Produção habitacional no estado do Paraná no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida: representação e modelagem gráfica INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produção habitacional no estado do Paraná no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida: representação e modelagem gráfica INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 Produção habitacional no estado do Paraná no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida: representação e modelagem gráfica Paula Cabral de Lima paulacabral.l@hotmail.com. Mestranda do programa de Pós Graduação FCT/UNESP Marlon Altavini marlon_altavini@hotmail.com. Doutorando do programa de Pós Graduação FCT/UNESP INTRODUÇÃO O presente trabalho assume em seus objetivos o desafio de aliar construção de mapas temáticos ao debate da produção habitacional urbana. Deste modo, busca constituir a partir de um conjunto coerente de dados e técnicas de representação cartográfica a dinâmica da produção habitacional no Estado do Paraná. Em sua elaboração pretende-se mensurar através de uma ampla base cartográfica a constituição do estoque habitacional no estado do Paraná, destacando sua relação às demandas por moradia (por meio do déficit habitacional) e à produção habitacional produzida no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida. Com relação à discussão do déficit habitacional restringimo-nos à organização de dados que evidenciassem as necessidades habitacionais a partir das informações atinentes ao estoque habitacional. Isto é, a partir do conjunto de domicílios particulares permanentes, buscou-se mensurar o percentual de imóveis desocupados e também alugados. Para a discussão da produção habitacional tomamos como referência os imóveis produzidos pelo Programa Minha Casa Minha Vida. Este recorte nos conduz a três faixas de renda bem definidas. Sendo a faixa 1 imóveis construídos para atender às famílias sem rendimento, e com renda média mensal de até 3 salários mínimos; a faixa 2 para atender famílias com rendimento entre 3 a 5 salários mínimos e a faixa 3 para atende famílias com rendimento até 10 salários mínimos. Como já exposto utilizaremos dados quantitativos, por isso optamos por mapas de círculos proporcionais, coropléticos e de diagramas. Os círculos proporcionais são empregados para representar dados absolutos e econômicos, é um método simples e muito utilizado. Esse tipo de mapa deve ser usado com o máximo de 5 classes de tamanho de círculos sem preenchimento de cor e até 9 variações de tamanho para círculos coloridos ou pretos, variando de 1,3mm até 30,2mm, ele permite uma

2 diferenciação nítida da intensidade do fenômeno em cada área também possibilita a combinação de diversas variáveis, permitindo uma abrangência maior de informações, variando cores, formas e dimensões.os mapas coropléticos têm como finalidade traduzir valores em áreas, os valores representados devem ser relativos, esse método faz uso da variável visual luminosidade e saturação da cor, de forma que as diferenças são ordenadas em classes distintas. Os mapas de diagramas contém um diagrama em cada unidade de área em análise. Esse tipo de mapa é construído com o propósito analítico, isto é, para que cada dado seja analisado na sua posição. Diante do exposto acreditamos que os mapas escolhidos possibilitam uma visualização mais fácil do que queremos transmitir para o leitor, facilitando a compreensão e sendo uma ferramenta que complementa e exemplifica os dados expostos no trabalho.tendo em vista o que já foi apresentado, consideramos que a modelagem cartográfica, favorece uma análise de síntese. Dessa forma, a modelagem cartográfica pode ser útil para o entendimento das questões habitacionais atuais e consequentemente, em atividades de planejamento urbano e regional referentes a políticas sociais como é o caso do programa Minha Casa Minha Vida do governo federal brasileiro. OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A fonte de dados utilizada: Este trabalho reúne em sua elaboração um amplo conjunto de dados que abrangem em sua diversidade fontes oficiais com origem nos censos do IBGE e dados da produção habitacional do Programa Minha Casa Minha Vida. As fontes de dados oficiais são aquelas disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) em sua maioria oriunda dos Censos Demográficos Ademais, são do IBGE as bases digitais utilizadas para mapeamento dos dados e informações organizadas. Além delas, foram utilizados os dados do Ministério da Cidade referentes ao Programa Minha Casa Minha Vida para estas cidades 1, considerando o número de 1 Os dados do programa Minha Casa Minha Vida integram-se à pesquisa Trajetórias do mercado imobiliário nas cidades de Marília e Presidente Prudente SP, A produção imobiliária do

3 empreendimentos financiados até o ano de 2012, a faixa de renda a que se destina (0 a 3 salários mínimos, 3 a 10 salários mínimos e mais de 10 salários mínimos), a construtora-incorporadora responsável pela obra e a sua localização. A escolha das variáveis utilizadas para elaboração dos mapas situa nos objetivos alçados por este trabalho sua coerência. Deste modo, optou-se pela escolha de 5 variáveis principais.são elas: 1) Total de Domicílios Urbanos Permanentes;2) Domicílios Urbanos não ocupados e vagos;3) Domicílios Alugados; 4) Total de unidades habitacionais produzidas pelo programa M.C.M.V.; 5) Unidades produzidas pelo Programa Minha Casa Minha Vida por faixa de rendimento (faixa 1, faixa 2 e faixa 3). Estas por sua vez almejam a construção de um cenário capaz de responder as seguintes questões em torno do estoque imobiliário e da produção habitacional do estado do Paraná: Em relação ao estoque: Qual relação entre déficit e imóveis vazios ou desocupados? Com relação à produção; Onde se produz? O que se produz? Há relação entre déficit habitacional e produção imobiliária? As etapas de organização dos mapas foram circunscritas sob um conjunto sequencial de atividade que objetivou em um primeiro momento eliminar possíveis erros de sobreposição entre as malhas digitais e os dados coletados. Para os dados extraídos das bases do IBGE e IPARDES estes problemas apareceram na incompatibilidade entre os nomes dos municípios existentes nas malhas digitais e na base de dados. Muitos dos nomes continham palavras em maiúsculo, acentos ou qualquer outro caractere que inviabilizava a sincronia entre ambos. Para sua resolução optou-se pelo uso do código de referência numérica, após a escolha foram conferidas cada uma das unidades municipais buscando identificar erros. De modo semelhante os dados fornecidos pelo Ministério das Cidades demandou o mesmo tratamento, dado que sequer havia a opção pelo código numérico referente ao município. Posteriormente os dados foram organizados em 3 planilhas distintas para tratamento e organização do material (Figuras 1, 2 e 3). A partir da PMCMV, seus agentes e a diferenciação e desigualdades socioespaciaisintra-urbanas, financiada pelo CNPq, coordenada por Everaldo Santos Melazzo e da qual o autor é colaborador.

4 representação das figuras abaixo destacaremos as particularidades de cada umas das planilhas. A Figura 1 indica a organização das variáveis Domicílios particulares permanentes urbanos, Domicílios urbanos não ocupados, vagos e o percentual de domicílios vagos em relação ao total de domicílios particulares. Figura 1. Planilha para organização dos mapas 1, 2 e 3. Org. pelos autores. Esta planilha foi utilizada para elaboração dos mapas 1, 2 e 3 que contam na sequência deste trabalho. A Figura 2 reúne as variáveis domicílios urbanos particulares permanentes; domicílio particulares permanentes alugados e o percentual de domicílios alugados em relação ao total de domicílios particulares permanentes. Figura 2. Planilha para organização dos mapas 4, 5 e 6.

5 Org. pelos autores Esta planilha foi utilizada para elaboração dos mapas 4, 5 e 6 que contam na sequência deste trabalho. A Figura 3 expressa a elaboração das variáveis voltadas à produção habitacional. Nela estão reunidas as variáveis do total de unidades habitacionais para o Programa Minha Casa Minha Vida, assim como, a divisão destas unidades nas 3 Faixas de renda do programa, também nela estão contidas a relação entre este número de unidades habitacionais e o total de domicílios particulares permanentes, permitindo a mensuração do percentual de imóveis acrescidos ao estoque imobiliário total. Também constam nessa tabela o déficit habitacional para cada um dos municípios destacados e sua relação com o conjunto de imóveis produzidos. Figura 3. Planilha para organização dos mapas 7, 8, 9, 10, 11 e 12.

6 Org. pelos autores O item subsequente destaca o material cartográfico organizado a partir deste conjunto de dados. RESULTADOS O conjunto de mapas elaborados com utilizaram o software livre Philcarto. Trata-se de um versátil programa de cartografia temática, que tem como fundamento de funcionamento o cruzamento de uma base de dados tabulada com uma base cartográfica em formato.ai (Adobe Illustrator ). O software Philcarto permite criar mapas coropléticos, mapas de círculos proporcionais, mapas de pontos e mapas de fluxos, sendo os dois primeiros tipos mais interessantes aos nossos objetivos para mais informações sobre o uso do Philcarto consultar Girardi (2007) e Archela e Théry (2008). Ademais, para além do uso do software Philcarto, utilizamos os programas Corel Draw X6 na elaboração do layout final dos mapas, como, por exemplo, inserção de elementos cartográficos organização da legenda, orientação, escala, localização no mapa do município, do estado e do país e outras informações necessárias. A seguir apresentamos os mapas elaborados utilizando o software Philcarto.

7 Mapas 1, 2 e 3: Total de domicílios Particulares Permanentes; Total de Domicílios Particulares não ocupados e; Total de Domicílios Vagos. Mapas 4, 5, 6 e 7: Total de domicílios Particulares Permanentes; Total de Domicílios Particulares alugados; Total de Domicílios Alugados e Particulares e; Total de Domicílios Alugados em relação com ao total de domicílios vagos. Mapas 8, 9, 10 e 11: Déficit habitacional; Unidades MCMV; Déficit habitacional x casas do programa MCMV e Acréscimo no estoque imobiliário.

8 Mapas 12, 13, 14 e 15: Déficit habitacional %; Déficit habitacional absoluto; Efetivo Total % E; Efetivo Total Absoluto.

9 A representação cartográfica perpassou etapas de análise das teorias da geografia cartográfica crítica, como a semiologia gráfica, a coremática e a visualização cartográfica em prol de expor elementos centrais da dinâmica habitacional do Estado do Paraná. Deste modo, buscou-se construir uma panorama geral da temática da produção habitacional no Estado do Paraná, reunindo variáveis diversas e representando-as de modo coerente e a partir de mapas coropléticos e de círculos proporcionais. Os mapas coropléticos, baseados em metodologias estatísticas justapostas em quartis, reuniram informações elaboradas a partir de outros mapas e expressam em grande medida relações percentuais. Os mapas elaborados a partir desta formulação são os mapas 3, 7, 11 e 12. Para os mapas representados a partir dos círculos proporcionais em padrões quantitativos e/ou variáveis absolutas buscaram-se abordar uma única variável ou duas, três ou até mesmo quatro variáveis em relação uma a outra. Os mapas elaborados a partir destas representações são os mapas 1, 2, 4,5,6, 8, 9, 10, 13, 14 e 15.

10 Os modelos cartográficos são extremamente uteis na explicação de processos e estruturas espaciais, de forma alguma podem ser considerados simplificações da realidade geográfica, pois são na verdade a tomada de formas elementares da realidade geográfica. De acordo com Roger Brunetet.al. (1993), são os constituintes do espaço. Escolheu-se assim, modelizar o Estado do Paraná, onde podemos espacializar nosso objeto de pesquisa que é a problemática habitacional neste Estado, considerando seus imóveis (totais, vagos e alugados) e a produção habitacional recente a partir do programa Minha Casa Minha Vida. Verificamos uma junção das espacialidades e temporalidades diversas, advindas desse processo de produção habitacional que afeta a população de grandes e pequenos centros. Dessa forma, para sistematizar esse complexo de relações sócio-espaciais que, no caso, assume a forma geométrica de um quadrado e depois a representação na forma do estado do Paraná. Modelos analíticos: Modelo 1 domicílios vagos no estado do Paraná, trata-se, pois, de um dos dados básicos, utilizados como ponto de partida e a partir dele norteamos o conjunto de análises comparativas. Modelo 2 domicílios alugados em relação, ao total de domicílios, trata-se de uma primeira comparação, utilizada para pensar as carências habitacionais e relativizar a necessidade da produção massiva de novas habitações. Modelo 3 Unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, esta representação busca sobrepor e complementar as análises anteriores sobrepondo-se às áreas que apresentam maiores carências habitacionais e evidenciando o acréscimo de unidades habitacionais ao estoque imobiliário nas cidades. Modelo 4 Déficit habitacional absoluto este modelo foi elaborado com a finalidade de sobrepor-se aos anteriores, evidenciando a complementariedade ou dissonância entre os objetivos da produção habitacional Modelo 5 Acréscimo ao estoque imobiliário caracteriza a ampliação da produção habitacional em seus maiores pontos, onde há maior volume de unidades habitacionais produzida.

11 Mapa síntese dos modelos CONSIDERAÇÕES O déficit habitacional é um problema em todo o território brasileiro, e no estado do Paraná não é diferente, como podemos observar nos mapas elaborados nessapesquisa, que mostram que a maior parte dos acréscimos e investimentos no setor, não vão de encontro com areal necessidade do público consumidor das políticas de

12 incentivo como o Minha Casa Minha Vida e sim se submetem aos produtos existentes no mercado. Para exemplificar essa problemática, vimos à importância fundamental da utilização e a materialização dos dados em mapas, para tornar os dados mais fáceis de enxergar e assim serem divulgados para um maior número de pessoas, facilitando a disseminação do conhecimento produzido nas universidades. Tendo em vista o que já foiapresentado, consideramos que a modelagem cartográfica, favorece uma análise de síntese. Dessa forma, estetrabalho teve como objetivo mostrar como a modelagem cartográfica pode ser útil para o entendimento das questões habitacionais atuais e consequentemente, em atividades de planejamento urbano e regional referentes a políticas sociais como é o caso do programa Minha Casa Minha Vida do governo federal brasileiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCHELA, R. S.; THÉRY, H. Orientação metodológica para construção e leitura de mapas temáticos. Confins, Paris, v. 3, p. 1-14, Disponível em: Acessado em 31 de mar. de BRUNET, R; FERRAS, R; THÉRY, Hervé. Lesmots de lagéographie, dictionnaire critique. 3 éd. Montpellier, Paris: RECLUS, La DocumentationFrançaise, 1993, 520 p. GIRARDI, E. P. Manual de utilização do programa Philcarto 4.XX para Windows. Presidente Prudente: [s.n.], Disponível em: anual_do_philcarto.pdf. Acessado em 31 de mar. de LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Ed. Da UFSC, p.

Departamento de Geografia FFLCH USP. Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho. Mapas: transformações e desafios. Mapas temáticos (variáveis visuais)

Departamento de Geografia FFLCH USP. Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho. Mapas: transformações e desafios. Mapas temáticos (variáveis visuais) Departamento de Geografia FFLCH USP Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho Mapas: transformações e desafios Mapas temáticos (variáveis visuais) 2016 1. Mapas temáticos O mapa temático é um meio de

Leia mais

CARTOGRAFIA TEMÁTICA

CARTOGRAFIA TEMÁTICA CARTOGRAFIA TEMÁTICA O ponto de partida da cartografia temática é a definição de um tema. A elaboração de mapas temáticos exigirá atentar para duas questões básicas: quais são as variáveis visuais e quais

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E CARTOGRÁFICA DA TAXA DE ANALFABETISMO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E CARTOGRÁFICA DA TAXA DE ANALFABETISMO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG Arthur Alexandre do Nascimento Carvalho Universidade Federal de Uberlândia - arthurcarvalho90@hotmail.com Antonio Marcos Machado de Oliveira Universidade Federal de Uberlândia taba@ig.ufu.br REPRESENTAÇÃO

Leia mais

O que é Cartografia?

O que é Cartografia? O que é Cartografia? Nações Unidas As Nações Unidas, definiu em 1949, através de comissão especializada, cartografia como sendo A ciência que se ocupa da elaboração de mapas de toda espécie. Abrange todas

Leia mais

3a CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Londrina 14 e 15/12/2012

3a CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Londrina 14 e 15/12/2012 3a CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Londrina 14 e 15/12/2012 Município de Londrina no site do IBGE Dados Estatísticos Londrina Urbana no site do IBGE Imagem de Satélite Londrina no site do IBGE Dados

Leia mais

Descrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do

Descrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do A U A UL LA Descrever o lugar Nesta aula, que inicia o segundo módulo do Telecurso de Geografia do 2º grau, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na investigação do espaço. Veremos como o lugar onde

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: META Representar os fenômenos quando os mesmos admitem uma classificação segundo uma ordem.

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: META Representar os fenômenos quando os mesmos admitem uma classificação segundo uma ordem. MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES ORDENADAS META Representar os fenômenos quando os mesmos admitem uma classificação segundo uma ordem. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno

Leia mais

FLG243 Cartografia Temática Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira tarde/noite)

FLG243 Cartografia Temática Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira tarde/noite) FLG243 Cartografia Temática - 2016 Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira tarde/noite) http://www.geografia.fflch.usp.br 1 a. aula 1. Introdução 2. Programa do curso 3. Material 4. Exercícios

Leia mais

Disciplina que trata da concepção, produção, disseminação e estudo de mapas. (Associação Cartográfica Internacional, 1991);

Disciplina que trata da concepção, produção, disseminação e estudo de mapas. (Associação Cartográfica Internacional, 1991); INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes INTRODUÇÃO A Cartografia Temática CARTOGRAFIA Definição Disciplina que trata da concepção, produção, disseminação

Leia mais

PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA

PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA Pesquisa realizada pelo Projeto Brasil 21 Coordenador de Pesquisa Brasil 21: Pr. Luis André Bruneto Oliveira Prof. Omar Neto Fernandes Barros Localização da cidade INTRODUÇÃO

Leia mais

FLG243 Cartografia Temática Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira noite)

FLG243 Cartografia Temática Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira noite) FLG243 Cartografia Temática - 2017 Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira noite) http://www.geografia.fflch.usp.br 1 a. aula 1. Introdução 2. Programa do curso 3. Material 4. Exercícios 5. Avaliação

Leia mais

Mapas temáticos e gráficos

Mapas temáticos e gráficos Mapas temáticos e gráficos Tipos de representações gráficas Mapas temáticos: representam os diversos fenômenos sociais e naturais. Gráficos expressam numericamente os mesmos fenômenos, facilitando o entendimento.

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE

MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE Aula MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE META Representar os fenômenos quando estes variam no tempo e no espaço e apresentar como se processa

Leia mais

CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura CARTOGRAFIA TEMÁTICA Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - 2018 Definição (ICA, International Cartography Association) Mapas Um método

Leia mais

FLG0243 Cartografia Temática

FLG0243 Cartografia Temática FLG0243 Cartografia Temática ELABORAÇÃO DE UMA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Fazer um mapa significa explorar sobre o plano as correspondências entre todos os elementos de um mesmo componente da informação o componente

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO LINEAR

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO LINEAR MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO LINEAR META Demonstrar a localização e a extensão dos fenômenos geográficos que se diferenciam pela sua natureza

Leia mais

A construção do mapa temático em sala de aula

A construção do mapa temático em sala de aula A construção do mapa temático em sala de aula Cássio Alves Prado (alves_prado@hotmail.com) Francisco Napolitano Leal Pedro Benetazzo Serrer Pedro Ivan Menezes de Carvalho (pimc17@hotmail.com) Universidade

Leia mais

A elaboração de mapas temáticos abrange as seguintes etapas: coleta de dados, análise, interpretação e representação das informações sobre um mapa

A elaboração de mapas temáticos abrange as seguintes etapas: coleta de dados, análise, interpretação e representação das informações sobre um mapa CARTOGRAFIA AMBIENTAL DEFINIÇÃO CAMPO DE ESTUDO LINGUAGEM GRÁFICA. Dra. Sueli Angelo Furlan Princípios... A elaboração de mapas temáticos abrange as seguintes etapas: coleta de dados, análise, interpretação

Leia mais

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 SOUZA, Luana Santos 2 VIEIRA, Alexandre Bergamin 3 Palavras chaves a) indicadores educacionais e escolares b) Caarapó c) Mapeamento d)

Leia mais

Tipos de dados. Nominal Ordenado Relativo Absoluto. Cor. Valor. Tamanho. Cor. Valor. Valor. Tamanho. Zonal Granulação

Tipos de dados. Nominal Ordenado Relativo Absoluto. Cor. Valor. Tamanho. Cor. Valor. Valor. Tamanho. Zonal Granulação Apresentação caderno Cartografia em foco foi elaborado para o aprofundamento O dos estudos de Geografia a partir de exercícios de cartografia temática. Ao desenvolver as propostas de atividades deste caderno,

Leia mais

Contribuição para análise do mercado imobiliário em cidades médias brasileiras 1.

Contribuição para análise do mercado imobiliário em cidades médias brasileiras 1. Contribuição para análise do mercado imobiliário em cidades médias brasileiras 1. Marlon Altavini de Abreu Mestrando em Geografia Universidade Estadual Paulista - Presidente Prudente São Paulo Brasil marlon_altavini@hotmail.com

Leia mais

Podemos construir uma tabela com dados de uma variável quantitativa, explicitando um a um todos os dados obtidos.

Podemos construir uma tabela com dados de uma variável quantitativa, explicitando um a um todos os dados obtidos. TABELAS E GRÁFICOS TABELAS Uma tabela (ou planilha) é um arranjo sistemático de dados dispostos em colunas e linhas para fins de comparação e comunicação. Nas linhas da tabela estão apresentadas as variáveis

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAM434 Cartografia Digital II

Programa Analítico de Disciplina EAM434 Cartografia Digital II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal

Leia mais

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO Mosar Faria Botelho PONTOS DE APOIO Objetiva relacionar os objetos contidos na foto aérea com os objetos contidos no terreno. MÉTODOS DE POSICIONAMENTO POR GPS Modo Ponto

Leia mais

APLICATIVO DESIGUALDADES SOCIAIS ESCOLARES

APLICATIVO DESIGUALDADES SOCIAIS ESCOLARES APLICATIVO DESIGUALDADES SOCIAIS ESCOLARES dos Santos, Renato P.* Ulbra/PPGECIM Resumo É motivo de preocupação as possíveis implicações das mudanças na realidade urbana brasileira para o acesso a oportunidades

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO PONTUAL

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO PONTUAL MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO PONTUAL META Demonstrar a localização e a extensão dos fenômenos geográficos qualitativos a partir da manifestação

Leia mais

O Programa Minha Casa Minha Vida em cidades médias.

O Programa Minha Casa Minha Vida em cidades médias. Aline Fernanda Coimbra 1 alinefcoimbra@hotmail.com FCT/UNESP Campus de Presidente Prudente O Programa Minha Casa Minha Vida em cidades médias. INTRODUÇÃO O estudo se desenvolve a partir da Rede de Pesquisadores

Leia mais

Projeto de símbolos. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Projeto de símbolos. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Projeto de símbolos Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Há diferença? Cartografia Conceituação Os símbolos cartográficos aumentam o nível informativo dos mapas Representam a localização e as características

Leia mais

ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS NAS VIAS PÚBLICAS DO SUB-BAIRRO MANGABEIRA VI, LOCALIZADO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB

ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS NAS VIAS PÚBLICAS DO SUB-BAIRRO MANGABEIRA VI, LOCALIZADO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Hawick Arnaud do Nascimento Lopes Universidade Federal da Paraíba hawickarnaud@hotmail.com Rafael de Mendonça Arruda Prefeitura Municipal de Sapé rafaelmend@ymail.com ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

NATUREZA DOS GRÁFICOS. Os bons e maus usos dos gráficos estatísticos na tomada de decisão e outras estórias A PROPAGANDA A FOTOGRAFIA O HUMOR

NATUREZA DOS GRÁFICOS. Os bons e maus usos dos gráficos estatísticos na tomada de decisão e outras estórias A PROPAGANDA A FOTOGRAFIA O HUMOR NATUREZA DOS GRÁFICOS Os bons e maus usos dos gráficos estatísticos na tomada de decisão e outras estórias É um meio de comunicação. Pertence à linguagem de comunicação visual. A FOTOGRAFIA A PROPAGANDA

Leia mais

APLICAÇÃO DA SOLUÇÃO CARTOGRÁFICA COLEÇÃO DE MAPAS NO MAPA DE ZONAS VEGETACIONAIS MUNDIAIS (WALTER, 1986)

APLICAÇÃO DA SOLUÇÃO CARTOGRÁFICA COLEÇÃO DE MAPAS NO MAPA DE ZONAS VEGETACIONAIS MUNDIAIS (WALTER, 1986) Anais do XII SBGFA. Natal, 2007. v. 1. p. 1-15. APLICAÇÃO DA SOLUÇÃO CARTOGRÁFICA COLEÇÃO DE MAPAS NO MAPA DE ZONAS VEGETACIONAIS MUNDIAIS (WALTER, 1986) Simone Valaski UFPR svgeog@yahoo.com.br João Carlos

Leia mais

1) De acordo com as normas para representação tabular dos dados, quando o valor for zero, deve-se colocar na cédula correspondente:

1) De acordo com as normas para representação tabular dos dados, quando o valor for zero, deve-se colocar na cédula correspondente: RESUMO SÉRIE ESTATÍSTICA: É qualquer tabela que apresenta a distribuição de um conjunto de dados estatísticos em função da época, do local ou da espécie SÉRIES HOMÓGRADAS: são aquelas em que a variável

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS BRENO FURTADO LIMA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brenogeo@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com 1 Bolsista de iniciação científica FAPEMIG

Leia mais

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA Flávio Ferreira Pimentel¹, Dária Maria Cardoso Nascimento²

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 2 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 2 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório do Laboratório 2 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA INPE São José dos Campos 2014 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESENVOLVIMENTO...

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO ZONAL

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO ZONAL MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO ZONAL META Demonstrar a extensão e a distribuição dos fenômenos geográficos qualitativos a partir da manifestação

Leia mais

Técnicas de Cartografia Digital

Técnicas de Cartografia Digital Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 5 CD/CAC e SIG: Componentes CD/CAC e SIG E/S Coordenadas e Texto Display Alta Resolução Impressão de Alta Qualidade DR de Acesso

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAM330 Cartografia Geral

Programa Analítico de Disciplina EAM330 Cartografia Geral Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EAM330 Cartografia Geral Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas

Leia mais

Palavras Chave: Produção do Espaço Urbano; Segregação Socioespacial; Cidades Litorâneas; Santos SP; Baixada Santista.

Palavras Chave: Produção do Espaço Urbano; Segregação Socioespacial; Cidades Litorâneas; Santos SP; Baixada Santista. INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: Urbanização e segregação socioespacial na Baixada Santista: Mapeamento do município de Santos a partir dos dados do Censo - IBGE Área do Conhecimento

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO "Uma longa viagem começa com um único passo. Lao-Tsé Os mapas são um meio de comunicação, cujo objetivo é fornecer ao usuário informações sobre os fenômenos geográficos. Quando se

Leia mais

GRÁFICOS ESTATÍSTICOS

GRÁFICOS ESTATÍSTICOS GRÁFICOS ESTATÍSTICOS Os gráficos são recursos utilizados para representar um fenômeno que pode ser mensurado, quantificado ou ilustrado de forma mais ou menos lógica. Assim como os mapas indicam uma representação

Leia mais

Nota sobre a geografia do Programa Bolsa Família

Nota sobre a geografia do Programa Bolsa Família Nota sobre a geografia do Programa Bolsa Família Rogério Vianna, 6/2016, rsvianna@hotmail.com, www.incio.com.br Existem muitos estudos, a maioria de natureza acadêmica, sobre o PBF (ex: IPEA). E os jornais

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS GESTÃO DA INFORMAÇÃO A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS Contextualização: o Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria (BSM) é um grande esforço

Leia mais

Estatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos

Estatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos Estatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações Marcelo de Souza Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto *Parte do conteúdo baseada

Leia mais

O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA: ESTUDO DE CASO NO EIXO GOIÂNIA- ANAPOLIS- BRASILIA

O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA: ESTUDO DE CASO NO EIXO GOIÂNIA- ANAPOLIS- BRASILIA O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA: ESTUDO DE CASO NO EIXO GOIÂNIA- ANAPOLIS- BRASILIA Luan Filipe Fonseca Coelho¹ (IC)* Janes Socorro da Luz² (PQ) luangeografia@hotmail.com Av. Juscelino Kubitscheck, 146

Leia mais

NOTA METODOLÓGICA A RESPEITO DA CONSTRUÇÃO DO ICH

NOTA METODOLÓGICA A RESPEITO DA CONSTRUÇÃO DO ICH NOTA METODOLÓGICA A RESPEITO DA CONSTRUÇÃO DO ICH O ICH é um índice que tenta dar alguma noção sobre a oferta de serviços elementares de saneamento básico. A construção do índice não tem o propósito de

Leia mais

Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais. Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva

Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais. Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva SUMÁRIO Análise Espacial e Geoprocessamento Mapeamento Temático no Ambiente SIG Conceito de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Cartografia Sistemática e Temática (IAD319) Prof. pablosantos@ufba.br 02 a Aula CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA

Leia mais

Programa de Arrendamento Residencial (PAR): Análise da Atuação nas Unidades Federativas

Programa de Arrendamento Residencial (PAR): Análise da Atuação nas Unidades Federativas Programa de Arrendamento Residencial (PAR): Análise da Atuação nas Unidades Federativas Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: ROESLER, Sara; MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer;

Leia mais

Censo 2010: Construção da Base Territorial. Wolney Menezes Coordenador do Cadastro de Endereços

Censo 2010: Construção da Base Territorial. Wolney Menezes Coordenador do Cadastro de Endereços Censo 2010: Construção da Base Territorial Wolney Menezes Coordenador do Cadastro de Endereços Santiago 22 de outubro de 2013 Definição dos 314.018 setores censitários O projeto de mapeamento do Censo

Leia mais

CARÊNCIAS HABITACIONAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA: O PAPEL DO ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL URBANO

CARÊNCIAS HABITACIONAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA: O PAPEL DO ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL URBANO CARÊNCIAS HABITACIONAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA: O PAPEL DO ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL URBANO RESUMO A última década no Brasil foi marcada por grandes investimentos no setor imobiliário, incluindo

Leia mais

TERRITORIAL. Eleições e condições socioeconômicas nos municípios

TERRITORIAL. Eleições e condições socioeconômicas nos municípios O estudo compara o desempenho eleitoral de PT e do PSL no primeiro turno das eleições presidenciais. Os resultados apontam melhor performance de Haddad em municípios de pequeno porte, além de associar

Leia mais

Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação

Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Martin Handford, Where s Wally? População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação 1. Fontes de Dados Demográficos e SocioEconômicos

Leia mais

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) I.Plano de Aula: Data:

Leia mais

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCENDGEOCPLIC02 DA PAISAGEM CULTURAL A GEOGRAFIA REGIONAL DA PARAÍBA: PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO ATRAVÉS DE UM PORTAL E DE TUTORIAIS Jefferson José Gonçalves Sales ( 1 ), José Yure Gomes

Leia mais

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política iências Humanas E SUAS TEC ECNOLOGIAS Ficha de Estudo 96 Tema Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política Tópico de estudo Representação espacial Entendendo

Leia mais

Cartografia temática com o QGIS

Cartografia temática com o QGIS Cartografia temática com o QGIS 02 Semiologia gráfica Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento SEMIOLOGIA GRÁFICA Semiology of Graphics

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em setembro de 2017 Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR

INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR A/COR Vanessa de Lima

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Informação à Comunicação Social 7 de Junho de 2002 Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as

Leia mais

DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2013: RESULTADOS PRELIMINARES NOTA TÉCNICA

DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2013: RESULTADOS PRELIMINARES NOTA TÉCNICA DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2013: RESULTADOS PRELIMINARES NOTA TÉCNICA Belo Horizonte 2015 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS GOVERNADOR Fernando Damata Pimentel SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

A AMOSTRAGEM ESPACIAL POR QUADRÍCULA: UMA TÉCNICA APLICADA PARA ANÁLISE DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS

A AMOSTRAGEM ESPACIAL POR QUADRÍCULA: UMA TÉCNICA APLICADA PARA ANÁLISE DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ A AMOSTRAGEM ESPACIAL POR QUADRÍCULA: UMA TÉCNICA APLICADA PARA ANÁLISE DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS THE SAMPLING RASTER SPACE: A

Leia mais

XV Seminario Internacional de la Red Iberoamericana sobre Globalización y Territorio

XV Seminario Internacional de la Red Iberoamericana sobre Globalización y Territorio XV Seminario Internacional de la Red Iberoamericana sobre Globalización y Territorio Pontificia Universidad Católica de Chile Santiago, 28 a 30 de noviembre de 2018 A centralidade dos interesses imobiliários

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em Abril de 2019 Rio de Janeiro, 31 de maio de 2019 A partir

Leia mais

Manual de utilização de dados censitários em SIG

Manual de utilização de dados censitários em SIG Manual de utilização de dados censitários em SIG Elaborado por Thales Vaz Penha tpenha@id.uff.br Universidade Federal Fluminense/UFF Niteroi, RJ 2014 Manual de utilização de dados censitários em SIG Universidade

Leia mais

Variáveis visuais. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado

Variáveis visuais. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Variáveis visuais Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Representação Gráfica: variáveis visuais e suas propriedades Mapa Exaustivo Quais os principais minerais do Rio Grande

Leia mais

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS,   1 SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,

Leia mais

Laboratório 2. Cartografia e Integração de Dados

Laboratório 2. Cartografia e Integração de Dados Laboratório 2 Cartografia e Integração de Dados Discente: Vinicius do Prado Capanema Disciplina: de Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Mestrado em Sensoriamento Remoto São José dos Campos, Abril de

Leia mais

P R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais

P R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais 1 Rio de Janeiro, 30/06/2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I Sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas diversas

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA Bárbara Nazaré ROCHA 1 George Alfredo LONGHITANO 2 1 Geografia/ FFLCH/ USP; ba_nrocha@yahoo.com.br 2 Geografia/ FFLCH/ USP; georgelonghitano@yahoo.com.br

Leia mais

3.4. Análise da configuração espacial do IDH-M no Estado de São Paulo

3.4. Análise da configuração espacial do IDH-M no Estado de São Paulo 63 3.4. Análise da configuração espacial do IDH-M no Estado de ão Paulo esta etapa busca-se explicitar, através do geoprocessamento e de técnicas de análise exploratória espacial, a configuração espacial

Leia mais

CAPÍTULO 3 MAPAS COROPLÉTICOS

CAPÍTULO 3 MAPAS COROPLÉTICOS 1 CAPÍTULO 3 MAPAS COROPLÉTICOS Este texto está sendo preparado e redigido como um dos capítulos do livro Cartografia Temática, de autoria de: Claudia Robbi Sluter Andrea Lopes Iescheck João Vitor Meza

Leia mais

SysRecad. Cadastramento Seletivo de Imóveis Irregulares

SysRecad. Cadastramento Seletivo de Imóveis Irregulares SysRecad Cadastramento Seletivo de Imóveis Irregulares Conceito O SysRecad é um Sistema de Gestão Municipal baseado em Geotecnologias que identifica os imóveis irregulares de acordo com o cadastro imobiliário

Leia mais

CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -

CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - A imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein Estatística stica?!? Conjunto de técnicas

Leia mais

USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹

USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹ USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹ Viviane Fernanda de Oliveira vfdeoliveira@gmail.com Estudante, 5º ano de Geografia, FCT/ UNESP Presidente Prudente Bolsista FAPESP Tiago Rodrigues rodriguestr@hotmail.com

Leia mais

Aplicativos do site do IBGE.

Aplicativos do site do IBGE. Aplicativos do site do IBGE. Thayse Cristiane Severo do Prado O intuito deste tutorial será mostrar aos usuários do site do IBGE, as facilidades e informações que este disponibiliza para a sociedade em

Leia mais

Título da Pesquisa: Utilização de Navegação Virtual para o Mapeamento do Campus Ouro Preto Do Instituto Federal Minas Gerais

Título da Pesquisa: Utilização de Navegação Virtual para o Mapeamento do Campus Ouro Preto Do Instituto Federal Minas Gerais Resumo Expandido Título da Pesquisa: Utilização de Navegação Virtual para o Mapeamento do Campus Ouro Preto Do Instituto Federal Minas Gerais Palavras-chave: Cartografia, Cartografia digital, Mapeamento

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA Ana Yara dos Santos Silva 1, Handerson Lucas Almeida de Melo 2, Joelyson Bezerra

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em novembro de 2017 Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017

Leia mais

PESQUISA SOCIOLÓGICA SANTO ANDRÉ SP

PESQUISA SOCIOLÓGICA SANTO ANDRÉ SP PESQUISA SOCIOLÓGICA SANTO ANDRÉ SP Pesquisa realizada pelo Brasil 21 Coordenadoria de Pesquisa Brasil 21: Prof. Dr. Omar Neto Fernandes Barros Luis André Bruneto Localização da cidade INTRODUÇÃO Nosso

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Habitação Futuro do Mercado Imobiliário e do Programa MCMV

Ministério do Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Habitação Futuro do Mercado Imobiliário e do Programa MCMV Ministério do Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Habitação Futuro do Mercado Imobiliário e do Programa MCMV Minha Casa, Minha Vida Resultados globais 2009-2018 desagregados por modalidade

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2ª ETAPA 2017

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2ª ETAPA 2017 GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2ª ETAPA 2017 ENSINO FUNDAMENTAL II ANO: 7º PROFESSORA: MÁRCIA SANTI ALUNO(A): Nº: TURMA: ABCDE I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo orientá-lo nos estudos de recuperação

Leia mais

Símbolos Ordenados. PONTOS LINHAS ÁREAS ORDEM relevo e outros, se manifestam de forma contínua no espaço ou no tempo, ou obedecem uma hierarquia de

Símbolos Ordenados. PONTOS LINHAS ÁREAS ORDEM relevo e outros, se manifestam de forma contínua no espaço ou no tempo, ou obedecem uma hierarquia de 14- Simbolização Cartográfica Manifestações Ordenadas Além das manifestações qualitativas, Símbolos Cartográficos Ordenados quantitativas e dinâmicas, alguns fenômenos espaciais, como os fatores climáticos

Leia mais

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma ehc.19882hotmail.

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma   ehc.19882hotmail. VARIAÇÃO DA ÁREA URBANIZADA POR CONDOMINIOS DOS BAIRROS DO ANGELIM, ALTO DO ANGELIM E BEQUIMÃO ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2007 UTILIZANDO FERRAMENTAS DIGITAIS Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

Informação Prova Prova código 18 de Geografia

Informação Prova Prova código 18 de Geografia Informação Prova Prova código 18 de Geografia Prova de Equivalência à Frequência do 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho Normativo n.º 3-A/2019, de 26 de fevereiro

Leia mais

CARTOGRAFIA DE SÍNTESE

CARTOGRAFIA DE SÍNTESE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes Cartografia Temática INTRODUÇÃO Segundo Martinelli (2003) a cartografia de síntese concebe mapas ditos de síntese.

Leia mais

Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010

Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Claudio Dutra Crespo Palavras-chave : subregistro de nascimento, censo 2010,

Leia mais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: CONSTRUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Fevereiro de 2019 Esta pesquisa, realizada pela Fundação IPEAD/UFMG, tem o objetivo de fornecer informações estratégicas

Leia mais

INTRODUÇÃO A ESTATISTICA PROF. RANILDO LOPES

INTRODUÇÃO A ESTATISTICA PROF. RANILDO LOPES INTRODUÇÃO A ESTATISTICA PROF. RANILDO LOPES DESCRIÇÃO DOS DADOS CONTÍNUOS Trazem informações que expressam a tendência central e a dispersão dos dados. Tendência Central: Média ( x ), Mediana ( Md ),

Leia mais

3 Base de Dados. 3.1 Descrição

3 Base de Dados. 3.1 Descrição 19 3 Base de Dados A base de dados utilizada no presente estudo foi a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). Esta pesquisa

Leia mais

Banco de Dados Geográficos

Banco de Dados Geográficos Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de

Leia mais