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1 PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO URBANA DO CENTRO DA CIDADE DE LEIRIA ADITAMENTO

2 ÍNDICE Introdução 1. Antecedentes Ampliação da Área de Reabilitação Urbana 5 3. Área de intervenção Caracterização da área a integrar Estrutura Urbana Acessibilidades, transportes e estacionamento Caracterização Física Caracterização dos usos e ocupação Caracterização sócio demográfica Instrumentos de Gestão Urbanística Síntese e Diagnóstico Opções estratégicas de reabilitação Bases param a definição da estratégia Objetivo Estratégico Programa de operação de reabilitação Programa de Intervenção Investimento Estimativa de investimento Fontes de Investimento mobilizáveis Incentivos Entidade gestora Modelo de execução da Operação de Reabilitação Urbana. 12. Prazo de execução da Operação de Reabilitação Urbana Anexos I. Peças desenhadas- Caracterização da área de ampliação 1. Limite da área de estudo 2. Limites da ARU e dos IGU 3. Rede Viária 4. Parqueamento automóvel 5. Transportes 2

3 6. Estado de conservação do parque edificado II. III. IV. 7. Época de construção 8. Número de pisos 9. Usos do parque edificado 9.1. Piso térreo 9.2. Restantes pisos Peças desenhadas proposta de intervenção 1. Planta de localização das ações 2. Planta de localização das ações a executar 3. Planta com a Identificação das ações prioritárias Fichas das ações 1. Quadro de novos Investimentos 2. Quadro Geral de Investimentos Índice de Quadros Quadro 1 Fases de elaboração dos documentos estratégicos da ARU Quadro 2 Estacionamento na zona de ampliação da ARU Quadro 3 Habitantes na zona de ampliação da ARU Quadro 4 Ações do objetivo 1 Quadro 5 Ações do objetivo 2 Quadro 6 Ações do objetivo 3 Quadro 7 Ações do objetivo 4 Quadro 8 Ações do objetivo 5 Índice de Figuras Fig. 1 Área de Reabilitação Urbana Fig. 2 Eixo da Av. Heróis de Angola e Transversais Fig. 3 Troço da Rua Mouzinho de Albuquerque Fig. 4 Zona do Mercado Municipal Fig. 5 Troço da margem direita do rio 3

4 PROGRAMA ESTRATÉGICODE REABILITAÇÃO URBANA DO CENTRO DA CIDADE DE LEIRIA Aditamento Introdução O presente documento visa reformular o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana, aprovado pela Assembleia Municipal em 17 de Dezembro de 2011, no âmbito da conversão da Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística (ACRRU) de Leiria em Área de Reabilitação Urbana (ARU). Esta reformulação constitui um aditamento ao programa estratégico aprovado, de modo a adaptar este documento à ampliação da Área de Reabilitação Urbana, aprovada pela Assembleia Municipal de 15 /12/ Antecedentes Em 2008 foi elaborado pela Parque Expo um documento de enquadramento estratégico antecipando o que o Decreto- Lei n.º 307/2009 viria a exigir para a conversão das Áreas Críticas de Recuperação e Reconversão Urbanística em Áreas de Reabilitação Urbana ou para a criação de novas Áreas de Reabilitação Urbana. Esse documento estratégico serviu de base à candidatura ao Instrumento de política Parcerias para a Regeneração Urbana, inscrito no Eixo 2. Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos, constituída pelo Programa de Ação Local para a Regeneração Urbana do Centro Histórico de Leiria (PALOR). Deste programa foram já realizadas várias ações, constituindo o início de uma operação sistemática de reabilitação urbana, conforme definida no Decreto-Lei n.º 307/2009 de 23 de Outubro, alterado pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto. O documento estratégico de 2008 foi objeto, em 2011, de um aditamento para atualização e adaptação ao previsto no Decreto- Lei n.º 307/2009, passando a constituir o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana. 4

5 Apresenta-se a síntese das várias fases no quadro seguinte: Documento Elaboração Ano Aprovação Estudo de Enquadramento Estratégico Leiria Histórica uma nova urbanidade Parque Expo 2008 Deliberação de Câmara Municipal de 20/01/2009 Programa Estratégico de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Leiria (conversão ACRRU em ARU) Câmara Municipal de Leiria 2011 Deliberação de Câmara Municipal de 13 /12/2011 e deliberação da Assembleia Municipal de 17/12/2011 Alteração da delimitação da Área de Câmara Municipal de Reabilitação Urbana Leiria Quadro 1 Fases de elaboração dos documentos estratégicos da ARU 2012 Deliberação de Câmara Municipal de 04/12/2012 e deliberação da Assembleia Municipal de 15/12/ Ampliação da Área de Reabilitação Urbana A estratégia que tem vindo a ser delineada para a reabilitação do centro histórico de Leiria assenta numa perspetiva alargada à cidade, baseada na articulação do núcleo antigo com os espaços de desenvolvimento urbano mais recentes que o envolvem. A estratégia tem ainda como pressuposto que o financiamento da reabilitação do edificado tem que assentar, em grande parte, no investimento privado, uma vez que até aqui a implementação do programa de reabilitação tem sido feito através do investimento público, sobretudo nas obras do programa Polis a que se deu continuidade através das intervenções do PALOR/ QREN. Torna-se assim necessário que sejam dadas condições aos investidores que pretendem intervir no edificado, designadamente naquele que maior impacto terá na reabilitação do centro da cidade, pelas suas dimensões e possibilidades de utilização como âncoras. A reabilitação desses edifícios, estrategicamente localizados, induzirá a reabilitação do edificado do centro histórico, condição necessária para captar habitantes e potenciar a renovação e desenvolvimento das atividades sociais e económicas, recuperando o núcleo histórico o seu papel de centro da cidade, em conjunto e complementarmente ao eixo comercial da Av. Heróis de Angola. Tornou-se assim importante a redelimitação da Área de Reabilitação Urbana de modo a poder incluir esta área central da cidade, com cerca de 20 ha, pois nela estão localizados edifícios que podem e devem constituir âncoras para o desenvolvimento do centro da cidade. É de referir que alguns destes edifícios, como o da Rodoviária, já faziam parte do Programa de Reabilitação Urbana aprovado. No entanto, tendo sido reconhecida a importância estratégica desses edifícios, não estavam contudo abrangidos pela ARU, pelo que é importante corrigir este facto de modo a criar as condições que favoreçam a sua reabilitação. 5

6 É ainda de acrescentar a importância do eixo comercial da Av. Heróis de Angola no centro da cidade e o impacto que as intervenções nessa área terão na reabilitação do centro histórico, dado a complementaridade destas duas zonas no que diz respeito às atividades económicas. Disso é exemplo a implantação de algumas lojas âncora, em edifícios de referência (edifício do antigo Paço Episcopal e edifício Garage, que vieram alavancar a atividade no centro histórico. Assim, foi aprovado o alargamento da ARU por deliberação da Assembleia Municipal de 15 de dezembro de 2012, por proposta da Câmara de 4 de Dezembro de 2012, que passou a englobar uma área de 62.50ha, face aos 42ha da área inicial. 3. Área de intervenção A nova ARU engloba, para além da antiga ACRRU, uma área a norte, estruturada pelo eixo comercial da Av.ª Heróis de Angola e zonas adjacentes, que se estende desde a Rua Mouzinho de Albuquerque, a poente, até ao rio, a nascente e desde o Largo 5 de Outubro, a sul, à rotunda do Mercado, a norte. Nesta zona destaca-se um conjunto de edifícios de arquitetura moderna, onde se inclui o Fig. 1 Área de Reabilitação Urbana edifício da Rodoviária, da autoria do arquiteto Camilo Korrodi, o conjunto da Igreja e Antigo Convento de S. Francisco, transformado nos princípios do séc. XX em Moagem, e ainda edifícios como o mercado municipal e as Galerias Alcrima, que se encontram parcialmente devolutos, subaproveitados, ou com utilizações desadequadas para o local, e cuja reabilitação terá um significativo impacto na requalificação do centro da cidade e do seu centro histórico 3.1 Caracterização da Área a Integrar Estrutura Urbana A área que foi integrada na ARU, com 20,50 ha, envolve o eixo formado pela Av.ª Heróis de Angola, a parte da Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque que não estava incluída na ARU, a 6

7 frente de rio localizada entre o teatro José Lúcio da Silva e a Ponte Francisco Sá Carneiro, a zona do mercado municipal e a frente urbana da margem direita do rio Lis. Esta área corresponde, na sua maior parte, ao crescimento da cidade a partir de meados do séc. XX e faz parte da 2ª fase desse crescimento. A primeira fase corresponde à abertura do eixo da Av. Combatentes da Grande Guerra e urbanização dos terrenos do antigo Convento de Santana, que decorre a partir da segunda década do séc. XX (anos 20/30). Este crescimento, a norte, faz-se através da urbanização de terrenos de antigas vinhas, indo englobar o conjunto edificado do convento e igreja de S. Francisco, até essa altura periférico à cidade e cujo convento viria a ser transformado em moagem no princípio do século XX, através do projeto da autoria do Arquiteto Ernesto Korrodi, atualmente classificado. Trata-se de uma área que nos anos 40 fazia parte da periferia da cidade e que confinava com o chamado Largo das Sardinhas, parte da zona de mercado aberto que se localizava onde hoje está o espaço designado correntemente por Largo do Papa, que integra o Largo 5 de Outubro. A partir da década de 40, essa área periférica da cidade começa a ser transformada, tendo sido iniciadas as primeiras demolições das construções aí existentes, no espaço que corresponde, aproximadamente, à zona onde hoje se erguem os edifícios do quarteirão da rodoviária, na ala virada a sudoeste. Entre os anos 50 e 60 do século XX assiste-se à construção dos edifícios que compõem o primeiro troço da Av. Heróis de Angola, iniciada com a frente que integra o edifício da rodoviária. Na extremidade da Avenida de então seria construído o Teatro Municipal José Lúcio da Silva, inaugurado em 1966, seguindo-se, ao longo da década de 60/70 a edificação do segundo troço da Avenida e, mais tarde, a zona situada entre esta e o rio, objeto de um loteamento. Esta evolução da cidade levou à transferência do centro, que girava em torno da Praça Rodrigues Lobo e do Largo de Santana, para este eixo que passou a ser o novo centro da cidade, retirando protagonismo à zona histórica e contribuindo, a par da obsolescência do edificado e abandono dos habitantes, para a sua decadência. Quanto à morfologia urbana, optou-se, devido às suas características, por subdividir a área em quatro zonas: A. O eixo da Av. Heróis de Angola e transversais (zona entre a Avenida e o rio) B. O troço da Rua Mouzinho de Albuquerque 7

8 C. A zona do Mercado Municipal D. O troço da margem direita do rio A. Eixo da Av. Heróis de Angola e Transversais (zona entre a Avenida e o rio) Esta zona é constituída por uma avenida de perfil generoso, ladeada por um conjunto homogéneo de edifícios de 4 pisos, à exceção do quarteirão do edifício da rodoviária que apresenta 3 pisos. Adjacente à avenida, entre esta e o rio, desenvolvem-se quarteirões, mais recentes, formados por edifícios baixos, de 1 a 2 pisos, pontuados por corpos de 5 a 6 pisos, destacando-se, deste conjunto, o edifício da residencial S. Francisco, com 10 pisos. O espaço público encontra-se obsoleto, sendo necessário proceder a uma requalificação que potencie a sua pedonalização, libertando espaços de Fig. 2 Eixo da Av. Heróis de Angola e Transversais estacionamento e reduzindo as faixas de rodagem de modo a aumentar a largura dos passeios, introduzir arborização e mobiliário urbano. Deverá também ser reforçada a importância dos largos, como o localizado junto ao Teatro Municipal, ou as pracetas conformadas pelos quarteirões, interligando-os e proporcionando condições para serem usufruídas pelos peões, estimulando a circulação junto aos espaços comerciais. B. Troço da Rua Mouzinho de Albuquerque Esta área engloba a frente nascente da Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, situada entre o Largo Cónego Maia e a Rua de S. Francisco e a frente sul do arruamento entre a Rua de S. Francisco e a rotunda do Mercado. Trata-se de uma área correspondente à ocupação de um arruamento do início do séc. Fig. 3 Troço da Rua Mouzinho de Albuquerque 8

9 XX, que tem vindo a ser transformada através da substituição de muitos dos seus antigos edifícios e a colmatação de terrenos vazios por novas construções. Foram criados novos alinhamentos que coexistem com os alinhamentos antigos, com vários tipos de arquitetura, aspetos que contribuem para um conjunto urbano desarticulado e sem coerência. Quanto ao espaço público apresenta-se muito desqualificado, com passeios exíguos e um tráfego automóvel demasiado intenso face ao perfil do arruamento. Torna-se necessário reduzir a largura da faixa de rodagem, aumentando os passeios de modo a proporcionar melhores condições de circulação pedonal e reduzir o trânsito nesta via comercial. C. Zona do Mercado Municipal Trata-se de uma área relativamente recente, que se estende desde a Rua Mouzinho de Albuquerque até ao rio Lis e corresponde à expansão da cidade, nos anos 80, em continuação do eixo da Av. Heróis de Angola. Originalmente, nesta zona, apenas se destacava a Igreja e o antigo Convento de S. Francisco, transformado em Moagem nos anos 20 do séc. XX, Fig. 4 Zona do Mercado Municipal Esta área da cidade viria a ter uma ocupação baseada na implantação de edifícios quarteirões, interligados pelas vias de circulação automóvel, sem uma estrutura coerente de espaços públicos. Podemos falar de seis quarteirões, com uma forte individualização: o quarteirão constituído pela Igreja de S. Francisco e Edifício da antiga Moagem, o mais antigo; o quarteirão do Mercado municipal e parque de estacionamento; o quarteirão do edifício do Maringá; o quarteirão do edifício D. João III; o quarteirão do Edifício 2000 e o quarteirão dos Terraços do Marachão. A zona é delimitada a norte e nascente pelo Marachão e o rio que, juntamente com o espaço verde localizado na parte posterior do edifício 2000, constituem os únicos espaços verdes da zona de ampliação da Área de Reabilitação Urbana. Os edifícios sendo relativamente recentes, à exceção da Igreja e Convento de S. Francisco e Moagem, apresentam, no entanto, alguns problemas originados pela progressiva desadaptação das funções para que foram originalmente criados, designadamente o edifício do mercado e 9

10 tendencialmente, a parte correspondente ao centro comercial do edifício Maringá e a torre do edifício D. João III, que originalmente era um Hotel. O espaço público é desarticulado, resultando num conjunto de espaços intersticiais sobrantes após a edificação, dominados pela circulação automóvel e pelo estacionamento, com inúmeras barreiras arquitetónicas. Há necessidade de requalificar este conjunto de espaços de modo a integrá-los e a relacionálos de uma forma coerente e que privilegie a sua fruição pelo peão. D. Troço da Margem Direita do Rio Trata-se da frente construída da Rua Comissão Iniciativa correspondente à parte que estava excluída da Área de Reabilitação Urbana e que agora se integra de modo a dar maior coerência à área de intervenção, potenciando a reabilitação da margem esquerda do rio e a sua interligação com o eixo da Av.ª Heróis de Angola. O espaço público é constituído por um Fig. 5 Troço da margem direita do rio arruamento de perfil exíguo, que suporta mal as duas faixas de rodagem, de sentidos opostos, fazendo-se a circulação pedonal em condições deficientes. Seria importante reequacionar a utilização viária desse arruamento de modo a poder criar condições para melhorar a circulação pedonal Acessibilidades, Transportes e Estacionamento No que diz respeito às acessibilidades, a área correspondente à ampliação da ARU está atravessada por duas vias que funcionam como fazendo parte da rede principal (Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque e Av. Heróis de Angola, que se bifurca na Av. D. João III e na Av. Cidade de Maringá), embora a primeira tenha um perfil muito exíguo face ao tipo de utilização. A área é afetada por fluxos de atravessamento que fazem com que estas vias internas constituam alternativa às vias circulares, provocando congestionamentos com impacto 10

11 negativo para a vivência do centro da cidade, fato que é agravado pela localização da central rodoviária que induz grande tráfego de viaturas pesadas. As zonas pedonais são reduzidas aos passeios que ladeiam as vias e têm uma dimensão muito reduzida face ao perfil destas, mantendo-se uma organização espacial que privilegia a utilização das viaturas em detrimento do uso pedonal e que pertence a uma matriz do passado. O transporte público coletivo da cidade tem o seu centro na Av. Heróis de Angola, onde está localizada a estação rodoviária e onde se cruzam os circuitos urbanos, interurbanos e nacionais e que se pretende deslocar para norte, na periferia da zona de estudo, de modo a libertar a zona central da circulação de autocarros. Esta área é servida pelas sete linhas do transporte urbano existentes, que incluem duas do MOBILIS. No que respeita ao estacionamento, a área está bem dotada, existindo 4 parques de estacionamento de superfície, um deles com um piso subterrâneo, que disponibilizam, na sua totalidade, 808 lugares a que se juntam 195 lugares nos arruamentos e mais 227 lugares em parques de edifícios privados. Para além destes, existem, na proximidade, embora já fora da área de intervenção, mais dois parques de estacionamento, o da Fonte Quente e o do estádio, este último de utilização gratuita, dispondo ambos de mais de 1650 lugares de estacionamento. Zona da ARU correspondente à ampliação -Estacionamento Estacionamento de rua 195 Parques públicos 808 Parques em edifícios privados 227 Parques próximos, mas fora da área de 1650 intervenção Total Quadro 2 Estacionamento na zona de ampliação da ARU Caracterização Física A. Eixo da Av. Heróis de Angola e Transversais A Av. Heróis de Angola é constituída por edifícios construídos entre os anos 60 e 70 do séc. XX, dispostos em banda, que se destinam, na sua maior parte, a habitação e comércio. A zona entre a Avenida e o rio é caracterizada por edifícios de habitação, comércio e serviços, de 1 e 2 pisos, organizados em quarteirão, pontuados com edifícios de 5 e 6 pisos. 11

12 Nesta área, a habitação foi sendo progressivamente substituída por serviços, restando hoje poucos fogos habitacionais, designadamente, na Av. Heróis de Angola. Alguns dos edifícios são da autoria do Arq. Camilo Korrodi e constituem exemplares interessantes do ponto de vista da arquitetura da época. São construções, que apesar de não apresentarem sinais de degradação a nível estrutural, carecem de intervenções nível de conservação, precisando muitos deles de serem reconvertidos para novas funcionalidades, melhorando o seu desempenho e imagem urbana. É de referir que os edifícios mais interessantes estão descaracterizados por intervenções avulsas e pela colocação indiscriminada de elementos publicitários. Do ponto de vista da obsolescência, destacam-se os edifícios da Rodoviária, das Galerias Alcrima e do Mercado Municipal, o primeiro por albergar funções desajustadas para o local (central de camionagem), o segundo por se apresentar na sua maior parte devoluto e com uma imagem muito degradada e o último por já não corresponder, nas suas dimensões e características, às funções para o qual foi criado. O espaço público, designadamente a avenida Heróis de Angola apresenta potencialidades, quer pelo perfil, quer pela relação que estabelece com o edificado, para poder ser requalificada como um espaço de encontro, de desenvolvimentos de diferentes atividades, que caracteriza os espaços centrais das cidades. B. Troço da Rua Mouzinho de Albuquerque Nesta zona os edifícios têm alturas muito diferenciadas, que variam entre 1 a 5 pisos. Os usos são sobretudo comércio e serviços, havendo, pontualmente, habitação, nos pisos superiores. É uma zona descaracterizada pelas sucessivas alterações avulsas, que não tiveram por base uma estratégia de desenvolvimento. A maior parte dos edifícios encontram-se em bom estado de conservação, podendo necessitar de intervenções pontuais, à exceção das construções mais antigas que necessitem de intervenções profundas. 12

13 C. Zona do Mercado Municipal Esta zona é constituída pelos edifícios de construção mais recente, datando dos finais do séc. XX, e apresentam 4 a 10 pisos, destinados a habitação, comércio e serviços, com algumas construções de 2 pisos, correspondentes a equipamentos (mercado, Igreja, centro comercial). São construções organizadas em quarteirões isolados e individualizados, quer pela sua arquitetura, quer pelos usos. Os edifícios encontram-se, na sua maior parte, em bom estado de conservação, â exceção do edifício da Moagem e do Mercado, que necessitam de uma intervenção mais profunda no sentido de adaptá-los a novos usos. A relação entre o edificado e o espaço público é bastante diferente das anteriores zonas, apresentando-se os edifícios como ilhas isoladas no meio de espaços públicos desarticulados. Síntese Caracterização Física Na área correspondente à ampliação da ARU existem 111 edifícios, a maior parte datada dos anos 60 / 70, com estado de conservação razoável e com predomínio dos 4 pisos Caracterização dos Usos e Ocupação Apesar da área de ampliação da ARU apresentar zonas diferenciadas quanto à morfologia urbana, no que diz respeito aos usos e tipos de utilização, ela é homogénea, constituindo uma zona essencialmente comercial e de serviços, onde se concentram alguns dos equipamentos mais relevantes da cidade como é o caso do Mercado, o Teatro, a Central Rodoviária e a Igreja de S. Francisco. Quanto ao tecido comercial, existe uma significativa diversidade, predominando os estabelecimentos de venda de artigos pessoais, tais como roupa, calçado e acessórios, embora se manifeste uma tendência de encerramento de estabelecimentos, ou mudança da atividade face à oferta da nova superfície comercial, localizada na periferia da cidade ou ao aparecimento de outros tipos não tradicionais de comércio, como é o caso das chamadas lojas dos Chineses que se concentram, sobretudo, na Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, talvez por se tratar de um eixo mais desvalorizado do ponto de vista comercial, devido à falta 13

14 de condições para a circulação pedonal e a existência de edifícios mais antigos, a necessitarem de ser reabilitados. Os restaurantes e cafés localizam-se sobretudo na zona mais recente, junto ao mercado, estando ausentes da avenida, que tradicionalmente, até aos anos 80, era um local onde predominavam os grandes espaços de cafetarias/pastelarias que polarizavam a vida social dos leirienses Caracterização da População Segundo os dados do INE referentes aos censos de 2011, a área a incluir na ARU, com cerca de 20 ha, tem 480 habitantes, (correspondendo a uma densidade populacional de 24 hab./ha) com 230 famílias e 323 alojamentos. Dos habitantes, 224 são do sexo masculino e 256 do sexo feminino. A maioria das famílias, 71%, são constituídas por uma a duas pessoas, 27% das famílias têm três a quatro pessoas e só 2% têm cinco ou mais pessoas. Trata-se de uma zona da cidade pouco habitada, em consequência da forte terciarização a que foi sujeita, característica comum aos centros urbanos. N.º habitantes N.º famílias % Famílias com 1 a 2 pessoas % Famílias com 3 a 4 pessoas % 27% 2% Quadro 3 Habitantes na zona de ampliação da ARU % de famílias com 5 ou mais pessoas 3.2. Instrumentos de Gestão Urbanística A zona a integrar na ARU está abrangida, na sua quase totalidade, pelo Plano de Pormenor de Leiria Centro- PP3, em fase de elaboração. A restante zona está abrangida pelo Plano de Pormenor do Centro Histórico, em elaboração e pelo Plano de Pormenor de Santo Agostinho, em vigor. 4. Síntese e Diagnóstico A nova Área de Reabilitação Urbana resultado da ampliação engloba duas realidades distintas, uma abrange o tecido urbano mais antigo, de matriz medieval, correspondendo ao designado centro histórico da cidade, e outra abrange as zonas de expansão da cidade no séc. XX que 14

15 vieram a constituir os novos centros: numa primeira fase, a zona de Santana e posteriormente o eixo da Av. Heróis de Angola. São zonas que inicialmente eram de habitação, comércio e serviços, mas que paulatinamente foram perdendo o uso habitacional, resultado de um abandono do centro, por parte da população, em direção à periferia. Da análise feita ao contexto urbano onde se insere a área de intervenção, foram elencados um conjunto de pontos fortes e de pontos fracos: Pontos fortes Situação geográfica e dinamismo económico. Valores patrimoniais significativos proximidade cidade velha/ cidade nova. Singularidade da imagem da cidade de Leiria topografia/ castelo. A proximidade deste núcleo central com o rio cujo espaço urbano adjacente foi requalificado com as intervenções POLIS. A existência de dois centros complementares: a Praça Rodrigues Lobo e o Eixo da Av.ª Heróis de Angola, geradores de fluxos resultantes da complementaridade da oferta, o primeiro como espaço público de referência com uma concentração de cafés, restaurantes e bares utilizados por grupos de várias faixas etárias e o segundo devido à dinâmica e diversidade da atividade comercial. A oferta comercial conjugada com a existência de valores patrimoniais significativos, que reforçam a importância deste núcleo central da cidade. Pontos Fracos O desaparecimento progressivo da habitação para zonas periféricas da cidade com o abandono do centro histórico e a terciarização do eixo Av.ª Heróis de Angola. A concentração de atividades ligadas à animação noturna, que tendencialmente têm vindo a ocupar as zonas abandonadas do centro histórico e que são geradoras de conflitos com o uso residencial. A obsolescência do espaço público no eixo da Av. Heróis de Angola, subvalorizado pela utilização massiva do automóvel e pouca adaptação à vivência pedonal. A localização do terminal rodoviário na Av.ª Heróis de Angola. 15

16 A degradação dos edifícios do centro histórico e a necessidade de reconversão de alguns dos edifícios na zona da Av.ª Heróis de Angola como o mercado, a rodoviária e alguns centros comerciais. A perda da importância comercial do núcleo central face ao aparecimento de superfícies comerciais nas áreas periféricas da cidade. Oportunidades A estratégia de intervenção na ARU deverá ter em conta um conjunto de fatores que, no atual contexto, constituem oportunidades de evolução e que deverão ser valorizados, com destaque para os seguintes aspetos: O reforço da importância do núcleo central através da reconversão de alguns dos seus principais edifícios, com a criação de lojas âncoras que revitalizem o tecido comercial e potenciem a reabilitação social e económica do centro histórico e da sua envolvente. Potenciar a tendência da apropriação das pessoas do espaço público motivado pelas intervenções POLIS, promovendo a requalificação do eixo da Av. Heróis de Angola e reforçando o seu uso pedonal e a ligação com a envolvente, nomeadamente com o centro histórico e com as margens do rio. O forte potencial de utilização dos equipamentos culturais existentes e a criar. O crescente interesse do sector da construção na reabilitação. O crescente interesse das pessoas em voltarem a habitar o centro da cidade. A tendência de criação de atividades comerciais de caracter inovador, especialmente no núcleo mais antigo. O desenvolvimento de um projeto de marketing territorial. Ameaças Na estratégia de intervenção deverão também ser considerados os seguintes constrangimentos: As dificuldades de intervir na reabilitação de edifícios no centro histórico. A perda da identidade urbana e arquitetónica do centro histórico por falta de intervenção que atenue a degradação do edificado. A tendência de monopolização dos espaços comerciais pelas atividades noturnas (bares) afastando os habitantes do centro histórico. 16

17 A dificuldade de relocalizar o edifício da rodoviária com implicações na reconversão do espaço público da Av. Heróis de Angola. 5. Opções Estratégicas de Reabilitação Apresentam-se, de uma forma sintética, e de acordo com o exigido na alínea a) do n.º 2 do art.33 do DL 307/2009, de 23 de outubro, alterado pela Lei 32/2013, de 14 de Agosto, as principais opções estratégicas de reabilitação e de revitalização da ARU de Leiria, tendo como base o anterior Programa Estratégico de Reabilitação urbana e o documento Leiria Históricauma nova urbanidade adaptadas ao território resultante da ampliação da ARU Base para a Definição da Estratégia Para a definição da proposta de intervenção para a nova ARU foram tidos em conta os pressupostos constantes no anterior Programa de Reabilitação Urbana e do Estudo de Enquadramento Estratégico, dando-lhe agora uma nova dimensão pela inclusão do centro histórico no núcleo central mais alargado da cidade, reforçando a complementaridade dos dois centros, (o novo e o antigo) de modo a permitir uma atuação integrada, fato que era reconhecido no anterior programa estratégico, mas que deixava de fora da área algumas das intervenções importantes para o bom resultado da estratégia. Assim o Programa Estratégico de Reabilitação da nova ARU deverá assentar nos seguintes pressupostos: A consolidação urbana do núcleo central da cidade; A reabilitação do património edificado do centro histórico e do conjunto urbano da Av.ª Heróis de Angola adaptando-o aos novos usos e exigências da vida atual, sem perda da sua identidade; A valorização dos aspetos patrimoniais, reforçando o papel do centro histórico como um polo cultural e turístico; A recuperação da função habitacional no núcleo central da cidade; A reconversão dos edifícios mais significativos do tecido urbano que se encontram abandonados, subaproveitados ou cujas funções estão desadequadas no atual contexto urbano; A revitalização da atividade comercial através da criação de espaços âncoras; 17

18 A promoção da articulação entre o centro histórico, o eixo Av.ª Heróis de Angola e o rio, melhorando a mobilidade e promovendo a pedonalização dos espaços públicos em detrimento da utilização viária; A definição de uma estratégia de marketing que promova o centro da cidade como lugar de excelência no contexto da cidade alargada e da região Objetivo Estratégico O objetivo estratégico aponta para o reforço do papel do núcleo central da cidade, constituído pelos vários centros (novo e antigo), sob o ponto de vista social, económico e cultural, em diálogo com o rio, de forma a afirmar a capacidade deste espaço como um lugar de excelência no futura da cidade e da região Objetivos Específicos Para atingir o objetivo estratégico, agora reequacionado com a ampliação da ARU, foram mantidos os cinco objetivos específicos já estabelecidos no anterior programa: 1. Promoção das relações espaciais e melhoria das condições de mobilidade. 2. Criação e valorização de espaços públicos. 3. Reabilitação do parque edificado com a valorização dos elementos notáveis. 4. Criação de âncoras funcionais. 5. Promoção do centro da cidade de Leiria e do seu núcleo histórico. 6. Programa de Operação de Reabilitação Urbana Com o fim de adaptar o programa estratégico de reabilitação urbana à nova Área de Reabilitação Urbana e conforme o disposto na alínea d) do n.º 2, do artigo 33º do Decreto -Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a nova redação dada pela Lei 32, de 14 de agosto, a seguir se descriminam as ações estruturantes de reabilitação urbana agrupadas em torno dos cinco objetivos estratégicos, onde estão identificadas as ações executadas e as previstas, estando indicadas a verde as novas ações a introduzir. Importa referir que algumas das ações previstas no programa inicial são externas à área de intervenção, tendo sido incluídas por se considerar que terão um impacto relevante na reabilitação da ARU, dado que esta área não pode ser desligada do contexto urbano mais alargado da cidade. 18

19 Face ao atual contexto de dificuldades de financiamento, sobretudo para obras privadas, e por se considerar de difícil implementação ou não justificáveis, foram omitidas do atual programa algumas ações como é o caso das intervenções em determinados conjuntos edificados, a criação de um Centro de Turismo, a criação de um jardim de infância e creche e a criação de um sistema integrado de tarifação. Nos quadros 4 a 8 estão descriminadas as ações organizadas segundo cada um dos cinco objetivos estabelecidos. Nesses quadros, as ações estão separadas por grupos conforme se trate de ações propostas ou já executadas e ainda separadas conforme se trate de ações inseridas ou não na área de Reabilitação Urbana. As novas ações a incluir no programa estratégico estão destacadas em cor verde, e dizem respeito à área de ampliação da ARU, à exceção da ação do objetivo 1, que é a única ação nova a propor que está inserida no núcleo histórico e na anterior ARU. Para maior facilidade de identificação das ações, nos três documentos que fazem parte do Programa Estratégico, optou-se por manter a identificação numérica, pelo que as omissões correspondem às ações que foram suprimidas pelas razões já expostas. OBJETIVO 1. PROMOÇÃO DAS RELAÇÕES ESPACIAIS E MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE MOBILIDADE Ações Propostas Ação 1.2 Ação 1.4 Ação 1.5 Ação 1.7 Ação 1.8 Ação Ação Ação Ação Ação Ação Ação 1.10 Ação 1.1 Ação 1.3 Ação Ação 1.11 Construção de Acesso Mecânico e Passadiço de ligação Largo da Sé Paço Episcopal Construção de Parque de Estacionamento no Rossio Criação de um percurso Mobilis no Centro Histórico Construção de Parque de Estacionamento na Av. Ernesto Korrodi Construção de parque de estacionamento junto à Sé Catedral Requalificação da Rua dos Mártires Requalificação da Rua José Jardim Requalificação da Av. Heróis de Angola Requalificação da R. Capitão Mouzinho de Albuquerque Reformulação da Rua Comissão Iniciativa Requalificação da Rua Pêro Alvito (Centro Histórico) Relocalização da central rodoviária Ações Executadas Construção da Ponte Pedonal de Ligação da Rua Tenente Valadim ao Jardim da Vala Real Criação de Acesso ao Jardim da Vala Real desde a Rua Conde Ferreira Requalificação da Rua Tenente Valadim Elaboração de um Estudo Integrado de Acessibilidades e Mobilidade Interna para o Centro Histórico Quadro 4 Ações do objetivo 19

20 OBJETIVO 2. CRIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS Ações Propostas Ação 2.1 Requalificação do Largo Cândido dos Reis e Rua Barão de Viamonte Ação Extensão do Parque Verde da Encosta do Castelo (Fase 2e3) Ação Extensão do Parque Verde da Encosta do Castelo (fase 4) Ação 2.4 Requalificação do Espaço Envolvente à Junta de Freguesia Ação 2.9 Requalificação do Espaço Livre Envolvente ao Edifício do Antigo Paço Episcopal Ação 2.10 Requalificação do Largo da Sé e Envolvente Ação Requalificação do Espaço Público da Zona Alta do Centro Histórico (2ª fase) Ação 2.12 Valorização e requalificação do Largo Serafim Lopes Pereira Ação 2.15 Valorização e Requalificação da Praça Rodrigues Lobo Ação 2.16 Valorização e Requalificação da Rotunda do Emigrante Ação2.17 Valorização e Requalificação do Largo Comendador José Lúcio da Silva Ação 2.18 Valorização e Requalificação da Rua Cortez Pinto e Transversais Ação Estudo e Recuperação do Sistema Hidráulico Natural de Abastecimento da Fonte Quente Ação Reabilitação do Antigo edifício Balneário Exteriores à ARU Ação 2.7 Requalificação Urbana da Envolvente aos Edifícios da Cruz Vermelha Portuguesa e do Antigo Distrito de Recrutamento Militar Ações Executadas Ação 2.2. Extensão do Parque Verde da Encosta do Castelo (Fase1) Ação 2.3 Criação do Jardim da Vala Real Ação 2.5 Requalificação do largo da Antiga Ponte dos Três Arcos Ação 2.11 Requalificação do Espaço Público da Zona Alta do Centro Histórico (1ª fase) Ação 2.13 Valorização e Requalificação do Largo Cónego Maia Ação 2.14 Iluminação da Barbacã na Rua Pêro Alvito Exteriores à ARU Ação 2.6 Requalificação do Espaço Público Envolvente ao antigo Liceu Rodrigues Lobo Ação 2.8 Requalificação Urbana da Zona Envolvente aos Edifícios da EDP Quadro 5 Ações do objetivo 2 20

21 OBJETIVO 3. REABILITAÇÃO DO PARQUE EDIFICADO COM VALORIZAÇÃO DOS ELEMENTOS NOTÁVEIS Ações Propostas Ação Reabilitação da Igreja da Misericórdia Ação 3.3 Valorização do conjunto edificado da Av. Heróis de Angola Ação Reabilitação do Edifício da Pensão Beira -Rio Ação Reabilitação do Edifício da Antiga Direção de Finanças de Leiria Ação Reestruturação do edifício da Junta de Freguesia de Leiria Ação Reabilitação dos Antigos Moinhos de Água Ação Reabilitação da Antiga Garagem Ford Ação Reconversão do Edifício Costa Oliveira e do Edifício Rocha Marques Ação Reconversão da Antiga Casa do Dr. Verde Ação Reabilitação do Conjunto Edificado da Casa Eça de Queiroz Ação Reabilitação do edifício no gaveto da R. S. Francisco Ação Reabilitação do Restante Edificado Ação Reabilitação do edificado em risco Exteriores à ARU Ação Reabilitação da Igreja e do Convento dos Capuchos Ações Executadas Ação 3.1 Reabilitação do Conjunto Edificado da Praça Rodrigues Lobo Ação Reabilitação do Edifício da Antiga Associação de Futebol de Leiria (em execução) Quadro 6 ações do objetivo 3 OBJETIVO 4. CRIAÇÃO DE ÂNCORAS FUNCIONAIS Ações Propostas Ação 4.1 Reconversão do Edifício do Antigo Paço Episcopal para Equipamento Hoteleiro Ação 4.6 Reconversão do Edifício da Central Rodoviária Ação 4.7 Reconversão do Antigo Edifício da Moagem Ação 4.11 Reabilitação do Edifício Galerias Alcrima Ação 4.12 Reconversão do Edifício do Mercado Municipal Ação 4.13 Reabilitação do Edifício da Companhia Leiriense de Moagem Ação 4.14 Construção do Novo Mercado Municipal Exteriores à ARU Ação 4.9 Reconversão do Quartel de Bombeiros e envolvente Ações Executadas Ação 4.2 Criação do Núcleo Museológico do Castelo Ação 4.5 Construção do Centro Cívico e Respetiva Praça Pública Ação 4.10 Requalificação do Mercado de Santana Cobertura do Pátio Exteriores à ARU Ação 4.8 Reconversão do Convento de Santo Agostinho (em execução) Quadro 7 Ações do objetivo 4 21

22 OBJETIVO 5 PROMOÇÃO CENTRO DA CIDADE DE LEIRIA E DO SEU NÚCLEO HISTÓRICO Ações Propostas Ação 5.1 Elaboração de um Plano de Marketing Territorial e de um Plano de Comunicação e Informação Ação 5.2 Promoção do Turismo Cultural, Profissional e do Conhecimento Quadro 8 Ações do objetivo 5 7. Programa de Intervenção Das 67 ações previstas no programa estratégico de reabilitação urbana, 18 encontram-se executadas, restando, de acordo com o programa reformulado, 49 ações que deverão ser realizadas num período de 15 anos. Se nos restringirmos às ações localizadas no interior da ARU, então temos um total de 46 ações programadas e 15 ações executadas. No que diz respeito ao investimento público inicialmente previsto, no valor de 39 milhões de euros, foram selecionadas as intervenções prioritárias segundo dois cenários possíveis (documento estratégico de 2008). Assim a percentagem de execução das ações, conforme os cenários considerados, será a seguinte: Relativamente ao cenário A, respeitante a uma intervenção mais abrangente (19 milhões de euros),foram executadas intervenções no valor de , correspondendo a uma percentagem de execução de 33.7%. Se for considerado o cenário B (10.6 milhões de euros), então a percentagem de execução é de 57.4%. Do investimento privado foram executadas as seguintes ações (valores aproximados): Requalificação do conjunto edificado da Praça Rodrigues Lobo Reabilitação do Edifício da Antiga Associação de Futebol de Leiria Reabilitação do restante edificado O que perfaz um investimento total aproximado de o que corresponde, face ao valor total do investimento privado previsto no programa inicial (398 milhões de euros), a uma percentagem de execução próxima de 1%. Se for excluída a ação respeitante à reabilitação do edificado em geral (ação 3.5) o investimento privado estimado é de 34.8 milhões de euros, sendo nesse caso a percentagem de execução próxima dos 9.4%. Nota Os valores apresentados para a intervenção no edificado privado foram estimados com base nos valores apresentados no programa estratégico para as ações respetivas ou, no caso do edificado em geral, foi utilizado o custo médio de construção de 800 /m2 calculado para a intervenção profunda, conforme o previsto no Estudo de Enquadramento Estratégico de

23 8. Investimento 8.1 Estimativa de investimento Neste ponto apresenta-se a estimativa dos investimentos associados às ações propostas para a nova área a integrar na ARU, que, juntamente com as ações que constam no anterior programa, consubstanciam a estratégia de intervenção para o centro da cidade de Leiria. A avaliação do investimento baseia-se nos valores indicativos assumidos no documento de estratégia Leiria Histórica- uma Nova Urbanidade (2008). Estima-se que o investimento público relativo às novas ações seja de correspondendo ao espaço público e à reabilitação do edificado. O investimento privado foi estimado em Assim, o investimento previsto em novas ações respeitantes, na sua quase totalidade, à parte da ARU a integrar, será: Quanto ao investimento total, se forem consideradas as ações prioritárias, conforme constante no quadro de investimentos (anexo V), será de , correspondendo ao investimento público e ao investimento privado. 8.2 Fontes de Investimento mobilizáveis Para a implementação das ações serão utilizadas as linhas de financiamento público do quadro comunitário para o período que dependerão de uma definição dos objetivos e das tipologias gerais de ações elegíveis e dos respetivos programas operacionais. 9. Incentivos De acordo com o previsto na alínea f, do n.º 2 do artigo 33.º do Decreto-lei 307/2009, de 23 de outubro, com a redação dada pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, a seguir se indicam os apoios e incentivos às ações de reabilitação a executar pelos proprietários e demais titulares de direitos, na área de Reabilitação Urbana. 23

24 Medidas Municipais Dispensa de taxas de urbanização; Minoração do Imposto Municipal sobre Imóveis IMI; Aplicação do previsto no artigo, n.º 71º do Código dos Benefícios Fiscais - Decreto- Lei n.º 215/89, de 1 de Julho, alterado, correspondente à Isenção de Imposto Municipal sobre imóveis por um período de cinco anos, podendo ser renovada por um período adicional de cinco anos para imóveis recuperados nos termos da presente estratégia de reabilitação urbana. Apoio Técnico Municipal Apoio técnico na elaboração de projetos e no acompanhamento da execução de obras particulares; Fornecimento de caderno de encargos e de apoio técnico para os trabalhos de arqueologia. Para além destes incentivos, é contemplada uma medida destinada a promover a intervenção dos edifícios devolutos e/ou degradados e que penaliza os proprietários e demais titulares de direitos: Majoração do Imposto sobre Imóveis IMI, de prédios devolutos; Majoração do Imposto sobre Imóveis - IMI, de prédios degradados. 10. Entidade Gestora O sucesso global da operação urbana depende de uma gestão integrada da mesma, não só na componente de planeamento e programação, mas também a nível da sua gestão, que garanta a coordenação e articulação das diversas ações a empreender. No contexto atual, e de acordo com o previsto na alínea a), do n.º 1 do artigo n.º 10º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, alterado pela lei n.º 32, de 14 de agosto, o Município de Leiria será a entidade gestora. A coordenação será da responsabilidade do Presidente, o qual poderá delegar a Direção Executiva. 24

25 A operacionalidade da intervenção será assegurada pelo Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, através do ou por outra estrutura orgânica designada para o efeito. 11. Modelo de Execução da Operação de Reabilitação Urbana O modelo de execução da operação de reabilitação urbana a adotar prevê que a execução das ações seja feita da seguinte forma: No caso dos edifícios e espaços públicos a execução das ações é promovida pelo Município; No caso das ações sobre edifícios privados, a execução recairá, preferencialmente sobre os particulares, embora sobre a iniciativa e com o apoio da entidade gestora quanto ao que diga respeito à sensibilização e motivação para a intervenção, bem como à agilização dos procedimentos de licenciamento, ao apoio técnico no desenvolvimento dos projetos e no acompanhamento das obras e à informação sobre as condicionantes à intervenção e sobre os respetivos incentivos. 12. Prazo de Execução da Operação de Reabilitação Urbana Para efeitos do previsto no artigo 20º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, alterado pela lei n.º 32, de 14 de agosto, o prazo de execução da Operação de Reabilitação Urbana- ORU é de 15 anos. Nota Final Este documento foi elaborado tendo como base os elementos do Estudo de Enquadramento Estratégico Leiria Histórica, uma Nova Urbanidade (2008), da autoria da PARQUE EXPO e em conjunto com aquele constitui o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana da ARU do Centro da Cidade de Leiria 25

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