Uma proposta de agenda para a Juventude em Sintra

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1 Uma proposta de agenda para

2 02 Uma proposta de agenda para Contextualização No sentido de contribuir para alimentar a reflexão sobre o momento eleitoral que se aproxima em Sintra, a associação juvenil Dínamo publica aqui uma proposta de agenda para a Juventude nos próximos quatro anos e que resulta do trabalho desenvolvido enquanto grupo informal de jovens desde 2006, enquanto associação juvenil no concelho desde 2008 e no quadro da implementação da estratégia Sintra também é Tua! ¹ desde Para além dos sete anos de intensa experiência associativa e de intervenção da Dínamo, foram fundamentais no desenvolvimento desta proposta: - o importante contributo da Rede Participação Juvenil de Sintra através da sua Carta de Recomendações de 3 de Março de 2012; - os dados relativos ao processo do levantamento de necessidades dos jovens de Sintra, presentemente na sua fase final. Apesar desta ser uma proposta da Dínamo, entendemos que poderia também ser uma oportunidade para criar um espaço de discussão e de recolha de outros contributos em modo aberto ². Acreditamos na construção colectiva, acreditamos no sentido de responsabilidade de quem deseja contribuir e acreditamos na disponibilidade e empenho de quem deseja integrar estes contributos no(s) seu(s) espaço(s) de actuação política. Caso este sistema não se revele eficaz e, nomeadamente, comece a ser instrumentalizado como espaço para fazer campanha eleitoral, irá ser introduzido o sistema de moderação de comentários, a cargo da gestão da página Esperamos que esta proposta e a massa crítica que dela resulte sejam inspiradoras para a reflexão política (partidária ou não-partidária) e que alimente a construção de uma verdadeira agenda para a Juventude em Sintra em que se defendam efectivamente os interesses dos jovens, acima de quaisquer outros. A Dínamo está inteiramente disponível para prestar esclarecimentos adicionais relativamente a esta proposta e para prestar apoio técnico a partidos interessados em integrá-la no seu programa político para a Juventude em Sintra. ¹ A estratégia Sintra também é Tua! visa desenvolver a participação juvenil no Concelho de Sintra e encontra-se em implementação desde 2011, terminando em A estratégia é apoiada pela Fundação Calouste Gulbenkian e recomendada pelo Conselho da Europa. ² A Dínamo e a gestão da página não se responsabilizam pelos teor e conteúdos dos comentários publicados em modo aberto, sendo essa responsabilidade unicamente dos respectivos autores destes comentários.

3 Uma proposta de agenda para Para uma verdadeira aposta na Co-gestão Ponto de Situação 3 1.a. A existência de um Conselho Municipal da Juventude em cada município é hoje obrigatório por Lei e a principal razão para tal prende-se com a criação de condições para a inclusão dos jovens na gestão e nos processos de tomada de decisão relativos aos assuntos que os afectem 4 directa ou indirectamente. O Conselho Municipal de Juventude de Sintra foi criado em 27 de Abril de 2010, no entanto, nunca foi mais do que um regulamento e nunca foram visíveis esforços para o materializar nos últimos 3 anos. 1.b. A Casa da Juventude, situada na Tapada das Mercês, foi um investimento público considerável nos jovens do concelho com o objectivo de abrigar actividades, formação e proporcionar espaços de apoio destinados aos jovens e às associações juvenis. No entanto, os espaços da Casa da Juventude servem hoje um propósito bem diferente do inicial, estando as salas quase integralmente ocupadas por serviços administrativos da Divisão da Juventude e Desporto da Câmara Municipal de Sintra. A este facto junta-se a já bem conhecida necessidade de associações juvenis de Sintra e dos grupos informais terem um espaço para trabalhar e desenvolver as suas actividades. 1.c. A Pousada da Juventude de Sintra encerrou há anos, não tendo o concelho qualquer infraestrutura com características semelhantes. Desta forma, é frequente os jovens de Sintra organizarem as suas actividades residenciais fora do concelho, onde existem equipamentos com as condições necessárias, incluíndo os preços. O investimento relativo à prestação destes serviços acaba também por ser feito fora do concelho, reduzindo a sua produtividade e a sua empregabilidade. 1.d. O orçamento destinado à juventude não é hoje uma decisão onde os jovens sintrenses tenham qualquer hipótese de participar. Desta forma, os decisores políticos não têm qualquer garantia que as suas decisões a nível financeiro respondem às necessidades dos jovens e, portanto, se o investimento público que está a ser feito é, ou não, adequado. 3 4 Lei n.º 6/2012 de 10 de fevereiro

4 04 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 1.1. Materializar o Conselho Municipal de Juventude de Sintra (CMJS), numa lógica inclusiva e facilitadora da participação dos jovens e organizações juvenis que, geralmente, se encontram fora dos espaços de tomada de decisão da Câmara Municipal de Sintra. O CMJS deve ter nas suas mãos a revisão das actuais políticas municipais de juventude, incluíndo os programas de financiamento à Juventude. As decisões sobre a atribuição e execução de apoios relativos a estes programas deverão passar igualmente pelo CMJS. O CMJS deve ainda estar devidamente representado no Conselho Municipal de Educação. O CMJS não deverá ignorar a importância da Rede Participação Juvenil de Sintra, sendo esta presentemente a entidade mais representativa da Juventude no concelho. 5 Como boa prática, é recomendada a consulta do mecanismo de co-gestão do sector da Juventude do Conselho da Europa. Para melhor entendimento dos principios que deverão estar subjacentes ao Conselho Municipal de Juventude, recomendamos o entendimento do 6 capítulo 6.3 do Manual da Carta Europeia Revista sobre a Participação dos Jovens na vida local e regional Rever a utilização e sistema de gestão da Casa da Juventude, numa lógica de a aproximar dos seus objectivos iniciais - servir os jovens, providenciar condições de trabalho às associações juvenis e assumir-se como um espaço de formação e expressão dos jovens do concelho. As actividades promovidas na Casa da Juventude devem ser programadas e participadas pelos jovens e devem ser desenvolvidas em cooperação com as organizações de juventude do concelho. Os diferentes espaços da Casa da Juventude devem ser disponibilizados consoante a programação e co-geridos com a participação dos dos jovens e organizações de juventude. A Casa da Juventude não deve incorporar qualquer infraestrutura ou programa diferente daquele que serve e/ou seja impulsionado os/pelos jovens ou organizações juvenis, a não ser que exista uma inequívoca aprovação da comunidade Juvenil Sintrense para que tal aconteça. A Câmara Municipal de Sintra deverá ser menos um promotor de actividades e priorizar mais o apoio às actividades promovidas pelos jovens e organizações de juventude

5 05 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 1.3. Reabilitar a Pousada da Juventude de Sintra e providenciar as condições necessárias para a sua utilização por parte dos jovens e das organizações de juventude do concelho. Este espaço poderá ser ainda co-gerido com uma (ou várias) organização juvenil, à semelhança do que 7 acontece na Casa da Cultura e Juventude de Amarante. Caso seja observada uma viabilidade mais vantajosa, poderá ser facultada uma solução alternativa que surta o mesmo efeito Criar um piloto de um orçamento participativo jovem em Sintra, onde os jovens e as organizações de juventude poderão apresentar, discutir e decidir sobre as suas propostas, de forma inclusiva, acessível e informada. 7

6 Uma proposta de agenda para Para uma cooperação dedicada, inclusiva e sustentável Ponto de Situação 2.a. O actual modelo de tomada de decisão e de hierarquia de poderes da Câmara Municipal de Sintra torna a formalização de parcerias entre a CMS e organizações de juventude observadamente impraticável. Para além de ser um evidente obstáculo à cooperação local, este facto está a impedir o concelho de beneficiar de fundos adicionais para a Juventude, por exemplo através de programas de financiamento comunitário. 2.b. A CMS tem vindo a estabelecer o seu próprio programa de actividades para a Juventude sem providenciar condições razoáveis para cooperar com organizações de juventude activas no território. Este modelo não estimula os valores democráticos inerentes à cooperação e cristaliza uma prática de não optimização de recursos que, em muitas ocasiões, são escassos. 2.c. Apesar dos inúmeros casos de sucesso a nível local no sector da Juventude em Portugal, a Câmara Municipal de Sintra não se encontra a trocar experiências com outras autarquias numa lógica de aprendizagem institucional, continuando a seguir modelos que já não se adequam à realidade actual.

7 07 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 2.1. Criar um mecanismo interno que permita à CMS (e seus decisores) viabilizar parcerias com organizações juvenis de forma ágil, comunicativa e dedicada. Este mecanismo deverá prever, de igual forma, a simplificação de apoio formal por parte da CMS em caso de necessidade de co-financiamento em espécie de projectos comunitários Promover a participação das organizações de juventude na definição do plano anual de actividades da CMS, no que diz respeito ao sector da juventude, no intuito de criar um espaço permeável e significativo para a implementação de actividades em cooperação com entidades extra-cms como organizações juvenis ou grupos informais de jovens activas/os no concelho Estruturar um processo de aprendizagem institucional através do intercâmbio de boas práticas no sector da Juventude, em cooperação com entidades activas no território e outros municípios com casos de estudo de observado sucesso.

8 Uma proposta de agenda para Para uma transparência inclusiva Ponto de Situação 3.a. O valor do orçamento municipal para a Juventude não se encontra a ser comunicado claramente aos jovens munícipes - mesmo quando explicitamente solicitada, a CMS encontra dificuldades em providenciar esta informação. 3.b. Também a execução financeira do orçamento para a juventude não é totalmente clara para os jovens - que parte do orçamento é de facto usada no sector da Juventude? E em que tipo de custos (Recursos Humanos, actividades, materiais, transporte, etc.)? Que parte foi usada a nível interno da CMS? Que parte foi concedida a projectos e iniciativas promovidas pelos jovens munícipes? Quem foram os beneficiários destes apoios? E que projectos e iniciativas foram beneficiadas? 3.c. A existência de uma Divisão conjunta para a Juventude e Desporto cria uma ambiguidade orçamental que pode perturbar a boa transparência financeira da CMS relativamente à Juventude (e ao Desporto). 3.d. Os jovens não comunicam da mesma forma que a CMS comunica internamente ou para o público em geral. A formalidade da comunicação por acta ou por edital típica de muitas autarquias, não se encontra adaptada aos jovens munícipes e representa um obstáculo à transparência da informação que se lhes é dirigida e/ou devida. 3.e. Nem sempre os procedimentos relacionados com o sector da Juventude em Sintra são claros. Quem e como podem ser solicitados espaços da CMS para a realização de actividades? Quem e como podem ser solicitados recursos da CMS para as necessidades das organizações de juventude (ex. autocarros, serviços de limpeza, palcos, etc.)? Que recursos existem à disposição dos jovens munícipes e organizações de juventude? 3.f. Os jovens de Sintra não dispõem das condições necessárias para viabilizar um meio de informação autónomo, dependendo de terceiros para a disseminação de informação sobre as suas iniciativas, projectos, oportunidades e opiniões.

9 09 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 3.1. Quantificar no orçamento municipal anual o valor da verba atribuída à Juventude e comunicá-lo claramente aos jovens do concelho, bem como o plano de actividades respectivo. Colocar esta informação nos meios de informação da CMS, de forma clara e inequívoca, criando, ao mesmo tempo, um arquivo da informação nos anos anteriores Criar um relatório anual de execução financeira do sector da Juventude da CMS adaptado aos jovens munícipes, devidamente rubricado com pelo menos, a seguinte informação: - total de verba executada internamente à CMS (custos estrutura + actividades); - total de verba executada externamente à CMS (projectos e actividades promovidas por jovens e ou organizações de juventude); - separação de despesa interna rubricada por tipo de custos (recursos humanos, materiais, actividades, transportes etc.) - os custos deve rão ser organizados por centro de custos, onde se conheça o investimento em cada actividade promovida pela CMS; - rubricação de verbas atribuídas a jovens e organizações, identificando claramente o valor atribuído, as entidades beneficiárias e as acti vidades ou projectos que motivaram o apoio. À semelhança da recomendação 3.1, esta informação deverá ser colocada nos meios de informação da CMS, de forma clara e inequívoca, criando, ao mesmo tempo, um arquivo da informação nos anos anteriores Separar claramente o orçamento dos sectores da Juventude e do Desporto, independentemente da manutenção, ou não, da sua agregação numa só divisão administrativa Adaptar a informação aos jovens munícipes, investindo na produção e disseminação de informação a eles dirigida, resultando numa comunicação atractiva e eficiente.

10 10 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 3.5. Publicar um manual de procedimentos para a Juventude do concelho, com toda a informação necessária para os jovens munícipes e as organizações de juventude poderem usufruir em pleno de património e recursos que também são seus. Nesta informação deve ser claro quem são os possíveis beneficiários, os diferentes passos para as diferentes solicitações, os prazos para a solicitação e para a resposta da CMS, os contactos adequados, e uma lista dos recursos passíveis de serem solicitados, incluíndo espaços municipais. Na mesma lógica da recomendação 3.4, este manual deve ser completamente adaptado ao seu grupo-alvo: jovens e organizações de juventude do concelho Criar uma linha de apoio municipal para o desenvolvimento de meios de informação juvenil independentes, que seja acessível quer a organizações de juventude, quer a grupos informais de jovens. Para além de apoio com recursos materiais, este apoio deve também ser financeiro e considerar custos de transporte, alimentação, aluguer de espaço, serviços de impressão gráfica, serviços de domínio e alojamento online, aquisição de equipamento de documentação e informático e software, material de escritório, serviços de formação e acompanhamento ( coaching ).

11 Uma proposta de agenda para Para uma definitiva valorização dos contributos dos jovens e das organizações de juventude Ponto de Situação 8 4.a. Desde 26 de Novembro de 2011, o concelho ganhou um importante novo actor no sector da Juventude: a Rede Participação Juvenil de Sintra 9 (RPJS). Esta é a entidade mais representativa da Juventude no concelho de Sintra, tendo resultado do trabalho de mais de 50 jovens, 16 trabalhadores socioeducativos, e mais de 40 entidades onde se incluem associações juvenis, instituições particulares de solidariedade social, grupos informais de jovens, escolas, comissão de protecção de crianças e jovens, organizações e instituições activas no sector da Juventude em Sintra, etc. A RPJS produziu e publicou a sua Carta de Recomendações a 3 de Março de 2012, dirigida a diversos actores no sector da Juventude em Sintra, incluindo decisores políticos. 10 A RPJS solicitou inclusão da sua Carta na Ordem do Dia de uma das Assembleias Municipais mas apenas lhe foi autorizada uma breve intervenção durante o período aberto para intervenção pública, não havendo lugar a qualquer deliberação. Apesar dos esclarecimentos solicitados à 11 Assembleia Municipal de Sintra, a RPJS não encontrou, até hoje, justificação para esta exclusão. 4.b. O primeiro processo de levantamento de necessidades dos jovens de Sintra está presentemente a decorrer e terá os seus resultados publicados em Julho de Esta é a primeira oportunidade em 39 anos de Democracia que os decisores políticos terão para desenvolver políticas de Juventude baseadas em necessidades. 4.c. O primeiro Encontro Municipal de Juventude aconteceu no dia 8 de Junho de 2013 e foram recolhidos contributos fundamentais para entender a realidade e as necessidades dos jovens do concelho. A acessibilidade a este encontro seguiu uma lógica inclusiva, no sentido de dar oportunidade a todos/as os/as jovens de Sintra de participarem cao-da-assembleia-municipal

12 12 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 4.1. Motivar uma deliberação da Assembleia Municipal de Sintra relativa à Carta de Recomendações de 3 de Março de 2013, da Rede Participação Juvenil de Sintra, trazendo, assim, de uma forma significativa, o trabalho político da sociedade civil sintrense - nomeadamente dos jovens - ao espaço de tomada de decisão municipal, reforçando o sentido democrático da Assembleia Municipal de Sintra e valorizando o contributo oriundo da participação juvenil em Sintra. Esta deliberação deverá ser focada na valorização e integração da Carta na agenda dos decisores políticos em Sintra e nas práticas das diferentes valências e Divisões da Câmara Municipal de Sintra Desenvolver políticas municipais baseadas nas necessidades dos jovens, particularmente expressas no levantamento de necessidades dos jovens de Sintra (a publicar em Julho de 2013). À semelhança da recomendação 4.1, deverá existir também um investimento na integração deste documento na agenda agenda dos decisores políticos em Sintra e nas práticas das diferentes valências e Divisões da Câmara Municipal de Sintra. Para tal, fará sentido motivar nova deliberação no espaço da Assembleia Municipal de Sintra, numa lógica semelhante à recomendação Apoiar a Rede Participação Juvenil de Sintra na promoção dos Encontros Municipais de Juventude anual ou bianual, no sentido de criar um momento regular de monitorização do trabalho no sector de Juventude no Concelho e de auscultação e consulta dos jovens, em diálogo próximo com os principais decisores políticos do conselho, incluindo o/a Presidente da Câmara e o/a vereador/a da Juventude. Este encontro deverá ser inclusivo e garantir a acessibilidade a todos/as os/as jovens interessados/as do concelho, incluíndo as diferentes diásporas e minorias juvenis. Este encontro deverá também acontecer em cooperação com associações juvenis, grupos informais de jovens e jovens voluntários/as do concelho.

13 Uma proposta de agenda para Para um investimento claro no desenvolvimento do trabalho socioeducativo em prol dos jovens Ponto de Situação 5.a. Em certos casos, como em iniciativas juvenis, é importante que os jovens encontrem o seu espaço para serem autónomos. Noutros casos, como em processos de cidadania democrática de médio/longo-prazo, tal não é recomendável - os jovens apreciam ter o acompanhamento de um/a trabalhador/a socioeducativo que tenha experiência específica e relevante no domínio de intervenção pretendido pelos jovens. Presentemente, a CMS não disponibiliza este tipo de apoio. Existem no território organizações que poderão ser úteis na prestação deste tipo de apoio e que, de alguma forma, vão já prestando-o de forma mais ou menos estruturada. No entanto, a oferta de apoio é claramente insuficiente e não se encontra optimizada. 5.b. Em Portugal não existe uma clara oferta académica para o desenvolvimento de competências no domínio do trabalho socioeducativo em prol dos jovens ( Youth Work ). São raras as oportunidades para a aprendizagem do youth worker, resumindo-se a actividades pontuais e de âmbito nacional (e.g. Escola de Desenvolvimento Juvenil promovida pelo Conselho Nacional de Juventude). Em Sintra, o segundo concelho com mais jovens do país, é claramente necessário fomentar esta oferta, não só pelo número de jovens residentes mas também pelo conjunto de situações que estes jovens de Sintra atravessam no presente momento (desemprego, pobreza, discriminação, entre outros), convergindo para a exclusão social.

14 14 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 5.1. Desenvolver um mecanismo de cooperação entre a CMS e as organizações de juventude de Sintra para prestação de acompanhamento (coaching) sustentável de grupos de jovens. Este mecanismo deve providenciar também outras condições necessárias para os processos poderem decorrer, como por exemplo espaço(s) para reunião, equipamento e materiais de trabalho, etc Cooperar com as organizações de juventude de Sintra na implementação de um processo de aprendizagem e desenvolvimento estruturado do trabalho socioeducativo em prol dos jovens no concelho. Esta recomendação é aliás muito explícita e específica na recomendação nº8 da Carta de Recomendações de 3 de Março de 2012 da Rede Participação Juvenil de Sintra. Consideramos que a Bolsa Local de 12 Formadores da Dínamo poderá ser um recurso estratégico nesta matéria. 12

15 Uma proposta de agenda para Para uma educação 360º, humana e empoderadora Ponto de Situação 6.a. Presentemente a CMS limita papel do seu gabinete de Educação à acção no sistema formal de ensino, ou seja, junto das escolas do concelho. Este modelo não responde a todas as necessidades de Educação dos jovens de Sintra e, nomeadamente, não inclui a acção no sector da educação não-formal (ENF), focada no empoderamento de jovens e desenvolvimento de competências sociais e de autonomia. A ENF depara-se em Portugal com um internacionalmente conhecido caso de falta de reconhecimento, mas que já está em processo de transformação, nomeadamente, através da recente Resolução da Assembleia da República nº32/2013 que recomenda ao Governo a valorização e o reconhecimento 13 das competências de educação não formal adquiridas pelos jovens através do associativismo juvenil e do voluntariado. 6.b. Em virtude da reorganização da rede escolar (processo vulgarmente apelidado de mega-agrupamentos ), é já observável o grande impacte que tal reorganização tem na proximidade entre as escolas e as comunidades locais. As escolas institucionalizaram-se e afastaram-se dos seus parceiros locais e, mais preocupante, afastaram-se dos seus jovens estudantes. O impacte pedagógico desta medida é imensurável, mas é evidente que existe uma fragilização da relação dos alunos com as suas escolas. Por outro lado, uma escola institucionalizada não é um ambiente propício para os jovens alunos aprenderem a sua relação com a Democracia, pelo contrário, aprendem antes como ficarem distantes da vida pública e da(s) sua(s) comunidade(s). A escolas pós-reorganização necessitam de um considerável investimento na sua democratização e na criação de condições para os jovens poderem crescer com uma consciência democrática. 13

16 Uma proposta de agenda para Para uma educação 360º, humana e empoderadora 14 6.c. A Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos (2010) (ECD/ EDH) reforça a grande importância que os Estados-Membro deverão colocar no desenvolvimento da Educação para a Cidadania Democrática 15 e para os Direitos Humanos. Ao momento da última conferência de avaliação da implementação da Carta (Estrasburgo, 2012), Portugal foi um dos poucos Estados-Membro que, em geral, recuaram, particularmente com a exclusão da disciplina de Educação Cívica do currículo formal de ensino. A mesma Carta refere que só a cooperação entre diversos sectores (formal/não-formal, público/privado) poderá dar uma resposta eficiente ao desenvolvimento da ECD/EDH e, essa cooperação, é desejável que aconteça a nível local. Em algumas localidades do concelho, pelas suas características especiais, existe falta de informação sobre Direitos Humanos e uma frequente violação dos mesmos, através de fenómenos como a discriminação ou o bullying juvenil. A grande maioria das escolas em Sintra não têm educadores especializados nestes domínios e não conseguem dar uma resposta autónoma - focada na aprendizagem - a estes fenómenos 6.d. A fusão das divisões de desporto e de juventude justifica-se pela redução de custos por parte da Câmara Municipal de Sintra. No entanto, esta medida acarta, entre outros, os seguintes riscos: - motiva o equívoco que os jovens e o desporto andam juntos no domínio político; - motiva o equívoco que o desporto competitivo é uma resposta às necessidades do sector da Juventude, por exemplo com o argumento de que é uma ocupação dos tempos livres dos jovens quando, na esmagadora maioria dos casos, não há qualquer objectivo de empo deramento destes jovens neste tipo de actividade. - os jovens que praticam desporto competitivo desenvolvem um comportamento social mais competitivo (ou segregatório) do que cooperati vo (ou solidário/tolerante), o que tem um especial impacte em comunidades onde exista uma grande diversidade e vulnerabilidade à dis criminação e violação de outros Direitos Humanos

17 Uma proposta de agenda para Para uma educação 360º, humana e empoderadora 6.e. А taxa de desemprego jovem em Sintra é crescente e os apoios concedidos em no concelho para o empreendedorismo jovem são insuficientes. Recentemente, foi publicada a nova Lei de Bases da Economia Social (30/2013 de 8 de Maio) que poderá despoletar mais legislação sobre 16 o empreendedorismo social e, nomeadamente, poderá ser o primeiro passo para introduzir a figura da empresa social em Portugal. 6.f. А diversidade existente no território do concelho (particularmente nas freguesias mais urbanas) é uma realidade que necessita de ser trabalhada. Existem localidades em Sintra com mais de 25% de população imigrante, como a Tapada das Mercês, onde residem habitantes de, pelo 17 menos, 23 origens diferentes e onde a maioria da população imigrante é jovem. Presentemente, não existem oportunidades estruturadas de intercâmbios entre diferentes comunidades de Sintra, não obstante o assinalável potencial intercultural do território Relatório CEDRU, Programa K CIDADE, 2010.

18 18 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 6.1. Alargar a acção da Divisão de Educação da CMS ao apoio à educação não-formal e promover um processo de reconhecimento do valor da ENF a nível interno e externo à Autarquia. Este apoio deverá destinar-se às organizações de Juventude do concelho. O processo de reconhecimento deverá procurar parcerias estratégicas com organizações de Juventude do concelho Promover a democratização das escolas de Sintra através do apoio a acções de sensibilização e capacitação para a co-gestão dos espaços escolares, em estreita cooperação com parceiros locais, como as organizações de Juventude Criar as condições necessárias para o apoio à Educação para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos, em estreita cooperação com as organizações de Juventude, e outras organizações focadas nos Direitos Humanos, activas no concelho. Este apoio deverá contemplar cedência de instalações, equipamento e verba para aquisição de materiais, transportes, alimentação e remuneração de educadores. Entre as grandes prioridades de aprendizagem deste programa deverão constar: Educação para a Paz e não-violência, Participação Juvenil, Educação não-formal, Direitos Humanos, Competências técnicas para o exercício de Cidadania Democrática e para a prática de Direitos Humanos. Consideramos a Bolsa de Formadores da Dínamo uma importante mais-valia no território para o sucesso deste programa Criar um programa municipal de apoio à Educação através do Desporto, onde sejam promovidos os valores da cooperação, da solidariedade e da tolerância. A cooperação entre entidades promotoras de desporto e organizações de Juventude deverá ser condição para o acesso ao programa.

19 19 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 6.5. Estimular o empreendedorismo social jovem através de uma incubadora de projectos económicos sociais juvenis, contemplando a figura das associações, cooperativas e empresas sociais (ainda que este estatuto ainda não exista em termos formais em Portugal). Esta incubadora deverá providenciar as condições necessárias para o desenvolvimento de novos projectos, incluindo a formação necessária neste domínio. Esta formação deverá ser adaptada ao público jovem e, através de educadores preparados, seguir os princípios da Educação não-formal Criar um programa de apoio a intercâmbios juvenis dentro do concelho, onde seja explorado o potencial intercultural entre grupos de jovens oriundos de comunidades diversas de Sintra, rumo à coesão social e à não-discriminação. Este programa deverá desenvolver uma rede de potenciais parceiros e uma lista de potenciais locais para a implementação das actividades residenciais.

20 Uma proposta de agenda para Para um novo ímpeto ao desenvolvimento do tecido associativo e de iniciativas juvenis Ponto de Situação 7.a. Presentemente não é claro o entendimento por parte da CMS das especificidades do associativismo juvenil. As associações juvenis têm características próprias, muito diferentes de instituições particulares de solidariedade social, cooperativas, empresas ou associações culturais. Por conseguinte, para responder ao fraco desenvolvimento associativo juvenil (já histórico no concelho de Sintra), é necessário entender as suas vulnerabilidades e actuar politicamente em coerência com este entendimento. Não é realista (ou legítimo) exigir das associações juvenis o mesmo que se exige de organizações com 20 anos de existência/experiência ou de entidades que detêm recursos ou que geram receitas. O tratamento por igual tem resultado na extinção de associações juvenis, na inibição da formalização de grupos informais de jovens e, portanto, na exclusão destes actores sociais da vida local da(s) sua(s) comunidades. Alguns exemplos concretos deste fenómeno são: cedência de espaço condicionada ao investimento em obras de remodelação, displicência institucional no acompanhamento e pro-actividade relativos a processos com associações juvenis e grupos informais de jovens, despriorização de parcerias institucionais na área da juventude, preconceitos institucionais relativamente aos jovens e às associações juvenis, exclusão dos jovens e das associações juvenis dos processos de discussão e reflexão institucional. 7.b. As associações juvenis e os grupos informais de jovens de Sintra não dispõem de muitas das condições que necessitam para promover as suas iniciativas. Os programas de apoio às associações juvenis constituem-se por uma estrutura rígida que exclui projectos inovadores (de grande qualidade) que não se adaptem a esta estrutura. Os grupos informais de jovens estão liminarmente excluídos deste programa e são forçados a recorrer a uma entidade formal para solicitar qualquer tipo de apoio - este obstáculo é determinante na (des)motivação dos jovens para comunicar, sequer, com a Câmara Municipal de Sintra relativamente às suas iniciativas. As associações juvenis e os jovens não dispõem de infraestruturas que estimulem a sua interação e cooperação e que lhes providenciem os espaços com as condições necessárias para o planeamento, implementação e avaliação das suas iniciativas.

21 Uma proposta de agenda para Para um novo ímpeto ao desenvolvimento do tecido associativo e de iniciativas juvenis 7.c. É bem conhecido o problema da falta de oferta de espaços municipais relativamente à procura por parte de organizações. No sector da Juventude, este problema é particularmente preocupante pois não existem programas alternativos para aluguer de instalações (a nível nacional ou internacional), nem rendimentos consideráveis, dado o estatuto de organizações sem fins lucrativos e a típica vida de uma organização juvenil. A necessidade de um espaço de trabalho é uma condição frequentemente urgente para as associações juvenis ou para os grupos informais de jovens com vista à formalização - quase sempre a resposta da CMS a esta urgência é ineficaz/inexistente e as motivações e organizações morrem na praia. 7.d. Não existem programas consideráveis de apoio à infraestrutura das associações juvenis. Este facto é especialmente problemático para as associações de carácter local, não-federadas e não-académicas, pois os programas nacionais de apoio não são praticáveis nestes casos e os financiamentos de carácter Europeu destinam-se apenas a projectos. É impossível para as associações juvenis executarem projectos de médio/ grande porte se não dispôrem de fundos para custos de infraestrutura/administrativos (aluguer de espaços, água, luz, gás, recursos humanos). A inexistência deste tipo de apoio inibe, portanto, o empoderamento das associações juvenis de sintra e a cativação de financiamento externo para o sector da Juventude no concelho. 7.e. Face às necessidades sociais do concelho (e à crescente taxa de desemprego jovem), existe um enorme potencial para o estímulo ao voluntariado jovem e na construção de uma resposta que representa uma mais-valia para todos. Como não existe presentemente nenhum programa ou serviço de apoio ao voluntariado jovem em Sintra, os jovens não encontram um caminho fácil e adaptado para a aprendizagem em serviço voluntariado, não obstante os notáveis esforços do Banco Local de Voluntariado de Sintra.

22 22 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 7.1. Providenciar ações de sensibilização a técnicos, gestores de políticas e técnicos de relações públicas sobre a realidade do associativismo juvenil em Sintra, no sentido de desenvolver um melhor entendimento do estado de arte deste sector no concelho. A íntima cooperação com as associações juvenis do concelho é essencial para a fiabilidade do retrato social e, portanto, para o sucesso desta iniciativa Criar uma incubadora de iniciativas juvenis, associada a um programa de apoio que possibilite a inclusão de grupos informais de jovens, que providencie todas as condições necessárias para a promoção de iniciativas. Estas condições incluem, apoio financeiro, apoio com recursos/géneros, coaching, espaços de trabalho, procedimentos standard amigáveis para os jovens, recursos dedicados (internet, computadores de trabalho, materiais de escritório, etc.). 18 A Comissão Europeia e a Agência Nacional para a Gestão do Programa Juventude em Ação dispõem de uma inspiradora linha de financiamento chamada Iniciativas Jovens que permite a inclusão de grupos informais de jovens no Programa. Se estas entidades públicas encontram 19 viabilidade técnico-contabilistica neste tipo de apoio, os múnicipios portugueses também têm a responsabilidade (e a obrigação) de o conseguir. 20 A rede de Espaços Jovem da CMS é já um excelente ponto de partida para a adaptação desta(s) incubadora(s) Criar uma infraestrutura comum pronta a receber associações juvenis, numa lógica de renovação. Este espaço destinar-se-ia também a abrigar também grupos informais de jovens com vista à formalização ou projectos independentes que prestem, inequivocamente, respostas a jovens. 21 A rede de Espaços Jovem da CMS é um excelente ponto de partida para o acolhimento destas associações. A Casa da Juventude é uma infraestrutura com um papel-chave neste tipo de resposta

23 23 Uma proposta de agenda para {As recomendações} 7.4. Criar uma linha de apoio a custos de infraestrutura destinado adaptado às associações juvenis. Este apoio deve incluir custos de água, luz, gás, aluguer de espaços e recursos humanos, podendo ser articulado com outras recomendações, como por exemplo, a 7.2 ou Criar um programa de voluntariado jovem local, focado na aprendizagem e nas respostas sociais. Este programa poderá ser articulado com o já existente Banco Local de Voluntariado de Sintra e com uma ou mais organizações juvenis do território. O programa deverá ser suficientemente aberto para poder incluir todos/as os/as jovens e todas as entidades que necessitem de voluntários/as. Deverá existir um mecanismo de reconhecimento e validação da aprendizagem desenvolvida pelos/as jovens ao longo dos processos de voluntariado. Alguns exemplos deste tipo de programas encontram-se nos seguintes municípios/regiões: Felgueiras, Cascais, Vieira do Minho, Bombarral, Açores.

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