PARECER ÚNICO Nº /2014 (SIAM) INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licença de Operação Corretiva - LOC VALIDADE DA LICENÇA: 06 anos
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- Laura Madureira Beppler
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1 Pág. 1 de 14 PARECER ÚNICO Nº (SIAM) INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental 00102/2004/005/2014 Sugestão pelo Deferimento FASE DO LICENCIAMENTO: Licença de Operação Corretiva - LOC VALIDADE DA LICENÇA: 06 anos PROCESSOS VINCULADOS CONCLUÍDOS: PA COPAM: SITUAÇÃO: Outorga 09265/2014 Deferimento EMPREENDEDOR: Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. CNPJ: / EMPREENDIMENTO: Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. CNPJ: / MUNICÍPIO: Areado ZONA: Urbana COORDENADAS GEOGRÁFICA (DATUM): SAD69 LOCALIZADO EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: LAT/Y 21º LONG/X 46º INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Grande BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD3 SUB-BACIA: Rio Pardo CÓDIGO: ATIVIDADE OBJETO DO LICENCIAMENTO (DN COPAM 74/04): CLASSE D Abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rãs, etc.). 3 CONSULTORIA/RESPONSÁVEL TÉCNICO: Eliana Rodrigues Chagas REGISTRO: CREA MG 46609/TD RELATÓRIO DE VISTORIA: 078/2014 DATA: 30/05/2014 EQUIPE INTERDISCIPLINAR MATRÍCULA ASSINATURA Marina Ferreira de Melo Gestora Ambiental Original Assinado Thiago Lacerda Moraes Analista Ambiental Original Assinado Michele Mendes Pedreira da Silva Gestora Ambiental Original Assinado André Luiz de Paula Oliveira Gestor Ambiental Original Assinado De acordo: Anderson Ramiro de Siqueira Diretor Regional de Controle Processual De acordo: Cezar Augusto Fonseca e Cruz Diretor Regional de Apoio Técnico Original Assinado Original Assinado
2 Pág. 2 de Introdução O empreendimento Antônio Roberto Roque & Cia Ltda., nome fantasia Frango Júnior, localizado na zona urbana do município de Areado, formalizou processo de Licença de Operação Corretiva em 14/04/2014. A atividade do empreendimento é abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rãs, etc.), código D , sendo que na empresa ocorre o abate apenas de frangos. A capacidade instalada é para o abate de cabeças/dia, enquadrando-se assim na classe 3, por ser um empreendimento de pequeno porte e grande potencial poluidor. A empresa apresentou Relatório de Controle Ambiental (RCA) e Plano de Controle Ambiental (PCA), ambos elaborados pela CEEL Consultoria e Análises Ambientais Ltda., sob responsabilidade técnica da Técnica em Meio Ambiente Eliana Rodrigues Chagas (CREA MG 46609/TD), conforme ART registrada em 07/04/2014. A vistoria foi realizada em 30/05/2014 (relatório de vistoria nº 078/2014). Foram solicitadas informações complementares em 11/06/2014 (OF SUPRAM SM nº /2014). Em 08/10/2014 o empreendedor solicitou prorrogação do prazo de entrega das informações complementares (protocolo R290028/2014), sendo que as mesmas foram protocoladas em 07/11/2014 (protocolo /2014) Ressalta-se que as recomendações técnicas para a implementação das medidas mitigadoras e demais informações técnicas e legais foram apresentadas nos estudos. Quando as mesmas forem sugeridas pela equipe interdisciplinar ficará explicito no parecer: A SUPRAM Sul de Minas recomenda/determina. A implementação das medidas mitigadoras e o funcionamento e monitoramento das mesmas são de inteira responsabilidade do empreendedor e/ou do responsável técnico pelo empreendimento. 2. Caracterização do Empreendimento A empresa Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. opera no ramo de abate de frangos e para tal conta com 16 funcionários, de segunda-feira a sábado, em um turno de oito horas diárias. A capacidade instalada da empresa é para o abate de cabeças/dia, mas foi informado pelo empreendedor que tem operado com o abate de uma média de cabeças/dia. Possui uma área total de m² e uma área construída de 285,85 m². O setor produtivo é dividido em plataforma de recepção, área de sangria, escaldagem e depenagem, resfriamento e gotejamento, sala de corte, câmara fria, e por fim, expedição. Os equipamentos necessários para o processo produtivo estão sintetizados na Tabela 1 abaixo:
3 Pág. 3 de 14 Tabela 1. Equipamentos necessários do processo produtivo. Equipamento Quantidade Capacidade nominal do equipamento Nória cabeças Atordoador 1 - Escaldadeira litros de água Depenadeira cabeças/h Extrator de cloaca 4 - Eviscerador 1 - Calha de evisceração 1 - Caçamba de resfriamento litros de água Mesa para embalagem 1 - Mesa para cortes 1 - Embaladeira 1 - Esterilizador para facas 5 - Balança kg Balança 1 15 kg Câmara fria carcaças Maquina de produção de gelo/marca bitzer/modelo UC 659/v potencia 5cv kg/h Caldeira Rabelo e Salles/Gerador de Vapor tipo RSE/ kg vapor/h Compressor /marca Wayne Tipo CH 2 85 kg cm³ PMTA Há também dois banheiros, fossa séptica e filtro anaeróbio, caixa de recolhimento de subprodutos (sangue, vísceras não comestíveis, matéria prima condenada), depósito temporário de resíduos e estação de tratamento de esgoto. A empresa apresentou o certificado de registro de consumidor de carvão vegetal e/ou madeira emitido pelo IEF, para o consumo de lenha, nº de registro O processo produtivo Os frangos são adquiridos de avicultores da região e transportados por caminhões e acondicionado em caixas especiais (engradados) até o abatedouro. O processamento tem inicio com o dependuramento das aves na nória, depois as aves são atordoadas com aplicação de choque elétrico (70 v) na região da cabeça. Em seguida os mesmos são sangrados manualmente com faca, por secção da veia jugular deixando-as sangrar por um período de 03 minutos. Neste setor o sangue é considerado como resíduo solido onde é recolhido e armazenado em local adequado até sua destinação final. O efluente líquido gerado é proveniente da limpeza dos equipamentos e pisos. As aves são encaminhadas para o setor de escaldagem, que consiste na imersão num tanque de água quente agitada e tem a finalidade de facilitar a etapa de remoção das penas, a depenagem.
4 Pág. 4 de 14 A geração de calor é feita por um Gerador de Vapor Tipo RES, combustível lenha (potência de 200 kg vapor/hora). Neste setor é gerado o efluente líquido proveniente da escaldagem e da limpeza de equipamentos e pisos. O processo de depenagem é feito pela ação mecânica de "dedos" de borracha que são presos a tambores rotativos, e são, geralmente, procedidos de um acabamento manual. Neste setor o resíduo sólido gerado são as penas onde são separadas para reaproveitamento em graxarias, também é gerado o efluente líquido proveniente da limpeza de equipamentos e pisos. Feita a depenagem processa-se a evisceração, que é constituída por uma série de etapas: remoção da sambiquira (glândula de óleo); corte e remoção da traqueia; extração da cloaca e evacuação do intestino grosso; abertura do abdômen e eventração (exposição de vísceras para inspeção veterinária). A evisceração é feita manualmente em mesa específica para esta finalidade, que contém torneiras para facilitar as lavagens. É procedida, então, a lavagem interna e externa da carcaça, com remoção do sangue residual, membranas e resíduos de vísceras, que são encaminhados à seção de graxaria. Nesta etapa também é gerado o efluente líquido proveniente da lavagem das carcaças, dos equipamentos e pisos. Só então a ave estará preparada para a operação de resfriamento, feita o uso de tanques descontínuos com água e gelo (pequenas produções), ou resfriadores contínuos. Primeiramente as carcaças são mergulhadas manualmente nos tanques com água tratada e refrigerada, onde a temperatura da água fica entre 10 e 18ºC; as carcaças são, então, encaminhadas ao segundo estágio de resfriamento onde a temperatura é reduzida para aproximadamente 0ºC (zero grau). Em seguida é feito o gotejamento onde as aves são suspensas pela asa, coxa ou pescoço, e permanecem penduradas por um tempo de 2,5 a 4 minutos, o que visa reduzir o excesso de água absorvida na etapa de refrigeração. Finalizando, as aves passam pelos processos de classificação, embalagem e resfriamento ou congelamento, podendo então ser comercializadas. 3. Caracterização Ambiental O empreendimento de pequeno porte em questão está localizado na área urbana do município de Areado. O entorno é caracterizado por ser uma região domiciliar, sendo que anexo ao empreendimento há uma área destinada a práticas esportivas (campo de futebol). Destaca-se neste item que, por estar localizado em uma área residencial, é de grande importância a instalação de uma cortina arbórea no entorno do empreendimento, como forma de mitigação de odores e ruídos, principalmente no entorno da estação de tratamento de esgoto, sendo que esta cortina configura-se como condicionante deste parecer único.
5 Pág. 5 de Utilização e Intervenção em Recursos Hídricos O empreendimento possui uma captação de uso insignificante em nascente já regularizada, com validade até 14 de janeiro de 2016 (protocolo 31927/2013), com consumo médio de 176m³/mês. A empresa também formalizou em 14/04/2014 o processo de solicitação de outorga para captação de água subterrânea por meio de poço tubular já existente (solicitação de 2,8m³/h durante 5h/dia, 22dias/mês), PA nº 09265/2014, para análise concomitante a este processo de licença de operação corretiva. Além disso, o abatedouro faz uso médio de 550m³/mês de água fornecida pela concessionária local, no caso, a COPASA. Segue abaixo a Tabela 2 com uma síntese da utilização de água do empreendimento. Tabela 2. Síntese da utilização de água Consumo por finalidade (m³/mês) Finalidade do consumo de água Consumo mensal máximo* Consumo mensal médio Procedência Lavagem matérias-primas (Ex. recepção de animais) Copasa Lavagem de produtos intermediários (Ex. carcaças) Poço Incorporação ao produto (Ex. processamento de carne) Nascente Lavagem de pisos e / ou de equipamentos Poço Resfriamento / refrigeração (Ex. chilers) Copasa Produção de vapor (Ex. caldeiras) Nascente Consumo humano (Ex. sanitários, refeitório etc.) Copasa, poço Outro Laticínio Copasa CONSUMO TOTAL DIÁRIO *Supondo operação a plena capacidade instalada 5. Autorização para Intervenção Ambiental (AIA) Neste processo administrativo não haverá supressão de vegetação nem intervenção em Área de Preservação Permanente. A propriedade do empreendimento possui área de preservação permanente de um córrego, e segundo mapa planialtimétrico apresentado, assinado pelo Técnico em Agropecuária Antônio Resende Ferreira (ART nº ), o limite da APP foi respeitado, e em vistoria foi constatado pelos técnicos da SUPRAM SM que a mesma encontra-se preservada e sem construções e/ou intervenções. 6. Reserva Legal O empreendimento está localizado em área urbana e, portanto dispensado de reserva legal.
6 Pág. 6 de Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras 7.1. Efluentes líquidos sanitários: O efluente líquido de origem sanitária é tratado por um conjunto de tanque séptico e filtro anaeróbio, sistema o qual é dimensionado para 20 pessoas. Do filtro anaeróbio, o líquido já tratado é direcionado a rede coletora pública de esgoto Efluente líquido industrial Há geração de efluente líquido proveniente do processo produtivo nos seguintes setores: área de recepção (lavagem das caixas), setor de escaldagem e depenagem, setor de resfriamento e gotejamento e sala de corte. O efluente é tratado em uma estação de tratamento de esgoto (ETE) por um processo composto dos seguintes equipamentos e etapas: primeira etapa é a passagem pelo gradeamento para retirar grandes e pequenos sólidos (penas, vísceras e esterco). Os sólidos são retirados e armazenados para encaminhamento à compostagem. O efluente passa pelo desarenador, para retenção de materiais minerais; a caixa de areia é apenas uma pequena depressão no canal de condução dos efluentes, que separa estes materiais por diferença de densidade. Posteriormente, a gordura é separada do efluente na caixa de gordura, e é coletada e armazenada para destinação final. Segue-se então para a calha parshall, na qual a vazão dos efluentes e medida. Há também a etapa da aeração na lagoa aerada com aerador de 3 cv, que dura em média três dias e na qual se mantem o nível de oxigênio dissolvido em patamares que permitam a existência de bactérias e outros microrganismos aeróbios que vão consumir e digerir a matéria orgânica poluente, formando pequenos flocos. O efluente é então encaminhado a lagoa decantação, e fica detido por cerca de um dia; dessa forma, os flocos, que são mais densos, decantam, formando o lodo. Há outra calha parshall, para medida da vazão dos efluentes. Finalmente, o efluente tratado é lançado no Córrego Pesqueiro, com uma vazão média de 291,2 m³/mês. Foi apresentado laudo de Automonitoramento da ETE referente ao mês de fevereiro de 2014, o qual analisou o efluente na saída da ETE para os parâmetros DBO, DQO, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, óleos e graxas, ph e temperatura, indicando que valores se encontram abaixo dos limites permitidos pela legislação. Foram também encaminhados laudos de análise dos meses de julho de 2014 (protocolo R241513/2014), setembro (protocolo R312917/2014) e outubro (protocolo R338543/2014), sendo que todos indicam valores para os parâmetros abaixo dos limites permitidos pela legislação.
7 Pág. 7 de Emissões atmosféricas A única emissão atmosférica na área do empreendimento é proveniente da operação da caldeira (caldeira Rabelo e Salles/Gerador de Vapor tipo RSE/2004) que utiliza lenha como combustível, sendo que foi informada uma vazão dos gases na chaminé da caldeira igual a 571 Nm³/h. Não foi apresentado um plano de controle das emissões atmosféricas, mas foi apresentado laudo de análise das mesmas. As análises foram realizadas pelo laboratório HF Engenharia Ambiental S/C Ltda., as quais evidenciaram que as concentrações de material particulado proveniente da queima de lenha na caldeira apresentam valores inferiores ao padrão estabelecido pela legislação (<200 mg/nm³) Resíduos sólidos Os resíduos sólidos gerados no empreendimento, bem como seu acondicionamento e destinação final, estão resumidamente caracterizados na Tabela 3 abaixo, conforme informado pela empresa no PCA: Tabela 3. Resíduos sólidos gerados no empreendimento. Nome Geração Classe do resíduo Taxa mensal máxima de geração Forma e local de acondicionamento Destinação final Sangue Setor da sangria kg Terra de Cultivo Soluções Ambientais Ltda. Esterco Setor de evisceração 800 kg Terra de Cultivo Soluções Ambientais Ltda. Conteúdo ruminal Setor de evisceração kg Terra de Cultivo Soluções Ambientais Ltda. Penas Setor de depenagem kg Terra de Cultivo Soluções Ambientais Ltda. Ossos Setor de evisceração kg Total Alimentos S/A Vísceras não comestíveis Setor de evisceração kg Tambor de 200 litros, dentro da Total Alimentos S/A Carcaças e vísceras condenadas Setor de evisceração kg Tambor de 200 litros, dentro da Total Alimentos S/A Lodo ETE 300 kg Compostagem na Fazenda do Sr. Antonio Roque Embalagens e materiais recicláveis Geral 150 kg Empilhados dentro da empresa em local aberto e piso Prefeitura de Areado/MG
8 Pág. 8 de 14 Nome Geração Classe do resíduo Taxa mensal máxima de geração Forma e local de acondicionamento Destinação final Lixo doméstico Geral 100 kg Prefeitura de Areado/MG Cinzas Caldeira 300 kg Compostagem na Fazenda do Sr. Antonio Roque EPI Gerak 100 kg Prefeitura de Areado/MG Foi apresentado em 16/07/2014 um automonitoramento de resíduos sólidos referente ao primeiro semestre de 2014 (protocolo R /2014). 8. Compensações Não há incidência de compensações ambientais, uma vez que não haverá intervenção em Área de Preservação Permanente APP e/ou supressão de vegetação. Assim, não foi determinada a incidência de compensação ambiental. 9. Controle Processual Trata-se de processo de Licença de Operação em caráter Corretivo para a atividade de Abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rãs, etc.), o qual foi formalizado e instruído com a documentação exigida. O Decreto nº , de 25 de junho de 2008, estabelece no parágrafo segundo do artigo 14, que a regularização corretiva do empreendimento está condicionada a demonstração da viabilidade ambiental: Art. 14. O empreendimento ou atividade instalado, em instalação ou em operação, sem a licença ambiental pertinente deverá regulariza-se obtendo LI ou LO, em caráter corretivo, mediante a comprovação de viabilidade ambiental do empreendimento. 2º A demonstração da viabilidade ambiental do empreendimento dependerá de análise pelo órgão ambiental competente dos documentos, projetos e estudos exigíveis para a obtenção das licenças anteriores, ou quando for o caso, AAF. Os custos de análise do processo de licenciamento foram recolhidos conforme planilha elaborada nos termos da Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 2.125, de 28 de Julho de Foi juntada ao processo a publicação em periódico local o requerimento da Licença de Operação Corretiva (LOC), conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº. 13/95 (fl. 117/118).
9 Pág. 9 de 14 O local de funcionamento do empreendimento e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos municipais, segundo Declaração emitida pela Prefeitura Municipal (fl. 19). Realizada consulta no Sistema Integrado de Informação Ambiental SIAM, foi gerada a CERTIDÃO Nº /2014, com a qual se verifica a inexistência de débito de natureza ambiental com trânsito administrativo em julgado e, portanto, o processo está apto para deliberação da URC. legal. O empreendimento se localiza em área urbana, sendo desnecessária a averbação de reserva Nos termos do item 5 deste parecer não haverá supressão de vegetação nem intervenção em Área de Preservação Permanente. Conforme item 4 deste parecer, parte dos recursos hídricos necessários serão fornecidos pela COPASA, parte é realizada mediante captação de uso insignificante já regularizada e com validade até 14 de janeiro de Há, também, formalizado, processo de solicitação de outorga para captação de água subterrânea por meio de poço tubular já existente, PA nº 09265/2014, com análise concomitante a este processo de licença de operação corretiva. Foi verificada a viabilidade ambiental do empreendimento, indicando, neste parecer, as medidas de controle que o mesmo deve possuir. Conforme possibilita a Deliberação Normativa nº. 17, de 17 de dezembro de 1996, a validade da Licença de Operação Corretiva deverá ser de 06 (seis) anos. Em razão do início da instalação do empreendimento sem prévio licenciamento ambiental e da captação por poço tubular já existente à época do pedido de outorga, foram lavrados os autos de infração nº /2014 e /2014. DE ACORDO COM PREVISÃO DO DECRETO ESTADUAL Nº /2008, EM SEU ANEXO I, CÓDIDO 124, CONFIGURA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA GRAVÍSSIMA DEIXAR DE COMUNICAR A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM DANOS AMBIENTAIS ÀS AUTORIDADES AMBIENTAIS COMPETENTES. NÚCLEO DE EMERGENCIA AMBIENTAL NEA - CONTATO NEA: (31) Conclusão A equipe interdisciplinar da Supram Sul de Minas sugere o deferimento desta Licença Ambiental na fase de Licença de Operação em caráter corretivo, para o empreendimento Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. para a atividade de abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rãs, etc.), no município de Areado, MG, pelo prazo de 06 anos, vinculada ao cumprimento das condicionantes e programas propostos. As orientações descritas em estudos, e as recomendações técnicas e jurídicas descritas neste parecer, através das condicionantes listadas em Anexo, devem ser apreciadas pela Unidade Regional Colegiada do Copam Sul de Minas.
10 Pág. 10 de 14 Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único (Anexo I) e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a Supram Sul de Minas, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Cabe esclarecer que a Superintendência Regional de Regularização Ambiental do Sul de Minas, não possui responsabilidade técnica e jurídica sobre os estudos ambientais apresentados nesta licença, sendo a elaboração, instalação e operação, assim como a comprovação quanto a eficiência destes de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) responsável(is) e/ou seu(s) responsável(is) técnico(s). Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do certificado de licenciamento a ser emitido. 11. Anexos Anexo I. Condicionantes para Licença de Operação Corretiva (LOC) da Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. Anexo II. Programa de Automonitoramento da Licença de Operação Corretiva (LOC) da Antônio Roberto Roque & Cia Ltda.
11 Pág. 11 de 14 ANEXO I Condicionantes para Licença de Operação Corretiva (LOC) da Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. Empreendedor: Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. Empreendimento: Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. CNPJ: / Município: Areado Atividade: abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rãs, etc.) Código DN 74/04: D Processo: 00102/2004/005/2014 Validade: 06 anos Item Descrição da Condicionante Prazo* Executar o Programa de Automonitoramento, conforme definido no Anexo II. Apresentar relatório técnico fotográfico comprovando a implantação e manutenção de uma cortina arbórea em dois estratos, sendo um arbóreo e outro arbustivo, no entorno da Estação de Tratamento de Esgoto. Durante a vigência de Licença de Operação Corretiva Semestralmente, durante a vigência da Licença de Operação Corretiva * Salvo especificações, os prazos são contados a partir da data de publicação da Licença na Imprensa Oficial do Estado. Obs. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos anexos deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria Supram, mediante análise técnica e jurídica, desde que não altere o seu mérito/conteúdo.
12 Pág. 12 de 14 ANEXO II Programa de Automonitoramento da Licença de Operação Corretiva (LOC) da Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. Empreendedor: Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. Empreendimento: Antônio Roberto Roque & Cia Ltda. CNPJ: / Município: Areado Atividade: abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rãs, etc.) Código DN 74/04: D Processo: 00102/2004/005/2014 Validade: 06 anos 1. Efluentes Líquidos Local de amostragem Parâmetro Freqüência de Análise Entrada e saída das ETEs Sanitária e Industrial DBO*, DQO*, ph, temperatura, sólidos suspensos, sólidos sedimentáveis, óleos e graxas, detergentes bimestral *O plano de amostragem deverá ser feito por meio de coletas de amostras compostas para os parâmetros DBO, DQO pelo período de no mínimo 8 horas, contemplando o horário de pico. Para os demais parâmetros deverá ser realizada amostragem simples. Relatórios: Enviar semestralmente a Supram-SM os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM n.º 167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, APHA-AWWA, última edição. 2. Resíduos Sólidos e Oleosos Enviar anualmente a Supram-SM, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Resíduo Transportador Disposição final Obs. (**) Taxa de Razão Endereço Forma Empresa responsável geração social completo (*) kg/mês Denominação Origem Classe NBR (*) Razão social Endereço completo
13 Pág. 13 de 14 (*) Conforme NBR ou a que sucedê-la. (**) Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial 1- Reutilização 2 - Reciclagem 3 - Aterro sanitário 4 - Aterro industrial 5 - Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 - Outras (especificar) Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a Supram-SM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Comprovar a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil que deverão ser gerenciados em conformidade com as Resoluções CONAMA n.º 307/2002 e 348/2004. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. 3. Efluentes Atmosféricos Local de amostragem Parâmetro Freqüência de Análise Chaminé da caldeira MP, CO anual Relatórios: Enviar anualmente a Supram-SM os resultados das análises efetuadas, acompanhados pelas respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como a dos certificados de calibração do equipamento de amostragem. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional, anotação de responsabilidade técnica e a assinatura do responsável pelas amostragens. Deverão também ser informados os dados operacionais. Os resultados apresentados nos laudos analíticos deverão ser expressos nas mesmas unidades dos padrões de emissão previstos na DN COPAM n.º 187/2013 e na Resolução CONAMA n.º 382/2006. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado. Método de amostragem: Normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency EPA.
14 Pág. 14 de Ruídos Local de amostragem Parâmetros Freqüência de análise No mínimo 4 pontos no entorno do empreendimento db anual Enviar anualmente à Supram-SM relatório contendo os resultados das medições efetuadas; neste deverá conter a identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas amostragens. As amostragens deverão verificar o atendimento às condições da Lei Estadual n /1990 e Resolução CONAMA n.º 01/1990. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM n.º 167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises, acompanhado da respectiva anotação de responsabilidade técnica ART. IMPORTANTE Os parâmetros e frequências especificadas para o programa de Automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da Supram-SM, face ao desempenho apresentado; A comprovação do atendimento aos itens deste programa deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), emitida pelo(s) responsável(eis) técnico(s), devidamente habilitado(s); Qualquer mudança promovida no empreendimento que venha a alterar a condição original do projeto das instalações e causar interferência neste programa deverá ser previamente informada e aprovada pelo órgão ambiental.
ANEXO I. Condicionantes para Licença de Operação (LO) da Ambientec Incineração de Resíduos Ltda.
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