TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO COMO É FEITA A CONTRATAÇÃO DE UM TÍTULO?

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1 COMO É FEITA A CONTRATAÇÃO DE UM TÍTULO? Ela é realizada através do preenchimento e da assinatura da proposta. O envio (a entrega) da proposta devidamente assinada representa a concretização da subscrição do Título, sendo proibida a cobrança de qualquer taxa a título de inscrição. Importa destacar que as Condições Gerais do título devem estar disponíveis ao subscritor no ato da contratação. A disponibilização das Condições Gerais em momento posterior ao da contratação constitui violação às normas, sendo a Sociedade, portanto, passível de multa. 51

2 PODE-SE ADQUIRIR UM TÍTULO PARA OUTRA PESSOA? SIM. O subscritor, que é a pessoa que adquire o título e assume o dever de efetuar os pagamentos, pode, desde que comunique por escrito à Sociedade, a qualquer momento, e não somente no ato da contratação, definir quem será o titular, isto é, quem assumirá os direitos relativos ao título, tais como o resgate e o sorteio. O subscritor e o titular podem ser a mesma pessoa, isto é, a pessoa que paga o título é a que detém os direitos atinentes a ele. 52

3 QUAIS OS TIPOS DE TÍTULO DISPONÍVEIS NO MERCADO? Os mais comuns são os títulos PM e PU PM É um plano em que os seus pagamentos, geralmente, são mensais e sucessivos. É possível que após o último pagamento, o plano ainda continue em vigor, pois seu prazo de vigência pode ser maior do que o prazo de pagamento estipulado na proposta. PU É um plano em que o pagamento é único (realizado uma única vez), tendo sua vigência estipulada na proposta. 53

4 PRAZO DE VIGÊNCIA É O MESMO QUE PRAZO DE PAGAMENTO? NÃO. PRAZO DE PAGAMENTO é o período durante o qual o Subscritor compromete-se a efetuar os pagamentos que, em geral, são mensais e sucessivos. Outra possibilidade, como colocada acima, é a de o título ser de Pagamento Único (P.U.). Já o PRAZO DE VIGÊNCIA é o período durante o qual o Título de Capitalização está sendo administrado pela Sociedade de Capitalização, sendo o capital relativo ao título atualizado monetariamente pela TR e capitalizado pela taxa de juros informada nas Condições Gerais. Tal período deverá ser igual ou superior ao período de pagamento. 54

5 COMO É ESTRUTURADO UM TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO? Os títulos de capitalização deverão ser estruturados com prazo de vigência igual ou superior a 12 meses e em séries cujo tamanho deve ser informado no próprio título. Por exemplo, uma série de títulos poderá ser adquirida por até clientes diferentes, que são regidos pelas mesmas condições gerais e, se for o caso, concorrerão ao mesmo tipo de sorteio. O título prevê pagamentos a serem realizados pelo subscritor. Cada pagamento apresenta, em geral, três componentes: A) Quota de Capitalização, B) Quota de administração e C) Quota de Carregamento. 55

6 O QUE REPRESENTAM AS QUOTAS QUE COMPÕEM UM TÍTULO? A) AS QUOTAS DE CAPITALIZAÇÃO REPRESENTAM O PERCENTUAL DE CADA PAGAMENTO QUE SERÁ DESTINADO À CONSTITUIÇÃO DO CAPITAL. Elas deverão ser apresentadas sempre em destaque nas Condições Gerais do título de capitalização Em geral, não representam a totalidade do pagamento, pois, como foi dito acima, há também uma parcela destinada a custear os sorteios e uma outra destinada aos Carregamentos da Sociedade de Capitalização. Nos títulos com Pagamento Único (PU), a Quota de Capitalização mínima varia de acordo com o prazo de vigência, segundo a tabela a seguir: 56

7 Prazo de vigência (meses) Percentual mínimo destinado à capitalização 12 50% Acima de 12 e até 24 60% Acima de 24 70% Já nos títulos com pagamentos mensais (PM), os percentuais destinados à formação da provisão matemática deverão respeitar os seguintes valores mínimos: Prazo de Vigência Mês de Vigência Meses 1º 2º 3º 4º até 23 10% 10% 30% 30% até o final. Acima de 23 10% 10% 10% 30% até o final. 57

8 Porém, ainda deverão satisfazer a seguinte condição: a partir do terceiro mês, para os títulos com até vinte e três meses de vigência e a partir do quarto mês para os demais, a média aritmética do percentual de capitalização até o final da vigência, deverá corresponder a, no mínimo, 70% (setenta por cento) dos pagamentos mensais. Destaca-se que nos títulos em que não haja sorteio, os percentuais destinados à formação da provisão matemática deverão corresponder, no mínimo, a 98% (noventa e oito por cento) de cada pagamento. 58

9 B) AS QUOTAS DE SORTEIO TEM COMO FINALIDADE CUSTEAR OS PRÊMIOS QUE SÃO DISTRIBUÍDOS EM CADA SÉRIE. Por exemplo, se numa série de títulos com Pagamento Único os prêmios de sorteios totalizarem vezes o valor deste pagamento, a cota de sorteio será de 10% (10.000/ ), isto é, cada título colabora com 10% de seu pagamento para custear os sorteios. C) AS QUOTAS DE CARREGAMENTO DEVERÃO COBRIR OS CUSTOS COM RESERVAS DE CONTINGÊNCIA E DESPESAS COM CORRETAGEM, COLOCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO, ALÉM DOS CUSTO DE SEGURO E DE PECÚLIO, SE PREVISTO NAS CONDIÇÕES GERAIS DO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO. 59

10 EXEMPLO: Suponha que, num título com pagamentos mensais no valor de R$ 100,00 cada um, o quarto pagamento apresente as seguintes quotas: Quota de Capitalização: 75% Quota de Sorteio: 15% Quota de Carregamento: 10% Então, R$ 75,00 serão destinados para compor o capital, R$ 15,00 serão destinados para o custeio dos sorteios e R$ 10,00 serão destinados à Sociedade de Capitalização. 60

11 OS VALORES DOS PAGAMENTOS SÃO FIXOS? Nos planos com vigência igual a 12 meses, os pagamentos são obrigatoriamente fixos. Já nos planos com vigência superior, é facultada a atualização dos pagamentos, a cada período de 12 meses, por aplicação de um índice oficial. O QUE ACONTECE SE HOUVER ATRASO NOS PAGAMENTOS? Cada título define o procedimento em relação aos pagamentos em atraso. Alguns estipulam multa moratória e atualização monetária para pagamentos após a data de vencimento. Outros só atualização monetária. Já alguns simplesmente prorrogam a vigência em razão de atrasos. Porém, em qualquer hipótese anteriormente citada, os títulos que estão em atraso são suspensos, não possuindo direito aos sorteios durante o prazo de suspensão. 61

12 Além disso, na ocorrência de um determinado número consecutivo (definido em cada título) de pagamentos em atraso, o título será automaticamente cancelado. Porém, mesmo assim, o titular terá direito ao capital formado para resgate, após encerrado o prazo de carência. COMO SÃO REALIZADOS OS SORTEIOS? É facultada à Sociedade de Capitalização a utilização dos resultados de loterias oficiais para a geração dos seus números sorteados. Caso a sociedade opte por não utilizálos, ou se as loterias oficiais não se realizarem, a Sociedade de Capitalização se obriga a realizar sorteios próprios com ampla e prévia divulgação aos titulares, prevendo, inclusive, livre acesso aos participantes e a 62 presença de auditores independentes.

13 As Condições Gerais do título deverão prever a forma de atribuição e apuração dos números em razão dos sorteios, além de definir os múltiplos dos prêmios dos sorteios. Tais múltiplos se referem ao valor do pagamento, ou seja, se no exemplo dado anteriormente o prêmio do sorteio for de 40 vezes o pagamento, ao título sorteado caberá R$ 4.000,00 (40 x R$100,00). Porém, deverá ser informado se este valor é bruto (sobre o qual incidirá imposto de renda) ou se já é líquido de imposto. O título sorteado poderá permanecer em vigor ou não, segundo o que estiver disposto nas condições gerais; porém o fato de um título ser ou não sorteado em nada alterará o seu capital para resgate. 63

14 Um título de capitalização não obrigatoriamente deverá prever sorteios, mas como os prêmios do sorteio são custeados pelos próprios títulos, em geral, quanto maiores forem os prêmios, menores serão as cotas de capitalização, isto é, menor será a parcela do pagamento destinada a compor o capital de resgate do título. COMO É FORMADO O CAPITAL A SER RESGATADO? O capital a ser resgatado origina-se do valor que é constituído pelo título com o decorrer do tempo a partir dos percentuais dos pagamentos efetuados, com base nos parâmetros estabelecidos nas Condições Gerais 64

15 Este montante que vai sendo formado denomina-se Reserva Matemática e é, portanto, a base de cálculo para o valor a que o subscritor terá direito ao efetuar o resgate do seu título. Ele, mensalmente e obrigatoriamente, é atualizado pela TR, que é a mesma taxa utilizada para atualizar as contas de caderneta de poupança, e sofre a aplicação da taxa de juros definida nas condições gerais, que pode inclusive ser variável, porém limitada ao mínimo de 20% da taxa de juros mensal aplicada à caderneta de poupança (atualmente, então, a taxa mínima de juros seria de 0,1% ao mês = 20% de 0,5%). A Sociedade de Capitalização em hipótese alguma poderá se apossar do capital, podendo apenas estabelecer um percentual de desconto (penalidade), não superior a 10%, 65

16 nos casos de resgate antecipado, isto é, quando o resgate for solicitado pelo titular antes de concluído o período de vigência. Na hipótese de resgate após o prazo de vigência, ou se for previsto obrigatoriamente quando o título for sorteado, o capital resgatado corresponderá a integralidade (100%) da reserva matemática. O TÍTULO PODE SER RESGATADO A QUALQUER MOMENTO? Não, alguns títulos prevêem prazo de carência, isto é, um período inicial em que o capital fica indisponível ao titular. Se o titular solicitar o resgate durante o período de carência ou se o título for cancelado, o resgate só poderá acontecer efetivamente (receber o dinheiro) após o encerramento do período de carência. Conforme já explicado acima, em casos de resgate antecipado, faculta-se a Sociedade de Capitalização estipular uma penalidade de até 10% do capital constituído. 66

17 Outra possibilidade, também, é a de o título prever Resgate Parcial, isto é, resgata-se uma parte do capital constituído, valendo inclusive a aplicação de penalidade limitada novamente a 10%. O título de capitalização deverá informar nas suas Condições Gerais, em geral na forma de uma tabela, os percentuais do capital constituído a que o titular terá direito em função do número de pagamentos realizados. Veja, a seguir, um exemplo de um título de pagamentos mensais com 12 meses de prazo de vigência e com prazo de pagamento igual a 9 meses, sendo cada pagamento no valor de R$ 10,00. 67

18 % DE RESGATE SOBRE A SOMA DOS PAGAMENTOS EFETUADOS PAGAMENTOS EFETUADOS 1 9,05% 2 27,16% 3 42,32% 4 49,99% 5 54,66% 6 57,84% 7 66,84% 8 68,83% 9 70,42% 10(**) 70,78% 11(**) 71,13% 12(**) 71,48% 68

19 (*) Esta tabela foi elaborada considerando as seguintes cotas de capitalização: mês 1: 10%, mês 2: 50%, meses 3 a 9: 80%. Além disso, considerou-se a taxa de juros igual a 0,5% ao mês e um fator de redução (penalidade) igual a 10% até o sexto mês. (**) 10, 11 E 12 representam na verdade apenas os meses de vigência, já que o plano só prevê 09 pagamentos. Se, por exemplo, o titular solicitar o resgate após ter efetuado 2 pagamentos (2 x R$10,00 = R$20,00), ele terá direito a 27,16% do valor que pagou, resultado, então, em R$5,43 (27,16% de R$20,00). Já se o titular permanecer até o final do plano, tendo portanto, realizado 09 pagamentos (9 x R$10,00 = R$90,00), ele terá direito a 71,48% do que pagou, ou seja, a R$ 64,33 ( 71,48% de R$90,00). Em ambos os casos acima, não se levou em consideração a atualização pela TR, ou seja, os valores encontrados ainda sofrerão a atualização pela TR referente ao período em que estiver em vigência. 69

20 AO SE RESGATAR O TÍTULO AO FINAL DO PRAZO DE VIGÊNCIA, NÃO SE RECEBE TUDO O QUE FOI PAGO? A resposta irá variar de plano para plano. Não há obrigação prevista em lei para que o resgate seja igual ao montante pago. Cada empresa define no seu plano o percentual, em relação aos pagamentos realizados, que será restituído ao titular quando do resgate. O consumidor, antes de assinar a proposta, deverá observar nas Condições Gerais do título tabela semelhante a que foi mostrada anteriormente, verificando, assim, o percentual a que terá direito. O RESGATE É SEMPRE INFERIOR AO VALOR TOTAL PAGO? Não, alguns planos possuem ao final do prazo de vigência um percentual de resgate igual ou até mesmo superior a 100%, isto é, se fosse, por exemplo, 100% significaria que o titular receberia, ao final do prazo de vigência, tudo o que pagou, além da atualização monetária pela TR. 70

21 APLICAR EM TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO É O MESMO QUE APLICAR EM POUPANÇA? FORMARÃO, EM SITUAÇÃO SEMELHANTE, O MESMO CAPITAL? Título de capitalização NÃO é a mesma coisa que caderneta de poupança. O título de capitalização é um produto comercializado somente pelas Sociedades de Capitalização através de planos que são previamente aprovados pela SUSEP. Seu capital de resgate será em geral inferior ao capital constituído por aplicações idênticas na poupança, já que, dos pagamentos efetuados num título, desconta-se uma parte para custear as despesas administrativas das Capitalizadoras e, quando há sorteios, uma parcela para custear as premiações. 71

22 OS TÍTULOS QUE, AO FINAL DO PRAZO DE VIGÊNCIA, ESTABELECEM CAPITAL DE RESGATE DE 100% (OU MAIS) EM RELAÇÃO AOS PAGAMENTOS EFETUADOS, ALÉM DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELA TR, NÃO FORMARÃO NO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO O MESMO CAPITAL COMPARADO COM A CADERNETA DE POUPANÇA? Não, o capital formado na caderneta de poupança é calculado sobre a totalidade dos depósitos e incluem a variação da TR, além de juros de 0,5% ao mês. No caso dos títulos de capitalização, sempre há também variação pela TR e juros mensais, mas estes não incidem sobre a totalidade dos pagamentos. Ao prever um resgate de 100% (ou mais), estes já incluem a taxa de juros nos percentuais da tabela citada anteriormente, restando apenas a atualização pela TR. Dizer que há atualização pela TR não significa dizer que o capital formado será igual ao que seria constituído por 72 meio da caderneta de poupança.

23 COMO SE FAZ PARA ACOMPANHAR A EVOLUÇÃO DO CAPITAL CONSTITUÍDO? As Sociedades de capitalização são obrigadas a prestar informações sempre que solicitadas pelo subscritor. Independentemente deste fato, as informações poderão ser disponibilizadas por meio de mídia impressa ou eletrônica, ou ainda, por meio de extratos. No caso de extratos, a periodicidade máxima para sua emissão ou é de seis meses, para planos com Pagamentos Mensais (P.M) e vigência igual a 12 meses, ou é de um ano, se a vigência for superior a 12 meses ou para qualquer período de vigência se o título for de Pagamento Único (P.U.). 73

24 É VANTAGEM ADQUIRIR UM TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO? A resposta para esta pergunta é pessoal. O consumidor deverá ponderar as vantagens e desvantagens. As grandes vantagens seriam os sorteios e a obrigação de "poupar", objetivando não atrasar os pagamentos. As grandes desvantagens são: capital constituído inferior se comparado ao da caderneta de poupança, prazo de carência (mas nem sempre há), proibição à depósitos aleatórios e penalidade em caso de resgate antecipado, isto é, antes de encerrado o prazo de vigência (alguns títulos não prevêem tal penalidade). ONDE POSSO OBTER INFORMAÇÕES SOBRE OS PLANOS DE CAPITALIZAÇÃO QUE SE ENCONTRAM APROVADOS? Na Home Page da SUSEP no link "Atendimento ao Público", na opção "Capitalização", clique em "Planos de capitalização aprovados". Maiores informações devem ser obtidas junto às próprias Sociedades de Capitalização. 74

25 Questão de Concurso FCC/BB/Norte, Nordeste e MT/2010. Os títulos de capitalização são: (A) estruturados com prazo de vigência igual ou superior a 6 meses. (B) comercializados por instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil. (C) disponíveis, normalmente, em planos com pagamentos mensais e sucessivos ou pagamento único. (D) resgatados em base sempre superior ao capital constituído por aplicações idênticas em títulos públicos. (E) regidos por condições gerais disponibilizadas após a contratação. 75

26 Questão de Concurso Cespe/BB/Palmas TO/2007. Os negócios com seguros, previdência e capitalização têm recebido atenção por parte dos bancos, pois representam setores com grandes possibilidades de crescimento. Para exemplificar, por meio desses negócios o BB agregou R$ 1,1 bilhão em 2006, o que significa crescimento de 27,0% em relação ao ano anterior. No segmento de previdência complementar aberta, o faturamento teve incremento de 29,5% em relação ao ano anterior; e, no mercado de títulos de capitalização, manteve a liderança pelo décimo ano consecutivo em contribuições (Idem, ibidem.). No que se refere à previdência e à capitalização, julgue os itens que se seguem. 76

27 Questão de Concurso Cespe/BB/Palmas TO/2007. ( ) O prazo de vigência de um título de capitalização é o período durante o qual o título está sendo administrado pela sociedade de capitalização. O capital relativo ao título é atualizado monetariamente pela taxa convênio de pagamentos e créditos recíprocos (CCR) e capitalizado pela taxa de juros informada nas condições gerais. ( ) Não é permitido que uma pessoa adquira um título de capitalização para outra pessoa, a não ser por meio de regular instrumento de procuração. 77

28 Questão de Concurso Julgue os itens abaixo: ( ) Cespe/BASA/TO/2007. Nos títulos de capitalização, se o investidor não contar com a sorte nos sorteios, o rendimento do investimento poderá ser inferior ao da caderneta de poupança. ( ) Cespe/BB/GO/2007. Com relação aos títulos de capitalização, não há obrigação prevista em lei para que o resgate seja igual ao montante pago, podendo ser, portanto, inferior. ( ) Cespe/BB/Sul e Sudeste/2007. Para os títulos de capitalização, prazo de vigência e prazo de pagamento são sinônimos. 78

29 Questão de Concurso FCC/BB/DF/2006. Uma pessoa gosta de participar de sorteios, mas ao mesmo tempo sente a necessidade de começar a economizar um pouco de dinheiro, uma vez que dentro de alguns anos pretende aposentar-se. Dentre as opções abaixo, o produto que melhor atende às necessidades e expectativas dessa pessoa é A ( ) o CDB. B ( ) a Caderneta de Poupança. C ( ) o Fundo de Renda Fixa. D ( ) o Título de Capitalização. E ( ) a Letra Hipotecária. 79

30 4.6. PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRIVADOS Planos de Aposentadoria e Pensão Privados A previdência privada aberta é uma opção de aposentadoria complementar, com custos para o investidor. Ela é oferecida por bancos e seguradoras. O adquirente desta previdência pode optar por duas formas: O beneficio será em forma de renda mensal futura de valor predefinido pelo beneficiário; O beneficio dependerá do quantum contribuído durante o prazo. Na previdência privada fechada, a opção de aposentadoria complementar é oferecida aos empregados pela empresa em que trabalham, por meio de seus fundos de pensão, como é o caso da PREVI no Banco do Brasil e da FUNCEF da Caixa Econômica Federal. 80

31 PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRIVADOS QUAL É A DIFERENÇA ENTRE PLANOS DE PREVIDÊNCIA FECHADOS E ABERTOS? Os planos fechados, mais conhecidos como Fundos de Pensão, são formados para atender a necessidades específicas de empresas de grande porte, sobretudo das estatais. Apresentam regras muito rígidas de funcionamento para os participantes. O acesso é restrito a um grupo determinado e eles não podem ser comercializados no mercado. Os planos abertos são comercializados no mercado por seguradoras ou entidades abertas de previdência privada. As regras são mais flexíveis para atender às necessidades de pessoas físicas ou empresas de qualquer tamanho. QUAIS OS TIPOS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA? Atualmente existem três tipos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL), o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) e o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (FAPI). 123

32 QUESTÃO DE CONCURSO Cespe/BB/Palmas TO/2007. O BB trabalha com intermediações em diversas áreas, tais como sistema de seguros privados, previdência complementar, administração de cartões de crédito e títulos de capitalização, entre outros. Acerca dessas atividades do BB, julgue os itens subseqüentes. ( ) Os planos de previdência privada são abertos ou fechados, sendo que os primeiros podem ser adquiridos por qualquer pessoa, bastando procurar uma instituição que ofereça tal produto, enquanto os últimos somente podem ser adquiridos por grupos de pessoas específicas, como os empregados de uma empresa. 82

33 PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRIVADOS O QUE É PGBL E VGBL? QUAIS SÃO AS VANTAGENS E DESVANTAGENS? PGBL, OU PLANO GERADOR DE BENEFÍCIOS LIVRES, oferece planos específicos para cada tipo de investidor. A carteira de investimentos desses planos varia desde 100% de renda fixa, até 49% com renda variável, para quem deseja um investimento de maior risco. A grande vantagem dos PGBLs é a flexibilidade, já que o investidor pode transferir seu dinheiro para outro plano ou mesmo outra instituição (portabilidade). VGBL, OU VIDA GERADOR DE BENEFÍCIOS LIVRES, é mais indicado a autônomos e profissionais liberais, e também oferece possibilidades de acordo com o perfil do investidor. A principal diferença entre os dois tipos de planos está na forma como é cobrado o imposto de renda. 83

34 PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRIVADOS O PGBL é adequado a quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, e suas contribuições podem ser deduzidas no limite de 12% da renda bruta anual. Mas a alíquota progressiva do imposto incide sobre o total resgatado. O VGBL se aplica melhor para quem faz a declaração simplificada do Imposto de Renda. As contribuições a estes planos não são descontadas da base de cálculo do IRPF, mas, no momento do resgate, a alíquota progressiva incidirá somente sobre os rendimentos. 84

35 PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRIVADOS DIFERENÇA ENTRE PGBL E VGBL A principal distinção entre eles está na tributação. No PGBL, você pode deduzir o valor das contribuições da sua base de cálculo do Imposto de Renda, com limite de 12% da sua renda bruta anual. Assim, poderá reduzir o valor do imposto a pagar ou aumentar sua restituição de IR. Vamos supor que um contribuinte tenha um rendimento bruto anual de R$ 100 mil. Com o PGBL, ele poderá declarar ao Leão R$ 88 mil. O IR sobre os R$ 12 mil restantes, aplicados em PGBL, só será pago no resgate desse dinheiro. Mas atenção: esse benefício fiscal só é vantajoso para aqueles que fazem a declaração do Imposto de Renda pelo formulário completo e são tributados na fonte. Para quem faz declaração simplificada ou não é tributado na fonte, como autônomos, o VGBL é ideal. Ele é indicado também para quem deseja diversificar seus investimentos ou para quem deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta em previdência. Isto porque, em um VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de capital. 85

36 PGBL PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRIVADOS Quanto rende VGBL Não existe a garantia de uma rentabilidade mínima. Por outro lado, todo o rendimento obtido no período é Não existe a garantia de uma rentabilidade mínima e o repassado ao integrante do plano rendimento obtido é repassado integralmente ao participante Como transferir recursos Pode ser transferido para outra operadora, desde que Pode ser transferido para outra operadora, desde que seja seja por um plano similar por um plano similar Como resgatar o dinheiro O resgate é possível dentro do prazo a cada período de 60 dias. O saque pode ser feito em uma parcela única ou ser transformado em renda mensal O primeiro saque pode ser feito em período que varia de dois meses a dois anos. Após esse período, a cada 60 dias. Quanto é a taxa de carregamento** Chega a até 5% sobre o valor dos depósitos. A média Chega a até 5% sobre o valor dos depósitos. A média de de mercado é de 3% mercado é de 3% Quanto é a taxa de administração** Varia, na média, entre 1,5 e 2% ao ano Varia, na média, entre 1,5 e 2% ao ano Imposto de Renda Até 12% da renda bruta tributável do contribuinte pode ser diferida* do Imposto de Renda Não há dedução no Imposto de Renda. Por outro lado, o IR é aplicado somente sobre o ganho de capital

37 QUESTÃO DE CONCURSO Cespe/ BRB / DF / Acerca de planos de aposentadoria e pensão privados e títulos de capitalização, julgue. ( ) Um produto de previdência do tipo VGBL ou PGBL, por lei, pode resultar apenas em valorização positiva, ainda que esse plano seja considerado agressivo e aplique parte dos recursos em renda variável. ( ) O prazo de pagamento de um título de capitalização não necessariamente coincide com o seu prazo de vigência, que é o período no qual o título está em vigor, dando direito aos sorteios existentes. ( ) Se a taxa de carregamento do plano PGBL for igual a 5%, isso significará que, anualmente, será debitado o valor equivalente a esse percentual do saldo mantido no referido plano.

38 QUESTÃO DE CONCURSO FCC/BB/Norte, Nordeste e MT/2010. Os planos de previdência da modalidade Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) são regulamentados: (A) pela Comissão de Valores Mobiliários. (B) pelo Banco Central do Brasil. (C) pelo Conselho Monetário Nacional. (D) pela Superintendência de Seguros Privados. (E) pela Caixa Econômica Federal. 88

39 QUESTÃO DE CONCURSO Cespe/BBPalmas TO/2007. Os negócios com seguros, previdência e capitalização têm recebido atenção por parte dos bancos, pois representam setores com grandes possibilidades de crescimento. Para exemplificar, por meio desses negócios o BB agregou R$ 1,1 bilhão em 2006, o que significa crescimento de 27,0% em relação ao ano anterior. No segmento de previdência complementar aberta, o faturamento teve incremento de 29,5% em relação ao ano anterior; e, no mercado de títulos de capitalização, manteve a liderança pelo décimo ano consecutivo em contribuições (Idem, ibidem.). No que se refere à previdência e à capitalização, julgue os itens que se seguem. ( ) Durante o período de diferimento, os planos de previdência denominados plano gerador de benefício livre (PGBL) terão como critério de remuneração a rentabilidade da carteira de investimentos do plano, ou seja, durante esse período há garantia de remuneração mínima.

40 QUESTÃO DE CONCURSO ( ) Cespe/BASA/Palmas TO/2007. Por lei, não pode haver período de diferimento, nos planos privados de aposentadoria. ( ) Cespe/BB/GO/2007. As sociedades administradoras de seguro-saúde são ligadas ao sistema de previdência e seguros, sendo supervisionadas e controladas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). ( ) Cespe/BB/GO/2007. As entidades abertas de previdência complementar são também conhecidas como fundos de pensão. 90

41 QUESTÃO DE CONCURSO Cespe/BB/Sul e Sudeste2007. No que se refere a títulos de capitalização e planos de aposentadoria e pensão privados, julgue os itens a seguir. ( ) Do valor aplicado pelo investidor em títulos de capitalização, a instituição financeira separa um percentual para a poupança, outro para o sorteio e um terceiro para cobrir suas despesas. ( ) Uma diferença entre planos de previdência complementares dos tipos PGBL (plano gerador de benefício livre) e VGBL (vida gerador de benefício livre) é o fato de o último não possuir o benefício de deduçãopostergação de imposto de renda. 91

42 PLANOS DE SEGURO 4.7. PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS São planos oferecidos pelas entidades seguradoras autorizadas pela SUSEP Superintendência de Seguros Privados, em que são vendidos aos interessados, por contrato de adesão, diversos planos, conforme as regras preestabelecidas e conforme o interesse daquele que adere ao plano. Os planos de seguros são variados e possuem diversas formas. Existem planos em que o segurado paga uma única parcela anual, tendo que optar pela renovação a cada ano de indeterminadamente, enquanto houver seu interesse. 92

43 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS ENTENDA O VOCABULÁRIO DAS SEGURADORAS: 1) INDENIZAÇÃO: é o montante que o segurado recebe em caso de invalidez, ou seu dependente ou beneficiário receberá em caso de sua morte. 2) FRANQUIA: representa a participação do segurado no risco e, na prática, contribui para tornar o seguro mais barato do que seria inicialmente. Isso se deve ao fato de evitar o acúmulo de sinistros de valor baixo nas seguradoras, que representariam um alto custo operacional. Em, geral, as seguradoras oferecem ao segurado a possibilidade de aumentar a franquia se quiser no seguro de carro já há diferentes valores de franquia preestabelecidos. Escolhendo a franquia maior, o 93 segurado paga menos, e vice-versa.

44 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS 3) ACIDENTE PESSOAL: é o evento com data caracterizada, exclusiva e diretamente externo, súbito, involuntário e violento, causador de lesão física que, por si só e independente de toda e qualquer causa, tenha como conseqüência direta a morte ou invalidez permanente total ou parcial do participante. 4) AVERBADORA: é a pessoa jurídica contratante que não participa do custeio do plano. 5) BENEFICIÁRIO: é a pessoa indicada pelo participante para receber os valores garantidos no plano em decorrência do evento gerador. Não havendo beneficiário indicado, serão considerados os herdeiros legais. Pode ser o próprio segurado. 94

45 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS 6) CARÊNCIA: é o período que se segur à contratação do seguro em que o consumidor não pode acioná-lo. 7) COBERTURA (ou garantias): são os riscos cobertos pela seguradora. Podem ser principais (ou básicas) ou adicionais (ou acessórias). Podem ser acrescentadas pelo segurado à apólice padrão. 8) ENDOSSO: meio pelo qual são feitas modificações na apólice do seguro. É um documento escrito. 9) EXCLUSÃO: são os riscos não cobertos pela apólice. 95

46 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS 10) IMPORTÂNCIA SEGURADA é o limite máximo indenizável máximo pela seguradora ao beneficiário da apólice em caso de sinistro. 11) INDENIZAÇÃO: valor efetivamente pago pela seguradora em caso de sinistro. 12) Liquidação do sinistro é o processo que investiga as causas do sinistro, os danos provocados por ele e o valor do prejuízo decorrente. Pode culminar com o pagamento ou não da indenização ao segurado, dependendo das condições previstas na apólice 13) PRÊMIO: é o valor que o segurado paga para ter direito ao seguro. 96

47 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS 14) RISCOS: acontecimentos possíveis, porém, futuros e incertos, que geram necessidade de proteção 15) SINISTRO: é o evento que envolve o bem segurado. 16) TERCEIROS: as coberturas de responsabilidade civil prevêem a figura do terceiro, mais fácil de explicar com um exemplo: se o carro segurado atropela alguém, a vítima é o terceiro previsto. Não são considerados terceiros pessoas muito próximas do segurado (pais, filhos, irmãos, parentes que residam juntos, sócios, prepostos, pessoas assalariadas pagas pelo segurado ou que dependam economicamente do segurado). 97

48 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS 17) BENEFÍCIO: é o pagamento em dinheiro efetuado pela Entidade ao participante ou beneficiário, em contraprestação às contribuições feitas para custeio do plano contratado, por ocasião da ocorrência do evento gerador. 18) BENEFÍCIO PROLONGADO: é a interrupção definitiva do pagamento das contribuições ao plano, mantendo-se o direito à percepção de forma proporcional ao benefício originalmente contratado. 19) CARREGAMENTO: é o percentual incidente sobre as contribuições comerciais ou fundos acumulados, para fazer face às despesas de corretagem, colocação e administração do plano. 98

49 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS 20) CONTRATO E CERTIFICADO DE PARTICIPANTE: são os instrumentos que disciplinam as condições específicas para cada contratação. 21) CONTRIBUIÇÃO: é o valor correspondente aos aportes efetuados para o custeio do plano. 22) DOTAÇÃO INICIAL: é o capital calculado pelo atuário para ser aportado ao Fundo que está sendo constituído. 23) EVENTO GERADOR: é a ocorrência da morte ou invalidez do participante durante o período de cobertura, ou sua sobrevivência ao prazo de deferimento contratado. 99

50 PLANOS E APÓLICES DE SEGUROS 24) EXCEDENTE FINANCEIRO: é o resultado apurado pela diferença entre as taxas de rentabilidade real obtidas com a aplicação dos ativos garantidores das provisões técnicas e a taxa de juros adotada no plano. 25) EXCEDENTE TÉCNICO: é o resultado da diferença entre o ativo e o passivo atuarial do plano; 26) INÍCIO DE VIGÊNCIA: é a data de aceitação, pela Entidade, da Proposta de Inscrição do participante no plano. 27) INSTITUIDORA: é a pessoa jurídica contratante que participa, parcial ou integralmente, do custeio do plano. 100

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