF Amazonas IF Sul de Minas Gerais IF Espírito Santo IF Espírito Santo IF Mato Grosso Bento Gonçalves São Roque Lábrea, Maués e Parintins Amazônia Machado, Muzambinho e Inconfidentes APL de Vitivinicultura (Empresas: Miolo, Casa Valduga e Salton) APL Agroindustrial (Empresas: Bom Sucesso, Bella Aurora, Vitivinícola Góes, Vinhos Palmeiras, Vinícola Real D'Oro, Indústria de Licores Gold Blend) Agropecuária e Viticultura e Enologia Agroindústria, Alimentos e Agronegócio Recursos Pesqueiros e Meio Ambiente % Matrículas do Campus APL de Cafeicultura Agropecuária 38 Santa Teresa, Colatina Bacia Leiteira Agropecuária 83 Aracruz Celulose e siderurgia Mecânica, química 100 Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Juína e São Vicente Cerrado Matogrossense Agropecuária, zootecnia, agroindústria, aquicultura IF Catarinense Concórdia, Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, São Miguel do Oeste, Sombrio, Videira Setor Agropecuário Agropecuária, aquicultura, alimentos, agroindústria 62
19 PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO Atendimento à demanda por Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
20 Exemplos de Formação Profissional Articulada com a Inovação para o Desenvolvimento Local IF Ceará Religador de Sistemas de Baixa Tensão Equipamento que monitora o fornecimento de energia dos transformadores de distribuic a o, assim como, a detecc a o e protec a o no instante em que falhas tempora rias sa o provocadas na rede. PROJETO DE P&D VALOR TOTAL R$ ,00 PARCERIA: CEMAR COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO / IFCE INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRODUTOS: PATENTES 1 LICENCIAMENTOS 1 SPIN-OFF 1 (HEXA TECNOLOGIA - Empresa Incubada do IFCE com alunos e pesquisadores) UNIDADES COMERCIALIZADAS: 200 ATUAIS CLIENTES: CEMAR / CELPA / ENERGISA EXPECTATIVAS DE VENDAS PARA 2014: 1000 EXPECTATIVA DE FATURAMENTO PARA 2014: R$ 10 Milhões EXPECTATIVA DE RECEITAS ROYALTIES 2014: R$ 80 Mil
21 Exemplos de Formação Profissional Articulada com a Inovação para o Desenvolvimento Local IF Espírito Santo Unidade de Transferência de Dados TAD-E (Transferência Automática de Dados Energia) é a solução inovadora da Zaruc para concessionárias de energia elétrica. A ferramenta é um sistema de comunicação sem fio que garante precisão e facilita a leitura de dados nas unidades de consumo, eliminando erros que geralmente causam atrasos na emissão das faturas e prejuízos às empresas. PROJETO DE P&D VALOR TOTAL R$ ,00 PARCERIA: EDP Escelsa - Espírito Santo Centrais Elétricas / Zaruc Tecnologia / Instituto Federal do Espírito Santo PRODUTOS: PATENTES: 1 LICENCIAMENTOS: 1 SPIN-OFF 1 (Zaruc Tecnologia de Automação) Incubada do IFES UNIDADES COMERCIALIZADAS: ATUAIS CLIENTES: EDP Escelsa / AES Eletropaulo EXPECTATIVAS DE VENDAS PARA 2014: EXPECTATIVA DE FATURAMENTO PARA 2014: R$ 5 Milhões EXPECTATIVA DE RECEITAS ROYALTIES 2014: R$ 50 Mil
22 Exemplos de Formação Profissional Articulada com a Inovação para o Desenvolvimento Local IF Espírito Santo Motor de Vidro "Motor de vidro" - Motor à combustão interna, 4 tempos, injeção eletrônica de combustível, desenvolvido em alumínio, acrílico e aço, o Translucidus possibilita práticas de laboratório e pesquisa a nível técnico e de engenharia, tais como: Sistema de gerenciamento do motor; Sistema de diagnóstico; Sistema de Ignição; Sistema de Alimentação; termodinâmica, analise da curva de gases, rolamentos, engrenagens, torque e movimento angular dentre outros. PROJETO DE P&D VALOR TOTAL R$ ,00 PARCERIA: Intechno Desenvolvimento e Capacitação e Instituto Federal do Espírito Santo PRODUTO: - PATENTES: 3 - LICENCIAMENTOS: 1 - SPIN-OFF 1 (Intechno Desenvolvimento e Capacitação) incubada do IF Esp. Santo UNIDADES COMERCIALIZADAS: 9 unidades ATUAIS CLIENTES: SENAI, Universidades e Institutos Federais. EXPECTATIVAS DE VENDAS PARA 2014: 25 unidades EXPECTATIVA DE FATURAMENTO PARA 2014: R$ 2,5 Milhões EXPECTATIVA DE RECEITAS ROYALTIES 2014: R$ 25 Mil
23 Exemplos de Formação Profissional Articulada com a Inovação para o Desenvolvimento Local IF Bahia Analisador para incubadora de neonatos Equipamento que monitora o funcionamento das incubadoras de neonatos para garantir a segurança do bebê. Parâmetros avaliados: - Umidade; - Oxigênio; - Temperatura; - Ruídos; e - Velocidade do ar. PROJETO DE P&D VALOR TOTAL R$ ,00 PARCERIA: FANEM / IFBA INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA PRODUTO: - PATENTES 1 FASE: PROTÓTIPO II CONTRATO DE ROYALTIES: 5% da receita. CLIENTES: - HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS; - ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESPECIALIZADA. EXPECTATIVAS DE VENDAS: 100 UNIDADES/ANO EXPECTATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO: Substituição de Produto Importado (R$ ,00)
24 Exemplos de Formação Profissional Articulada com a Inovação para o Desenvolvimento Local IF Sul de Minas Gerais Certificação Internacional Diagnóstico e caracterização das propriedades da região cafeeira do Sul de Minas, para atendimento às exigências de certificações realizadas no mercado cafeeiro internacional, pautado em práticas agrícolas sustentáveis. PROJETO DE P&D VALOR TOTAL R$ ,00 PARCERIA: Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé)/IFSULDEMINAS INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS GERAIS. PRODUTO: Certificação Internacional da Produção de Café Tipo Exportação PÚBLICO ALVO: Coooperados da Cooxupé EXPECTATIVAS ATENDIMENTO (2014/2015): agricultores (75% pequenos agricultores) EXPECTATIVA DE GANHO (Cooxupé/Cooperados): Reserva Potencial de Mercado de US$ 15 Milhões
25 Exemplos de Formação Profissional Articulada com a Inovação para o Desenvolvimento Local IF Sul de Minas Gerais Metodologia de Previsão de Safra Monitoramento Agrometeorológico, Fenológico e Estimativa da Produtividade de Áreas Cafeeiras para a Região Sul de Minas Gerais. PROJETO DE P&D VALOR TOTAL R$ ,00 PARCERIA: Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé)/IFSULDEMINAS INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS GERAIS. PRODUTO: Metodologia de previsão de safra, baseada nos parâmetros da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) e do USDA (United States Department of Agriculture). PÚBLICO ALVO: Coooperados da Cooxupé (maior cooperativa mundial de produtores de café) EXPECTATIVAS ATENDIMENTO (2014/2015): agricultores, com extrapolação para cadeia cafeeira.
26 RELEVÂNCIA DA REDE FEDERAL Comparação do desempenho da Rede Federal com outras redes
27 Comparação: Matrículas por Rede Ofertante* 39,8% 23,1% 15,6% matrículas em cursos técnicos 8,1% 13,4% Rede Federal SENAI SENAC SENAR SENAT Redes Estaduais Instituições Privadas 48,0% 34,7% matrículas em cursos FIC 10,0% 2,0% 2,9% 2,4% Rede Federal SENAI SENAC SENAR SENAT Redes Estaduais Instituições Privadas * Total de matrículas (19/11/13) Fonte: Painel SIMEC e BI SISTEC out/2013
28 Matrículas por Rede Ofertante FIC Técnico Rede Federal SENAI SENAC Instituições Privadas Redes Estaduais SENAT SENAR Total de matrículas (19/11/13) Fonte: Painel SIMEC e BI SISTEC out/2013
29 Esforço Escolar Milhões (h.aluno) Comparação do Esforço Escolar Rede Federal, SENAI e SENAC 1.200, ,00 800,00 600,00 400,00 FIC Técnico Total 200,00 0,00 Rede Federal SENAI SENAC Redes Ofertantes Cursos técnicos conc. e subseq. = 1000h Cursos técnicos integrados = 3000h Cursos FIC = 200h Esforço Escolar = Carga Horária x Nº de Alunos Matriculados Fonte: Painel SIMEC e BI SISTEC out/2013
30 EXPANSÃO DA REDE FEDERAL Acompanhamento de obras e início de funcionamento de novas unidades
31 UNIDADES Evolução de Obras: Expansão Sem dominialidade Licitação programada Em licitação Em obras Concluídas Jan Mar Jul Ago Out Nov
32 Expansão Unidades Previstas para Iniciar Atividades em 2014 Período Unidades 1º Trimestre 41 2º Trimestre 25 3º Trimestre 13 Total de Novas Unidades 79
33 INICIATIVAS E DESAFIOS Parceria SETEC/CAPES: Fomento a abertura de mestrados profissionais em rede nas áreas tecnológicas articuladas com as cadeias produtivas, com foco em inovação tecnológica, e e articulação com a EMBRAPA nas ofertas na área agropecuária Parceria SETEC/CNPq: Fomento grupos de pesquisa e extensão tecnológica Parceria SETEC/EMBRAPII: Fomento aos Polos de Inovação dos Institutos Federais e articulação com a EMBRAPA nos Polos da área agropecuária
34 INICIATIVAS E DESAFIOS Regulamentação de convênios e aquisições e contratos das Fundações de Apoio Regulamentação das bolsas nos Institutos Federais Envio de docentes e técnicos para estágios no exterior Fortalecimento da oferta de cursos técnicos na iniciativa Bolsa-formação do PRONATEC
ATUAÇÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO SETEC/MEC
ATUAÇÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO SETEC/MEC Brasília, 27 de Novembro de 2013 OFERTA DE CURSOS Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008
Leia maisCriados por Lei Lei nº , de 29/dez/2008. Maior rede ofertante de cursos técnicos do Brasil.
INSTITUTO FEDERAL Criados por Lei Lei nº 11.892, de 29/dez/2008 Maior rede ofertante de cursos técnicos do Brasil. Cursos mais relevantes nas áreas de engenharia e de ciências agrárias. São 38 Institutos
Leia maisCriados por Lei Lei nº , de 29/dez/2008. Maior rede ofertante de cursos técnicos do Brasil.
INSTITUTO FEDERAL Criados por Lei Lei nº 11.892, de 29/dez/2008 Maior rede ofertante de cursos técnicos do Brasil. Cursos mais relevantes nas áreas de engenharia e de ciências agrárias. São 38 Institutos
Leia maisCAMPUS. Alcântara CAMPUS FORMA EIXO CONFORME CATÁLOGO NOME DO CURSO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DOS PELO IFMA 2012 CAMPUS FORMA EIXO Alcântara Técnico Subsequente Controle e Processos
Leia maisREDE FEDERAL SETEC/MEC
REDE FEDERAL SETEC/MEC Brasília/2014 Cursos Ofertados pela Rede Federal Lei nº 11.892/2008 Integração da educação profissional ao ensino superior. Oferta de cursos em sintonia com os arranjos locais. Referência
Leia maisResolução 001/2011 - Conselho Superior/02/05/2011. Órgão Emissor: Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Resolução 001/2011 - Conselho Superior/02/05/2011. Órgão Emissor: Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisHIERARQUIA DE SETORES
SIGA - SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA RELATÓRIO DE HIERARQUIA DE SETORES - 21/10/2014 REITORIA RET-GAB-GABINETE HIERARQUIA DE SETORES BJL-DG-DIRETORIA GERAL CAT-DG-DIRETORIA GERAL CSI-DG-DIRETORIA
Leia maisMinistério da Educação Censo da Educação Superior 2012
Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria
Leia maisMODALIDADE CURSO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA MODALIDADE CURSO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA
CONCORRÊNCIA GERAL Campus Afogados da Ingazeira INTEGRADO TÉCNICO EM SANEAMENTO - MANHÃ 99 30 3,30 TÉCNICO EM INFORMÁTICA - MANHÃ 62 30 2,07 TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA - TARDE 108 40 2,70 TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA
Leia maisTOTAL DE CANDIDATOS POR IES/CURSO
TOTAL DE CANDIDATOS POR IES/CURSO UF da IES Nome da IES Nome do Curso Qtd. Inscritos SP FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Ciência e Tecnologia ** 16.253 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisPESQUISA INSTITUCIONAL IFC
APRESENTAÇÃO PESQUISA INSTITUCIONAL IFC CENSO INTERNO Data de referência: 30/11/2013 PESQUISADOR INSTITUCIONAL REITORIA Valter Luís Estevam Junior valter.estevam@ifc.edu.br(47) 3331-7844 CADASTRADORES
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisPORTARIA Nº 10, DE 28 DE JULHO DE
PORTARIA Nº 10, DE 28 DE JULHO DE 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto
Leia maisCONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO BACHARELADOS E LICENCIATURAS ENGENHARIAS Convergência de Denominação (De Para)
CONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO BACHARELADOS E LICENCIATURAS ENGENHARIAS Convergência de Denominação (De Para) DE (Engenharia Agronômica) (Visão Sistêmica em Agronegócios)
Leia maisESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA
ILHA SOLTEIRA REQUISITOS PARA INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO, Nº 065/09/2015 de 19/10/2015.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
ANEXO I CARGOS/ÁREAS, REQUISITOS E VAGAS CARGO DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Tabela retificada pelos Editais 43, 44 e 45 de 014. VAGAS Áreas Requisitos
Leia maisEDITAL Nº 03, DE 02 DE MARÇO DE 2010. CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO ANEXO I
MINISTERIO DA EDUCACÃO SECRETARIA DE EDUCACÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. EDITAL Nº 03, DE 02 DE MARÇO DE 2010. CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR
Leia maisPronatec Resultados e Perspectivas. Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012
Pronatec Resultados e Perspectivas Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012 Resultados 2011-2012 Iniciativas CURSOS TÉCNICOS Vagas Previstas
Leia mais211A02 Artes Visuais - Bacharelado 212C02 Produção cênica - Tecnológico
Código Área Nome Área 1 Educação 2 Humanidades e Artes TABELA DE CURSO DE FORMAÇÃO SUPERIOR Código OCDE Nome do Curso - Grau Grau 142C01 Ciência da educação - 142P01 Pedagogia - Licenciatura Licenciatura
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas CEFET-AM Lei Nº 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, Art. 5º, inciso IV, criou o Instituto
Leia maisCAMPUS INCONFIDENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Medicina Pouso Alegre
Leia maisRÓTULOS INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPOS BARRA DO GARÇA
RÓTULOS INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPOS BARRA DO GARÇA TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS SORRISO GESTÃO AMBIENTAL PRODUÇÃO DE GRÃOS INSTITUTO FEDERAL DE MATO
Leia maisSENAI abre mais de 18 mil vagas em cursos técnicos
http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 04 FEV 2013 SENAI abre mais de 18 mil vagas em cursos técnicos None Inscrições estão abertas em nove estados com prazos variados até o fim de março. Maior parte
Leia maisUNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia Naval e Offshore na UPE desenvolvem a capacidade para planejar, desenvolver
Leia maisEducação profissional
II Fórum de Ensino Técnico da Área Química Fórum +10 Educação profissional José Vitório Sacilotto Proposta Algumas conceituações As mudanças a partir de 2004 (Fórum + 10) Organização do sistema de ensino
Leia maisInovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC
Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT Inovação Tecnológica e Transferência de Tecnologia SENAI-BA / CIMATEC Profª. Maria do Carmo Oliveira Ribeiro, MSc. Coord. Núcleo de Inovação Tecnológica NIT SENAI-BA
Leia maisCURSOS SUPERIORES OFERTADOS NO IF FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Noturno 25 3 anos 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA REITORIA Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi -97110-767 Santa Maria
Leia maisParecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014.
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA O Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais são organizados em 3 módulos de 400 horas. Ao final do curso, 400 horas
Leia maisA Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF
A Engenharia e o Desenvolvimento Regional A Engenharia e o Desenvolvimento Regional Resumo A importância da qualidade e diversidade na formação do corpo de engenheiros regionais e a integração da indústria
Leia maisPRONATEC 2011-2013 SETEC/MEC
PRONATEC 2011-2013 SETEC/MEC Brasília, 25 de Novembro de 2013 Objetivos O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com objetivos de: Fomentar e
Leia maisVestibular IFPE. Inscrições serão realizadas de º a de outubro. Isenção da taxa de inscrição deve ser solicitada a partir desta quarta ( )
Vest i IFPE bular 2015 Seu fu t uro ma is pert o de vo cê IFPE oferece. vagas em Vestibular Inscrições serão realizadas de º a de outubro. Isenção da taxa de inscrição deve ser solicitada a partir desta
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Pronatec. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego 2011 Definição O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) é um conjunto de ações
Leia maisHistórico da Oferta de Cursos do Câmpus Pato Branco
Histórico da Oferta de Cursos do Câmpus Pato Branco Inauguração da UNED - Pato Branco - Curso Nível Médio em Edificações - Curso Nível Médio em Eletrônica Incorporação da Fundação de Ensino Superior de
Leia maisANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ
Código/Área de Estudo. Desenho Técnico, Desenho Assistido por Computador (CAD), Informática 02. Materiais para Construção Mecânica, Corrosão e Tribologia 03. Termodinâmica, Refrigeração, Transferência
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Ministério Educação Secretaria Educação Profissional e Tecnológica Instituto Feral Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gran do Sul CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS - EDITAL nº 011/2013 ANEXO I -
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Dimensões do PBM Oportunidades Desafios Sistema de Gestão Desdobramento do Plano Brasil Maior na Política de Arranjos Produtivos
Leia maisCATÁLOGO AUXILIAR DOCENTE
CATÁLOGO DE AUXILIAR DOCENTE Atualizado em Novembro/2015 RELAÇÃO DE REQUISITOS MÍNIMOS PARA INGRESSO NO EMPREGO PÚBLICO PERMANENTE DE AUXILIAR DOCENTE I Este documento tem por finalidade apresentar os
Leia maisANEXO LISTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÂO ELEGIVEIS PELO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
ANEXO LISTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÂO ELEGIVEIS PELO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS Agricultura Sustentável Agrimensura Agroecologia Agroindústria Agroindústria - Alimentos Agroindústria - Madeira Agronegócio
Leia maisPRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes
PRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes Por Instituições Privadas de Ensino Superior e Escolas Técnicas de Nível Médio Ministério da Educação, 2013 Público-alvo para Cursos Técnicos Subsequentes
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 033/2012 (PARECER Nº 045/2012 CONSUN)
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 033/2012 (PARECER Nº 045/2012 CONSUN) Dispõe sobre o quadro de cursos em funcionamento e respectivos números de vagas e da extinção dos cursos que não estão sendo ofertados. O Presidente
Leia maisCURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013
CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 NOVEMBRO/2012 1) CURSOS OFERTADOS: Automação Industrial Eletrônica Eletrotécnica* Informática Informática para Internet* Mecânica* Química* Segurança do Trabalho* * Cursos
Leia maisI Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz
I Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz Avanços do trabalho desenvolvido no âmbito do Ciclo de Debates sobre Relações Público-Privadas e Compras Públicas Estaduais 13 de novembro de 2014 Relações
Leia maisPolíticas para a Educação Superior
Políticas para a Educação Superior A experiência da UFERSA Prof. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Graduação A Universidade Políticas Públicas Expansão Acesso Interiorização SISU Lei das Cotas PIBID Bolsas
Leia maisEDITAL RETIFICADOR N 07, de 05 de novembro de 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO-IFMA CONCURSO PÚBLICO PARA CARGO DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO EDITAL RETIFICADOR N 07, de
Leia maisDesenvolvimento da Agricultura Irrigada no Brasil, sob Cenários Sustentáveis (PCT BRA/IICA/08/002)
Desenvolvimento da Agricultura Irrigada no Brasil, sob Cenários Sustentáveis (PCT BRA/IICA/08/002) Data do Início: 01/01/2008 Data do Término: 31/12/2011 Valor: R$ 21.000.000,00 Objetivo: Desenvolvimento
Leia maisCEFET-RJ para onde vamos? Fevereiro de 2013 Rio de Janeiro
CEFET-RJ para onde vamos? Fevereiro de 2013 Rio de Janeiro Nenhum vento sopra a favor, de quem não sabe para onde ir. (Lucius A. Sêneca) Sumário O resultado do CPC Engenharia Estudantes e professores do
Leia maisQUADRO DE TITULAÇÃO VERIFIQUE NO QUADRO OS COMPONENTES POSSÍVEIS COM BASE NA SUA TITULAÇÃO ELETRÔNICA INTEGRADO
1 QUADRO DE TITULAÇÃO VERIFIQUE NO QUADRO OS COMPONENTES POSSÍVEIS COM BASE NA SUA TITULAÇÃO ELETRÔNICA INTEGRADO DISCIPLINAS Dispositivos Semicondutores de Potência (Eletrônica Integrado) GRADUAÇÕES Eletroeletrônica
Leia maisEDITAL 005.2/2014 - PROEN/IFMS
EDITAL 005.2/24 - PROEN/IFMS PROCESSO SELETIVO DE PROFESSOR E TUTOR PRESENCIAL PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTES DA REDE e-tec BRASIL O REITOR DO INSTITUTO
Leia maisANEXO I EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DISCIPLINAS/EIXO TECNOLÓGICO POR GERED
ANEXO I EDUCAÇÃO PROFISSIONAL /EIXO POR GERED DISCIPLINA/EIXO GERED ARARANGUÁ em Economia ou Administração ou Contabilidade ou Ciências Contábeis com Curso Emergencial de Complementação Pedagógica; ou,
Leia maisA EXO 2 - LISTA DE VAGAS - DOCE TES
A EXO 2 - LISTA DE VAGAS - DOCE TES Campus Graduação na área de Artes Ministrar aulas em disciplinas relacionadas à área de Artes em geral. Desenvolver projetos e atividades extra-curriculares nas Artes
Leia maisMinistério da Educação OS CAMINHOS DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL NO BRASIL
Ministério da Educação OS CAMINHOS DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL NO BRASIL Agosto de 2011 Situação anterior Desvinculação entre as ofertas do ensino médio e da educação profissional de nível técnico.
Leia maisCAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS
PRONATEC CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS PRONATEC CAMPO O PRONATEC O Programa Nacional
Leia maisPró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão Programa de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC
Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão Programa de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC Retificação do EDITAL Nº 002/2012 PRONATEC/IFPR PROCESSO
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ1127/SETEC EDITAL Nº 03/2009 1. Perfil: ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO EM PROJETOS - PERFIL I Ministério da Educação. Especialização na área de educação,
Leia maisCursos de Graduação a Distância
de Graduação a Distância 427 428 7 - de Graduação a Distância 7.1 -,,, por Vestibular e Outros Processos Seletivos (*), e nos de Graduação a Distância, segundo as Instituições Brasil 2004 (continua) Instituições
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH. Recursos Humanos Universidade Petrobras
PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH Recursos Humanos Universidade Petrobras PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - PFRH Objetivo Ampliar e fortalecer a formação de recursos
Leia maisAções IFPE Área Metal Mecânica
Ações IFPE Área Metal Mecânica PROF. ENIO CAMILO DE LIMA VICE REITOR E DIRETOR GERAL DO CAMPUIS IPOJUCA MODALIDADE DE CURSOS OFERECIDOS Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio Ensino Técnico Subsequente
Leia maisMISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a
2014 MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. São 165 unidades
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI
EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI SENADO FEDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE AUDIÊNCIA PÚBLICA: IDÉIAS E PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SESI
Leia maisCONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS E LICENCIATURAS E ENGENHARIAS. Convergência de Denominação (De => Para)
CONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS E LICENCIATURAS E ENGENHARIAS Convergência de Denominação (De => Para) CONSENSO REALIZADO PELO GRUPO DE INSTITUIÇÕES QUE ASSINAM
Leia maisAUXILIAR DOCENTE Atualizado em maio/2011
AUXILIAR DOCENTE Atualizado em maio/2011 RELAÇÃO DE REQUISITOS MÍNIMOS PARA INGRESSO NO EMPREGO PÚBLICO PERMANENTE DE AUXILIAR DOCENTE I Este documento tem por finalidade apresentar os requisitos de titulação
Leia maisAUD. Audiência Pública: PRONATEC
AUD Audiência Pública: PRONATEC SENAI Missão Promover a educação profissional i e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria
Leia maisID Proponente UF CURSO TIPO
PLANILHA DE CONTROLE - OFERTA DE CURSOS POR INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO ID Proponente UF CURSO TIPO 1 CEFET-AL ALAGOAS Hotelaria Tecnólogo 2 CEFET-CE CEARÁ Hospedagem Tecnólogo 3 CEFET-CE CEARÁ Matemática
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA
06/ 05/ INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROCESSO SELETIVO DO º SEMESTRE 05 ANEXO II EDITAL Nº 8/05 DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA Técnico em Redes de Computadores
Leia mais1ª Retificação do Edital Nº 024/2015
1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições
Leia maisPrograma Jovem Universitário
Programa Jovem Universitário Janeiro/2009 O Programa Incentivo ao ensino Universitário Para filhos e enteados registrados na Companhia, até 24 anos, sem nível superior Reembolso de até30% do valor fixado
Leia maisConceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE
METODOLOGIA M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da
Leia maisRELAÇÃO DE CURSOS POR TIPO DE OFERTA EM CADA CÂMPUS DO IFPR.
RELAÇÃO DE CURSOS POR TIPO DE OFERTA EM CADA CÂMPUS DO IFPR. TOTAL DE CURSOS S 0 TOTAL DE CURSOS TECNÓLOGOS 6 TOTAL DE CURSOS EM BACHARELADO 9 TOTAL DE CURSOS EM LICENCIATURA 8 TOTAL DE CURSOS 6 Fonte:
Leia maisPrograma SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira
Programa SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira Ações MEI Políticas de caráter horizontal (incentivos fiscais, crédito, melhoria de marcos regulatórios); Políticas para setores estratégicos;
Leia maisINFORMAÇÃO Nº 0086/2015-GTE 1
PROCESSO : CF-2297/2014 INTERESSADO : Confea ASSUNTO : Estudos sobre o PRONATEC ORIGEM : Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP (Deliberação n 766/2014-CEAP) INFORMAÇÃO Nº 0086/2015-GTE 1
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisPOLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013
Ministério da Educação POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013 ATIVIDADE ECONÔMICA (organizações empresariais e comunitárias) IMPACTOS: PD&I Aumento da competitividade industrial
Leia maisPARECER. Justificativa
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás IFG - Campus Anápolis Departamento das Áreas Acadêmicas Parecer: Do:
Leia maisMETA MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.
META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 20, DE 27 DE JUNHO DE 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 20, DE 27 DE JUNHO DE 2013 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso das
Leia maisENADE 2004/2013. Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar. Pró-Reitoria de Ensino
ENADE Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar Pró-Reitoria de Ensino 2004/2013 Paulo César Pereira Reitor Diretoria Executiva José Sérgio Sarmento Garcia Pró-Reitoria de Administração
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA
ILHA SOLTEIRA REQUISITOS PARA INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO, Nº 065/08/2015 de 19/10/2015.
Leia maisCEFET-RJ para onde vamos? Fevereiro de 2013 Rio de Janeiro
CEFET-RJ para onde vamos? Fevereiro de 2013 Rio de Janeiro Nenhum vento sopra a favor, de quem não sabe para onde ir. (Lucius A. Sêneca) Sumário O resultado do CPC Engenharia Estudantes e professores do
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 31 de 06 de junho de 2014
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 31 de 06 de junho de 2014 No item 2.2 do Edital nº 31 de 06 de junho de 2014, publicado no DOU de 06/06/2014,
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisFostering the culture of innovation in the Brazilian Science and Technology Institutions and its ability to transfer knowledge to the business sector
Promovendo a cultura de inovação nas Instituições Brasileiras de Ciência e Tecnologia e a sua capacidade de transferir conhecimento para o setor empresarial Fostering the culture of innovation in the Brazilian
Leia maisTabelas anexas Capítulo 7
Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São
Leia maisPORTARIA Nº 870, DE 16 DE JULHO DE 2008.
PORTARIA Nº 870, DE 16 DE JULHO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Capítulo III Da Educação Profissional, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
Leia maisFOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial
FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,
Leia maisAS CIDADES DO AGRONEGÓCIO NO SUL DE MINAS: A CONSTITUIÇÃO DE MUZAMBINHO COMO UMA CIDADE FUNCIONAL À PRODUÇÃO CAFEEIRA.
AS CIDADES DO AGRONEGÓCIO NO SUL DE MINAS: A CONSTITUIÇÃO DE MUZAMBINHO COMO UMA CIDADE FUNCIONAL À PRODUÇÃO CAFEEIRA. Larissa Chiulli Guida lalaguida@yahoo.com.br Discente do curso de Geografia - Unifal-MG
Leia maisUNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO
UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA JOSÉ TADEU JORGE REITOR UNICAMP 26/08/2015 - ALESP 1 PRIMEIROS ANOS -CAMPUS CAMPINAS 2 MARÇO 2014 -CAMPUS CAMPINAS 3 HOJE -CAMPUS CAMPINAS UNIVERSIDADE
Leia maisREDEPETRO RN. Grandes Compradores, pequenos fornecedores. M.Sc. Gutemberg Dias
REDEPETRO RN Grandes Compradores, pequenos fornecedores M.Sc. Gutemberg Dias MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 5 milhões de empresas formais (99% das empresas formais) e 10 milhões de informais;
Leia maisQuadro 13 - Despesas com Tecnologia da Informação
0570 Gestão do Processo Eleitoral 3.436.813 0570 20GP Julgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça Eleitoral 3.436.813 0570 20GP 0027 Julgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça
Leia maisPrograma SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira
Programa SENAI de apoio à competitividade da indústria brasileira Energia Ambiente Mobilidade Saúde Segurança Comunicações O SENAI E SUA CAPACIDADE ATUAL DE ATENDIMENTO O SENAI é a maior rede privada
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/2008 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 015/2008 CONSUNI Aprova a Estrutura Organizacional da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. O Presidente do Conselho Universitário CONSUNI, da Universidade do Estado de Mato Grosso
Leia maisChamada Pública MCTI/FINEP - AT - PRÓ-INOVA. Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação - 11/2010
NAGI Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação Chamada Pública MCTI/FINEP - AT - PRÓ-INOVA Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação - 11/2010 Objetivo Estruturação e operação de Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação
Leia maisOPORTUNIDADE DE TRABALHO - TOSHIBA EM SUAPE
OPORTUNIDADE DE TRABALHO - TOSHIBA EM SUAPE Se você, ou alguém que conheça, deseja trabalhar na Toshiba está na hora. Empresa Multinacional no ramo de Transmissão e Distribuição de Energia está selecionando
Leia maisUFPB VIRTUAL ENSINO DE IÊNCIAS AGRÁRIAS A DISTÂNCIA
UFPB VIRTUAL ENSINO DE IÊNCIAS AGRÁRIAS A DISTÂNCIA SISTEMA UAB UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 02 de de 2010 O QUE É UAB? Um Sistema que propicia a articulação, a interação e a efetivação de iniciativas
Leia maisPROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA TRANSFERÊNCIAS DE CURSO COM BOLSA PROUNI 2015/1
PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA TRANSFERÊNCIAS DE CURSO COM BOLSA PROUNI 2015/1 1. Abertura O Coordenador do PROUNI, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS,
Leia maisA UAB ESTÁ INSTITUCIONALMENTE INTEGRADA COMO PROGRAMA PERMANENTE NA ESTRUTURA DA NOVA CAPES
A UAB ESTÁ INSTITUCIONALMENTE INTEGRADA COMO PROGRAMA PERMANENTE NA ESTRUTURA DA NOVA CAPES UAB NA NOVA CAPES CAPES DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DED UAB COORDENAÇÃO GERAL DE INFRA-ESTRUTURA DE PÓLOS
Leia maisOPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO
OPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO Seminário A competitividade do comércio exterior capixaba: infraestrutura logística e controle aduaneiro Cristina Vellozo Santos Subsecretária de Estado de Desenvolvimento
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12
Leia mais