GTRA/DEX/UnB, Antropologia- UnB. ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente INTRODUÇÃO

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1 TÍTULO: VIVEIROS FLORESTAIS COMUNITÁRIOS EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA. AUTORES: Mônica Molina 1, Leila Chalub 2, Fernanda L. Villas Bôas 3, Lucas Ramalho Maciel 4, Manuela F.C. da S. Pereira 4, Elisângela Nunes Pereira 5, Gustavo Nogueira Lemos 6, Camilla Dutervil 7. 1 Coordenadora do GTRA/DEX/UnB, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Prédio Multiuso I Sala C1-39, , Brasília- DF, gtra@unb.br, fone (61) , 2 Coordenadora do PET- Educação -UnB, 3 Departamento de Geografia- UnB, 4 Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária- UnB, 5 Assessora do GTRA/DEX/UnB, 6 Departamento de Eng. Florestal- UnB, 7 Departamento de Antropologia- UnB. ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente INTRODUÇÃO A luta pela terra e a resistência dos trabalhadores rurais para permanecerem no campo não se restringe às últimas décadas. A questão agrária tem raízes históricas no Brasil e para compreender o contexto atual é preciso se remeter às origens do campesinato. A concentração de terras é característica marcante da estrutura fundiária brasileira. Primeiro os colonizadores europeus e a invasão do território indígena, depois a escravidão e num terceiro momento a implantação das relações trabalhistas assalariadas. Na década de setenta, as transformações da agricultura brasileira com a mecanização da lavoura expulsam do campo grandes levas de trabalhadores rurais para as cidades. Uma base social disposta a lutar, que não aceita nem a colonização nem a ida para a cidade como solução para os seus problemas. Quer permanecer no campo e sobretudo na região onde vive. (MANÇANO, 2000) O Brasil vivencia um fenômeno atual referente ao retorno para o campo dos que foram para a cidade em busca de oportunidades e encontraram novamente a dificuldade de um sistema baseado nas relações capitalistas e por si só excludente. Essas pessoas constituíram a base social dos movimentos de luta pela terra representando um importante segmento da sociedade que questiona o governo por uma reforma agrária que contradiga a lógica do sistema tradicional. A realidade dos assentamentos de reforma agrária no país é bastante heterogênea, porém em sua grande maioria, as condições naturais das propriedades que foram desapropriadas para este fim são desfavoráveis, constituindo-se basicamente de pastagens, extensas áreas de monoculturas abandonadas e áreas de vegetação nativa

2 degradadas. Devido à imprudência dos antigos proprietários, que motivados por maximizarem lucros e produção, negligenciaram a proteção dos recursos naturais. O quadro natural das áreas destinadas à reforma agrária, aqui considerado como a qualidade físico-química dos solos, estado de conservação da vegetação nativa, disponibilidade de água, freqüência das chuvas e o relevo, tem sido um fator relevante para determinar o nível de desenvolvimento dos assentamentos, além de ser considerado como pré - condicionante para um maior êxito dos mesmos.(castilhos, 1998). A região do Distrito Federal e entorno apresenta um elevado contingente de trabalhadores rurais assentados pelo Programa de Reforma Agrária. Foram criados 107 assentamentos, nos quais residem famílias totalizando uma população estimada em pessoas. O Cerrado, que abrange toda a área mencionada, destaca-se por sua rica fauna e flora, diversidade genética e responsabilidade na proteção dos mananciais. Este bioma, segundo em extensão no Brasil depois da Floresta Amazônica, ocupa uma área com cerca de dois milhões de Km 2, correspondendo à 23% do território brasileiro e representando 5 % da biodiversidade mundial. Entretanto, devido ao acelerado processo de expansão das fronteiras agrícolas e do adensamento da malha urbana, nos últimos quarenta anos, pelo menos metade de sua paisagem original foi comprometida. Diante deste contexto, o Decanato de Extensão - DEX por meio do Grupo de Trabalho de Apoio à Reforma Agrária da Universidade de Brasília - GTRA/UnB desenvolve desde 2000, o projeto intitulado "Viveiro Florestal Comunitário no município de São João d' Aliança - GO" e recentemente a iniciativa se estendeu aos municípios de Mambaí, Sítio d' Abadia e Padre Bernardo, Goiás. O projeto pretende contribuir para que as comunidades dos assentamentos rurais incorporem os princípios da sustentabilidade na relação com a produção e o ambiente, com o intuito de garantir a manutenção e a conservação da biodiversidade do bioma Cerrado paralelo ao desenvolvimento humano. Além da iniciativa apresentada, o GTRA/ UnB vem desde 1996 desenvolvendo projetos multidisciplinares em parceria com outros órgãos públicos, organizações não governamentais e com os movimentos sociais nos diferentes municípios onde estão localizados assentamentos rurais. Existem hoje dezoito projetos sendo realizados em mais de trinta assentamentos da região, com o propósito de garantir o acesso da população do campo à educação. As ações do GTRA reafirmam a importância da extensão universitária e enfatiza a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão na busca por soluções para a questão agrária brasileira.

3 METODOLOGIA A metodologia utilizada desde o início do projeto consiste em aplicar técnicas de Diagnostico Rural Participativo- DRP que possibilitam um maior e melhor conhecimento das comunidades rurais e suas demandas. Durante as primeiras visitas aos assentamentos foram diagnosticados os históricos da comunidade, o processo de estabelecimento na terra, as condições dos recursos naturais disponíveis e o grau de organização social. A partir deste primeiro contato observou-se a necessidade de desenvolver um trabalho para a conservação da biodiversidade do bioma cerrado, ameaçado pelo acelerado processo de expansão agrícola e pela utilização inadequada dos recursos naturais. O trabalho de educação ambiental desenvolvido nos assentamentos permite às comunidades refletirem sobre valores, enriquecerem conhecimentos e agirem em prol da melhoria da qualidade de vida. Percebeu-se ao longo do processo que as comunidades rurais e tradicionais podem e devem se tornar parceiras no esforço de desenvolver alternativas sustentáveis para o relacionamento entre homem e natureza. Porém, antes de qualquer iniciativa de caráter educacional é preciso que as necessidades básicas que garantam condições dignas de permanência no campo sejam satisfeitas. Segundo Martins, a educação ambiental é um campo aberto ao trabalho interdisciplinar necessário à construção do conhecimento coletivo, que consegue integrar atores sociais, natureza e cultura instrumentalizando a ação transformadora. O Projeto, de caráter multidisciplinar, tem sido desenvolvido por pesquisadores da Embrapa, alunos, técnicos e professores da UnB, envolvendo os departamentos de agronomia, eng. florestal, antropologia, geografia e pedagogia. Foram construídos 16 viveiros nos assentamentos dos municípios de São João d' Aliança, Padre Bernardo, Mambaí e Sítio d' Abadia, instalados tanto em áreas coletivas quanto em associações ou escolas. Práticas pedagógicas, como gincanas e oficinas, têm sido realizadas com a finalidade de envolver professores locais, pais e alunos na coleta de sementes, produção das mudas e demais tratos para a manutenção do viveiro.

4 Durante as etapas de capacitação em São João d'aliança, foi elaborado pelos assentados o Código de Ética do Viveirista, que define compromissos e responsabilidades para assegurar os interesses da comunidade. Com a realização de "caminhadas transversais" pelos assentamentos foram identificadas áreas prioritárias para o trabalho de reflorestamento e formação de pomares. As principais espécies identificadas foram: OBJETIVOS Os objetivos para o projeto de implantação de viveiros florestais comunitários foram estabelecidos a partir de problemas diagnosticados pela própria comunidade. No período entre 1999 e 2001 foi realizado o EDUCAMP Curso de Extensão e Especialização em Educação no Campo e Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos de Reforma Agrária. O curso, do qual participaram alunos provindos de vários assentamentos da região, foi coordenado pelo Grupo de Apoio à Reforma Agrária e pela Faculdade de Educação da UnB. Ao final dos dois anos de atividade, os alunos elaboraram monografias de caráter científico que diagnosticaram a seriedade dos problemas de cunho ambiental enfrentados nos assentamentos. Os assentamentos onde o projeto vem sendo implementado apresentam características bastante peculiares definindo objetivos específicos para cada região. As comunidades rurais, de maneira geral, enfrentam a falta de assistência técnica, de incentivos financeiros para o custeio da produção e investimentos em suas propriedades, bem como a escassez de atividades geradoras de emprego e renda. Constatou-se que a paisagem do cerrado nos assentamentos está seriamente degradada e há locais em que o processo erosivo está bastante acentuado. Há o reconhecimento de que o ecossistema local é frágil e que a sua exploração econômica precisa ser desenvolvida com precaução e de forma adequada à disponibilidade e particularidades do seu patrimônio natural. A destruição das matas decorre das formas predatórias de exploração a que o imóvel esteve submetido no período anterior à desapropriação. Para os assentados ficaram matas devastadas, pastos e terras degradadas, isto é, um grande passivo ambiental, que deverá ser regenerado pelos trabalhadores rurais. Essa herança continua dificultando a retenção da água nos solos, favorecendo a erosão e o carregamento de grandes quantidades de materiais sólidos. A extração das árvores de maior valor

5 econômico, o manejo inadequado do gado e os desmatamentos para formação de pastagens causaram a exaustão da fertilidade dos solos e dos recursos hídricos. Para garantir o uso sustentável da fauna e das matas remanescentes nos assentamentos rurais, é essencial que se desenvolva um trabalho de Educação Ambiental junto às comunidades. A natureza representa um patrimônio que precisa ser conservado, por representar fonte de segurança alimentar e de sustentabilidade para as famílias. Segundo Pádua, o reflorestamento é o elo de ligação entre extensão rural, reforma agrária e a conservação da biodiversidade. Em relação aos objetivos específicos, o assentamento Riachão em Sítio d' Abadia por exemplo, pretende com a implantação do viveiro, produzir mudas para o reflorestamento das veredas vizinhas e desenvolver o trabalho de educação ambiental nas duas escolas de ensino fundamental do assentamento. Não é fácil desenvolver atividades nos assentamentos que possam incrementar a renda familiar, em função de problemas estruturais, financeiros, de assistência técnica e de organização. Os viveiros florestais surgem como uma importante ferramenta de organização social e têm como metas principais: capacitar a comunidade para produção de mudas de espécies florestais, frutíferas, condimentares, medicinais e ornamentais; desenvolver um trabalho de educação ambiental nas escolas rurais e urbanas; reflorestar as matas ribeirinhas e proteger as nascentes; recuperar áreas degradadas dos assentamentos da região; formar pomares enriquecendo a alimentação familiar; e conservar a biodiversidade do bioma cerrado. RESULTADOS Entre 2000 e 2002 foram realizadas atividades junto às comunidades com o propósito de envolvê-las em todas as etapas do processo: oficinas de montagem e manutenção do viveiro, gincana para coleta de sementes, reuniões de organização, mutirões de plantio de mudas em áreas degradadas, entre outras. O Projeto Mulheres das Águas: despoluindo e recuperando as matas ciliares do Rio das Brancas realizou junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São João d' Aliança diversas ações no município nos anos de 2001 e Como resultado desta mobilização, foi fundada a organização não governamental MULHERES DAS ÁGUAS - OMA. A OMA é uma iniciativa de um grupo de mulheres articuladas para uma

6 atuação mais efetiva na sociedade e uma importante parceira no Projeto dos Viveiros Florestais. Uma evidência concreta desta parceria foi a construção de doze viveiros e o plantio de mudas ao longo do Rio das Brancas, enfatizando a importância de se preservar os mananciais, a fauna e a flora das matas ciliares. Outra atividade bastante relevante foi a realização da I Gincana da Natureza no Assentamento Mingau no município de São João d'aliança, cujo objetivo foi mobilizar e envolver os jovens e as crianças na coleta de semente nativas do cerrado. A partir da demanda da comunidade local foram realizados cursos de capacitação nos assentamentos, como o I Curso de Capacitação de Viveiristas realizado em agosto de 2002 e as palestras sobre aproveitamento alimentar no cerrado. Os viveiros são um incentivo à organização coletiva nas comunidades rurais, uma vez que foram instalados em áreas comunitárias e escolas. Os assentamentos apresentam realidades bem peculiares, como já foi mencionado e diante disto surgiram expectativas e intenções específicas para cada um dos viveiros. Espera-se como resultado a longo prazo, além do envolvimento expressivo da população local no desenvolvimento de práticas conservacionistas, o estabelecimento de relações de sustentabilidade nos assentamentos que possam assegurar a qualidade de vida da comunidade, em paralelo à sobrevivência do bioma Cerrado. CONCLUSÃO As universidades enquanto instituições de ensino superior e centros de excelência não devem se restringir à formação de profissionais que irão atender à demanda de um mercado exigente. Leis do sistema como a maximização dos lucros, competitividade, avanços tecnológicos e o desejo de consumo têm grande influência sobre os rumos que a academia vêm adotando. A Universidade reproduz a mesma estrutura fragmentada e excludente da sociedade brasileira. Apesar da importância que a formação profissional superior representa, a universidade não deve se restringir à este propósito, e sim transcendê-lo. A academia, deve assumir uma postura crítica diante da realidade, dispondo a ciência à serviço da sociedade. Desta forma, o conhecimento científico gerado deve, além de retornar à comunidade que a sustenta, estar voltado para a problemática regional na qual está inserida. (MOLINA, 2001)

7 Neste sentido, a extensão rural surge como um instrumento importante de interação entre duas realidades distintas e que não devem estar dissociadas. A relação estabelecida entre ensino, pesquisa e extensão deve contrapor a segmentação que resulta no encarceramento do exercício de conhecer. " A extensão, portanto, deixa de ter um conceito restrito definido em torno de si. Ao "tornar-se" educação, o conceito alarga-se, expande-se, flexibiliza-se, assume uma dimensão baseada em interconexões, em reciprocidade da teoria com o contexto. Essa matriz educacional supõe um saber integrado, uma postura onde a ação, a realidade, a "vida lá fora" constituam a grande matéria prima da teoria." (FERNANDES, 1998) Consideramos que um dos méritos das ações executadas pelos departamentos de engenharia florestal, agronomia, geografia e pedagogia envolvidos no projeto, foi não só um grande crescimento pessoal e profissional dos alunos extensionistas, mas também o despertar dos assentados para a importância do seu protagonismo no desenvolvimento de processos organizativos, tanto para geração de melhor renda e qualidade de vida, como para ações de cuidado e preservação do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA CASTILHOS, Dino Sandro Borges, et. al. Principais fatores que afetam o desenvolvimento dos assentamentos de reforma Agrária no Brasil. Brasília. Convênio FAO/ Incra Projeto UTF/BRA/036/BRA p. 63. FELFILI, J.M ; Recuperação de Matas de Galeria, Planaltina/ EMBRAPA CPAC p FERNANDES, Bernardo Mançano. A: formação do MST no Brasil.. Petrópolis, Vozes, FERNANDES, Cleoni M.B. " Formação do professor Universitário: tarefa de quem?" in, MACETTO, Marcos (org.), Docência na Universidade, São Paulo: Papirus, P MARTINS, Leila Chalub e MELLO, Maria Inês Sarmet. Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento: Programa Interdisciplinar. Brasília; UnB

8 MOLINA, Mônica. A legitimidade do conflito: onde nasce o novo direito. In: MOLINA, Mônica (org.) Curso de Extensão Universitária "Introdução Crítica ao Direito Agrário". Série: O Direito Achado na Rua. Vol. III, Brasília: ed. UnB, PÁDUA, C., PÁDUA S., CULLEN, L., MARTINS, C., LIMA, J. Assentamentos de reforma agrária e conservação de áreas protegidas no Pontal do Paranapanema. In: BENSUAN, Nurit (org.) Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade_ como, para que, por quê. Brasília, ed. UnB, P

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