MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Assunto: Política de Transacções Internas para Administradores, Funcionários e Empregados Chave

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Assunto: Política de Transacções Internas para Administradores, Funcionários e Empregados Chave"

Transcrição

1 MANITOWOC Boletim de Política da Empresa Assunto: Política de Transacções Internas para Administradores, Funcionários e Empregados Chave Boletim Original 0 Substitui 112 Datado de 1 de Setembro de 2000 NO: de Dezembro de 2002 EXPIRA: Quando Substituído EMITIDO POR: Secretário da Sociedade ASSINADO: Klaurice D. Jones APROVADO: Terry D. Growcock Os documentos assinados encontram-se no arquivo da Secretária Executiva do Presidente do Conselho de Administração e do Director Geral. As cópias assinadas têm precedência sobre as políticas impressas da rede interna da empresa. Política Esta Política contém as secções seguintes: 1.0 Introdução 2.0 Proibição de Transacções de Indivíduos Internos 3.0 Transacções sob os Planos da Empresa 4.0 Pré-aprovação de todas as transacções 5.0 Integração da Secção 16, Regra 144 e Políticas de Transacções de Indivíduos Internos 6.0 Certificações 1.0 Introdução Este documento contém a política da Manitowoc Company, Inc. (a "Empresa") referente a transacções de indivíduos internos e destina-se a administradores, directores e a outros empregados chave específicos da Empresa cujas funções os colocam numa situação de risco no que se refere a infracções de transacções de indivíduos internos. As referências nesta política à Empresa incluem a Empresa e as suas divisões e subsidiárias a não ser que o contexto indique de forma diferente. Esta declaração de política impõe normas específicas para administradores, directores e outros empregados chave (colectivamente Pessoas Limitadas ).

2 Página 2 Esta política é extremamente importante e deve ser seguida pelos indivíduos cobertos por ela. A necessidade desta Política. A confiança contínua na imparcialidade e integridade dos mercados financeiros é crítica para o sucesso futuro da Empresa e o sucesso futuro dos seus clientes. As Transacções por Indivíduos Internos (isto é, a compra ou venda de títulos na base de informações materiais não públicas) prejudicam os mercados financeiros e diminuem a confiança do público naquela justiça essencial. A Comissão de Mercados e Títulos (a "SEC" dos E.U.A.) e outras agências reguladoras durante os últimos anos tem perseguido fortemente os infractores de leis de transacções de indivíduos internos. O Congresso manifestou a sua determinação de eliminar todas essas transacções internas e outros abusos do mercado de capitais adoptando a Lei de Transacções de Indivíduos Internos e de Fraudes de Títulos de 1988 (a "Lei"). A Lei ajudou os esforços de cumprimento continuo contra transacções de indivíduos internos através de diversas medidas novas. Adicionalmente a aumentar as penalizações para transacções internas, uma das medidas mais abrangentes contida na Lei criou um aumento de responsabilidade para pessoas com controlo patrões e quaisquer outros que influenciem ou controlem a actividade de outra pessoa, incluindo gestores e supervisores. Além disso, em 1990, o Congresso concedeu à SEC poderes adicionais para fazer cumprir as leis federais de títulos. Mais ainda, as directrizes de condenações federais para organizações comerciais (inicialmente adoptadas em 1991) forneceram um incentivo adicional para as empresas adoptarem normas para prevenirem e detectarem violações da lei. De modo a ajudar nos esforços contra transacções internas e para assegurar que as Pessoas Limitadas estejam completamente informadas da importância destes esforços, a Empresa adoptou esta política. Adicionalmente a responder a estes desenvolvimentos, estamos a adoptar a Política de Transacções de Indivíduos Internos para evitar até mesmo a suspeita de conduta imprópria por parte de Pessoas Limitadas. Trabalhámos muito durante anos para estabelecer a nossa reputação de integridade e conduta ética. Não podemos correr o risco de ter essa reputação prejudicada. Assim, tencionamos exceder os requisitos mínimos da lei. As Consequências. As consequências de infracções de transacções de indivíduos internos podem ser surpreendentes. Os indivíduos que transaccionem com informações internas (ou transmitam informações a outros) podem estar sujeitos a: a. Uma punição civil de até três vezes os lucros ganhos ou perdas evitadas;

3 Página 3 b. Uma multa penal (independentemente de o lucro ser pequeno) de até $ ; c. Um período de prisão de até dez anos; e d. Uma ordem do tribunal proibindo a função como director ou administrador de uma empresa pública. Uma empresa (bem como possivelmente qualquer supervisor) que não tome as acções necessárias para impedir transacções ilegais pode estar sujeito a: a. Uma multa aumentada sob as directrizes de punições federais devido a um programa de prevenção efectiva não estar no local; b. Uma punição civil de $ ou três vezes o lucro ou a perda evitada como resultado da infracção (o maior dos dois); e c. Uma punição criminal de até $ Adicionalmente às punições federais potenciais, qualquer Pessoa Limitada que viole as normas desta política ficará sujeita a acção disciplinar, que pode incluir despedimento por justa causa. É desnecessário mencionar que quaisquer das consequências acima indicadas, ou até uma investigação que não resulte em acusação, pode manchar a reputação de qualquer um e prejudicar irreparavelmente uma carreira. Pessoas Limitadas. Além dos administradores e directores da Empresa, as outras pessoas cobertas por esta política são os empregados chave que podem ser nomeados, ocasionalmente pela Empresa como estando em risco para infracções internas devido a acesso de rotina a informações materiais não públicas. Se for um empregado chave que esteja sujeito a esta política, a sua cópia desta política é acompanhada por uma notificação por escrito para esse efeito. 2.0 Proibição de Transacções de Indivíduos Internos As Pessoas Limitadas (bem como qualquer pessoa relacionada ou outro indivíduo que viva na casa dessa pessoa) não deverão comprar nem vender títulos da Empresa na base de informações materiais não públicas, ou ocupar-se de qualquer outra acção para obter vantagens dessas informações. Essas pessoas também não deverão divulgar quaisquer informações materiais não públicas na sua posse a outros ("avisos"), excepto aqueles que possam ter necessidade de informações de modo a desempenharem os seus deveres profissionais na Empresa. Esta proibição aplica-se também a transacções baseadas em informações materiais não públicas relacionadas com qualquer outra empresa, incluindo os nossos clientes, obtidas no decurso de emprego ou serviço.

4 Página 4 As transacções que possam ser necessárias ou justificáveis por razões independentes (tais como a necessidade de obter dinheiro para uma despesa de emergência) não são excepções a esta política. Até mesmo a suspeita de uma transacção imprópria deve ser evitada para salvaguardar a nossa reputação para aderir às normas de conduta mais elevadas. Qualquer conduta que infrinja esta política está fora do âmbito de emprego com a Empresa ou serviço para ela. Divulgação de Informações a Terceiros. É exigido à Empresa que em conformidade com as leis federais de títulos sob o Regulamento FD que evite a divulgação selectiva de informações materiais não públicas. A Empresa estabeleceu procedimentos para publicação de informações materiais numa forma que é concebida para conseguir a ampla difusão pública das informações imediatamente após o seu lançamento. Não poderá, assim, divulgar informações a qualquer pessoa fora da Empresa, incluindo familiares e amigos, que não estejam em conformidade com aqueles procedimentos. Não poderá também discutir a Empresa ou as suas actividades num chat room da Internet ou num fórum semelhante na internet. Informação Material. Informação material é qualquer informação que um investidor razoável consideraria importante numa decisão de comprar, reter ou vender acções ou outros títulos. Em resumo, quaisquer informações que possam afectar razoavelmente o preço das acções ou outros títulos. As informações deverão ser supostas materiais se disserem respeito, entre outras coisas, a qualquer das seguintes: a. Aumentos ou diminuições de dividendos; b. Estimativas de lucros ou informações financeiras correntes; C. Alterações em estimativas de rendimentos comunicadas anteriormente; d. Aumento ou redução significativos de operações; e. Um aumento ou diminuição significativos em encomendas; f. Propostas ou contratos de fusão ou aquisição; g. Novos produtos ou descobertas significativas; h. Empréstimos extraordinários; i. Litígios importantes; j. Problemas de liquidez; k. Desenvolvimentos de gestão extraordinários; 1. Compra ou venda de um activo substancial; m. A declaração de uma divisão de acções; n. A oferta de títulos adicionais. Tanto as informações positivas como as negativas podem ser materiais.

5 Página 5 Quando a Informação é Pública. A informação não é pública se não tiver sido divulgada de forma geral ao público investidor. A informação é considerada como tendo sido tornada pública se tiver sido publicada nos jornais ou noutros meios de comunicação ou tiver sido objecto de um comunicado à imprensa. No entanto, é incorrecto para uma Pessoa Limitada iniciar uma transacção imediatamente após a Empresa ter feito um anúncio público de informação material, incluindo comunicações de rendimentos. Consulte "Períodos de Blackout" abaixo. Visto que deverá ser concedido tempo aos accionistas da Empresa e ao público investidor para receber as informações e actuar em conformidade com elas, como regra geral não deverá envolver-se em qualquer transacção até ao primeiro dia útil após a informação ter sido comunicada e em qualquer caso nunca menos de vinte e quatro horas após a informação ter sido publicada. Por exemplo, se for feito um anúncio às 15:00 horas numa Segunda-Feira, não deverá efectuar transacções até às 15:00 horas de Terça-Feira. Se for feito um anúncio numa Sexta-Feira, não deverá efectuar transacções até à Segunda-Feira seguinte. Transacções por Familiares. Todas as restrições nesta política aplicam-se igualmente à sua família e a outros que coabitem consigo. Espera-se que as Pessoas Limitadas sejam responsáveis pelo cumprimento dos seus familiares directos e pessoas do seu lar. Fornecimento de Informações a Terceiros. Se a informação for informação privada acerca da Empresa ou informação que possa ter um impacto no preço das nossas acções, as Pessoas Limitadas (e seus familiares) não deverão transmitir a informação a outros. As penalizações acima aplicam-se quer tenha ou não qualquer benefício derivado de acções de terceiros. Transacções de Curto Prazo. A fim de evitar a aparência de possível utilização de informação interna, as Pessoas Limitadas (e seus familiares) não deverão envolver-se em tipos de transacções de curto prazo nas acções da Empresa. Independentemente desta política, os administradores e directores executivos estão proibidos de efectuar vendas short e estão sujeitos a responsabilidade potencial por transacções de pequena flutuação sob a Secção 16 da Lei dos Mercados Títulos de 1934 ("Secção 16"). As Pessoas Limitadas não deverão envolver-se em vendas short, transacções com margem e na promessa ou hipoteca de acções comuns da Empresa para garantir um empréstimo, cujos lucros sejam destinados a ser usados para comprar títulos da Empresa. As Pessoas Limitadas não deverão envolver-se em transacções ou negociar em opções de put ou de call de acções da Empresa, caso estas se tornem disponíveis. De modo a evitar qualquer dedução de que as Pessoas Limitadas estejam envolvidas em transacções especulativas, todas as acções da Empresa compradas no mercado aberto devem ser retidas durante um mínimo de seis meses, e de preferência durante mais tempo. Períodos de Blackout. De modo a evitar a aparência de incorrecção no que se refere a informações financeiras correntes que possam estar disponíveis internamente próximo e depois do final de um período trimestral ou anual mas que ainda não tenham sido divulgadas publicamente, as Pessoas Limitadas (e as da sua família) não deverão envolver-se em compras ou vendas de acções da Empresa durante o período com início no décimo quinto dia do último mês de qualquer trimestre

6 Página 6 e terminando no primeiro dia útil a seguir à comunicação dos resultados trimestrais ou anuais, mas em caso algum deverá uma Pessoa Limitada efectuar uma transacção antes de vinte e quatro horas após essa comunicação. Ocasionalmente, a Empresa poderá notificar as Pessoas Limitadas de outros períodos de blackout como resultado de informações materiais não públicas. 3.0 Transacções sob Planos da Empresa Exercícios de Opções de Acções. A política de transacções de indivíduos internos da Empresa não se aplica ao exercício de uma opção de acções do empregado, ou ao exercício de um direito de retenção de impostos em conformidade com a qual elege fazer a Empresa reter acções sujeitas a uma opção para satisfazer requisitos de retenção de impostos. A política aplica-se, no entanto, a qualquer venda de acções como parte de um exercício sem dinheiro de uma opção, assistida por um corretor, ou qualquer outra venda de mercado para o efeito de criar o dinheiro necessário para pagar o preço do exercício de uma opção. Plano 401(k). A política de transacções de indivíduos internos da Empresa não se aplica a compras de acções da Empresa no plano 401(k) resultante da sua contribuição periódica de dinheiro para o plano em conformidade com a sua preferência de dedução da folha de pagamentos. A política aplica-se, no entanto, a certas preferências que possa efectuar sob o plano 401(k), incluindo (a) uma preferência para aumentar ou diminuir a percentagem das suas contribuições periódicas que serão atribuídas ao fundo de acções da Empresa, (b) uma preferência para efectuar uma transferência intra-plano de um saldo de conta existente introduzido ou retirado do fundo de acções da Empresa, (c) uma preferência para tomar de empréstimo dinheiro contra a sua conta do plano 401(k) se o empréstimo resultar numa liquidação de alguns ou todos os seus saldos do fundo de acções da Empresa, e (d) a sua preferência para pagar antecipadamente um empréstimo do plano se o pagamento antecipado resultar na atribuição de lucros do empréstimo para o fundo de acções da Empresa. Plano de Compra de Acções do Empregado. A política de transacções de indivíduos internos da Empresa não se aplica a compras de acções da Empresa se o plano de compra de acções do empregado resultar da sua contribuição periódica de dinheiro para o plano em conformidade com a preferência que efectuou por ocasião da sua inscrição no plano. A política não se aplica também a compras de acções da Empresa resultantes de contribuições de quantias totais para o plano, desde que tenha preferido participar por pagamentos de quantias totais no início do período de inscrição aplicável. A política não se aplica à sua preferência de participar no plano para qualquer período de inscrição, nem às suas vendas de acções da Empresa compradas em conformidade com o plano. Plano de Reinvestimento de Dividendos. A política de transacções de indivíduos internos da Empresa não se aplica a compras de acções da Empresa sob o plano de reinvestimento de dividendos da Empresa resultante do seu reinvestimento de dividendos pagos em títulos da Empresa. A política aplica-se, no entanto, a compras voluntárias de acções da Empresa

7 Página 7 resultantes de contribuições adicionais que escolhe para fazer o plano, e à sua preferência para participar no plano ou aumentar o seu nível de participação no plano. A política aplicase também à sua venda de quaisquer acções da Empresa compradas em conformidade com o plano. Visão perfeita do passado. Tenha presente, que se as suas transacções de títulos forem sujeitas a escrutínio, elas serão vistas após o facto, com o benefício de percepção perfeita do passado. Como resultado disso, antes de iniciar qualquer transacção, deverá considerar cuidadosamente como os reguladores e outros podem encarar a sua transacção em presença de quaisquer acontecimentos que possam ocorrer imediatamente depois dela. 4.0 Pré-autorização de todas as transacções Para fornecer apoio na prevenção de transacções internas inadvertidas e infracções da Secção 16 e evitar até a suspeita de uma transacção incorrecta (que poderia ocorrer, por exemplo, quando uma Pessoa Limitada se envolve numa transacção sem ter conhecimento de um desenvolvimento importante pendente), estamos a implementar o procedimento seguinte: Todas as transacções em acções da Empresa (aquisições, vendas, transferências, etc.) por Pessoas Limitadas (e pessoas que com elas coabitem) devem ser pré-aprovadas pelo Gabinete do Secretário da Empresa. Se pensar em fazer uma transacção, deverá contactar o Secretário da Empresa antes de implementar a transacção. Este requisito não se aplica a aquisições contínuas regulares de acções da Empresa resultantes da participação contínua em planos de benefícios do empregado que a Empresa ou os seus agentes administrem. O Secretário da Empresa estará preparado para o informar se, quando indicar que pretende efectuar uma transacção, existem desenvolvimentos que afectem a Empresa, que a Empresa acredita que possam constituir informações materiais, não públicas. O Secretário da Empresa está também disponível para responder a quaisquer perguntas que possa ter referentes a esta Política de Transacções de Indivíduos Internos. No entanto, ao implementar esta Política de Transacções de Indivíduos Internos, a Empresa não pretende aprovar ou desaprovar transacções específicas, excepto que desaprovará expressamente nos casos que sem dúvida violariam a lei. Em última análise, a responsabilidade por aderir a esta política e evitar transacções violadoras ou impróprias é sua. É fundamental que use o seu melhor julgamento, mesmo após obter informações e conselhos que a Empresa possa fornecer através do Secretário da Empresa. Se uma violação grave desta política chegar ao conhecimento da Empresa, a Empresa pode voluntariamente divulgar a infracção às entidades competentes para obter atenuação de qualquer penalização devida ou para evitar implicar a Empresa num acto errado.

8 Página Integração da Secção 16, Regra 144 e Políticas de Transacções de Indivíduos Internos Os administradores e directores estão sujeitos a um programa de cumprimento separado da Secção 16 e Regra 144 impondo restrições adicionais no calendário de transacções e no registo de relatórios com a SEC. Na medida em que a política da Secção 16 e a Regra 144 são mais restritivas do que esta política, conforme aplicada a administradores e directores executivos, a política da Secção 16 e da Regra 144 prevalecerá. 6.0 Certificações Todas as Pessoas Limitadas podem ocasionalmente ser solicitadas a certificar a sua compreensão de e intenção de cumprir com esta Política de Transacções de Indivíduos Internos.

MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Secção 16 e Regulamento 144 da Política e Programa de Conformidade

MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Secção 16 e Regulamento 144 da Política e Programa de Conformidade Página 1 MANITOWOC Boletim de Política da Empresa Assunto: Secção 16 e Regulamento 144 da Política e Programa de Conformidade Boletim Original Substitui 111 Datado de 1 de Setembro de 2000 NO: 111 2 de

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET

TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET 9 PRÁTICAS RESPONSÁVEIS CARACTERIZADAS POR UM AMBIENTE SEGURO E FIÁVEL O Casino Online UNIBET e as Normas para a Estrutura de Administração e Imputabilidade 9.1.

Leia mais

澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU

澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

Acordo Quadro para Transacções Financeiras Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais

Leia mais

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 580 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 580 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 580 DECLARAÇÃO DO ORGÃO DE GESTÃO Dezembro de 1998 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-5 Objectivos 6 Requisitos da declaração 7-11 Conteúdo da declaração 12-15 Posição do revisor/auditor

Leia mais

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação 27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

POLÍTICA ANTI-CORRUPÇÃO. Política Anti-corrupção Versão 02 1/9

POLÍTICA ANTI-CORRUPÇÃO. Política Anti-corrupção Versão 02 1/9 POLÍTICA ANTI-CORRUPÇÃO Política Anti-corrupção Versão 02 1/9 RESUMO Resumo dos princípios fundamentais A Securitas acredita num mercado livre para a prestação dos seus serviços, e num ambiente competitivo

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Parte F REGULAMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTA À DISTÂNCIA

Parte F REGULAMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTA À DISTÂNCIA REGULAMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTA À DISTÂNCIA Termos utilizados nos Regulamentos: Utilizador o Cliente que solicitou ou utiliza o Sistema de Gestão de Conta à

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Plus500UK Limited. Política de Execução de Ordens

Plus500UK Limited. Política de Execução de Ordens Plus500UK Limited Política de Execução de Ordens Política de Execução de Ordens Introdução Quando executamos ordens, o nosso dever geral é manter relações comerciais consigo com honestidade, equidade e

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

TOTAL IMMERSION PROGRAMA D FUSION CONTRATO DE LICENÇA DE UTILIZADOR FINAL

TOTAL IMMERSION PROGRAMA D FUSION CONTRATO DE LICENÇA DE UTILIZADOR FINAL TOTAL IMMERSION PROGRAMA D FUSION CONTRATO DE LICENÇA DE UTILIZADOR FINAL Leia atentamente todos os termos e condições do Contrato de licença (doravante referido como o Contrato ) entre a TOTAL IMMERSION

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações) FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO I. DECLARAÇÃO DA POLÍTICA A política da RGIS ( Companhia ) é conduzir as operações mundiais de forma ética e conforme as leis aplicáveis, não só nos EUA como em outros países.

Leia mais

Código de Conduta Voluntário

Código de Conduta Voluntário O Banif, SA, ao formalizar a sua adesão ao Código de Conduta Voluntário do crédito à habitação, no âmbito da Federação Hipotecária Europeia, e de acordo com as recomendações da Comissão Europeia e do Banco

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

Regras de procedimento para a implementação e cumprimento do Plano de Contingência ARC/COP2/D010.2211_13. Segunda Conferência das Partes da ARC

Regras de procedimento para a implementação e cumprimento do Plano de Contingência ARC/COP2/D010.2211_13. Segunda Conferência das Partes da ARC Regras de procedimento para a implementação e cumprimento do Plano de Contingência ARC/COP2/D010.2211_13 Segunda Conferência das Partes da ARC Quénia 26-28 de Novembro de 2013 Antecedentes O Acordo de

Leia mais

Política Anti-Suborno da ADP Questões Frequentes (FAQs)

Política Anti-Suborno da ADP Questões Frequentes (FAQs) Política Anti-Suborno da ADP Questões Frequentes (FAQs) AS COMUNICAÇÕES ENTRE ADVOGADO E CLIENTE SÃO ESTRITAMENTE CONFIDENCIAIS Este documento destina-se a abordar questões que possam surgir no decurso

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1

Leia mais

Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho

Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho Regulamenta a lei que proíbe as discriminações no exercício de direitos por motivos baseados na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica A Lei n.º 134/99, de 28

Leia mais

Aviso nº 010/2003-AMCM NORMAS ORIENTADORAS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE APÓLICES DO SEGURO DE VIDA

Aviso nº 010/2003-AMCM NORMAS ORIENTADORAS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE APÓLICES DO SEGURO DE VIDA Aviso nº 010/2003-AMCM ASSUNTO: NORMAS ORIENTADORAS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE APÓLICES DO SEGURO DE VIDA Na venda de seguros as seguradoras e os mediadores devem prestar um serviço eficiente, sendo este aspecto

Leia mais

Circular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009)

Circular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009) Circular 05 de Janeiro de 2009 (última actualização 16 de Fevereiro de 2009) Assunto: s às Perguntas Mais Frequentes sobre a Instrução da CMVM n.º 3/2008 - Informação sobre Concessão de Crédito para a

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Emendas de 2014 à Convenção do Trabalho Marítimo, 2006 Aprovada pela Conferência na sua centésima trigésima sessão, Genebra, 11 de junho de 2014 Tradução não oficial

Leia mais

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local Apresentação do serviço A Dell tem o prazer de fornecer o Serviço de (o Serviço ) de acordo com este documento (a Descrição do Serviço ). Este fornece actividades opcionais de diagnóstico no local na empresa

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais que fazem parte de qualquer Acordo

Leia mais

DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO

DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO I. Declaração da Diretriz. É a diretriz da Global Crossing Limited ( Global Crossing ou a Empresa ) conduzir todos os seus negócios de uma maneira honesta e ética. Ao fazer

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

Proibida a reprodução.

Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº

Leia mais

Responsabilidades no crédito II

Responsabilidades no crédito II Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL. GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL. GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92 J'=-''''"' REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92 ISENÇÃO FISCAL DAS EMPRESAS SEDIADAS NOS AÇORES Tendo em vista aumentar o investimento

Leia mais

Apresentar queixa por corrupção à ICAC

Apresentar queixa por corrupção à ICAC Apresentar queixa por corrupção à ICAC A função da ICAC A Comissão Independente Contra a Corrupção foi fundada em 1988 para investigar e reduzir a corrupção no sector público de NSW. Sobre a ICAC A ICAC

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA DE CONFORMIDADE ANTICORRUPÇÃO Introdução A integridade é um dos valores mais importantes da American Sugar Holdings, Inc.. Esta política de conformidade anticorrupção descreve as normas de comportamento

Leia mais

Guia para a declaração de despesas no Programa SUDOE

Guia para a declaração de despesas no Programa SUDOE Guia para a declaração de despesas no Programa SUDOE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 2 CAPÍTULO 2: ACESSO AO MÓDULO DE GESTÃO DE DESPESAS PAGAS... 3 CAPÍTULO 3: GESTÃO DAS DESPESAS PAGAS... 4 3.1 Incorporação

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472. Anúncio de concurso. Serviços

UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:158472-2012:text:pt:html UK-Londres: Prestação de serviços de organização de viagens 2012/S 96-158472 Anúncio de concurso

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Instituto de Acção Social Novembro de 2010 Objectivo Elabora-se o presente Guia de acordo com a situação real dos diversos equipamentos

Leia mais

ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13

ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13 ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13 Decisão Administrativa Pública: O valor de benefícios não-salariais, ou benefícios em espécie, para empregados de empregadores isentos de imposto sobre

Leia mais

N A P. Assunto: Certificados de Depósito de Banco Central (CDBC)

N A P. Assunto: Certificados de Depósito de Banco Central (CDBC) 1/7 Assunto: Certificados Depósito Banco Central (CDBC) Consirando que a emissão Certificados Depósito por parte da Autorida Monetária, constitui um instrumento eficaz para o Banco Central exercer a sua

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Regulamento do Global Management Challenge 2015

Regulamento do Global Management Challenge 2015 Regulamento do Global Management Challenge 2015 1. O Global Management Challenge é uma Competição de Estratégia e Gestão organizada em Portugal pela SDG Simuladores e Modelos de Gestão, S.A. em parceria

Leia mais

Informações sobre Serviços de Investimento. Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas

Informações sobre Serviços de Investimento. Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas Informações sobre Serviços de Investimento Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos

Leia mais

Responsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização

Responsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização Este contrato de seguro garante a responsabilidade civil imputável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização de sociedades comerciais, de acordo com o legalmente exigível no Código das Sociedades

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES 1. CARACTERIZAÇÃO O presente documento destina-se a estabelecer a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia Aberta Companhia

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

Questionário sobre administração das sociedades

Questionário sobre administração das sociedades Anexo 1: Questionário de 2002 Questionário sobre administração das sociedades Data de referência 31 de Março de 2002 Nome da sociedade:... I. Divulgação de informação 1. São divulgadas as competências

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

A Regulamentação Pública nº 2001/6 do SITL aborda esta diferença em maior profundidade.

A Regulamentação Pública nº 2001/6 do SITL aborda esta diferença em maior profundidade. REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E FINANÇAS Guia G 03 Versão 01.07.02 (Português) Actividades de Construção e Serviços Afins SERVIÇO DE IMPOSTOS DE TIMOR-LESTE GUIA PARA PRESTADORES

Leia mais

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional

Leia mais

REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS

REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

TERMOS DE UTILIZAÇÃO DA ÁREA DE ASSINATURA DO MUNDO MÁGICO NV Nutri Ventures Corporation, S.A.

TERMOS DE UTILIZAÇÃO DA ÁREA DE ASSINATURA DO MUNDO MÁGICO NV Nutri Ventures Corporation, S.A. TERMOS DE UTILIZAÇÃO DA ÁREA DE ASSINATURA DO MUNDO MÁGICO NV Nutri Ventures Corporation, S.A. O presente documento regula os termos de utilização da área exclusiva para assinantes do Mundo Mágico da Nutri

Leia mais