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1 AUMENTO DE CAPITAL DA COMPANHIA SAINT-GOBAIN RESERVADO AOS TRABALHADORES DO GRUPO SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES E SUA GUARDA JUNTO DO BNP PARIBAS SECURITIES SERVICES PLANO DE SUBSCRIÇÃ O DE AÇÕES POR PARTE DOS TRABALHADORES DO GRUPO SAINT-GOBAIN PEG SISTEMA S1-15 SUPLEMENTO LOCAL PARA PORTUGAL -- NOTA INFORMATIVA Este documento é uma descrição do aumento de capital reservado a trabalhadores do Grupo. Este documento foi elaborado de acordo com o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 134.º do Código de Valores Mobiliários. Companhia Saint-Gobain (Compagnie de Saint-Gobain) uma sociedade anónima de direito francês, cujas ações estão admitidas à negociação no mercado regulamentado da Eurolist da Euronext Paris (doravante Saint-Gobain ) espera implementar uma oferta de subscrição das suas ações, no âmbito do plano do Grupo Saint-Gobain de subscrição de ações reservado a trabalhadores, subordinada à decisão do seu CEO, que se espera venha a ocorrer em 23 de março de O presente documento contém um sumário dos termos da oferta expectável e outra informação específica relativa ao território nacional, nomeadamente as principais consequências fiscais relativas a essa mesma oferta. O Conselho de Administração da Saint-Gobain, decidiu oferecer aos trabalhadores do Grupo no ativo a possibilidade de subscreverem ações da Saint-Gobain, sempre que estes, em termos gerais, se comprometam a manter a titularidade das ações subscritas. Prevê-se que as ações da Saint-Gobain sejam oferecidas a todos os trabalhadores elegíveis das subsidiárias do Grupo Saint-Gobain, nos termos de um aumento de capital reservado a tais trabalhadores. Em Portugal, a oferta de ações da Saint-Gobain deverá ser feita de acordo com o plano clássico, tal como descrito nesta Nota Informativa. Se o conjunto dos pedidos de subscrição de ações ultrapassar as ações oferecidas, o número de ações que solicitou poderá ser reduzido. Nesse caso, cada subscritor será pessoalmente notificado. Este documento deve ser lido em conjunto com o documento anexo Informações Fiscais para os Trabalhadores Residentes em Portugal, o qual faz parte integrante desta Nota Informativa, e outros materiais que foram distribuídos aos trabalhadores. As condições de subscrição para os trabalhadores das sociedades portuguesas do Grupo Saint- Gobain no sistema S1-15, são as seguintes: NÚMERO DOS VALORES MOBILIÁRIOS OBJETO DA OFERTA O número máximo de ações objeto da oferta, em virtude do aumento de capital da Saint- Gobain, é de 5,3 milhões de ações, oferecidas à globalidade dos trabalhadores elegíveis do Grupo Saint-Gobain, em Portugal e no estrangeiro, sendo o número de ações objeto da oferta determinado em função igualmente da conjugação dos seguintes três fatores: o valor de subscrição de cada ação (a fixar em função dos critérios abaixo indicados); o número de 1

2 trabalhadores abrangidos pela oferta, que em Portugal, no momento da elaboração da presente informação, é de aproximadamente 969 trabalhadores e os limites de subscrição de ações fixados (cf. informação infra). QUEM PODERÁ SUBSCREVER AÇÕES (RAZÕES DA OFERTA) Todos os trabalhadores no ativo das sociedades do Grupo Saint-Gobain em Portugal, maioritariamente participadas direta ou indiretamente pela Saint-Gobain, sempre que tenham uma antiguidade mínima de 3 meses. Esses três meses podem ser contínuos ou interpolados. O período relevante para medir tal antiguidade é desde 1 de janeiro de 2015 até ao último dia do período de subscrição e esse trabalhador deve estar empregado no último dia do período de subscrição. NATUREZA DOS VALORES MOBILIÁRIOS E TIPO DE AÇÕES QUE SE SUBSCREVEM Os valores mobiliários objeto da oferta são ações da Saint-Gobain, as quais são subscritas e ficam registadas como ações nominativas administradas, pelo que têm duplo direito de voto na Assembleia Geral a partir do segundo ano, isto é, cada ação registada e detida continuamente durante dois anos em nome de um subscritor confere o direito a dois votos em Assembleia Geral. PREÇO PREFERENCIAL DAS AÇÕES Prevê-se que o preço de subscrição da ação Saint-Gobain na oferta PEG 2015 seja fixado, no dia 20 de março de 2015, pelo CEO Grupo Saint-Gobain (em conformidade com delegação efetuada pelo Conselho de Administração) sendo comunicado de imediato aos trabalhadores. Para o cálculo do valor da subscrição será tomada como referência a média dos valores de cotação de abertura das vinte sessões da Bolsa de Paris imediatamente anteriores a 20 de março de 2015, ao qual se aplicará um desconto de 20%. POSSIBILIDADE DE RATEIO Se o conjunto de pedidos de subscrição de ações por parte de todo o pessoal do Grupo Saint-Gobain, nos termos do sistema S1-15, ultrapassar os 5,3 milhões de ações, será necessário proceder a um rateio proporcional. Se tal vier a acontecer, o número de ações a que cada subscritor terá direito poderá ser inferior ao número solicitado. ABONO COMPLEMENTAR DA SOCIEDADE No sentido de promover o aumento do número de acionistas, a entidade empregadora de cada trabalhador subscritor comparticipará com uma importância determinada em função do valor total final das ações atribuídas, de acordo com o seguinte escalonamento: Até : 30% do investimento neste escalão; De a : 10% do investimento neste escalão. PEDIDO DE FINANCIAMENTO O subscritor pode ainda solicitar um empréstimo à sua entidade empregadora (o qual poderá ser concedido a título de adiantamento do respetivo vencimento) para financiar total ou parcialmente a sua subscrição de ações no âmbito da oferta, nas seguintes condições: Para poder solicitar o empréstimo e justificar esse pedido, deverá apresentar a página 2 do boletim de subscrição, assinado e carimbado. 12

3 O montante máximo do empréstimo será o menor dos seguintes valores: 25% do vencimento ilíquido fixo anual ou o montante da comparticipação, que pela sua subscrição, receberá na conta bancária que tiver indicado para o efeito (cf. informação infra). O juro a aplicar neste empréstimo será de 2% ao ano. Este financiamento terá de ser cancelado / pago pelo subscritor antes de 31 de dezembro de 2015 e sempre antes de proceder ao desbloqueio das ações subscritas no PEG MODALIDADES DA SUBSCRIÇÃO Período de subscrição: É expectável que o período de subscrição se inicie no dia 23 de março de 2015 e termine no dia 8 de abril de 2015 (inclusive). Para participar na oferta, o trabalhador precisará de devolver o boletim de subscrição até 8 de abril de Limites de subscrição: O valor da subscrição pessoal no sistema S1-15 do PEG 2015 não pode exceder 25% da remuneração ilíquida anual de cada subscritor, entendendo-se neste caso como remuneração ilíquida o valor referido na declaração de IRS de 2014, ou seja, o número de ações finalmente subscritas multiplicado pelo preço de cada ação menos o abono complementar da respetiva sociedade, não pode ser superior ao limite de 25%. Irrevogabilidade da subscrição: Uma vez que cada subscritor preencha, assine e entregue o seu pedido de subscrição de ações, esta decisão será irrevogável por parte do subscritor. Não serão igualmente admitidas, fora do período de subscrição, novas subscrições ou modificação das subscrições recebidas. Pagamento das ações e outros pagamentos: Depois de terminado o período de subscrição e após o eventual rateio, o pagamento das ações subscritas será efetuado na sua totalidade (deduzido o abono) através de cheque a depositar, ou transferência bancária para a conta de Depósitos à Ordem a ser, atempadamente, informada pelo Responsável pelo PEG da sua entidade empregadora / centro de trabalho ou outro que venha a ser indicado, por cada sociedade portuguesa. Os pagamentos relativos a empréstimos que não sejam concedidos a título de adiantamento do respetivo vencimento serão realizados para a mesma conta. As verbas que tenham de ser creditadas (tais como, eventuais empréstimos da entidade empregadora para subscrição das ações do PEG 2015 ou dividendos) para efeitos de execução do PEG, serão creditadas na conta que o trabalhador indicar para esse efeito ao Responsável pelo PEG da sua entidade empregadora (em geral, nos Recursos Humanos ou Serviços de Assuntos Sociais) ou, na falta de qualquer instrução, por crédito na conta indicada para efeitos de processamento de salários, se existir. Dividendos e Direitos de voto O direito aos dividendos das ações subscritas pertence ao trabalhador subscritor. O trabalhador pode exercer os direitos de voto correspondentes às ações subscritas. Sistema de subscrição: A subscrição será direta e pessoal. As ações nominativas administradas, ficam na custódia do BNP Paribas Securities Services, numa conta de custódia em nome de cada trabalhador. Para realizar a subscrição das ações, estarão à disposição dos interessados um de dois sistemas de preenchimento do boletim de subscrição: Mediante Intranet da Delegação para os trabalhadores com Chave de Acesso à mesma; ou 3

4 Dirigindo-se ao Responsável pelo PEG da sua entidade empregadora / centro de trabalho para que este preencha informaticamente o boletim de subscrição, de acordo com as suas indicações e as regras aplicáveis. Uma vez preenchidos os boletins, imprimem-se, assinam-se e procede-se da seguinte maneira: A página 1 Será entregue pelo subscritor que tenha acesso à Intranet ao Responsável pelo PEG (em geral, nos Recursos Humanos ou Serviços de Assuntos Sociais) da sua entidade empregadora / centro de emprego ou será retida pelo referido responsável, se este preencher o respetivo boletim de acordo com as indicações do trabalhador; A página 2 Ficará na posse do subscritor. No caso de trabalhadores subscritores que tenham acesso à Intranet, salienta-se que não serão validadas pelo responsável pelo PEG da sua entidade empregadora / centro de emprego e, por conseguinte, processadas quaisquer subscrições de ações, enquanto a pág. 1 do boletim de subscrição não for entregue ao referido responsável devidamente preenchida e assinada. CUSTOS DE SUBSCRIÇÃO / AQUISIÇÃO E CUSTÓDIA DAS AÇÕES Os montantes destes gastos são assumidos pela sociedade do trabalhador subscritor até à venda das ações nominativas. Os gastos com a liquidação dos dividendos são por conta do subscritor. EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO Para garantir que os direitos de voto inerentes às ações que venha a subscrever no PEG 2015 estejam representados e sejam exercidos na Assembleia Geral de Acionistas da Companhia Saint-Gobain, pode nomear o BNP Paribas Securities Services como seu representante para que assista a qualquer assembleia, ordinária ou extraordinária, que seja convocada pela Companhia Saint-Gobain em 2015, dando-lhe instruções para votar, em virtude das ações subscritas, a favor de todas as deliberações propostas ou aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia Saint-Gobain e contra todas as demais. A nomeação que realize terá vigência durante o ano de 2015 e renovar-se-á automaticamente, por períodos sucessivos de um ano, até ao máximo de cinco anos, salvo se o subscritor revogar tal nomeação ou retirar as suas ações do Plano. Esta nomeação poderá ser revogada em qualquer momento após a subscrição, preenchendo e assinando a Solicitação de Revogação que deverá ser enviada ao BNP Paribas Securities Services para que produza efeitos. Esta solicitação está disponível na Intranet ou poderá solicitá-la ao Responsável pelo PEG da sua entidade empregadora / centro de emprego. BLOQUEIO DAS AÇÕES As ações subscritas ficarão bloqueadas durante um período aproximado de 5 anos, até 1 de julho de 2020, sem possibilidade de venda, salvo se ocorrer alguma das condições que a seguir se indicam. DESBLOQUEIO E VENDA; DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR As ações subscritas podem ser desbloqueadas antes de decorridos os 5 anos, nas seguintes situações e sempre que previamente o subscritor tenha cancelado o financiamento concedido pela sua sociedade, caso exista. 12

5 Casos em que o desbloqueio poderá ser exercido dentro dos 6 meses que se seguem ao facto que o desencadeia: O casamento ou união de facto do trabalhador. Documentar, no primeiro caso, com certidão de casamento ou documento equivalente e, no segundo caso, por declaração emitida pela junta de freguesia competente, acompanhado de declaração de ambos os membros da união de facto, sob compromisso de honra, de que vivem em união de facto há mais de dois anos, e de certidões de cópia integral do registo de nascimento de cada um deles; O nascimento ou a adoção de um terceiro filho ou seguintes. Documentar com certidões de nascimento, de adoção ou documento equivalente; O divórcio, separação judicial de pessoas e bens do trabalhador ou dissolução de união de facto por vontade de um ou de ambos os membros, caso exista uma decisão judicial ou documento equivalente que determine que o trabalhador terá a guarda, exclusiva ou partilhada, de, pelo menos, um filho. Documentar com certidão judicial ou documento equivalente; A criação, pelo trabalhador ou pelo seu cônjuge, de uma empresa industrial, comercial, artesanal ou agrícola, seja a título individual ou sob a forma de uma sociedade comercial ou cooperativa. Documentar com Certidão do Registo Comercial ou documento equivalente. A quantidade a desbloquear será igual ou inferior ao capital investido pelo interessado na nova empresa; A compra de residência principal para o trabalhador. Neste caso, apresentar-se-á documento comprovativo da compra a efetuar, com data anterior à assinatura da escritura de compra e venda, indicando o valor da operação e a forma de financiamento, de acordo com formulário que será entregue pela Saint-Gobain. A quantidade a desbloquear estará compreendida dentro do investimento pessoal inicial e, em caso algum, poderá ser destinada à amortização de um empréstimo hipotecário; A ampliação da residência principal com licença de construção. Documentar como no caso de compra de residência principal, juntando ainda licença de construção; Invalidez do trabalhador, do seu cônjuge ou de filho a cargo de, no mínimo, 66%. Documentar com fotocópia da atribuição da pensão de invalidez. Casos em que o desbloqueio poderá ser exercido depois do facto que o desencadeia, sem limite de tempo: A morte do trabalhador ou do seu cônjuge. Documentar com certidão de óbito; A cessação do contrato de trabalho (incluindo reforma ou passagem a regime de préreforma). Documentar com declaração da entidade patronal. Para conseguir o desbloqueio antecipado, o trabalhador titular das ações apresentará ao Coordenador dos RH para Portugal (DRH SGSP) a documentação indicada para cada caso. O Coordenador emitirá um Certificado validando o desbloqueio correspondente, que posteriormente será enviado ao BNP Paribas Securities Services (Madrid) assim como, a pedido do trabalhador, a respetiva ordem de venda assinada pelo mesmo juntamente com cópia do seu documento de identificação, todos com cópia para a Direção de Sistemas de Gestão de RH (Madrid) e cópia aos RH da sociedade respetiva. Para que qualquer ordem de venda das ações seja efetuada no mesmo dia útil pelo BNP Paribas Securities Services (Madrid), a ordem de venda assinada pelo trabalhador; respetivo documento de identificação; a solicitação de desbloqueio, assim como toda a documentação necessária para esse efeito deverá ser recebida pelo Coordenador dos RH para Portugal (DRH SGSP) antes das 7h00 desse dia útil; de outro modo, a venda será efetuada no dia útil seguinte ao da receção da documentação. Antes de qualquer operação de venda de ações, é conveniente que o interessado contacte com o BNP Paribas Securities Services para conhecer, com antecedência, os 5

6 custos da operação de venda (os quais serão por conta do vendedor) prazos de liquidação, etc. Antes do final do período de indisponibilidade, os trabalhadores serão informados da disponibilização do respetivo investimento. ASPECTOS FISCAIS A informação relativa a esta matéria encontra-se contida no documento anexo Informações Fiscais para os Trabalhadores Residentes em Portugal, o qual faz parte integrante desta Nota Informativa e deve ser lido em conjunto com a mesma. PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO E PROTECÇÃO DE DADOS DE CARÁCTER PESSOAL De acordo com o estabelecido na Lei n.º 67/98, de 26 de outubro, Lei da Proteção de Dados Pessoais e demais legislação comunitária aplicável nesta matéria, o trabalhador autoriza o tratamento dos dados pessoais recolhidos, no âmbito da subscrição, gestão e execução do PEG 2015, para fazer valer os seus direitos de subscrição e de voto, para realizar e gerir o programa de subscrição e ações resultantes do mesmo, efetuar todas as operações aqui descritas e para cumprir com quaisquer obrigações legais. Assim, autoriza o tratamento, utilização e cedência dos seus dados pessoais e, nomeadamente, a transferência dos mesmos para qualquer sociedade pertencente ao grupo Saint-Gobain, sitas em Portugal ou no estrangeiro, com o fim de efetuar todas as operações referidas no parágrafo anterior, realizar e gerir o programa de subscrição e as ações daí resultantes. O trabalhador terá direito de acesso, correção, oposição e cancelamento dos seus dados pessoais, mediante pedido por escrito dirigido à sua entidade patronal. COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) O conteúdo da documentação relativa à oferta, que não prevê a intervenção de qualquer organismo de investimento coletivo, foi enviado à CMVM antes de ser distribuído aos trabalhadores. QUESTÕES LABORAIS. INFORMAÇÃO GERAL Os direitos dos trabalhadores relacionados com a presente oferta não estão, nem podem ser relacionados com quaisquer direitos relativos ao respetivo contrato de trabalho ou entidade patronal. A presente oferta não constitui contrapartida por serviços prestados à Saint-Gobain ou sociedades pertencentes ao grupo da mesma, por parte dos subscritores e não tem uma natureza remuneratória, contínua ou recorrente, não representando ademais parte da retribuição dos trabalhadores. Acresce que a Saint-Gobain não assegura ou garante quaisquer possíveis benefícios aos trabalhadores subscritores, em particular, em resultado do seu investimento, nem pode, por qualquer forma, ser responsabilizada pela subscrição / investimento efetuado pelos trabalhadores. Os subscritores devem ter em conta que o valor do seu investimento variará de acordo com as flutuações do preço das ações da Saint-Gobain, as quais, salvas as exceções aqui previstas, não podem ser alienadas, por qualquer forma, durante o período de bloqueio acima referido. Esta nota tem caráter informativo quanto às condições da oferta aqui descrita e não constitui qualquer recomendação, conselho ou sugestão da Saint-Gobain ou das sociedades pertencentes ao grupo da mesma, no sentido de os trabalhadores subscreverem ou não as ações objeto da oferta, sendo a decisão de investimento a tomar pelos mesmos inteiramente livre. O lançamento da presente oferta resulta de uma decisão discricionária e facultativa da Saint-Gobain, não existindo qualquer obrigação de lançar novas ofertas de subscrição nos anos subsequentes. 12

7 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO SUBSCRITOR Coloca-se à disposição dos trabalhadores subscritores um serviço telefónico gratuito de Atendimento ao Subscritor, prestado pelo BNP Paribas Securities Services, para qualquer consulta ou esclarecimento que necessite sobre o PEG 2015 ou os anteriores Planos de Ações/Aforro para trabalhadores da Companhia Saint-Gobain em Espanha e Portugal. España INFO Peg Portugal Horário de atendimento: de Segunda a Sexta, das 9:00h às 18:00h (hora de Espanha) Equipa BNP Peg emisorascts.es@bnpparibas.com Poderá contactar também o Responsável pelo PEG da sua entidade empregadora / centro de trabalho obter qualquer esclarecimento ou informação relativos aos mesmos assuntos. 7

8 Informações Fiscais para os Trabalhadores Residentes em Portugal O presente resumo descreve os princípios e normas gerais em vigor em janeiro de 2015, que deverão ser aplicáveis aos trabalhadores: (i) Residentes em Portugal, para efeitos da legislação fiscal portuguesa e da Convenção celebrada entre Portugal e a República Francesa para evitar a dupla tributação, datada de 14 de janeiro de 1971 ( Convenção ) e que (ii) têm direito a usufruir dos benefícios da Convenção. Tais regras podem não ser aplicáveis a todos os casos, em função das suas especificidades. O presente sumário tem fins meramente indicativos e não pretende ser completo ou conclusivo. Os trabalhadores devem recorrer aos seus consultores fiscais, a fim de obterem mais esclarecimentos, no que respeita às consequências fiscais da sua participação na oferta. As informações fiscais infra foram elaboradas de acordo com a legislação fiscal portuguesa e com a Convenção em vigor em janeiro de As normas e princípios fiscais podem sofrer alterações ao longo do tempo. A Tributação em França A subscrição das ações objeto da oferta não deverá ser tributada ou sujeita a contribuições para a Segurança Social em França. Nos termos da legislação francesa, quaisquer dividendos que sejam distribuídos pela Saint-Gobain a não residentes em França estão sujeitos a retenção na fonte em França, a uma taxa de 30%, salvo se forem pagos numa conta aberta num País ou Território Não Cooperante (PTNC) 1, caso em que estarão sujeitos a retenção na fonte em França a uma taxa de 75%. As mais-valias que a venda das ações possa gerar não estarão sujeitas a tributação em França. B Tributação em Portugal Subscrição das ações Os benefícios resultantes de planos de subscrição de ações criados em benefício dos trabalhadores e auferidos em resultado do seu trabalho ou com ele relacionados, que tenham sido concedidos pela entidade patronal (nomeadamente, o abono complementar) ou por qualquer outra entidade que controle ou seja controlada pela entidade patronal, independentemente da respetiva localização geográfica, são qualificados como rendimentos decorrentes de trabalho dependente e estão sujeitos, enquanto tal, a tributação em IRS (Categoria A). O benefício sujeito a tributação corresponde à diferença positiva entre o preço de mercado das ações na data da subscrição (que, normalmente, é considerada como sendo o último dia do período de subscrição) e o preço de subscrição e deve ser considerado como tendo sido auferido no momento da subscrição e nessa qualidade tributado. 1 A lista de PTNC é aprovada e revista regularmente pelo Grupo de Ação Financeira (GAFI) e inclui atualmente a Argélia, Equador, Indonésia e Myanmar. Informação suplementar sobre países e territórios não cooperantes pode ser permanentemente consultada no website do GAFI: 12

9 A taxa do imposto é progressiva e varia entre 14,5% e 48%, dependendo do rendimento coletável anual do trabalhador. A acrescer às taxas gerais progressivas de IRS haverá, em 2015, uma sobretaxa de 3,5% aplicável a todos os contribuintes, bem como uma taxa adicional de solidariedade de 2,5% (aplicável a rendimentos coletáveis entre e ) e de 5% (aplicável a rendimentos coletáveis superiores a ). Este rendimento correspondente à diferença entre o valor de mercado das ações na data da subscrição e o respetivo preço de subscrição (isto é, o benefício equivalente ao desconto obtido na subscrição das ações) não está atualmente sujeito a contribuições para a Segurança Social. Este rendimento não é, por outro lado, sujeito a retenção na fonte de IRS, sendo tributado apenas em termos finais, por via da sua inclusão na Declaração Anual de IRS referente ao ano em que ocorreu a subscrição, a ser apresentada pelos trabalhadores que subscrevam as ações. Dividendos Ao abrigo da lei francesa, os dividendos pagos por uma sociedade francesa a não residentes em França estão geralmente sujeitos a retenção na fonte em França à taxa de 30%, salvo se forem pagos numa conta aberta num PTNC, caso em que estarão sujeitos a retenção na fonte em França a uma taxa de 75%. Desde que o trabalhador reúna todas as condições para beneficiar da Convenção e sem prejuízo do cumprimento de determinadas formalidades, a retenção na fonte em França será efetuada à taxa reduzida de 15% (em vez da taxa doméstica de 30% ou de 75% se forem pagos numa conta aberta num PTNC). A retenção na fonte será diretamente efetuada à taxa de 15%, desde que o trabalhador forneça à entidade pagadora um certificado de residência (declaração do Tesouro francês Modelo 5000) antes da data de pagamento dos dividendos (estes modelos encontram-se disponíveis na intranet da Delegação). Caso o certificado de residência fiscal não seja fornecido à entidade pagadora antes da data de pagamento dos dividendos, a retenção na fonte em França será efetuada à taxa doméstica de 30% (ou 75% se forem pagos numa conta aberta num PTNC). Nesse caso, poderá o trabalhador obter o reembolso do imposto retido na fonte em excesso da taxa de 15% prevista na Convenção através da entrega às autoridades fiscais francesas, até 31 de dezembro do segundo ano seguinte ao ano de pagamento, das declarações do Tesouro francês Modelo 5000 (certificado de residência) e 5001 (pedido de reembolso) (estes modelos encontramse disponíveis na intranet da Delegação). Ao abrigo da lei portuguesa, o montante dos dividendos recebidos por cada trabalhador, em virtude das ações detidas pelo mesmo, será qualificado como rendimento de capital (Categoria E) e será tributável em Portugal no momento em que sejam pagos ou disponibilizados ao trabalhador. Os dividendos não estarão sujeitos a retenção na fonte em Portugal, se não forem pagos ou colocados à disposição dos trabalhadores através de um intermediário em Portugal. Nesse caso, os dividendos serão tributados em termos autónomos, a uma taxa de 28%, por via da sua inclusão na Declaração Anual de IRS referente ao ano em que os dividendos são pagos, exceto se o trabalhador optar pelo seu englobamento. Caso o trabalhador opte por englobar tais dividendos no seu rendimento anual, apenas 50% do valor dos será considerado para efeitos de tributação em IRS, sendo-lhes aplicáveis as taxas genéricas/progressivas de 14,5% a 48%, dependendo do rendimento coletável anual do trabalhador. A acrescer a estas taxas genéricas/progressivas 9

10 de IRS haverá, em 2015, uma sobretaxa de 3,5% aplicável a todos os contribuintes, bem como uma taxa adicional de solidariedade de 2,5% (aplicável a rendimentos coletáveis entre e ) e de 5% (aplicável a rendimentos coletáveis superiores a ). No caso de os dividendos serem pagos ou colocados à disposição dos trabalhadores através de um intermediário em Portugal, os dividendos serão sujeitos a retenção na fonte em Portugal, a uma taxa de 28%, na data em que os dividendos forem pagos ou disponibilizados ao trabalhador. Esta retenção na fonte tem natureza liberatória, exceto se o trabalhador optar pelo englobamento dos dividendos no seu rendimento anual. Nestes casos, se o trabalhador optar pelo englobamento dos dividendos, também apenas 50% do valor dos dividendos será considerado para efeitos de tributação em IRS, sendo-lhes aplicáveis as taxas genéricas/progressivas de 14,5% a 48%, dependendo do rendimento coletável anual do trabalhador. A acrescer a estas taxas genéricas/progressivas de IRS haverá, em 2015, uma sobretaxa de 3,5% aplicável a todos os contribuintes, bem como uma taxa adicional de solidariedade de 2,5% (aplicável a rendimentos coletáveis entre e ) e de 5% (aplicável a rendimentos coletáveis superiores a ). Sendo exercida a opção pelo englobamento dos dividendos nos termos acima descritos, o IRS retido na fonte passa a ter a natureza de um mero pagamento por conta de imposto apurado em termos finais, sendo que, por outro lado, e caso os dividendos tenham sido tributados em França, trabalhador terá direito a um crédito de imposto em Portugal equivalente ao menor dos seguintes montantes: (i) o imposto retido em França relativamente aos dividendos tributados em Portugal; ou (ii) a fração da colecta do IRS calculada antes da dedução, correspondente aos dividendos anteriormente tributados em França. Se optar pelo englobamento dos dividendos em qualquer uma das situações acima referidas, o trabalhador fica, por esse facto, obrigado a englobar todos os demais rendimentos ou ganhos que, salvo opção pelo englobamento, seriam tributados em IRS por retenção liberatória na fonte ou a uma taxa de tributação autónoma, aos quais passam a ser aplicáveis as taxas genéricas/progressivas do IRS e demais acréscimos, nos termos acima descritos. Sobre os dividendos não são devidas contribuições para a Segurança Social. Impostos e/ou contribuições para a Segurança Social que podem ser aplicáveis na venda das ações Os ganhos resultantes da venda de ações detidas pelo trabalhador serão qualificados como mais-valias e sujeitos a IRS, enquanto rendimentos da Categoria G. A mais-valia corresponderá à diferença positiva entre o valor de mercado das ações à data da subscrição e o preço da alienação das mesmas ações, considerando-se que o ganho é obtido no momento da alienação das ações. O rendimento sujeito a IRS corresponderá ao saldo anual positivo entre as mais-valias e menos-valias resultantes da alienação das ações em causa, bem como da alienação onerosa de outros valores mobiliários. Este saldo anual positivo é tributado autonomamente, à taxa de 28%, embora o trabalhador possa optar pelo seu englobamento no seu rendimento global anual, caso em que o mesmo passa a ser tributado às taxas genéricas progressivas de IRS, que variam entre 14,5% e 48%, dependendo do rendimento coletável anual de cada trabalhador. A acrescer às taxas genéricas progressivas de IRS, haverá, em 2015, uma sobretaxa de 3,5% aplicável a todos os contribuintes, bem como uma taxa adicional de solidariedade de 12

11 2,5% (aplicável a rendimentos coletáveis entre e ) e de 5% (aplicável a rendimentos coletáveis superiores a ). Se optar pelo englobamento deste saldo anual positivo entre mais e menos-valias mobiliárias, o trabalhador fica, por esse facto, obrigado a englobar todos os demais rendimentos ou ganhos que, salvo opção pelo englobamento, seriam tributados em IRS por retenção liberatória na fonte ou a uma taxa de tributação autónoma, aos quais passam a ser aplicáveis as taxas genéricas/progressivas do IRS e demais acréscimos, nos termos acima descritos. As mais-valias obtidas com a venda de ações não são sujeitas a contribuições para a Segurança Social. Obrigações declarativas relativamente à subscrição, detenção e venda das ações, bem como ao recebimento de dividendos, caso aplicável. Os trabalhadores devem declarar, na declaração anual de IRS a entregar às autoridades fiscais portuguesas, o rendimento tributável resultante da subscrição das ações, as mais-valias resultantes da venda das ações e os dividendos recebidos, caso existam, relativos ao ano em que são auferidos, exceto se tais dividendos forem objeto de retenção na fonte em Portugal, caso em que a inclusão dos mesmos nas declarações anuais de IRS não é obrigatória, apenas tendo lugar no caso de os trabalhadores optarem pelo englobamento dos referidos dividendos aos demais rendimentos auferidos no mesmo ano. A declaração anual de rendimentos deve ser apresentada entre 15 de março e 15 de abril do ano seguinte àquele em que os rendimentos tributáveis foram auferidos, caso apenas estejam em causa rendimentos do trabalho/pensões (Categorias A ou H) e entre 16 de abril e 16 de maio do ano seguinte àquele em que tenham também sido auferidos rendimentos de outras categorias (por exemplo, mais-valias, etc.). Ações subscritas com financiamento da entidade patronal A lei fiscal prevê a tributação, em sede de IRS, enquanto rendimento do trabalho por conta de outrem, dos financiamentos concedidos pela entidade patronal ao trabalhador, quando sejam concedidos sem juro ou a uma taxa de juro inferior à taxa de juro de referência para operações dessa natureza. Nos termos da lei fiscal, este rendimento corresponde ao valor que resulta da aplicação, ao valor do empréstimo concedido ao trabalhador, da diferença entre a taxa de juro de referência para o tipo de operação em causa, taxa esta a ser fixada anualmente através de Portaria do Ministro das Finanças, e a taxa de juro, se aplicável, cobrada no empréstimo em causa. Na falta da publicação da referida portaria, o rendimento sujeito a tributação será correspondente a 70% da taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento pelo Banco Central Europeu atualmente fixada em 4,25%, ou de outra taxa legalmente fixada como equivalente, no primeiro dia do ano a que respeitam os rendimentos. Este benefício correspondente à obtenção de empréstimos sem juros ou a taxa de juro reduzida não é, de igual modo, sujeito a contribuições para a segurança social. Empréstimos concedidos ao trabalhador pela entidade empregadora poderão estar sujeitos a Imposto do Selo à taxa de 0,04% por cada mês ou fração sobre o valor em dívida. Caso o reembolso dos empréstimos concedidos se faça através de deduções salariais, estas não poderão exceder 1/6 da retribuição salário mensal do trabalhador. 11

12 Este documento foi elaborado de acordo com o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 134.º do Código dos Valores Mobiliários e está publicado no website da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ( 12

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