MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Secção 16 e Regulamento 144 da Política e Programa de Conformidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Secção 16 e Regulamento 144 da Política e Programa de Conformidade"

Transcrição

1 Página 1 MANITOWOC Boletim de Política da Empresa Assunto: Secção 16 e Regulamento 144 da Política e Programa de Conformidade Boletim Original Substitui 111 Datado de 1 de Setembro de 2000 NO: de Dezembro de 2002 EXPIRA: Quando Substituído EMITIDO POR: Secretário da Empresa ASSINADO: Maurice D. Jones APROVADO: Terry D. Growcock Os documentos assinados encontram-se no arquivo da Secretária Executiva do Presidente do Conselho de Administração e do Director Geral. As cópias assinadas têm precedência sobre as políticas impressas da rede da empresa. Política Esta Política contém as secções seguintes: 1.0 Introdução 2.0 Responsabilidades de registo 3.0 Impressos necessários 4.0 Impresso 3 Relatório Inicial 5.0 Impresso 4 Relatório Periódico 6.0 Impresso 5 Relatório Anual 7.0 Programa de conformidade da Secção 16(a) Procedimentos preventivos 8.0 Coordenador do arquivo 9.0 Preparação e revisão dos Impressos 3, 4 e Procuração 11.0 Regulamento para lucros de pequenas oscilações Procedimentos preventivos 12.0 Pre-autorização de todas as transacções 13.0 A lista de verificação 14.0 Utilizar um corretor profissional 15.0 Em última análise a responsabilidade é sua 16.0 Venda de títulos da Empresa Manitowoc em conformidade com a Regra Descrição resumida dos requisitos da Regra 144

2 Página A mecânica da Regra Introdução A Secção 16(a) da Lei dos Mercados de Títulos de 1934 dos E.U.A. (A Lei da Bolsa ) exige que os administradores, alguns directores e os accionistas com 10% da Manitowoc Company, Inc. registem os relatórios na SEC referentes às suas participações de títulos do capital da Manitowoc Company, Inc. e às alterações nessas participações. As regras adoptadas pela SEC exigem que as Empresas reportem nos seus relatórios de mandatos anuais e no relatório anual Impresso 10-K os nomes de quaisquer directores ou administradores que durante o ano fiscal anterior não tiverem registado ou tiverem registado tardiamente qualquer relatório necessário da Secção 16 (isto é, um Impresso 3 inicial, qualquer Impresso 4 Periódico ou qualquer Impresso 5 de fim do exercício necessário). As referências nesta política à Empresa incluem a Manitowoc Company, Inc. e as suas divisões, subsidiárias e associadas, a não ser que o contexto o declare de forma diferente. As consequências de um registo tardio ou uma falha em registar sob a Secção 16(a) são significativas: a. Constrangimento público para o indivíduo e para a Empresa das divulgações no relatório de mandato e no relatório anual do Impresso 10-K. b. Multas de até $100,000 para cada infracção de registo por um administrador ou accionista com 10% (e até $500,000 para infracções por empresas) segundo a Lei de Execução e Correcção para Títulos. c. A SEC possui poder de execução para tomar acções administrativas (isto é, ordens de cessão e desistência e de injunções) e procurar penalizações civis significativas, incluindo as penalizações monetárias referenciadas acima, por infracções da comunicação da Secção 16(a). A SEC mostrou a sua preocupação sobre a incapacidade histórica de cumprir com os requisitos de comunicação da Secção 16, e tomou as acções de execução contra os que não cumpriram o registo atempado. 2.0 Responsabilidades de registo A preparação e o registo de Impressos 3, 4 e 5 são ainda da única responsabilidade do director ou administrador individuais. No entanto, como forma exequível para evitar o constrangimento aos executivos e à Empresa, o Gabinete do Secretário da Empresa possui procedimentos para registar os impressos necessários em nome dos directores e dos administradores, para ajudar a evitar infracções cometidas inadvertidamente. O Gabinete do Secretário da Empresa deve ser mantido totalmente informado de todas as transacções conforme estipulado nesta política.

3 Página Impressos necessários A SEC exige três impressos para serem usados por pessoal interno nas comunicações sob a Secção 16(a), nomeadamente Impresso 3, 4 e 5. Uma cópia de cada impresso deve ser também registada na Bolsa de Valores de Nova Iorque. 4.0 Impresso 3 Relatório Inicial Um Impresso 3, que é registado quando uma pessoa é nomeada administrador, director ou accionista com 10% sob a alçada da Secção 16, reporta todo o capital da Empresa detido pela pessoa interna naquela data e deve ser registado (efectivamente recebido) na SEC dentro do período de 10 dias após ter assumido o cargo. Deverá ser considerado que a Secção 16(a) requer que o indivíduo interno inclua todo o capital da Empresa possuído por si ou pela sua esposa, filhos (e qualquer outro familiar) que coabitem com o interno. 5.0 Impresso 4 Relatório Periódico Deve ser registado um Impresso 4 sempre que haja qualquer aquisição ou venda subsequente não isenta de acções (isto é, compras ou vendas no mercado livre). As transferências para trusts e outras alterações na natureza da sua propriedade (isto é, de directa para indirecta) devem ser também comunicadas. Certas alterações na propriedade pessoal, tais como aquisições conforme estipulado para o Plano de Compensações Diferidas, reinvestimentos de dividendos normais conforme estipulado para o Plano de Reinvestimento de Dividendos e ainda presentes e heranças, estão isentos de comunicação no Impresso 4, mas devem ser comunicados no fim do exercício no Impresso 5. No entanto, a prática da Empresa é fazer com que os indivíduos internos comuniquem voluntariamente essas transacções isentas num Impresso 4, no momento da transacção, de modo a evitar infracções involuntárias. O Impresso 4 deve ser registado no segundo dia útil após a data em que a transacção foi efectuada. Adicionalmente, os directores e administradores devem comunicar quaisquer alterações que ocorram após terem deixado de ser indivíduos internos, se a alteração ocorrer num período de seis meses de qualquer transacção (quer corresponda ou não) enquanto foi interno. 6.0 Impresso 5 Relatório Anual O Impresso 5 é basicamente uma resenha no final de cada ano fiscal, para comunicar transacções isentas (incluindo aquisições conforme estipulado para o Plano de Participação nos Lucros RSVP) e transacções não comunicadas anteriormente. O objectivo principal do Impresso 5 é promover a conformidade com 16(a) solicitando aos indivíduos internos que indiquem se todos os relatórios necessários foram registados durante o ano. Adicionalmente, o Impresso 5 exige que o interno liste as suas participações no final do ano, de modo a que possam ser reconciliadas com o Impresso 5 do fim do ano anterior, para descobrir quaisquer alterações não comunicadas na propriedade pessoal durante o ano. O Impresso 5 deve ser registado todos os anos até 14 de Fevereiro (45 dias após o final do ano fiscal da Empresa) por cada director, administrador e possuidor de 10% a não ser que a pessoa que reporta tenha comunicado

4 Página 4 todas as transacções durante o ano fiscal e certifique à Empresa que não é necessário registar um Impresso Programa de conformidade da Secção 16(a) Procedimentos preventivos Para prevenir infracções negligentes tanto dos requisitos de registo da Secção 16 como do regulamento de lucros de pequenas oscilações, implementámos os procedimentos de conformidade seguintes que esperamos possam ser úteis, embora não sejam intrometidos. 8.0 Coordenador de registos Nomeámos o Gabinete do Secretário da Empresa como o Coordenador para ajudar os directores e administradores na preparação e/ou revisão dos registos de todos os Impressos 3, 4 e 5. Os directores e administradores deverão contactar inicialmente o Gabinete do Secretário da Empresa se tiverem quaisquer perguntas referentes aos seus relatórios da Secção Preparação e revisão dos Impressos 3, 4 e 5 O Coordenador preparará o Impresso 3 por ocasião da promoção do indivíduo ao cargo de director ou administrador. Adicionalmente, o Coordenador (em conjunto com o Conselheiro Jurídico da Empresa, quando necessário) dará assistência a todos os directores e administradores na preparação do Impresso 4 sempre que haja uma aquisição ou venda de acções (incluindo transacções do plano de benefícios dos empregados) que obriguem a um registo, e um Impresso 5 no final de cada ano fiscal ou um certificado de que não é necessário um Impresso 5. Mas por favor tenha em consideração que o Coordenador necessitará da sua informação sempre que haja qualquer alteração na sua propriedade pessoal de Acções da Empresa Procuração Mesmo que um indivíduo seja incapaz de assinar pessoalmente um Impresso 3, 4 ou 5 (por exemplo, por estar ausente da cidade), a SEC autoriza que o Impresso seja assinado por outra pessoa, sem que seja necessário um registo anterior ou simultâneo de uma procuração desde que essa procuração seja registada na SEC posteriormente logo que seja possível. A SEC não desculpará um registo tardio simplesmente porque o indivíduo não está disponível. Preparamos uma minuta de procuração autorizandonos a assinar os Impressos 3, 4 e 5 em seu nome de modo a facilitar os registos atempados na sua ausência Regulamento para Lucros de Pequenas Oscilações Procedimentos preventivos Uma vez que os procedimentos para evitar faltas de registo se tornaram essenciais, examinámos novamente a necessidade de reforçar os nossos procedimentos para evitar infracções à Secção 16(b), no regulamento de lucros de pequenas oscilações, da SEC, que podem ser potencialmente muito mais caras e maléficas. Como é do vosso

5 Página 5 conhecimento, sob a Secção 16(b), os indivíduos internos serão considerados responsáveis por quaisquer lucros de pequenas oscilações resultantes de qualquer combinação de compra e venda ou de venda e compra dos títulos da Empresa, dentro de um período inferior a seis meses, a não ser que esteja disponível uma isenção para uma ou ambas as transacções. Para ajudar a minimizar infracções não previstas, solicitamos que sigam os procedimentos preventivos listados abaixo Pre-autorização de todas as transacções Tendo em mente o permanente foco nas transacções de indivíduos internos e a maior responsabilidade potencial individual e da Empresa sob as várias leis de títulos federais e outras, é cada vez mais importante evitar até mesmo a aparência de erros. Deverá estar sempre alerta para a possibilidade da existência de informações materiais, não públicas, que poderem impossibilitar a sua transacção dos títulos da Empresa até essas informações sejam publicadas e disseminadas. Resultados financeiros, declarações de dividendos, discussões de fusão, ameaças de litígio ou outros desenvolvimentos significativos podem obrigar a que se abstenha de efectuar transacções até a divulgação pública adequada ter sido feita. É também ilegal divulgar informações materiais, não públicas, a outros que efectuem transacções. Consulte a Política de Transacções do Indivíduo Interno para Administradores, Directores Executivos e Empregados Chave da Empresa e a Advertência para Transacções do Indivíduo Interno anexos. Para fornecer assistência na prevenção de infracções negligentes à Secção 16 e às Transacções de Indivíduos Internos e evitar até a aparência de uma transacção incorrecta (que poderia ocorrer, por exemplo, quando um director executa numa transacção estando alheio a um desenvolvimento importante pendente), estamos a implementar o procedimento seguinte: Todas as transacções de acções da Empresa (aquisições, vendas, transferências, etc.) pelos administradores e directores (e pessoas que com eles coabitem) devem ser pre-autorizadas pelo Gabinete do Secretário da Empresa. Se pretender fazer uma transacção, deverá contactar o Secretário da Empresa antes de executar a transacção. Esta exigência não se aplica a aquisições correntes regulares das acções da Empresa resultantes da participação contínua nos planos de benefícios dos empregados que a Empresa ou os seus agentes administram A lista de verificação Encontra-se anexa uma lista de verificação para ajudar a evitar as infracções mais comuns do regulamento de lucros de pequenas oscilações. Poderá querer fornecer uma cópia da lista de verificação à sua secretária, consultor financeiro, contabilista, advogado pessoal, corretor (veja abaixo) ou a qualquer outra pessoa que possa estar envolvida no seu aconselhamento ou na execução das suas instruções.

6 Página Utilize um corretor profissional O seu corretor está frequentemente numa posição para ajudar a evitar infracções que envolvam o mercado livre de transacções antes de elas ocorrerem. O seu corretor deverá estar familiarizado com todas as restrições que se aplicam às suas transacções nas acções da Empresa. Lembre-se, no entanto, que um corretor não tem responsabilidade legal pelos registos da Secção 16 pelo Cliente ou pelas infracções de lucros de pequenas oscilações; assim, as melhores protecções resultam do seu próprio conhecimento das potenciais armadilhas Em última análise a responsabilidade é sua Enquanto que a Empresa apoia os seus directores e administradores no seu cumprimento da Secção 16, deverá reconhecer que é da sua responsabilidade verificar que todos os seus registos sejam efectuados atempada e correctamente, e que não se envolverá em transacções ilegais de lucros de pequenas oscilações. A Empresa não pode assumir qualquer responsabilidade legal neste assunto Vendas de títulos da Manitowoc Company em conformidade com a Regra 144 Segundo a Lei 1933, uma associada da Empresa (cujo termo inclui os indivíduos internos à Empresa) não pode vender títulos da Empresa a não ser que a venda esteja coberta por uma declaração de registo ou se enquadre numa isenção dos requisitos de registo da lei. A isenção usada mais frequentemente para vendas públicas pelos administradores e directores é a Regra 144 da SEC. As vendas privadas das acções da Empresa deverão ser evitadas Descrição resumida dos requisitos da Regra 144 A Regra 144 funciona como um porto seguro, permitindo que os administradores e directores vendam títulos sem cumprirem com os requisitos de registo da SEC desde que todas as condições seguintes sejam satisfeitas: a. Informação actualizada adequada acerca da Empresa deve estar publicamente disponível na data da venda (isto é, a Empresa deve ter registado todos os relatórios que seja necessário serem registados segundo a Secção 13 da Lei da Bolsa, por exemplo, Relatórios Anuais no Impresso 10-K, Relatórios Trimestrais no Impresso 10-Q e Relatórios correntes no Impresso 8-K durante os doze meses anteriores à venda). Na ausência de circunstâncias anormais, a Empresa deverá estar em conformidade com este requisito. b. Os títulos devem ser vendidos em transacções de corretor isto é, vendas habituais nas quais um corretor não solicita um comprador nem recebe mais do que a comissão normal, ou em transacções directamente com um market maker.

7 Página 7 c. A quantidade de títulos vendidos num período de três meses não deve exceder o maior de: (1) um por cento da quantidade total de títulos daquela classe no mercado; ou (2) a média do volume de transacções semanais nos títulos daquela classe durante um período de quatro semanas. d. Se a quantidade de títulos a ser vendidos durante qualquer período de três meses ultrapassar 500 acções ou um preço de vendas total de $10,000, e o Impresso 144 da SEC deve ser registado na SEC e na Bolsa de Valores de Nova Iorque antes de ou em simultâneo com a ordem de venda. e. Se os títulos a ser vendidos tiverem sido adquiridos directa ou indirectamente da Empresa ou de uma associada da Empresa numa transacção que não envolva uma oferta registada, os títulos a serem vendidos devem ter sido detidos pela pessoa envolvida durante um período de pelo menos dois anos A mecânica da Regra 144 É importante que o seu corretor tenha conhecimento de que é um associado da Empresa e que está obrigado à Regra 144. Quando um associado vende títulos da Empresa através de um corretor, o corretor está sob uma responsabilidade de efectuar um inquérito razoável para assegurar que a Regra 144 não está a ser infringida. O corretor terá assim que solicitar uma carta de representação da Regra 144 referente ao seu cumprimento da Regra 144. O corretor terá também de apresentar certas representações à Empresa no que se refere à sua conformidade com a Regra 144. Um corretor registará tipicamente o Impresso 144 na SEC em seu nome após tê-lo executado.

8 Página 8 PROCURAÇÃO Para cumprimento da Secção 16 É para conhecimento de todos os presentes, que o abaixo assinado pela presente constitui e nomeia cada um dos seguintes,, e, assinando individualmente, como procurador verdadeiro e legal do abaixo assinado para: (1) executar por e em representação do abaixo assinado, na capacidade do abaixo assinado como director e/ou administrador da Manitowoc Company, Inc. (a Empresa ), os Impressos 3, 4 e 5 em conformidade com a Secção 16(a) da Lei dos Mercados de Títulos de 1934 e os regulamentos sob esta; (2) fazer e efectuar todos e quaisquer actos para em representação do abaixo assinado que possam ser necessários ou desejáveis para completar e executar quaisquer desses Impressos 3, 4 ou 5 e registar atempadamente esses impressos na Comissão de Valores e Títulos (SEC) dos Estados Unidos e quaisquer bolsas de acções ou entidade similar; e (3) tomar qualquer outra acção de qualquer tipo relacionada com o seguinte que, na opinião desse procurador, possa ser benéfico para, no melhor interesse de, ou legalmente requerido por, o abaixo assinado, ficando compreendido que os documentos assinados por esse procurador do abaixo assinado em conformidade com a presente Procuração estarão em tal forma e conterão tais termos e condições que este procurador possa aprovar por sua própria decisão. O abaixo assinado concede pela presente a cada um desses procuradores poderes totais e autoridade para fazer e efectuar quaisquer e todos os actos e coisas que sejam requeridos, necessários ou correctos para serem feitos no exercício de quaisquer dos direitos e poderes aqui conferidos, em conformidade com todas as decisões e objectivos que o abaixo assinado possa ou pudesse tomar se estivesse presente pessoalmente, com poderes totais de substituição ou revogação, ratificando e confirmando pela presente tudo o que esse procurador, ou cada substituto ou substitutos desse procurador, fará legalmente ou causará que seja feito em virtude da presente Procuração e os direitos e poderes por ela conferidos. O abaixo assinado concorda que os procuradores abaixo indicados, actuando nessa capacidade a pedido do abaixo assinado, não assumem, nem a Empresa assume, quaisquer das responsabilidades do abaixo assinado para cumprir com a Secção 16 da Lei dos Mercados de Títulos de Esta Procuração permanecerá em vigor e produzirá efeitos até não ser necessário que o abaixo assinado registe os Impressos 3, 4 e 5 no que se refere às participações de e transacções em títulos do abaixo assinado emitidas pela Empresa, a não ser que seja revogada mais cedo pelo abaixo assinado, por escrito, e assinada e entregue aos procuradores abaixo indicados. EM TESTEMUNHO DO QUE, o abaixo assinado outorgou a presente Procuração no dia do mês de, 2.

9 Página 9 (Assinatura) (Nome Impresso) LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA O REGULAMENTO DE LUCROS DE PEQUENAS OSCILAÇÕES DA SECÇÃO 16(b) Nota: Qualquer combinação de COMPRA E VENDA ou VENDA E COMPRA dentro de um período de seis meses entre elas, em que o preço de venda unitário é superior ao preço de compra unitário, resulta numa infracção da Secção 16(b) e o lucro deve ser recuperado pela Empresa. Não interessa durante quanto tempo as acções a serem vendidas foram detidas, ou se uma das duas transacções relacionadas ocorre após já não ser um indivíduo interno da Secção 16. A venda de valor mais alto será combinada com a compra de valor mais baixo para produzir o lucro arbitrário mais elevado, independentemente dos resultados económicos reais ou das consequências nos impostos das transacções. VENDAS Se uma venda de títulos da Empresa for feita por um director, administrador ou accionista com 10% (ou qualquer outro membro da sua família directa): 1. Foram feitas quaisquer compras de títulos da Empresa pelo indivíduo interno (ou membros da sua família) durante os últimos seis meses? 2. São previstas ou necessárias quaisquer dessas compras dentro dos próximos seis meses? 3. O Gabinete do Secretário da Empresa foi notificado da transacção antecipadamente? 4. O Impresso 144 foi preparado e ao corretor foi-lhe lembrado que vendesse em conformidade com o Regulamento 144? COMPRAS Se for efectuada uma compra de títulos da Empresa: 1. Foram feitas quaisquer vendas de títulos da Empresa pelo indivíduo interno (ou membros da sua família) durante os últimos seis meses? 2. São previstas ou necessárias quaisquer dessas vendas dentro dos próximos seis meses (tais como transacções relacionadas com impostos ou de final do ano)? 3. O Gabinete do Secretário da Empresa foi notificado da transacção antecipadamente? Nota: Antes de iniciar uma compra ou venda de títulos da Empresa, tenha em consideração se tem conhecimento de informações internas materiais que possam afectar o preço dos títulos (veja abaixo). Consulte o Gabinete do Secretário da Empresa ANTES de iniciar qualquer transacção proposta para avaliar as potenciais consequências relativas a 16(b), 10b-5 e outras consequências legais de títulos relacionadas.

10 Página 10 ADVERTÊNCIA PARA TRANSACÇÕES DE INDIVÍDUO INTERNO Antes de iniciar qualquer transacção de títulos da Empresa, por favor leia o seguinte: Tanto as leis federais de títulos como a política da Empresa proíbem transacções de títulos da Empresa num período em que possa ter conhecimento de informações materiais acerca da Empresa que não tenham sido divulgadas publicamente. Isto aplica-se também a membros da sua família bem como a todos os outros cujas transacções possam ser-lhe atribuídas. As informações materiais, em resumo, são quaisquer informações que possam afectar o preço das acções. Quaisquer informações positivas ou negativas podem ser materiais. Logo que tenha sido feito um anúncio público, deverá esperar até ao terceiro dia útil seguinte antes de iniciar quaisquer transacções (por exemplo:, anúncio na Segunda-Feira, transacção na Quinta- Feira; anúncio na Sexta-Feira, transacção na Quarta-Feira). Para mais informações e aconselhamento, por favor consulte a nossa Política de Transacções do Indivíduo Interno para Administradores, Directores Executivos e Empregados Chave.

MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Assunto: Política de Transacções Internas para Administradores, Funcionários e Empregados Chave

MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Assunto: Política de Transacções Internas para Administradores, Funcionários e Empregados Chave MANITOWOC Boletim de Política da Empresa Assunto: Política de Transacções Internas para Administradores, Funcionários e Empregados Chave Boletim Original 0 Substitui 112 Datado de 1 de Setembro de 2000

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Instituto de Acção Social Novembro de 2010 Objectivo Elabora-se o presente Guia de acordo com a situação real dos diversos equipamentos

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC

Leia mais

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.

Leia mais

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores

Leia mais

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Proposta de aquisição e alienação de acções próprias) Considerando: A) O regime geral aplicável

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais que fazem parte de qualquer Acordo

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS DA EDP

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS DA EDP Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS DA EDP 29.07.2010 REGULAMENTO SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES E NEGÓCIOS ENTRE PARTES RELACIONADAS

Leia mais

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação

27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação 27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 580 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 580 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 580 DECLARAÇÃO DO ORGÃO DE GESTÃO Dezembro de 1998 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-5 Objectivos 6 Requisitos da declaração 7-11 Conteúdo da declaração 12-15 Posição do revisor/auditor

Leia mais

Parte F REGULAMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTA À DISTÂNCIA

Parte F REGULAMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTA À DISTÂNCIA REGULAMENTOS SOBRE A UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTA À DISTÂNCIA Termos utilizados nos Regulamentos: Utilizador o Cliente que solicitou ou utiliza o Sistema de Gestão de Conta à

Leia mais

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional

Leia mais

TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET

TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET 9 PRÁTICAS RESPONSÁVEIS CARACTERIZADAS POR UM AMBIENTE SEGURO E FIÁVEL O Casino Online UNIBET e as Normas para a Estrutura de Administração e Imputabilidade 9.1.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre

Leia mais

Aviso n. o 006/2014-AMCM

Aviso n. o 006/2014-AMCM Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

TOTAL IMMERSION PROGRAMA D FUSION CONTRATO DE LICENÇA DE UTILIZADOR FINAL

TOTAL IMMERSION PROGRAMA D FUSION CONTRATO DE LICENÇA DE UTILIZADOR FINAL TOTAL IMMERSION PROGRAMA D FUSION CONTRATO DE LICENÇA DE UTILIZADOR FINAL Leia atentamente todos os termos e condições do Contrato de licença (doravante referido como o Contrato ) entre a TOTAL IMMERSION

Leia mais

Notas sobre o formulário de pedido de inspecção de processo 1

Notas sobre o formulário de pedido de inspecção de processo 1 INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (IHMI) Marcas, Desenhos e Modelos Notas sobre o formulário de pedido de inspecção de processo 1 1. Observações gerais 1.1 Utilização do formulário O formulário

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

NBC TA 501 - APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.218, de 03.12.2009

NBC TA 501 - APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.218, de 03.12.2009 NBC TA 501 - APROVAÇÃO RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.218, de 03.12.2009 Aprova a NBC TA 501 Evidência de Auditoria Considerações Específicas para Itens Selecionados. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas 18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2013

RESOLUÇÃO Nº 05/2013 RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Disciplina a prática do Escotismo no Brasil e os requisitos para reconhecimento das Unidades Escoteiras Locais (UELs) e Regiões Escoteiras Considerando: 1. Que, no Brasil, a prática

Leia mais

ODONTOPREV S.A. CNPJ/MF N.º 58.119.199/0001-51 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

ODONTOPREV S.A. CNPJ/MF N.º 58.119.199/0001-51 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES ODONTOPREV S.A. CNPJ/MF N.º 58.119.199/0001-51 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações de Odontoprev S.A. ( Companhia ), aprovado pela Assembléia Geral Ordinária

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.

Leia mais

10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores

10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores 10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas

Leia mais

HP Hardware Support Exchange Service HP Customer Support Contractual Services

HP Hardware Support Exchange Service HP Customer Support Contractual Services HP Hardware Support Exchange Service HP Customer Support Contractual Services Um serviço fiável e rápido de substituição de hardware que é uma alternativa rentável e conveniente à reparação no local de

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO -

MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - 1. Conceito Este Plano consiste na outorga de opções de compra ou subscrição

Leia mais

Regulamento do Global Management Challenge 2015

Regulamento do Global Management Challenge 2015 Regulamento do Global Management Challenge 2015 1. O Global Management Challenge é uma Competição de Estratégia e Gestão organizada em Portugal pela SDG Simuladores e Modelos de Gestão, S.A. em parceria

Leia mais

Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano

Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano Datas Importantes JÚNIOR 1º ELIMINATÓRIA (9º ano) 04-Fev-15 Envio testes e Folhas de Resposta por EMAIL ao Diretor do Agrupamento ou Director

Leia mais

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local Apresentação do serviço A Dell tem o prazer de fornecer o Serviço de (o Serviço ) de acordo com este documento (a Descrição do Serviço ). Este fornece actividades opcionais de diagnóstico no local na empresa

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS 1/5 Cláusula 1.ª Objecto contratual Cláusula 2.ª Serviços incluídos na prestação de

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A Formação Profissional tem como objetivos: Proporcionar e promover a qualificação do trabalhador

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

SACYR VALLEHERMOSO, S.A.

SACYR VALLEHERMOSO, S.A. SACYR VALLEHERMOSO, S.A. Sede: Paseo de la Castellana, 83-85, Madrid Capital Social: EUR 259.661.799 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Madrid sob a referência: Tomo 1.884, Folha 219,

Leia mais

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1

CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1 CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1 1. QUADRO RESUMO DE SERVIÇOS ITEM SERVIÇOS LIMITES DO SERVIÇO 1 Assistência Global de Proteção a Cartões e Serviço de Solicitação de Cartão Substituto

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao Envolvimento de Crianças em Conflitos Armados

Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao Envolvimento de Crianças em Conflitos Armados Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao Envolvimento de Crianças em Conflitos Armados Os Estados Partes no presente Protocolo, Encorajados pelo apoio esmagador à Convenção

Leia mais

A presente versão não substitui o original publicado em inglês.

A presente versão não substitui o original publicado em inglês. - 1 - COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES DA MOTA-ENGIL AFRICA N.V. TERMOS DE REFERÊNCIA A Mota-Engil Africa N.V. (a "Empresa") adotou uma estrutura de administração de um nível. De acordo com o Princípio

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

A leitura e a divulgação das informações contidas nesta circular é indispensável para o correto processamento dos documentos emitidos

A leitura e a divulgação das informações contidas nesta circular é indispensável para o correto processamento dos documentos emitidos CIRCULAR Nº 279/04 A leitura e a divulgação das informações contidas nesta circular é indispensável para o correto processamento dos documentos emitidos Destinatários: Agências de Viagens IATA / Non IATA

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978

Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

23. Convenção sobre o Reconhecimento e Execução de Decisões relativas a Obrigações Alimentares

23. Convenção sobre o Reconhecimento e Execução de Decisões relativas a Obrigações Alimentares 23. Convenção sobre o Reconhecimento e Execução de Decisões relativas a Obrigações Alimentares Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns para regulamentar o

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

Acordo Quadro para Transacções Financeiras Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais

Leia mais