Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

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1 César Gonçalves Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Conferência

2 O pessimista queixa-se do vento, o optimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas (William George Ward) Slide 2

3 Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Principais Impactos Contabilísticos e de Relato 1. Introdução/Enquadramento 2. SNC - Estrutura legal 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC 4. Impacto fiscal 5. Adopção pela primeira i vez das NCRF 6. A implementação do projecto Slide 3

4 1. Introdução/Enquadramento a) A influência do meio envolvente nos sistemas contabilísticos b) O normativo IAS / IFRS c) Adopção das IAS / IFRS na União Europeia/Portugal Slide 4

5 1. Introdução/Enquadramento a) Influência do meio envolvente nos sistemas contabilísticos 1.1 A actividade empresarial, a prestação de contas e a informação financeira i divulgada d é largamente influenciada i por uma diversidade de factores económicos, sociais e políticos, tais como: a) Propriedade das empresas; b) Fontes de financiamento; c) Grau de desenvolvimento do mercado de capitais; d) Sistema fiscal; f) Estado de desenvolvimento económico; g) Ensino e investigação associados à contabilidade; h) Protagonismo dos técnicos. Slide 5

6 1. Introdução/Enquadramento b) O normativo IAS / IFRS Financiamento Acesso a fundos Transnacional Maior visibilidade Custos Pessoas Sistemas Administrativo Mercado de Capitais M&A Benchmarking Comparabilidade acrescida Uma linguagem universal Normalização Divulgação de informação pertinente Assentes em princípios Transparência Mesmas regras do jogo Confiança Slide 6

7 1. Introdução/Enquadramento b) O normativo IAS / IFRS Os antecedentes 2001 Estabelecimento do IASC Foundation e do IASB 2002 A União Europeia aprova regulação para que as entidades cotadas adoptem os IAS / IFRS em Na Europa, cerca de entidades cotadas em 25 países adoptam os IAS / IFRS 2006 O IASB e o FASB estabeleceram acordo de convergência. A China adopta normativos alinhados com os IAS / IFRS 2007 Brasil, Canadá, China, Índia, Japão e Coreia estabeleceram datas para adoptar os IFRS. A SEC remove reconciliação para non-us IFRS e consulta as domestic sobre os IAS / IFRS Slide 7

8 1. Introdução/Enquadramento Desde , mais de 100 países requereram ou permitiram o uso de IAS / IFRS Países que requerem ou permitem IAS/IFRS para entidades nacionais Países em vias de convergência com, ou em vias de adoptar IAS / IFRS Slide 8

9 1. Introdução/Enquadramento Diferentes organismos, diferentes designações Accounting versus Financial Reporting IASC & SIC IASB & IFRIC International Accounting Standards IAS International Financial Reporting Standards IFRS Standards Interpretation Committee Normas Interpretações SIC International Financial Reporting IFRIC Interpretation Committee Slide 9

10 1. Introdução/Enquadramento c) Adopção das IAS / IFRS na União Europeia/Portugal Regulamento aprovado pela UE 1606/2002 de Junho do PE e do Conselho Obrigatoriedade: Contas consolidadas de sociedades com valores admitidos à cotação. Sociedades que elaborem prospectos (oferta ou admissão). Opção: Aplicação às contas individuais e/ou outras empresas. Slide 10

11 1. Introdução/Enquadramento Resumo dos impactos nas entidades cotadas Euronext Lisboa Impacto Positivo Impacto Negativo Capitais 895 M (2,969) M Próprios Aprox. 10% Resultados 542 M (751) M A 1 de Janeiro de 2004 A 31 de Dezembro de 2004 Nota: O sector bancário representa 44% da redução nos Capitais Próprios (1,3 M ) Slide 11

12 1. Introdução/Enquadramento Resumo dos impactos em algumas entidades cotadas Empresas Capital Próprio em POC IFRS Diferença (IFRS POC) Nacionais Milhões de euros Brisa 1,348 1,352 4 EDP 5,298 3,542 (1,756) Millenium BCP 3,186 2,750 (435) PT 2,941 1,912 (1,029) Sonae SGPS 1,332 1, Internacionais i AXA 25,870 24,790 (1,080) L'Oreal 8,136 6,152 (1,985) First Choice (80) British Airways (1.390) IBERIA Slide 12

13 1. Introdução/Enquadramento Maiores impactos negativos nas entidades cotadas Euronext Lisboa Benefícios aos empregados (IAS 19) (1,954) M Activos tangíveis (IAS 16), líquido (1,037) M Activos intangíveis (IAS 38) (426) M Custos diferidos (358) M Inst. financeiros (IAS 39), líquido (274) M Custos com pessoal (127) M Slide 13

14 1. Introdução/Enquadramento Maiores impactos positivos nas entidades cotadas Euronext Lisboa Impostos diferidos (IAS 12) 1,061 M Provisões (IAS 37) 787 M Perímetro de consolidação 551 M Goodwill (IFRS 3) 238 M Slide 14

15 1. Introdução/Enquadramento Ajustamentos de conversão Milhões de euros SONAE 1/1/ /12/2004 Propriedades de Investimento Diferenças de consolidação Imobilizações (252) (239) Acréscimos e diferimentos (134) (106) Aplicação do método proporcional Inclusão de empresas excluídas (7) (4) Instrumentos financeiros (51) (42) Outros (18) (13) Total dos ajustamentos de conversão para IFRS Slide 15

16 1. Introdução/Enquadramento Ajustamentos de conversão Milhões de euros EDP 31/12/2004 1/1/2004 Normas locais Capitais próprios Ajustamento de transição Activos tangíveis e intangíveis (1.021) (1.075) Pensões e outros benefícios de reforma (1.177) 177) (793) Distribuição de resultados a colaboradores (24) (20) Amortização do goodwill 51 - Operações de cobertura (107) (121) Ajustamentos relacionados com a actividade regulada (563) (299) Participação na REN (114) (76) Interesses minoritários 58 (86) Subsídios para encargos de concessão Impostos diferidos Conta de hidraulicidade Outros (8) 3 Total dos ajustamentos de transição (2.363) (1.756) IFRS Slide 16

17 2. Estrutura legal Decreto-Lei - Cria o SNC - Define entidades abrangidas Portaria - Modelo de Demonstrações Financeiras - Código de contas Aviso do Diário da República - NCRF (Normas Contabilísticas de Relato Financeiro) - NCRF Pequenas Entidades - Normas Interpretativas Slide 17

18 2. SNC Estrutura legal a) Normas contabilísticas e de relato financeiro NORMAS IASB 1 Estrutura e Conteúdo das Demonstrações Financeiras IAS 1 2 Demonstração de Fluxos de Caixa IAS 7 3 Adopção pela primeira vez das NCRF IFRS 1 4 Políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas Contabilísticas e Erros IAS 8 5 Divulgação de Partes Relacionadas IAS 24 6 Activos Intangíveis IAS 38 7 Activos Fixos Tangíveis IAS 16 8 Activos Não Correntes Detidos para Venda e Unidades Operacionais IFRS 5 Descontinuadas 9 Locações IAS Custos de Empréstimos Obtidos IAS Propriedades de Investimento IAS Imparidade de Activos IAS Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas IAS 28 e Concentrações de Actividades Empresarias IFRS 3 Slide 18

19 2. SNC Estrutura legal a) Normas contabilísticas e de relato financeiro NORMAS IASB 15 Investimentos em Subsidiárias e Consolidação IAS Exploração e Avaliação de Recursos Minerais IFRS 6 17 Agricultura IAS Inventários IAS 2 19 Contratos de Construção IAS Rédito IAS Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes IAS Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do IAS 20 Governo 23 Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio IAS Acontecimentos Após a Data do Balanço IAS Impostos Sobre o Rendimento IAS Matérias Ambientais - 27 Instrumentos Financeiros IAS Benefícios dos Empregados IAS 19 Slide 19

20 2. SNC Estrutura legal b) Âmbito 1º Nível IAS/IFRS (adoptadas pela EU) Contas consolidadas das sociedades com valores mobiliários admitidos à negociação em mercado regulamentado (obrigatoriamente) Contas individuais das sociedades cujas contas consolidadas apliquem as IAS/IFRS (obrigatoriamente) Contas consolidadas de sociedades abrangidas pelo SNC (com CLC) (voluntariamente) Contas individuais de entidades que integrem o perímetro de consolidação de quem aplica as IAS/IFRS (com CLC) (voluntariamente) Slide 20

21 2. SNC Estrutura legal b) Âmbito 2º Nível NCRF Aplicável às entidades indicadas abaixo: Sociedades abrangidas pelo CSC; Empresas individuais reguladas pelo Código Comercial; Estabelecimentos Individuais de responsabilidade limitadas; Empresas públicas; Cooperativas; Agrupamentos complementares de empresas e agrupamentos de interesse económico. Slide 21

22 2. SNC Estrutura legal b) Âmbito 3º Nível NCRF PE (regime simplificado) Entidades que apliquem o SNC mas que não ultrapassem dois dos três limites: Total de balanço euros Total de vendas líquidas e outros proveitos euros Número de trabalhadores: 20 Slide 22

23 2. SNC Estrutura legal c) As datas chave no processo de transição Data de entrada em vigor: 1de Janeiro de 2010 Slide 23

24 2. SNC Estrutura legal d) Anexo ao DL - SNC NCRF São uma adaptação das Normas Internacionais de Contabilidade. Garantem, no essencial, os critérios de reconhecimento e de mensuração contidos nas IFRS. São propostas pela CNC, publicadas como Avisos no Diário da República e de aplicação obrigatória a partir da data de eficácia. Slide 24

25 2. SNC Estrutura legal Modelos de DF s Um conjunto completo de demonstrações financeiras inclui: Balanço Demonstração de Resultados Demonstração das Alterações no Capital Próprio Demonstração dos Fluxos de Caixa Anexo com bases de preparação, políticas contabilísticas e divulgações exigidas pelas NCRF Nota: A serem publicados por Portaria do Ministério das Finanças Slide 25

26 2. SNC Estrutura legal Código de Contas Deverá incluir: Quadro Síntese de Contas O Código de Contas (lista codificada) Notas de Enquadramento Nota: A serem publicados por Portaria do Ministério das Finanças Slide 26

27 2. SNC Estrutura legal Elementos das DF s Activo Recurso controlado pela empresa de que se espera um influxo de benefícios económicos futuros, originado por eventos passados Passivo Obrigação presente da empresa de que se espera um exfluxo de recursos, originada por eventos passados Capital próprio Interesse residual = (Activos Passivos) Slide 27

28 2. SNC Estrutura legal Reconhecimento dos elementos das DF s Custo histórico Os activos e passivos são registados pelo seu valor inicial Custo corrente Os activos são registados pelo seu custo de aquisição i actual Os passivos são registados pela quantia, que seja necessária para liquidar correntemente a obrigação Slide 28

29 2. SNC Estrutura legal Reconhecimento dos elementos das DF s Valor realizável (de liquidação) Os activos são registados pelo valor previsível de venda Os passivos são registados pelos seus valores de liquidação Valor presente (actual) Os activos/ passivos são registados pelo valor dos influxos/ exfluxos futuros descontados Slide 29

30 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC a) O que muda afinal? b) Principais diferenças face ao POC c) Principais impactos no sector d) NCRF Pequenas Entidades Slide 30

31 3. O que muda? Principais diferenças SNC vs POC a) O que muda afinal? Muda a apresentação e a terminologia ( ) Slide 31

32 3. O que muda? Principais diferenças SNC vs POC a) O que muda afinal? Muda a apresentação e a terminologia ( ) ( ) Slide 32

33 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC a) O que muda afinal? Mudam as políticas contabilísticas e critérios de mensuração Opção pelo modelo do justo valor Mensuração de Instrumentos Financeiros Testes de imparidade ( ) Slide 33

34 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC a) O que muda afinal? Aumenta a exigência/complexidade Mais conhecimentos técnicos Mais divulgações/detalhe e qualidade do relato financeiro Necessidade de mais informação disponível Slide 34

35 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC a) O que muda afinal? Muda o mind set Muda a forma de pensar Muda o paradigma A alteração de nome (IAS para IFRS) não foi inocente Slide 35

36 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Divulgação 30 notas contendo as divulgações específicas constantes de cada NCRF, com exigências de divulgação muito mais abrangentes do que as do actual POC As notas 1 e 4 são obrigatórias e reservadas para temas específicos A partir da nota 5 as entidades devem criar a sua própria sequência numérica As primeiras i demonstrações financeiras i preparadas de acordo com as NCRF devem conter uma declaração explícita dessa situação Slide 36

37 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Divulgação Eventos após a data do Balanço NCRF 24 Activos e passivos contingentes NCRF 21 Divulgação de partes relacionadas NCRF 5 Slide 37

38 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Reconhecimento Benefícios a empregados NCRF 28 As gratificações de balanço passam a ser gastos com pessoal/passivo e não uma aplicação de resultados Provisões NCRF 21 Obrigação legal, contratual ou construtiva Remoto, possível ou provável Regras específicas para reestruturações, contratos onerosos e perdas operacionais futuras Slide 38

39 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Desreconhecimento Activos intangíveis NCRF 6 Despesas de instalação, de investigação, custo de arranque, marcas e outros gerados internamente não podem ser capitalizados Subsídios ao investimento - NCRF 22 Serão registados no capital próprio Slide 39

40 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Reclassificações Activos não correntes detidos para venda NCRF 8 É requerida a apresentação em linha autónoma Interesses minoritários NCRF 1 Interesses minoritários reclassificados para capital próprio, embora separados dos interesses dos accionistas maioritários Slide 40

41 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Reclassificações Alterações de políticas contabilísticas NCRF 4 Alterações de políticas contabilísticas deverão implicar a reexpressão de comparativos Slide 41

42 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Activos tangíveis NCRF 7 As reavaliações legais não são aceites As depreciações devem iniciar-se na data em que o bem ficar disponível para uso O método de depreciação deve reflectir o padrão de benefícios económicos futuros esperados sem quaisquer limites de vida mínima ou máxima (como estipulado no DR 2/90) O POC/DC não contempla as depreciações por componente Slide 42

43 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Locações NCRF 9 Contratos classificados como operacionais de acordo com a DC 25 podem vir a ser considerados financeiros Possibilidade de o mesmo contrato ser classificado de forma distinta pelo locador e pelo locatário Propriedades de investimento NCRF 11 Existe a opção de passarem a ser mensuradas ao justo valor deixando de ser depreciadas Slide 43

44 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Provisões NCRF 21 Passa a ser obrigatória a mensuração pelo valor presente Activos não correntes detidos para venda NCRF 8 Valorizados ao mais baixo de entre a quantia escriturada e o justo valor menos custos de venda Actividades dissemelhantes NCRF 15 + Decreto Lei que instrui o SNC Consolidação pelo método integral, de participações em subsidiárias com actividades dissemelhantes Slide 44

45 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Instrumentos Financeiros NCRF 27 A NCRF 27 determina que os instrumentos financeiros devem ser mensurados em balanço ao justo valor por contrapartida de resultados É permitido utilizar o custo para situações de excepção No POC os instrumentos financeiros estão mensurados ao custo deduzido de eventuais perdas (ajustamentos) t Slide 45

46 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Rédito NCRF 20 A NCRF 20 define que os influxos brutos de benefícios económicos devem ser reconhecidos: Pelo valor total t facturado ao cliente quando a Entidade age por conta própria Pela comissão quando a Entidade age enquanto agente Slide 46

47 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Rédito - Exemplos Operador Agência Agência Pacote turístico (tudo rédito) Pacote de operador (comissões) Bilhete de avião (comissões) Agência Bilhete de avião+hotel (comissões) Agência Organização de um grupo incentivo (tudo rédito) Slide 47

48 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Activos intangíveis NCRF 6 Não são capitalizáveis: Despesas de publicidade; Despesas de formação; Despesas com sites de promoção; Despesas com sites de venda que não gerem benefícios económicos futuros; Despesas de pesquisa; Despesas de desenvolvimento que não reúnam os requisitos de Activo intangível. Slide 48

49 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Chave de loja Capitalizável pelo montante de redução de encargos de arrendamento futuros depreciados pela vida útil do contrato Teste de imparidade Carteira de clientes Amortização numa base sistemática Teste de imparidade sempre que existam indicadores externos relevantes que o aconselhem Slide 49

50 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Reestruturações - Provisões NCRF 21 Requisitos da obrigação construtiva de uma reestruturação: plano formal detalhado; d e tenha criado expectativas válidas da realização da reestruturação ao divulgar as características aos principais afectados Slide 50

51 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Goodwill Apenas aplicável o método de compra Teste de imparidade de acordo com a NCRF 12 (não é amortizado Badwill Tentar recalcular o justo valor dos activos e passivos correntes e contingentes e o custo de aquisição Excesso levado a resultados imediatamente Slide 51

52 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Activos fixos tangíveis Na transição Metodologia de mensuração dos activos tangíveis - ao custo depreciado de acordo com PCGA - ao justo valor, e usar esse valor como custo presumido na transição - ao custo reavaliado determinado de acordo com os PCGA Slide 52

53 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Activos fixos tangíveis (cont.) Após transição Mensuração dos Activos fixos tangíveis após a transição deverá ser consistente t por classe e poderá utilizar-se: - Método do Custo - Método da Revalorização Início da depreciação quando o bem está disponível para o uso Slide 53

54 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Activos fixos tangíveis (cont.) Custos que não poderão ser reconhecidos como Activo fixo tangível: - custos de manutenção - custos de formação - custos de pesquisa Custos que poderão ser reconhecidos como Activo fixo tangível: - custos de aquisição - custos de colocação do activo em funcionamento Slide 54

55 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC b) Principais diferenças face ao POC Natureza Impacto Mensuração Activos fixos tangíveis (cont.) Testar imparidade Activos fixos tangíveis Revisão da vida útil dos bens Slide 55

56 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC c) Principais impactos do sector Imparidade Valor contabilístico O valor recuperável é o maior dos seguintes valores: Justo valor deduzido dos custos associados à venda Valor em uso Slide 56

57 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC d) NCRF Pequenas Entidades Adopção pela primeira vez Alterações de políticas contabilísticas relativas à adopção pela primeira vez da NCRF-PE aplicada prospectivamente: No Balanço de abertura: Manter a mensuração dos activos e passivos que não tenham de ser desreconhecidos; Reconhecer activos e passivos não reconhecidos no POC e cujo reconhecimento seja requerido pelas NCRF-PE (não é permitida a mensuração pelo justo valor na data de transição); Slide 57

58 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC d) NCRF Pequenas Entidades No Balanço de abertura: (cont.) Desreconhecer activos e passivos que não qualifiquem como activos e passivos; Proceder às eventuais reclassificações relevantes. Diferenças entre as NCRF e as NCRF-PE: Dispensadas de apresentar as demonstrações de fluxos de caixa e alterações dos capitais próprios; Modelos reduzidos de Balanço, Demonstração dos resultados por natureza e anexos; Apenas o método do imposto a pagar. Slide 58

59 3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POC d) NCRF Pequenas Entidades A NCRF-PE não pode ser aplicada: Pequenas entidades que integrem o perímetro de consolidação de entidades que apresentem demonstrações financeiras consolidadas; Pequenas entidades que estão sujeitas a Certificação Legal das Contas. As pequenas entidades estão dispensadas de apresentar: Demonstração das alterações no capital próprio; Demonstração dos fluxos de caixa. Slide 59

60 4. Impacto Fiscal a) Relatório do Grupo de Trabalho criado pelo SEAF b) Alterações ao Código do IRC c) Republicação do Código do IRC d) Revogação do DR 2/90 e publicação do novo regime de depreciações e amortizações (DR 25/2009) e) Entrada em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2010 Slide 60

61 4. Impacto Fiscal Relação entre Resultados Contabilístico e Fiscal Res. Contabilístico vs. Res. Fiscal Dependente Quasi-Dependente Independente Portugal Resultado Contabilístico Convergente +/- Ajustamentos fiscais = Resultado Fiscal Divergente Slide 61

62 4. Impacto Fiscal Aspectos convergentes e divergentes Convergentes: Divergentes: Contratos de construção Inventários (valorimetria) Capitalização de juros de financiamentos Instrumentos financeiros Despesas de desenvolvimento Gratificações de Balanço... Depreciações e amortizações Não aceitação em geral do justo valor Dedução de perdas por imparidade Fusões, cisões, entradas de activos,... neutralidade fiscal Fundos de pensões Rédito de vendas e prestações de serviços pelo valor nominal... Maior relevância dos Impostos Diferidosid Slide 62

63 4. Impacto Fiscal Sistema de Normalização Contabilística NCRF 7 NCRF 6 NCRF 8 Activos fixos tangíveis Activo intangíveis Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas NCRF 21 Provisões, passivos contingentes e activos contingentes NCRF 12 NCRF 14 NCRF 3 IES e Dossier Fiscal Imparidade de activos Concentrações de actividades empresariais Adopção pela primeira vez das NCRF (Normas mais relevantes) Slide 63

64 4. Impacto Fiscal NCRF 7 Activos Fixos Tangíveis Implicações fiscais do SNC Mensuração: Custo histórico (modelo do custo). Depreciações: Possibilidade de aplicar métodos de depreciação diferentes das quotas constantes e degressivas sem necessidade de reconhecimento prévio da DGCI, desde que da aplicação do método não resulte uma quota anual de depreciação superior; Possibilidade de alterar o método de depreciação durante a vida útil do activo, desde que devidamente justificado e aceite pela DGCI. Slide 64

65 4. Impacto Fiscal NCRF 7 Activos Fixos Tangíveis Implicações fiscais do SNC (cont.) Depreciações: Eliminado o requisito de a aceitação fiscal no exercício depender da contabilização como custo desse mesmo exercício (desde que contabilizada em exercícios anteriores); Possibilidade de utilização de quotas inferiores às mínimas sem que tal implique a perda de quotas - autorização prévia da DGCI; Slide 65

66 4. Impacto Fiscal NCRF 7 Activos Fixos Tangíveis Implicações fiscais do SNC (cont.) Depreciações (cont.): Mantém-se regra de a depreciação ser aceite para efeitos fiscais apenas após entrada em funcionamento ou utilização; Custos de empréstimos obtidos incluídos no custo de aquisição ou produção (de acordo com a normalização contabilística aplicável) desde que este seja superior a um ano. Slide 66

67 4. Impacto Fiscal NCRF 7 Activos Fixos Tangíveis Implicações fiscais do SNC (cont.) Revisão de normas fiscais: Não aceitação das depreciações de viaturas ligeiras de passageiros ou mistas > , barcos de recreio e aviões de turismo; Elementos de reduzido valor valor unitário Slide 67

68 4. Impacto Fiscal NCRF 6 Activos Intangíveis Implicações fiscais do SNC Regra geral Aceitação de amortizações de intangíveis sujeitos a deperecimento (perdas de valor pela utilização ou decurso do tempo) Pesquisa Gasto fiscal do exercício Excepções Projectos de desenvolvimento Podem ser consideradas como gasto do período de tributação em que sejam suportados Slide 68

69 4. Impacto Fiscal NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Implicações fiscais do SNC Impacto nos resultados resultantes da mensuração inicial e subsequente não releva para efeitos fiscais; A não depreciação não implica perda das quotas mínimas; Eventual mais-valia fiscal abrangida pelo regime do reinvestimento (activos fixos tangíveis, propriedades de investimento). Slide 69

70 4. Impacto Fiscal NCRF 21 Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes Impacto fiscal do SNC (cont.): Activos e passivos contingentes: não são registados sem impacto fiscal; Gastos com juros qualificam como reforço das provisões e seguem o respectivo tratamento fiscal; Slide 70

71 4. Impacto Fiscal NCRF 21 Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes Impacto fiscal do SNC: POC SNC Fiscal Ajustamentos clientes cobrança duvidosa Imparidade (NCRF 27) Aceite (1) - Garantias a clientes Aceite (1) Prov. processos judiciais em curso Prov. outros riscos e encargos Prov. processos judiciais em curso Outras prov. (reestruturações, contratos onerosos, etc.) Aceite Não aceite Slide 71

72 4. Impacto Fiscal NCRF 12 Imparidade de activos Implicações fiscais do SNC Revisão de normas fiscais (imparidade): Aceitação como custo de situações específicas de imparidade, mediante autorização prévia da DGCI mantém-se regra em vigor; Perdas de imparidade que não sejam aceites fiscalmente como desvalorizações excepcionais são considerados como gastos, em partes iguais, durante o período de vida útil restante desse activo ou até ao período anterior àquele em que se verificar o abate ou transmissão; Slide 72

73 4. Impacto Fiscal NCRF 14 Concentração de actividades empresariais Implicações fiscais do SNC Não aceitação das perdas de imparidade do goodwill Slide 73

74 4. Impacto Fiscal Outras alterações e Dossier fiscal Outras alterações introduzidas IES-DA (Prestação de contas) Passa para o dia 15 de Julho do ano seguinte àquele a que respeita; Dossier Fiscal (processo de documentação fiscal) Assume maior relevância passa a ter de estar organizado até ao dia 15 de Julho do ano seguinte àquele a que respeita. Slide 74

75 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF - NCRF 3 a) Objectivo, âmbito e definições b) Normativo c) Divulgações Slide 75

76 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 a) Objectivo, âmbito e definições O objectivo desta norma é assegurar que as 1ªs Demonstrações Financeiras i de acordo com as NCRF contenham informação que: seja transparente e comparável; proporcione um ponto de partida; seja gerada a um custo que não exceda os benefícios. Slide 76

77 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 a) Objectivo, âmbito e definições Identificar o primeiro set de Demonstrações financeiras de acordo com as NCRF; Seleccionar as políticas contabilísticas, e aplicá-las retrospectivamente (não há limite temporal); Preparar o Balanço de abertura (ajustamentos em Resultados Transitados); Considerar a aplicação ou não das isenções na informação retrospectiva; Aplicar as excepções obrigatórias na informação retrospectiva; Preparar divulgações apropriadas para explicar a transição para as NCRF. Slide 77

78 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 a) Objectivo, âmbito e definições Data de eficácia: A partir de 1 de Janeiro de 2010 Slide 78

79 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 b) Normativo NCRF 3 - Balanço de aberturara Balanço de abertura: balanço à data de transição para as NCRF Data de transição: data de início do primeiro período em que a empresa apresenta as suas 1ªs Demonstrações Financeiras de acordo com este normativo Deve ser preparado um balanço de abertura de acordo com as NCRF na data de transição para as NCRF Servirá de comparativo Slide 79

80 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 b) Normativo NCRF 3 Balanço de aberturara Reconhecer todos os activos e passivos cujo reconhecimento seja exigido pelas NCRF; Não reconhecer activos ou passivos se as NCRF não permitirem esse reconhecimento; Reclassificar activos, passivos ou componentes de capitais próprios segundo PCGA anteriores que sejam um tipo diferente de activos, passivos ou componente de capital próprio segundo as NCRF; Aplicar as NCRF na mensuração de todos os activos e passivos reconhecidos. Slide 80

81 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 b) Normativo NCRF 3 Políticas contabilísticas Devem ser usadas as mesmas políticas contabilísticas de acordo com as NCRF: no balanço de abertura; nas 1ªs Demonstrações Financeiras. Podem ser diferentes das utilizadas para a mesma data usando os PCGA anteriores. Ajustamentos devem ser reconhecidos em Resultados Transitados. Slide 81

82 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 b) Normativo NCRF 3 Isenções facultativas na informação retrospectiva (Base IFRS1) Justos valores ou revalorização como custo considerado; Concentrações de actividades empresariais; Benefícios dos empregados; Diferenças de transposição cumulativas; Instrumentos Financeiros compostos; Designação de Instrumentos Financeiros previamente reconhecidos; Locações. Slide 82

83 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 b) Normativo NCRF 3 Proibições à aplicação retrospectiva de outras NCRF Quatro excepções obrigatórias na aplicação retrospectiva de outras NCRF: a) Desreconhecimento de activos financeiros e passivos financeiros; b) Contabilização de cobertura; c) Estimativas; d) Activos detidos para venda e operações descontinuadas. Slide 83

84 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 b) Normativo NCRF 3 Excepções à aplicação retrospectiva de outras NCRF Estimativas: As anteriores mantém-se no balanço de abertura, salvo se existir prova objectiva de que estavam erradas; Estimativas não requeridas pelos PCGA anteriores: devem reflectir condições existentes à data da transição para as NCRF. Slide 84

85 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 c) Divulgações Informação comparativa Não há isenções face aos requisitos de apresentação e divulgação de outras NCRF; Incluir, pelo menos, um ano de informação comparativa. Slide 85

86 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 c) Divulgações Explicação sobre a transição Explicar efeitos na posição financeira, desempenho e fluxos de caixa; Reconciliação do Capital Próprio em GAAP anterior para NCRF; (ex. a 01/01/2009 e a 31/12/2009) Reconciliação dos resultados líquidos do último ano sob GAAP anterior ao NCRF (ano de 2009); Slide 86

87 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 c) Divulgações Explicação sobre a transição (cont.) Divulgações da NCRF 12 sobre perdas de Imparidade ou reversão de perdas imparidade no balanço abertura; Os requisitos da NCRF 4 relativos a divulgações não se aplicam às 1ªs Demonstrações Financeiras em NCRF; Nas reconciliações deve-se distinguir entre correcções de erros e alterações de políticas contabilísticas. Slide 87

88 5. Adopção pela 1ª vez das NCRF NCRF 3 Implicações fiscais do SNC Reconhecimento ou não de Activos e Passivos; Mensuração de Activos e Passivos. Ajustamentos de transição Capital Próprio Relevância Fiscal Impacto diferido ao longo de 5 anos Slide 88

89 6. A implementação do projecto Diagnóstico Conversão Interiorização! Slide 89

90 6. A implementação do projecto a) O Diagnóstico em maior detalhe Diagnóstico Análise do negócio Identificação qualitativa de áreas críticas Acompanhamento pela Administração Definição dos próximos passos Conversão Interiorização! Slide 90

91 6. A implementação do projecto b) A Conversão em maior detalhe Diagnóstico Conversão Empowermentp da equipa Quantificação da conversão Impactos na organização Reorganização do reporting financeiro Interiorização! Slide 91

92 6. A implementação do projecto b) A Conversão em maior detalhe Os impactos das NCRF sentem-se em tudo o que deriva da informação financeira Remuneração Management Reporting Sistemas & Processos Formação Impactos colaterais tão ou mais importantes que os directos! Financiamento & re-financiamento Implementação & recursos Aquisições i Contas estatutárias Stakeholders Slide 92

93 6. A implementação do projecto c) A Interiorização em maior detalhe Diagnóstico Conversão Interiorização! Business as usual! Slide 93

94 6. A implementação do projecto c) A Interiorização em maior detalhe Principais passos Interiorização! Sistemas Investimento em novas tecnologias Interligação de sistemas Triplo reporting Reporting Reporte SNC / NCRF Controlo e processos Reporte NCRF à gestão Automatização Rapidez sustentado Procedimentos Manual contabilístico Reporte interno Pessoas Formação e actualização IFRS como linguagem do negócio Consciência das alterações previstas Slide 94

95 Contactos Palácio Sottomayor Rua Sousa Martins, 1-2º Lisboa Portugal Tel Fax Slide 95

96 O mais difícil não é aderirmos às novas ideias, mas libertarmo-nos das passadas Autor desconhecido Todos os direitos reservados. refere-se à rede de entidades que são membros da International Limited, cada uma das quais entidade legal autónoma e independente.

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