ROSCAS E SEDES. Automatização Industrial Ltda.
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- Herman Mendonça Aveiro
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1 Automatização Industrial Ltda. Rua Maratona, São Paulo SP Brasil Tel:(0xx) Fax: (0xx)
2 Introdução A finalidade desta brochura é ajudar os usuários de mangueiras, terminais e conexões para tubos na identificação das principais sedes e roscas usadas em circuitos hidráulicos. Os principais condutores de fluidos são: Tubos DE = diâmetro externo do tubo EP = espessura da parede do tubo Ao especificar a bitola de um tubo, sempre se deverá ter em mente o diâmetro externo, como também deverá ser detalhada a espessura da parede, o tipo de material e a classe construtiva do tubo. Resumindo: os tubos são sempre medidos pelo diâmetro externo e pela espessura da parede, seja métrico ou em egadas, metálico ou plástico, com ou sem costura. A conexão de um tubo a um circuito de condução de fluidos é feita através da formação de uma sede nas extremidades do mesmo Canos DN = diâmetro nominal
3 Mangueiras 3 DI = diâmetro interno Exceto as mangueiras das normas construtivas SAE 0 R5, SAE J51 e as de Teflon SAE 0R, cujas bitolas são especificadas pelo Diâmetro Nominal como nos canos, todas as demais mangueiras têm as suas bitolas identificadas pelo Diâmetro Interno. Uma forma comum de se especificar a bitola (traço) das mangueiras de construção segundo as Normas SAE é através da representação da fração de egadas sobre avos. Vide a tabela abaixo Traço fracionamento medida - / 1/ 1/ -3 3/ 3/ - / / = 1/ 1/ -5 5/ 5/ - / 3/ 3/ - / / = / = 1/ 1/ - / 5/ 5/ - / / = 3/ 3/ - / / = / = / = / 1+/ = 1+/ = 1+1/ 1.1/ - / 1+/ + 1+/ = 1+/ = 1+1/ 1.1/ -3 3/ / = / = / = /1 = A conexão de uma mangueira a um circuito hidráulico se faz por meio de terminais fixados em suas extremidades. Estes terminais podem ser reusáveis ou permanentes (prensados).
4 Principais tipos de sedes Os principais tipos de sedes de vedação usados para a união de tubos, mangueiras e canos a um circuito hidráulico são: SAE JIC 37 SAE FLARE 5 SAE INVERTED FLARE SAE FLARELESS BYTE TYPE SAE PIPE FITTING Rosca UNF/UN - tubos em egadas Macho NPT/NPTF Fêmea NPSM GLOBESEAL SAE O-RING FACE SEAL
5 5 ROSCA MÉTRICA tubos em milímetros Séries LL L e S NORMA INGLESA BS 779 sede interna 0 Rosca BSPP ROSCA MÉTRICA tubos em milímetros DIN 353 Séries L e S NORMA JAPONESA JIS B33 sede interna 30 Rosca BSPP ROSCA MÉTRICA tubos em milímetros DIN 35 - DKO séries L e S KOMATSU Norma KES sede interna 30 Rosca MÉTRICA ROSCA MÉTRICA tubos em milímetros DIN 3 séries L e S NORMA FRANCESA Tubos em milímetros s fracionadas - GÁS NORMA FRANCESA Tubos em milímetros s convencionais Anilha cravada Globe Seal
6 FLANGE SAE Código psi Código 000 psi FLANGE DIN/ISO Formato R 31 MPa (5000 psi) Formato S 0 MPa (000 psi) FLANGE CATERPILLAR Similar ao SAE código 000 psi FLANGE KOMATSU Série Standard Série Alta pressão Similar aos códigos 1/ FLANGE QUADRADO ISO
7 7 SEDE SAE O-RING BOSS ISO 9 SAE J19 Rosca UNF / UN SEDE COM O-RING ISO 9 DIN 35-3 Sede fêmea formato W Rosca MÉTRICA SEDE COM O-RING JIS B351 BS 530 Rosca BSPP
8 Sede com anel de vedação ISO 79 DIN 35- Rosca BSPP Sede fêmea formato X ISO 997 DIN 35- Rosca MÉTRICA Sede rosca cônica Padrão americano SAE J17 ANSI B 1..3 Rosca NPT / NPTF Sede rosca cônica Padrão europeu / asiático BS 1 JIS B3 Rosca BSPT
9 Principais tipos de roscas 9 Agora que já conhecemos os principais tipos de sedes de vedações usadas nas linhas de fluídos hidráulicos, vamos conhecer também os principais tipos de roscas que fazem a conexão destas sedes de vedações. Roscas em egadas: paralelas UN/UNS Unified National Standard UN UNF Unified National Fine NPSM National Pipe Straight Mechanical padrão americano cônicas NPT NPTF National Pipe Thread National Pipe Thread Fuel paralela BSPP British Standard Pipe Paralel padrão inglês cônica BSPT British Standard Pipe Taper Roscas métricas Para fazermos a identificação precisa de uma rosca é importante conhecermos alguns elementos básicos da especificação delas, como: Diâmetro real (DR) ou diâmetro nominal (DN) Passo ou número de fios por egada ângulo do filete Ângulo de inclinação dos filetes
10 Diâmetro real O diâmetro real é usado nas especificações de tubos, das roscas métricas e nas roscas de padrão americano UNF / UNS. O diâmetro real é a própria medida (em egadas ou milímetros) encontrada quando fazemos uma medição do diâmetro externo de um tubo ou de uma rosca. Passo ou número de fios por egada O passo ou o número de fios por egada são fundamentais para identificar uma rosca. O passo, aplicado só nas roscas métricas, é a distância de um filete a outro. O número de fios por egada aplicado nas roscas de padrão americano e inglês, é definido pelo número de filetes contidos em uma egada de comprimento da rosca. Ângulo de filete O ângulo de filete é aquele formado pelos dois flancos opostos de dois filetes de rosca. Nas roscas de padrão inglês BSPP/BSPT este ângulo é de 55, nas demais é de 0. Exemplo:
11 Ângulo de inclinação dos filetes O ângulo de inclinação dos filetes é uma característica única das roscas cônicas, representando o ângulo de inclinação do cone de onde os filetes se projetam. O valor deste ângulo é de 1 7, tanto para as roscas NPT / NPTF como na rosca BSPT. Isto significa que a diferença entre o diâmetro maior e o diâmetro menor, no comprimento de uma egada é de 1/ (3,17 ). Ao determinarmos a identificação do diâmetro da rosca é aconselhável fazê-lo por meio desta medida. Apesar de ser quase impossível identificar o filete da rosca sem um projetor de perfíl, é importante saber que a única diferença entre uma rosca NPT e uma NPTF reside na construção do fundo do filete. A rosca NPT tem a crista e o fundo do filete formando um ângulo agudo, onde se dá a vedação pelos contatos dos filetes. fundo do filete da fêmea crista do filete do macho flancos dos filetes do macho e da fêmea, que formam a zona devedação Na rosca NPTF, o fundo do filete é truncado e a crista é pontiaguda, sendo a vedação feita pelo contato entre os flancos e a crista e o fundo dos filetes. crista do filete do macho fundo do filete da fêmea flancos dos filetes fundo do filete do macho crista do filete da fêmea
12 Exemplos de identificação de especificações de roscas: A sigla UNF especifica o tipo de construção da rosca UNF 3/ B A fração 3/ especifica o diâmetro externo do macho (na rosca UNF o diâmetro real) O número especifica os fios por egada O número especifica a classe de tolerância da rosca e a letra B identifica uma rosca macho NPTF 1/ A sigla NPTF especifica o tipo de construção da rosca A fração 1/ especifica o diâmetro nominal da rosca O número indica que a rosca possui fios por egada A letra M especifica que a rosca é métrica M 1,5 O número especifica o diâmetro da rosca que é de (diâmetro real) O número 1,5 especifica o passo da rosca, que é de 1,5
13 Ferramentas 13 Simples são as ferramentas para se fazer uma correta identificação das conexões usualmente usadas nos circuitos hidráulicos. Um gabarito de ângulos de sedes de vedações de 37 e de 5, um calibre para a medição de diâmetros internos e externos e um pente de roscas para verificar o passo ou o número de fios por egada. Como medir as roscas Para medir os diâmetros interno das roscas fêmeas e o externo das roscas macho, usa-se o calibre Pente de roscas Para identificar o passo ou o número de fios por egada usa-se o pente de roscas. Gabarito de ângulos de sedes Para identificar o tipo de sedes, usa-se o gabarito de ângulos de sedes
14 Tabela para identificação SAE flare tipo de rosca UNF 5/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1/ UNF 9/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1.1/ UNF 1.3/ UNF 1.5/ UNF 1.5/ UNF 1.7/ UNF.1/ n de fios 1 ext.macho int.fêmea 5/ 3/ 7/ 1/ 9/ 3/ 7/ 1.1/ 1.3/ 1.5/ 1.5/ 1.7/.1/ 7,93 9,5,,70, 19,05,,9 30, 33,3 1,7 7, 3,50 9/3 /3 5/ 7/ 1/ / 13/ 31/3 1.3/3 1.7/3 1.17/3 1.5/3.13/3 7,,73 9,9,,70 17,,3,0 7,7 30,95 3,9 5, 1, Tabela para identificação SAE flare tipo de rosca UNF 5/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1/ UNF 5/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1.1/ n de fios 1 ext.macho 5/ 7,93 3/ 9,5 7/, 1/,70 5/ 15,7 3/ 19,05 7/, 1.1/,9 int.fêmea 9/3 7, /3,73 5/ 9,9 7/, 9/, / 17, 13/,3 31/3,0
15 15 SAE inverted flare 3 5 tipo de rosca UNF 5/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1/ UNF 9/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1.1/ n de fios ext.macho 5/ 7,93 3/ 9,5 7/, 1/,70 5/ 15,7 3/ 19,05 7/, 1.1/,9 int.fêmea 9/3 7, 1/,3 5/ 9,9 7/, 37/, 5/ 17,5 13/,3 1 5,0 SAE Flareless Byte Type - Parker Ferrulok tipo de rosca UNF 5/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1/ UNF 9/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1.1/ UNF 1.5/ UNF 1.5/ UNF 1.7/ UNF.1/ n de fios 1 ext.macho 5/ 7,93 3/ 9,5 7/, 1/,70 9/, 3/ 19,05 7/, 1.1/,9 1.5/ 33,3 1.5/ 1,7 1.7/ 7,.1/ 3,50 int.fêmea 9/3 /3 5/ 7/ 1/ / 13/ 31/3 1.7/3 1.17/3 1.5/3.13/3 7,,73 9,9,,70 17,,3,0 7,7 30,95 5, 1,
16 SAE Pipe Fitting NPSM Globeseal Macho NPT / NPTF Fêmea NPSM 3 tipo de rosca NPSM 1/ NPSM 1/ NPSM 3/ NPSM 1/ NPSM 3/ NPSM 1 NPSM 1.1/ NPSM 1.1/ NPSM n de fios 7 1 1,5,5,5,5 ext.macho 13/3,3 9/, / 17, 9/3 3,0 1.1/,9 1.5/ 33,3 1./, 1.9/3,0.3/ 0,35 int.fêmea /3,73 15/3,90 5/ 15,7 3/ 19,05 31/3,0 1.7/3 30,95 1.9/ 39, 1.5/3 5,.1/ 5,3 SAE O-ring face seal tipo de rosca UNF 9/ UNF / UNF 13/ UN 1 UN 1.3/ UN 1.7/ UN 1./ UN n de fios 1 ext.macho 9/, / 17, 13/,3 1 5,0 1.3/ 30, 1.7/,51 1./, 50,0 int.fêmea 1/,70 5/ 15,7 3/ 19,05 15/ 3,1 1.1/,57 1./3 3, /3 0, 1.9/3,
17 17 Norma DIN 353 Passo ext. int. ext. ext. ext. Tipo de rosca macho fêmea tubo tubo tubo LL L S M x1,0 Mx1,0 Mx1,0 Mx1,5 Mx1,0 Mx1,5 Mx1,0 Mx1,5 M1x1,5 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M30x M3x Mx M5x M5x 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00,00,00,00,00,00,00,00,00 1,00,00,00,00 30,00 3,00 5,00 5 7,00 9,00,00,50 13,00,50 15,00,50,50 1,50,50,50,50 3,00 0,00 3,00 50, DIN 3 Globeseal DIN 35 Globeseal Passo ext. int. ext. Tipo de rosca macho fêmea tubo L Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M1x1,5 Mx1,5 Mx1,5 M30x M3x M5x M5x,00,00,00 1,00,00 30,00 3,00 5,00 5,50,50,50,50,50,50 3,00 3,00 50,
18 1 Norma DIN 353 Tipo de rosca Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M1x1,5 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M30x M3x Mx M5x M5x Passo ext. macho,00,00,00 1,00,00,00,00 30,00 3,00 5,00 5 ext. fêmea,50,50,50,50 1,50,50,50,50 3,00 0,00 3,00 50,00 ext. tubo L ext. tubo S DIN 3 Globeseal DIN 35 Globeseal DKO Tipo de rosca Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M1x1,5 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M30x M3x Mx M5x M5x Passo ext. macho,00,00,00 1,00,00,00,00 30,00 3,00 5,00 5 int. fêmea,50,50,50,50 1,50,50,50,50 3,00 0,00 3,00 50,00 ext. tubo L ext. tubo S
19 19 British 30 Internal Seal - BS 779 (BS = British Standard) 3 tipo de rosca BSPP 1/ 1/ 3/ 1/ 5/ 3/ 1 1.1/ 1.1/ n de fios ext.macho 3/ 9,55 17/3 13,9 1/3,9 13/,3 9/3 3, /3,19 1./3 3, /3,09 1.7/ 7,5./3 59,531 int.fêmea /3 7/ 19/3 3/3 13/ 15/ 1.7/3 1.17/3 1.5/3.7/3,731,3 15,01 1,5,3 3,13 30,95 3,9 5, 5,35 Nota: Este tipo de conexão é muito usado na Inglaterra e na Italia, mas só como conexão para mangueiras
20 JIS B30 - Sede 30 com rosca BSPP 3 tipo de rosca BSPP 1/ 1/ 3/ 1/ 5/ 3/ 1 1.1/ 1.1/ n de fios ext.macho 3/ 9,55 17/3 13,9 1/3,9 13/,3 9/3 3, /3,19 1./3 3, /3,09 1.7/ 7,5./3 59,531 int.fêmea /3 7/ 19/3 3/3 13/ 15/ 1.7/3 1.17/3 1.5/3.7/3,731,3 15,01 1,5,3 3,13 30,95 3,9 5, 5,35 Nota: Este tipo de conexão é muito usado mo Japão e nos países asiáticos como conexào para tubos e mangueiras Komatsu KES - Sede 30 - rosca métrica (KES = Komatsu Engineering Standard) Rosca métrica M1x1,5 Mx1,5 Mx1,5 M30x1,5 M33x1,5 M3x1,5 Mx1,5 Passo ext.macho 1,00,00 30,00 33,00 3,00 int.fêmea,50,50,50,50 3 3,50 0,50
21 1 Norma francesa - bitolas fracionadas - GÁS Rosca métrica Mx1,5 Mx1,5 M30x1,5 M3x1,5 M5x1,5 M5x1,5 Passo ext.macho,00,00 30,00 3,00 5,00 5 int.fêmea 1,50,50,50 3,50 3,50 50,50 ext.tubo 13,5,75 1,5,75 33,50,5 Nota: Recomenda-se que este tipo de conexão seja trocado por conexões da Norma DIN 353, inclusive o tubo Norma francesa - bitolas convencionais ext. tubo * * * *15 * tipo de rosca métrica Mx1,0 Mx1,5 Mx1,5 M1x1,5 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M7x1,5 M7x1,5 M30x1,5 M33x1,5 M3x1,5 M39x1,5 Mx1,5 M5x1,5 Mx1,5 M5x1,5 Passo 1,00 ext. macho,00,00,00 1,00,00,00 7,00 7,00 30,00 33,00 3,00 39,00 5,00,00 5 int. fêmea,00,50,50,50 1,50,50,50 5,50 5,50,50 3 3,50 37,50 0,50 3,50,50 50,50 ext. tubo L 15 ext. tubo S Nota: (*) Podem ser intercambiados com conexões DIN 353 das séries L e S, conforme acima.
22 Flange SAE Split flange código 1 (série 3000 psi) A 17,7,5, 30,17 35,71, B 3, 7, 5,37 5,7 9,5 77, C,73,73,00,00,00 9, D 30,17 3,,5 50,0 0,3 71, Split flange código (série Standard) A 1,3 3, 7,7 31,75 3,5, B 0, 50,0 57,15,7 79,37 9, C 7,7,7 9,5,,57, D 31,75 1,7 7, 53,97 3,50 79,37 Nota: As conexões flange SAE código 1 não são intercambiáveis com as da série
23 Flange DIN / ISO 3 Formato R - 31 MPa psi A 17,7,5, 30,17 35,71, B 3, 7, 5,37 5,7 9,5 77, C,73,73,00,00,00 9, D 30,17 3,,5 50,0 0,3 71, Formato S - 0 MPa psi A 1,3 3, 7,7 31,75 3,5, B 0, 50,0 57,15,7 79,37 9, C 7,7,7 9,5,,57, D 31,75 1,7 7, 53,97 3,50 79,37 Nota: As conexões flange DIN ISO formatos R e S são similares äs conexões flange SAE, códigos 1 e resp. A diferença básica consiste nas roscas dos parafusos e no diâmetro dos furos do meio-flange
24 Flange Komatsu Série Standard SAE 3 KES A,5, 30,17 5,75, B 7, 5,37 5,7 9,5 77, C,73,73,00,00,00 9, D 3,13 3,,5 50,0 0,3 71, Série alta pressão SAE 3 KES A 3, 7,7 31,75 3,5, B 50,0 57,15,7 79,37 9, C,7 9,5,,57, D 1,7 7, 53,97 3,50 79,37 Nota: 1 As conexões flange Komatsu da série Standard bem como as da série de Alta Pressão sào similares às conexões flange SAE códigos 1 e, residindo a diferença nos canais de alojamento dos O-ring, menores nos flanges Komatsu que nos SAE. Se for necessário substituir um flange Komatsu por um SAE deverão ser substituidos também os O-rings montados. O flange bitola não é normalizado na SAE.
25 Flange Caterpillar A 3, 7,7 31,75 3,5, B 50,0 57,15,7 79,37 9, C,,,,, D 1,7 7, 53,97 3,50 79,37 Nota: As conexões flange Caterpillar são similares aos flanges SAE código. A diferença reside na espessura do flange, dimensão C da tabela acima, como também nos anéis de vedação. Se quisermos usar um flange código em um equipamento Caterpillar, os meio-flanges e o O-ring existentes terão que ser substituidos pelos meio-flanges e o O-ring dos flanges SAE. Os equipamentos Caterpillar equipados com mangueiras SAE 0R1 e SAE 0R usam os flanges SAE. Flange Quadrada ISO bitola L1 () 39,00 5,00 L () 35,00 0,00 55,00
26 Sede SAE O-ring boss - SAE J19 / ISO tipo de rosca UNF 5/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1/ UNF 9/ UNF 3/ UNF 7/ UNF 1.1/ UNF 1.3/ UNF 1.5/ UNF 1.5/ UNF 1.7/ UNF.1/ n de fios 1 ext.macho 5/ 7,93 3/ 9,5 7/, 1/,70 9/, 3/ 19,05 7/, 1.1/,9 1.3/ 30, 1.5/ 33,3 1.5/ 1,7 1.7/ 7,.1/ 3,50 int.fêmea 9/3 7, /3,73 5/ 9,9 7/, 1/,70 / 17, 13/,3 31/3,0 1.3/3 7,7 1.7/3 30, /3 3,9 1.5/3 5,.13/3 1, Sede com O-ring - ISO 9 / DIN Rosca métrica tipo de rosca M x1,0 Mx1,0 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M1x1,5 Mx1,5 Mx1,5 M7x M33x Mx Mx passo 1,00 1,00 ext.macho,00,00,00,00,00 1,00,00 7,00 33,00,00 int.fêmea 7,00 9,00,50,50,50,50,50 3,00 5,00 31,00 0,00,00 O-ring,1x1,,1x1, 9,3x,,3x, 13,3x, 15,3x, 17,3x,,7x, 3,x,9 9,x,9 3,x,9,x,9
27 7 Sede com O-ring JIS B351 / BS BSPP tipo de rosca ext.macho int.fêmea BSPP n de fios 1/ 1/ 3/ 1/ 5/ 3/ 1 1.1/ 1.1/ / 17/3 1/3 13/ 9/3 1.1/3 1.5/ 1.1/3 1.7/ 9,55 13,9,9,3 3,019,19 33,33,09 7,5 /3 7/ 19/3 3/3 13/ 15/ 1.3/ 1.17/3 1.5/3,731,3 15,01 1,5,3 3,13 30,3 3,9 5,
28 formato A formato B formato E formato G Formato X. Sede com anel de vedação DIN 35- / ISO 79 - Rosca BSPP tipo de rosca ext.macho int.fêmea BSPP n de fios 1/ 1/ 3/ 1/ 5/ 3/ 1 1.1/ 1.1/ / 17/3 1/3 13/ 9/3 1.1/3 1.5/ 1.1/3 1.7/ 9,55 13,9,9,3 3,019,19 33,33,09 7,5 /3 7/ 19/3 3/3 13/ 15/ 1.3/ 1.17/3 1.5/3,731,3 15,01 1,5,3 3,13 30,3 3,9 5, Sede com anel de vedação DIN 35- / ISO Rosca métrica tipo de rosca passo ext.macho int.fêmea M x1,0 Mx1,0 Mx1,5 Mx1,5 Mx1,5 M1x1,5 Mx1,5 M7x M33x Mx Mx 1,00 1,00,00,00,00,00,00 1,00 7,00 33,00,00 7,00 9,00,50,50,50,50,50 5,00 31,00 0,00,00 Nota: Montar com fêmea DIN 35- sede com formato X.
29 9 Sede rosca cônica - NPT / NPTF tipo de rosca ext.macho int.fêmea NPT / NPTF n de fios 3 1/ 1/ 3/ 1/ 3/ 1 1.1/ 1.1/ 7 1 1,5,5,5,5 13/3 9/ / 7/3 1.1/ 1.5/ 1./ 1.9/3.3/,3,9 17, 1,3,99 33,3,, 0,33 /3 15/3 19/3 3/3 15/ 1.3/ 1.17/3 1.3/.1/,73,91 15,0 1, 3,1 30, 3,9,5 57,15 Sede com anel de vedação DIN 35- / ISO 79 - Rosca BSPP tipo de rosca ext.macho int.fêmea BSPT n de fios 3 1/ 1/ 3/ 1/ 5/ 3/ 1 1.1/ 1.1/ / 17/3 1/3 13/ 9/3 1.1/3 1.5/ 1.1/3 1.7/./3 9,53 13,9,7, 3,0,19 33,3,07 7,3 59,53 /3 7/ 19/3 3/3 13/ 15/ 1.3/ 1.17/3 1.5/3.7/3,73, 15,0 1,5,3 3,1 30, 3,9 5, 5,35
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