MANUAL DE CERTIFICAÇÃO

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO

2 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPÍTULO I REVISÕES DO MANUAL Capítulo Secção Pag I REVISÃO DO MANUAL 3

3 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 Preparado por Aprovado por Gestor da Qualidade: João Silvestre Presidente da Direcção: José Gaspar 1. REGISTO DE ALTERAÇÕES DO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO Edição Data Alterações que geraram a nova edição CAP. SEC. PAG ALTERAÇÃO Edição inicial Todos Todas Todas Alterado em todo o documento o nome da IG Ribatejano para TEJO Alterado em todo o documento a referência à CVRR para CVRT II 3 5 Retirada a lista dos documentos de referência e feita referência que estes se encontram no MD03 III Alteração da lista de documentos necessários à inscrição de parcelas de vinha IV 2 13 Alteração do procedimento de recolha de amostras nas instalações dos AE para entrega das amostras na CVRT pelos AE. IV Feita referência que o controlo de rendimentos e feito pelo Sivv. V 1 15 Alteração da capacidade das vasilhas de 2500 para 5000 litros V Alteração do procedimento de recolha de amostras nas instalações dos AE para entrega das amostras na CVRT pelos AE. V Inclusão da possibilidade de subcontratação de um outro laboratório de Análise Físico-química. Alteração da composição do Anexo A para os certificados de acreditação dos Laboratórios subcontratados sendo feita referência que os Manuais de qualidade dos respectivos Laboratórios se encontram para consulta na CVRT. Incluída referência que o protocolo mínimo de ensaios a realizar para cada produto é o disposto no Despacho 22522/2006 de 7 de Novembro. VII Alteração dos prazos de apreciação de rotulagem para 16h normal e 8horas urgente VIII 1 26/27 Alteração do modo de identificação alfanumérica dos selos de garantia de origem X Alterado o modo de envio dos certificados para envio por correio electrónico V Inclusão da metodologia de colheita de amostras V Inclusão da prática aleatória de amostras nos AE para comparação com as entregues para certificação V Inclusão da obrigatoriedade de realização de análise físico-quimica ao destilado utilizado na elaboração dos VLQPRD.

4 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPITULO 2: GESTÃO DO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO Capítulo Secção Pag II GESTÃO DO MANUAL DE CERTIFICÇÃO 5 1 Objectivo e Campo de Actuação 5 2 Responsabilidades e Organização 5 3 Referências 5 4 Termos e Definições 6

5 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / OBJECTIVO E CAMPO DE ACTUAÇÃO Com o presente manual pretende-se compilar as principais regras necessárias para a certificação e controlo das denominações de origem "RIBATEJO", (VQPRD, VEQPRD e VLQPRD, Vinagre de Vinho RIBATEJO, "Aguardente Vínica RIBATEJO" e dos vinhos de indicação geográfica Vinho Regional Tejo. Todos os custos referidos inerentes aos pontos seguintes constarão da tabela anual a aprovar pelo conselho Geral da CVRT em conjunto com o Plano de Actividades e Orçamento Previsional. 2 RESPONSBILIDADES E ORGANIZAÇÃO A execução das acções de controlo e certificação dos produtos vitivinícolas com direito a Denominação de Origem Ribatejo ou Indicação Geográfica Vinho Regional Tejo é da responsabilidade da Estrutura de Controlo e Certificação (ECC) da CVRT. A Estrutura de Controlo e Certificação tem uma autonomia funcional e orgânica relativamente aos outros serviços da CVRT e total autonomia quanto à elaboração dos planos anuais de controlo, definição das equipas de trabalho que irão executar as acções de controlo previstas e adopção das decisões relativas à concessão, manutenção, extensão, suspensão e anulação da certificação dos produtos. O organigrama funcional da ECCC é o seguinte: Estrutura de Controlo e Certificação João Silvestre (Coordenador) TÉCNICOS OPERACIONAIS Ana Martinez João Preto Marco Marques Câmara de Provadores Laboratório de Análises Fisico Químicas 3 REFERÊNCIAS O presente Manual de Certificação foi elaborado de acordo com as orientações referência constantes no Inventário de Documentos (MD03) relativo a legislação. descritas nos documentos de

6 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / TERMOS E DEFINIÇÕES A CVRT utiliza na documentação do seu sistema algumas abreviaturas que se definem a seguir. Abreviaturas AE BA CO CVRT DO DOC IVV, I.P. ECC SIvv VQPRD VEQPRD VLQPRD IG DRAP RCV IFAP DCP DA DAA IPAC INPI Abreviatura Descrição Agente Económico Boletim de Análise Certificado de Origem Comissão Vitivinícola Regional do Tejo Denominação de Origem Denominação de Origem Controlada Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Estrutura de Controlo e Certificação Sistema de Informação da Vinha e do Vinho Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada Vinho Espumante de Qualidade Produzido em Região Determinada Vinho Licoroso de Qualidade Produzido em Região Determinada Indicação Geográfica Direcção Regional de Agricultura e Pescas Registo Central Vitícola Instituto Financeiro da Agricultura e Pescas Declaração de Colheita e Produção Documento de Acompanhamento Documento Administrativo de Acompanhamento Instituto Português de Acreditação Instituto Nacional da Propriedade Industrial

7 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPITULO III - INSCRIÇÃO Capítulo Secção Pag III INSCRIÇÃO 8 1 Inscrição do Agente Económico 8 2 Inscrição das Parcelas de Vinha / Cadastro 8 3 Inscrição das Instalações 8 4 Documentação a Apresentar 9

8 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / INSCRIÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO Todas as pessoas singulares ou colectivas que se dediquem à produção e comercialização de produtos vitivinícolas controlados e certificados pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVRT), excluindo a distribuição e a venda a retalho de produtos engarrafados, estão sujeitos a inscrição na CVRT, a qual deve estar em conformidade com a inscrição prévia no Instituto da Vinha e do Vinho, como operadores do sector vitivinícola. Para tal, os interessados devem dirigir-se à CVRT, com a documentação necessária, a fim de ser aberto o respectivo processo de inscrição. A ECC da CVRT recepciona o pedido, verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique e regista e arquiva a inscrição. 2. INSCRIÇÃO DAS PARCELAS DE VINHA / CADASTRO Todos os vitivinicultores e produtores que pretendam usufruir da Denominação de Origem "Ribatejo" ou Indicação Geográfica Vinho Regional "Tejo" têm que inscrever as suas vinhas na CVRT. A ECC da CVRT recepciona o pedido, verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, e solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique. As parcelas de vinha inscritas para a produção de uvas com direito à D.O. Ribatejo são objecto de uma vistoria por parte da ECC da CVRT, nomeadamente para confirmação das exigências estipuladas no Regulamento da produção e comércio da Região Vitivinícola do Ribatejo, sendo emitido de seguida o respectivo relatório de vistoria onde devem constar as áreas aprovadas e reprovadas bem como os motivos das reprovações. È enviada ao AE, através de ofício, informação da decisão sobre as vistorias efectuadas. 3. INSCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES As instalações de produção, destilação, armazenagem e pré-embalagem, têm de estar inscritas na CVRT de acordo com o Regulamento da produção e comércio da Região Vitivinícola do Ribatejo e cumprir a legislação aplicável ao exercício da actividade industrial. Qualquer alteração aos elementos, constantes do registo de inscrição, deve ser comunicada à CVRT. A ECC da CVRT recepciona o pedido, verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, e solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique. As instalações inscritas são objecto de vistoria por parte da ECC da CVRT, é emitido o respectivo relatório de vistoria sendo o AE informado da decisão de aprovação ou reprovação das instalações.

9 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR INSCRIÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO - Modelo MD27 Devidamente preenchido - Cópia do cartão de identificação fiscal - Fotocópia da certidão da Conservatória do Registo Comercial com todas as inscrições em vigor relativas à Sociedade ou cópia actualizada do pacto social (no caso de pessoa colectiva) - Cópia do documento comprovativo da inscrição no IVV 4.2 INSCRIÇÃO DAS PARCELAS DE VINHA - Modelo MD28 Caso se trate de parcelas candidatas a DO Ribatejo - Modelo MD29 Caso se trate de parcelas candidatas a IG Vinho Regional Tejo - Ficha de Exploração (SIVV); - Ficha de Património Vitícola (SIVV) 4.3. INSCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES - Modelo MD30 Devidamente preenchido -Planta das instalações, mencionando a escala respectiva, com identificação das áreas de produção, armazenagem e pré-embalagem do vasilhame fixo, sua localização, numeração e respectivas capacidades, bem como a planta de um corte da instalação que permita a apreciação do seu pé direito e do espaço existente entre a parte superior dos depósitos e a cobertura. -Memória descritiva e justificativa relativa à instalação: -Tipo de construção, pavimento, paredes e cobertura; -Capacidade total de armazenamento e pré-embalagem; -Aparelhos, máquinas e demais equipamento, com a respectiva especificação; -Sistema de abastecimento de energia eléctrica e água potável; -Tipo de iluminação; -Rede de esgotos; -Outras referências que se entendam necessárias. - Fotocópia do documento comprovativo da inscrição na alfândega, (caso se aplique)

10 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPITULO IV - DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO / CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS ENTRE AGENTES ECONÓMICOS Capítulo Secção Pag IV DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO / CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS ENTRE AE 1 Declaração de Colheita e Produção Controlo de Rendimento de produtos com direito a DO 11 2 Circulação de Produtos a Granel entre AE 11

11 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO A Declaração de Colheita e Produção, vulgarmente denominada por DCP, é uma declaração anual obrigatória, da produção de uvas, mosto e vinho obtidos, de forma a permitir aos vitivinicultores e produtores comercializar a sua produção. Os vitivinicultores e produtores que produzam uva, mosto ou vinho, devem apresentar a DCP entre 1 de Outubro e 15 de Novembro, de cada campanha vitivinícola, excepto nos casos em que o IVV comunique datas diferentes. Os vitivinicultores que não efectuem a entrega da DCP, no prazo fixado, ficam sujeitos a penalizações: - Impossibilidade de comercialização de produtos vínicos com denominação de origem ou indicação geográfica; - Redução e/ou perda de ajudas nacionais e/ou comunitárias; - Risco de exclusão do seguro colectivo de colheitas; - Procedimento contra-ordenacional, nos termos do Decreto-Lei nº 213/2004, de 23 de Agosto. São isentos de apresentar a DCP, os produtores de uva que: - Produzam exclusivamente uva para consumo em espécie, para o fabrico de passas ou para sumo de uva; - Cuja exploração seja inferior a m2 de vinha e não comercializem qualquer parte da sua produção. A DCP pode ser entregue na sede das instalações da CVRT ou directamente no SIvv (Sistema de Informação da Vinha e do Vinho) O mosto, vinho ou produtos vínicos declarados na DCP como aptos à Denominação de Origem Ribatejo ou Indicação Geográfica Vinho Regional Tejo estão sujeitos ao pagamento de uma fracção do valor da taxa de certificação, definido anualmente pelo Conselho Geral da CVRT CONTROLO DE RENDIMENTO DE VINHOS COM DIREITO A DO De acordo com o Regulamento da produção e comércio da Região Vitivinícola do Ribatejo, só serão consideradas para efeitos de certificação, as produções declaradas na DCP cujo rendimento das vinhas não exceda: 80 hl/hectare para VQPRD RIBATEJO Tinto 90 hl/hectare para VQPRD RIBATEJO Branco Esta verificação é efectuada automaticamente pelo Sivv aquando da entrega da DCP. 2. CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS A GRANEL ENTRE AGENTES ECONÓMICOS De acordo com o Regulamento da produção e comércio da Região Vitivinícola do Ribatejo, os produtos vínicos com direito à denominação de origem "RIBATEJO" e à indicação Geográfica Tejo apenas podem ser comercializados a granel, quando o seu destinatário é um armazenista inscrito na CVRT.

12 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 A comercialização a granel para fora da região, de produtos vínicos aptos à DO Ribatejo e à IG Vinho Regional Tejo, só é autorizada após uma apreciação favorável prévia ao processo de certificação do respectivo lote. Para tal, o AE deve solicitar à CVRT tal apreciação através do preenchimento do MD31 Se se tratar de um vinho com IG Tejo e o MD32 se se tratar de um vinho com DO Ribatejo. Um pedido de apreciação prévia ao granel, gera um processo de apreciação, pelo que a sua recepção implica a atribuição de um código pela CVRT, bem como o desencadear dos seguintes procedimentos: 1. Análise documental do pedido e cruzamento com os registos em conta corrente 2. Entrega nas instalações da CVRT de uma amostra do lote composta por sete garrafas de 0,75l, identificadas por etiqueta própria na qual deve constar obrigatoriamente, o número do processo de certificação, a data da entrega da amostra e uma rubrica do técnico da CVRT e do representante do agente económico que procedeu à entrega das amostras. De seguida o Técnico da CVRT é responsável por diferenciar a ou as amostras entregues colocando as etiquetas previamente codificadas no gargalo terminando o procedimento selando as mesmas com cápsula transparente da CVRT. 3. Das garrafas entregues, uma fica em poder do agente económico, e cinco ficam nas instalações da CVRT; 4. Posteriormente, e após uma dupla codificação, duas delas são enviadas para a Câmara de Provadores e duas para o laboratório de análises físico-químicas subcontratado pela CVRT, ficando as restantes nos arquivos da CVRT. 5. Após a realização dos ensaios físico-químicos e sensoriais, verificação da conformidade e tomada de decisão, o AE é informado da decisão de autorização de comercialização a granel, para fora da Região. Saliente-se que este procedimento não corresponde a uma certificação, tratando-se apenas de uma mera apreciação do lote a granel, para efeitos de concessão de autorização da sua circulação para fora da Região. A validação e a certificação dos produtos vínicos aptos à Denominação de Origem Ribatejo ou Indicação Geográfica Vinho Regional Tejo deve ser efectuada previamente pela CVRT, após a verificação administrativa dos requisitos. A validação e a certificação destes produtos, são evidenciadas no respectivo documento de acompanhamento (DA) sem o qual não é possível efectuar o transporte. A circulação e comercialização de produtos vínicos a granel, só pode efectuar-se quando acompanhada do respectivo DA ou DAA, desde a saída das instalações.

13 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPITULO V - CERTIFICAÇÃO V 1 CERTIFICAÇÃO Pedido de Certificação Prévia ao Engarrafamento de lote de produto vínico Realização de Ensaios Físico- Químicos e Sensoriais Comunicação 16

14 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / CERTIFICAÇÃO A certificação dos produtos com direito à Denominação de Origem Ribatejo e à Indicação Geográfica Vinho Regional Tejo é efectuada previamente ao engarrafamento: -Por vasilha de armazenamento, -Por lote, quando a capacidade das vasilhas seja igual ou inferior a 5000 litros sendo neste caso é obrigatória a execução física do lote a aprovar, antes das operações de engarrafamento ou embalamento. Simultaneamente à certificação pode ser solicitada a atribuição de designativos tradicionais e a identificação de uma, duas ou três castas de videira na rotulagem. A certificação dos produtos com direito à Denominação de Origem Ribatejo e à Indicação Geográfica Vinho Regional Tejo implica o cumprimento dos seguintes requisitos: - Lote aprovado analiticamente (ensaios físico-químicos e sensoriais); - Rotulagem aprovada; - Verificação da compatibilidade dos elementos relativos ao potencial de produção; - Verificação da compatibilidade do pedido de certificação com as declarações de produção e de existências bem como dos registos (contas correntes) do agente económico. A certificação é concedida sempre que todos os requisitos estejam em conformidade com os requisitos do produto, e é evidenciada através do "Documento de Certificação". 1.1 PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO PREVIA AO ENGARRAFAMENTO DE LOTE DE PRODUTO VÍNICO. Os pedidos de certificação prévia ao engarrafamento, são efectuados através do preenchimento do MD31 Se se tratar de um vinho com IG Tejo e o MD32 se se tratar de um vinho com DO Ribatejo. e enviados para a Estrutura de Controlo e Certificação da CVRT devidamente preenchidos, e indicando sempre: - O número da cuba onde o lote está contido; - A quantidade do lote de produto vínico contido na cuba; - O ano de colheita; - A categoria a que o produto vínico se candidata; - A rotulagem a utilizar, com indicação do nº do processo de rotulagem; - Indicação caso pretenda a certificação com requisitos específicos, isto é, mencionando a sub-região, as castas, os tipos de vinificação ou designativos de qualidade, de entre outros.

15 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 Na sequência da recepção de um de pedido de certificação, é gerado o correspondente processo de certificação, com a atribuição pela CVRT de um número ao processo, bem como o desencadear dos seguintes procedimentos: 1. Análise documental do pedido e cruzamento com os registos em conta corrente 2. Entrega nas instalações da CVRT de uma amostra do lote composta por sete garrafas de 0,75l, identificadas por etiqueta própria na qual deve constar obrigatoriamente, o número do processo de certificação, a data da entrega da amostra e uma rubrica do técnico da CVRT e do representante do agente económico que procedeu à entrega das amostras. A amostra tem que corresponder ao lote de produto vínico que se pretende engarrafar, o qual deve estar devidamente acabado e estabilizado. De igual forma, o lote do produto vínico total a certificar, deve ser homogéneo e corresponder às características da amostra. Se o produto se encontrar a granel a amostra de sete garrafas de 0,75l deverá ser colhida directamente do Depósito ou cuba, devendo ser sempre primeiro retirado cerca de um volume de vinho correspondente a 0,5l que é eliminado para que desta forma não seja considerado o produto que eventualmente possa estar retido na provadeira do depósito. No caso do produto se encontrar pré-embalado as sete garrafas que constituem a amostra deverão ser retiradas de modo aleatório em vários níveis da pilha devendo sempre evitar-se o inicio e o final da pilha. De seguida o Técnico da CVRT é responsável por diferenciar a ou as amostras entregues colocando as etiquetas previamente codificadas no gargalo terminando o procedimento selando as mesmas com cápsula transparente da CVRT. 3. Das garrafas entregues, uma fica em poder do agente económico, e cinco ficam nas instalações da CVRT; 4. Posteriormente, e após uma dupla codificação, duas delas são enviadas para a Câmara de Provadores e duas para o laboratório de análises físico-químicas subcontratado pela CVRT, ficando as restantes nos arquivos da CVRT. 5. Sempre que o entender, de uma forma aleatória e no mínimo uma vez por mês, a CVRT deslocar-se-á às instalações dos AE para recolha de uma amostra composta por cinco garrafas que será comparada em termos de ensaios físico-quimicos e sensoriais com a amostra do mesmo lote entregue pelo respectivo AE para certificação. O procedimento utilizado para recolha das amostras será o descrito no nº REALIZAÇÃO DE ENSAIOS FISICO-QUÍMICOS E SENSORIAIS Os ensaios físico-químicos constantes do protocolo de análise físico-química estipulado no anexo A do Despacho nº /2006, são realizados num dos Laboratório acreditados pelo IPAC, subcontratados pela CVRT para esse serviço e detentores do Certificado de Acreditação N. L e Nº L0226, cujas cópias acompanhadas do respectivo anexo técnico constituem o anexo A deste Manual. Os Manuais da Qualidade dos laboratórios subcontratados encontram-se disponíveis para consulta na CVR. O protocolo analítico mínimo (bateria de ensaios físico-químicos e sensoriais) para cada produto vínico a certificar, é o

16 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 constante no despacho 22522/2006 de 7 de Novembro de No caso de se tratar da certificação de um Vinho Licoroso, e conforme o disposto no respectivo despacho, será também necessária a realização em todos os lotes de destilado vínico a utilizar na elaboração de vinhos licorosos, para além das análises previstas para a aguardente, as relações isotópicas de deutério/hidrogénio (D/H)1, (D/H)u, 13C/12C e 14C/12C; Os resultados da análise físico-química, devem estar de acordo com a legislação em vigor e com as especificações da CVRT. Os ensaios sensoriais a praticar para controlo e certificação dos produtos vitivinícolas com direito a DO ou IG, são efectuados pela Câmara de Provadores da CVRT cuja constituição e funcionamento respeita o disposto no respectivo Regulamento interno, que constitui o Anexo B deste Manual. O resultado da análise sensorial é positivo ou negativo, conforme decisão emitida por este órgão, e registada em acta. Os AE podem interpor recurso dos resultados da análise sensorial, no prazo de 10 dias úteis, a contar da data de recebimento da notificação, nos termos do previsto no Regulamento interno da Câmara de Provadores COMUNICAÇÃO Após a execução dos ensaios físico-químicos e sensoriais referentes às amostras entregues, é efectuada a análise de verificação da conformidade de todos os elementos, de forma a permitir a tomada de decisão. Verificada ainda a conformidade dos volumes constantes do pedido de certificação, é efectuado o seu registo no sistema informático da CVRT, em conta corrente específica, e emitido o respectivo relatório de certificação. A CVRT procede à comunicação ao agente económico, da decisão da certificação do lote de vinho, no prazo de dez dias úteis, desde que todos os elementos necessários à certificação tenham sido entregues na CVRT.

17 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPÍTULO VI CONTAS CORRENTES Capítulo Secção Pag VI CONTAS CORRENTES 18

18 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / CONTAS CORRENTES Os Agentes Económicos têm a obrigatoriedade regulamentar (Despacho Normativo nº42/2000) de manter registos dos movimentos de entradas e saídas dos produtos vitivinícolas em armazém, designados por contas correntes. As contas correntes devem ser estabelecidas em função do tipo de produto, Denominação de Origem, Indicação Geográfica, Espécie, Ano de Colheita, Designativo de Qualidade e casta designando-se assim, por conta corrente específica. As contas correntes devem ser estabelecidas em livros próprios pré-numerados, fornecidos pelo IVV ou em aplicação informática devidamente autorizada pela CVRT e pelo IVV. Devem ser registados nas contas correntes, para cada entrada e saída, a data da operação, a quantidade real de entrada ou saída e uma referência ao documento que acompanhe ou tenha acompanhado o transporte em questão. Os registos das entradas e saídas devem ser encerrados a 31 de Julho de cada ano (balanço anual). Nessa data deverá ser feito o inventário de existências. As existências verificadas devem ser inscritas como entradas a 1 de Agosto de cada ano. Devem ser sempre indicadas nos registos as seguintes operações: - A desclassificação de um VQPRD ou de um Vinho Regional - O Aumento do Título Alcoométrico - A acidificação - A desacifidicação - A edulcoração - O lote -O engarrafamento - A destilação - A elaboração de vinhos espumantes, de vinhos frisantes e de vinhos frisantes gasificado - O tratamento por carvões de uso enológico - O tratamento com ferrocianeto de potássio Para cada uma destas operações devem ser sempre mencionados nos registos - A operação efectuada e a sua data - A natureza e as quantidades de produto utilizados - A quantidade de produto obtida por essa operação - A quantidade de produto utilizada para aumentar o título alcoométrico, a acidificação, a desacidificação No que diz respeito à elaboração dos vinhos espumantes, os registos de vinhos de base devem mencionar, para cada um dos vinhos de base preparados: - A data de preparação, - A data de engarrafamento, para os vinhos espumantes de qualidade e os vinhos espumantes de qualidade produzidos em regiões determinadas (VEQPRD), - O volume do vinho de base, bem como a indicação de cada um dos seus componentes, o seu volume e os seus

19 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 títulos alcoométricos adquiridos e em potência, - O volume do licor de tiragem utilizado, - O volume do licor de expedição, - O numero de garrafas obtidas, especificando, se for caso disso, o tipo de vinho espumante expresso por um termo relativo ao seu teor em açúcar residual, desde que essa designação seja mencionada no rótulo. Os detentores dos registos ficam obrigados a manter registos ou contas especiais de entradas ou de saídas para os seguintes produtos que detenham, seja a que título for, inclusive para efeitos de utilização nas suas próprias instalações: - Mosto de uvas concentrado, - Mosto de uvas concentrado rectificado, - Produtos utilizados para a acidificação, - Produtos utilizados para a desacidificarão, - Álcoois e aguardentes de vinho. As contas correntes devem estar sempre actualizadas e concordantes com as existências reais e devem estar disponíveis para consulta por parte da CVR sempre que esta as solicite, caso contrário o AE incorre em infracção disciplinar prevista no Artigo 11º do Regulamento Disciplinar da CVRT.

20 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPÍTULO VII- ROTULAGEM Capítulo Secção Pag VII 1 ROTULAGEM Pedido de Aprovação Apreciação 21

21 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / ROTULAGEM Os Agentes Económicos não podem utilizar rotulagem em produtos certificados sem a sua prévia aprovação da CVRT, sob pena de aplicação das correspondentes sanções disciplinares. A aprovação é efectuada pela ECC da CVRT em concordância com o Regulamento Interno de Rotulagem que constitui o anexo C do presente manual e demais legislação em vigor à data da apresentação PEDIDO DE APROVAÇÃO Os pedidos de aprovação de rotulagem devem ser enviados para a ECC da CVRT, via suporte electrónico em formato PDF ou em papel, devendo incluir os seguintes documentos: - Maqueta da rotulagem, entendendo-se por rotulagem o conjunto das designações e de outras menções, sinais, ilustrações ou marcas que caracterizem o produto e que constem do mesmo recipiente, incluindo o dispositivo de fecho e as etiquetas presas ao recipiente (rótulo, contra-rótulo, pendentes, gargantilha, etc.) Os elementos remetidos devem corresponder exactamente aos que o AE pretende utilizar nomeadamente no que diz respeito a cores, tamanho (real) e indicações; - Título ou pedido de registo de marca no INPI (sempre que se trate de uma nova marca), em formato PDF (ou em suporte de papel); - Outros documentos que sejam solicitados para casos particulares (ex.: referência a quinta, menção de outros operadores económicos, ETC) em formato PDF (ou em suporte de papel) 1.2. APRECIAÇÃO A apreciação da rotulagem é efectuada pelos serviços da ECC da CVRT, por ordem de entrada dos pedidos, tendo por objectivo avaliar a sua conformidade com o Regulamento Interno de Rotulagem e demais legislação nacional e comunitária em vigor. Na sequência da apreciação, é elaborado o correspondente relatório MD40, devidamente fundamentado, onde são descritas as incorrecções, caso existam, e indicadas as correcções a efectuar, com a decisão de Conforme ou Não Conforme. Este relatório é disponibilizado, em regra no prazo de 16 horas úteis após recepção do pedido. Podem ser efectuados pedidos de apreciação de rotulagem com carácter de urgência implicando um custo acrescido, cujo montante é fixado anualmente, na Tabela de Preços em anexo que constitui o Anexo D do presente Manual. Estes pedidos, cujo número global não deve exceder o limite diário máximo fixado pela CVRT, e que é de 3, são de igual forma, analisados por ordem de entrada na CVRT, no prazo de 8 horas úteis após a sua recepção.

22 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 Qualquer alteração à rotulagem já apreciada e objecto do correspondente relatório com a decisão de Conforme está sujeita a um novo pedido de aprovação, que segue a tramitação já enunciada (ex.: alteração do teor alcoólico, ano de colheita, etc.) A CVRT pode, sempre que o entenda necessário, proceder ao controlo dos rótulos e contra-rótulos existentes nas instalações dos agentes económicos A comunicação da apreciação da rotulagem é enviada aos agentes económicos sendo indicados os aspectos não conformes, em caso de não aprovação. A rotulagem que foi objecto de decisão de aprovação passa a constar do processo de cada Agente Económico, que é numerado, pelo que a sua identificação é efectuada através do número de processo.

23 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPÍTULO VIII- SELOS DE GARANTIA Capítulo Secção Pag VIII 1 SELOS DE GARANTIA Requisição De Selos de Garantia Decisão Disposições Gerais 26

24 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / SELOS DE GARANTIA A CVRT tem como marca de conformidade o selo de garantia. É com a aposição do selo de garantia, fornecido pela CVRT, que é evidenciada publicamente a certificação dos produtos vitivinícolas com direito à Denominação de Origem ou da Indicação Geográfica, pré-embalados e o pagamento das respectivas taxas. Os selos de garantia são identificados através de um sistema alfanumérico sequencial e individualizado, o que permite garantir que cada exemplar é único sendo assegurada ainda pela CVRT, a sua autenticidade e controlo de utilização. A CVRT disponibiliza os selos de garantia em bobine (autocolantes). A pedido do operador económico, os selos de garantia integrados nas peças de rotulagem dos AE apenas podem ser produzidos em gráficas autorizadas pela CVRT (Listagem em anexo que constitui o Anexo E do presente Manual). Para esse efeito, o interessado deve enviar para a ECC da CVRT, o Modelo MD33 Devidamente preenchido. As peças de rotulagem dos AE com selo impresso são obrigatoriamente entregues pelas gráficas na CVRT, sob pena da aplicação da sanção disciplinar prevista no art.º11º do Regulamento disciplinar da CVRT ao AE. A atribuição das séries e respectivas numerações é condicionada pelo tipo de selo usado. Selo de garantia inserido nas peças de rotulagem do AE Regional A numeração destas séries é sequencial. Cada série é acompanhada de um registo das autorizações atribuída aos diferentes lotes de vinho, tipo, ano, marca comercial e gráfica autorizada. (de 0,5 a 1 Lt.) Séries compostas por duas letras sendo a 1ª R (RA; RB; RC etc.) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (Inferior a 0,5 Lt.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra P no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (superior a 1 Lt.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra G no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao DOC - A numeração destas séries é sequencial. Cada série é acompanhada de um registo das autorizações atribuída aos diferentes lotes de vinho, tipo, marca comercial e gráfica autorizada. (de 0,5 a 1 Lt.) Série composta por duas letras sendo a 1ª A (AA; AB; AC etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o numero ao (Inferior a 0,5 Lts.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra P no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (superior a 1 Lt.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra G no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao

25 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 Selo de Garantia Avulso: Regional e DOC A numeração destas séries é sequencial. O controlo de saída de selos é feito por intermédio das requisições de levantamento de selos onde se encontra registado o lote de vinho, tipo, ano, marca comercial e Processo de Certificação. (de 0,5 a 1 Lt.) Série composta por três letras ATJ; BTJ; CTJ etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o numero ao (Inferior a 0,5 Lts) Série composta por quatro letras (ATJP; BTJP; CTJP etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o numero ao (superior a 1 Lt.) Série composta por quatro letras (ATJG; BTJG; CTJG etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o numero ao REQUISIÇÃO DE SELOS DE GARANTIA Os selos de garantia são requeridos através do preenchimento da Requisição de Selos MD34 devendo identificar a DO ou IG, a espécie, tipo, designativo, ano de colheita, marca comercial, nº de processo de certificação, capacidade do recipiente a selar, bem como a quantidade de selos pretendidos. Podem ser requisitados selos de garantia para a totalidade ou parte do lote do produto vínico certificado. Após a recepção da requisição a ECC da CVRT procede à contagem física dos selos de garantia e ao registo da sua série e numeração na respectiva requisição. Casa requisição de selos dá obrigatoriamente lugar à emissão de uma factura por parte da ECC da CVRT que inclui sempre o código e descrição dos selos levantados, a sua série e numeração e a identificação do lote para qual os selos foram requisitados (tipo de vinho, marca comercial, ano de colheita). Com a emissão da factura é sempre feito, no sistema informático da CVRT, o movimento dos volumes correspondentes aos selos levantados para cada processo de certificação. 1.2 DECISÃO Os selos de garantia são disponibilizados ao AE, até à totalidade do lote do produto vínico que foi objecto de certificação, apenas quando se verificam, cumulativamente, as seguintes condições: - O produto está analiticamente conforme; - Conta corrente de produto certificado com saldo e conforme com as especificações constantes na rotulagem. Com a entrega dos selos, a CVRT procede à cobrança do restante valor da Taxa de Certificação e da Taxa de Promoção. A certificação de lote do produto vínico é válida pelo período de um ano, a contar da data de conclusão do Processo de Certificação, para efeitos de levantamento e aposição dos respectivos selos de garantia. Ultrapassado aquele prazo, sem que o engarrafamento tenha sido efectuado, o lote é desclassificado e o operador económico deve devolver os selos não utilizados à CVRT preenchendo para tal uma devolução de selos MD35 Os selos de garantia não deverão, seja a que título for, continuar em poder dos interessados sempre que ao lote aprovado tenha sido dado destino diferente do engarrafamento, devendo ser devolvidos num prazo máximo de três

26 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 meses após o motivo que levou à não utilização dos selos, sem o que perderá o direito à devolução da respectiva taxa DISPOSIÇÕES GERAIS A entidade engarrafadora a quem estiverem confiados os selos de garantia deve manter em dia um registo de existências de selos. A CVRT pode, sempre que o entenda necessário, proceder ao controlo dos referidos registos existentes nas instalações dos agentes económicos, e, nos casos em que tiver por conveniente, proceder à recolha dos selos sobrantes ou substituí-los por novas séries. Enquanto não forem aplicados, os selos de garantia são, para todos os efeitos, propriedade da CVRT, pelo que Não podem sair dos armazéns das entidades, quaisquer produtos pré-embalados sem estarem devidamente rotulados e com os selos de garantia apostos nos respectivos recipientes. Contudo e no interior da região, exceptua-se a circulação entre preparadores dos vinhos espumantes ainda em preparação, e que apenas se pode realizar desde que o produto esteja contido em garrafas fechadas com um vedante provisório mas sem rótulo e sem selo de garantia. Para o efeito deverá ser solicitada autorização prévia à CVRT com dois dias úteis de antecedência em relação ao transporte, tendo em vista o seu controlo.

27 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPÍTULO IX- DESCLASSIFICAÇÕES Capítulo Secção Pag IX DESCLASSIFICAÇÕES 28

28 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 1 DESCLASSIFICAÇÕES De acordo com o REG CE 1493/1999, do Conselho em cada campanha os produtores podem: 1 Não solicitar a classificação como VQPRD ou Vinho Regional dos produtos referidos na sua Declaração de Colheita e Produção como aptos a tal, devendo comunicar à Entidade Certificadora essa disposição. 2 Solicitar a Desclassificação do V.Q.P.R.D. para vinho Regional ou para Vinho de Mesa. 3 Solicitar a desclassificação de Vinho Regional para Vinho de Mesa. Para tal devem preencher o respectivo Pedido de Desclassificação MD36 A CVRT pode proceder à desclassificação de vinhos admitidos a certificação ou certificados sempre que, nas acções de controlo, sejam detectadas discrepâncias entre um produto recolhido no mercado pela CVRT e o seu respectivo processo de certificação, nomeadamente nos casos em que sejam detectadas práticas enológicas não permitidas legalmente ou que não sejam cumpridas as regras estabelecidas para os produtos vínicos com direito à Denominação de Origem Ribatejo ou à Indicação Geográfica Vinho Regional Tejo. O controlo do produto vínico após a sua desclassificação para vinho de mesa ou outras categorias é da responsabilidade do IVV. A desclassificação para vinho de mesa efectuada por iniciativa do agente económico de qualquer produto já certificado pela CVRT, dá lugar ao pagamento de 50% do valor da taxa de certificação em vigor para referido produto.

29 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPÍTULO X CERTIFICADOS DE ORIGEM E CERTIFICADOS DE ANÁLISE Capítulo Secção Pag X 1 CERTIFICADOS DE ORIGEM E CERTIFICADOS DE ANÁNISE Pedido Apreciação Emissão 30

30 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / CERTIFICADOS DE ORIGEM E ANÁLISE (EXPORTAÇÃO) Os Certificados de Origem e os Certificados de Análise são emitidos apenas para efeitos de exportação para mercados externos, servindo como documento aduaneiro para o desalfandegamento dos produtos nos mercados de destino. Os Certificados de Origem não constituem documentos formais de certificação. Esta é evidenciada pelo Relatório de Avaliação/Decisão e/ou com o selo de garantia de origem PEDIDO Sempre que se pretenda exportar para fora da comunidade europeia, produtos vínicos com direito à DO Ribatejo ou IG Vinho Regional Tejo, engarrafados ou embalados, o pedido de documentação necessária (certificado de origem acompanhado de certificado de análise e eventuais declarações complementares), deve ser enviado à CVRT, através de modelo MD APRECIAÇÃO Os documentos solicitados são emitidos com base no relatório de ensaio que deu origem à certificação do produto, desde que tenha sido emitido num prazo inferior a 1 ano. Quando forem ultrapassados os prazos supra referidos, ou sempre que considere conveniente, a CVRT procede ao controlo e colheita de amostras da encomenda identificada no pedido efectuado pelo AE, para emissão dos documentos solicitados EMISSÃO Os documentos são emitidos pela CVRT no prazo de 5 dias úteis, e enviados para o AE por correio electrónico em formato PDF. Quando solicitado poderão ser enviados pelo correio.

31 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPITULO XI ACTIVIDADES INSPECTIVAS E DE CONTROLO XI ACTIVIDADES INSPECTIVAS E DE CONTROLO 32 1 Controlo 32 2 Descrição do controlo 32 3 Avaliação do controlo 32 4 Decisão 32

32 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / CONTROLO De acordo com o Regulamento da produção e comércio da Região Vitivinícola do Ribatejo, a CVRT tem competências para a realização de acções de controlo. Assiste-lhe ainda o direito de proceder à selagem de produtos e acesso a toda a documentação que permita verificar a obediência ao estipulado no referido regulamento relativamente aos produtos vitivinícolas da região por si certificados. As acções de controlo podem ser realizadas: - Nas instalações dos Agentes Económicos, nomeadamente, realizar vistorias às vinhas inscritas bem como proceder à colheita de amostras nas instalações de vinificação, destilação, armazenamento e pré-embalagem, dos produtos sob a sua tutela e confrontar as existências físicas apuradas com as constantes nos registos. - Nos pontos de distribuição e venda a retalho de produtos certificados pela CVRT, onde se procede à recolha de amostras para posterior confrontação com os elementos constantes do processo de certificação do respectivo lote (análise físico-química e sensorial, rotulagem utilizada, selo de garantia, etc.) - Controlos de natureza administrativa, incidentes sobre as Declarações de Colheita e Produção, declarações de Existências e Registos. 2 - DESCRIÇÃO DO CONTROLO A CVRT planeia a realização de acções de controlo de acordo com os objectivos definidos anualmente, os quais podem ser ajustados sempre que se entenda necessário tendo por base pedidos de certificação, denúncias e outras situações de risco. O controlo é realizado por técnicos da ECC da CVRT que elaboram um auto da respectiva acção de controlo. 3 - AVALIAÇÃO DO CONTROLO Concluída a acção procede-se ao enquadramento legal dos factos apurados elaborando-se um relatório final que contém uma proposta de decisão. 4 - DECISÃO Sob a proposta apresentada é tomada uma decisão devidamente fundamentada e que é comunicada ao sujeito objecto do controlo. Sempre que sejam detectados factos que se enquadrem numa infracção disciplinar, de acordo com o Regulamento Disciplinar dos Operadores Económicos Inscritos na CVRT, é instaurado o respectivo processo disciplinar.

33 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 CAPITULO XII: RECLAMAÇÕES E RECURSOS XII RECLAMAÇÕES E RECURSOS 34 1 Reclamações apresentadas à CVRT Apresentação da Reclamação Apreciação e Comunicação Recurso 34 2 Reclamações apresentadas aos AE 34

34 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: Pag: / 34 1-RECLAMAÇÕES APRESENTADAS À CVRT 1.1- APRESENTAÇÃO DA RECLAMAÇÃO As reclamações no âmbito da certificação devem ser apresentadas por escrito nos serviços da CVRT. A reclamação é registada, devendo ser fornecida a identificação do reclamante para efeitos de resposta. 1.2 APRECIAÇÃO E COMUNICAÇÃO Em face da reclamação apresentada é desencadeado um processo de tratamento da reclamação que consiste num diagnóstico de causas e na implementação de acções correctivas, sempre que necessário. Ao reclamante é comunicado a conclusão devidamente fundamentada. 1.3.RECURSO Das decisões parciais no âmbito da certificação, é passível o recurso para a estrutura de Certificação da CVRT, excepto os recursos dos resultados das análises físico-químicas e sensoriais que têm um regime próprio 2 - RECLAMAÇÕES APRESENTADAS AOS AE Os operadores económicos sempre que recebam reclamações dos seus produtos certificados pela CVRT deverão proceder ao respectivo registo e tratamento bem como disponibiliza-las à CVRT.

35 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 3 Data: ANEXO A CÓPIAS DOS CERTIFICADOS DE ACREDITAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS SUBCONTRATADOS

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37 INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO Informação geral Acreditação L0347 Referencial NP EN ISO/IEC 17025:2005 Entidade Sigla Agroeno, Prestação de Serviços à Agricultura, Lda. AGROENO Data de Concessão Certificado em vigor Anexo técnico em vigor Contacto Locais abrangidos Endereço Distrito Enga. Guida Tralhão Rua de Alpiarça, nº Almeirim Santarém Telefone Fax Âmbito de acreditação - Local: Almeirim Produto Ensaio Método Categoria [ Alimentos e produtos alimentares ] Vinho Acidez total (Titrimetria) Reg. CEE nº 2676/90 Anexo 13 0 Vinho Vinho Açúcares Redutores Oxiredução+ iodometria Açúcares totais Oxiredução+ iodometria NP 2223: NP 2224: Vinho Densidade relativa a 20ºC (Areometria) Reg.CEE nº 2676/90 Anexo 1 0 Vinho Suspensão desde Extracto não redutor Cálculo Reg.CEE nº 2676/90 Anexo 4 0

38 Vinho Suspensão desde Extracto seco total Cálculo Reg.CEE nº 2676/90 Anexo 4 0 Vinho Massa volúmica a 20ºC Areometria Reg.CEE nº 2676/90 Anexo 1 0 Vinho Pesquisa dos Diglucósidos das Antocianidinas Fluorescência no UV NP 2276: Vinho ph Potenciometria Reg.CEE nº 2676/90 Anexo 24 0 Título Alcoométrico Reg.CEE nº Vinho Volúmico Adquirido 2676/90 0 Areometria Anexo 3 Notas Local Notas Almeirim Categorias 0 - ensaios realizados nas instalações permanentes do laboratório 1 - ensaios realizados fora das instalações do laboratório ou em laboratórios móveis 2 - ensaios realizados nas instalações permanentes do laboratório e fora destas

39 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM RIBATEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 2 Data: ANEXO B REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES

40 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 1 / 10 Todos os produtos vitivinícolas com direito a Denominação de Origem Ribatejo e Indicação geográfica Tejo, estão sujeitos a uma análise sensorial. Para tal, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo dispõe de uma Câmara de Provadores, cuja constituição e termos de funcionamento obedece ao disposto no presente Regulamento. CAPÍTULO I COMPETÊNCIAS ARTIGO 1º A Câmara de Provadores é um órgão colegial dependente da Estrutura de Certificação da C.V.R.T. e tem as seguintes funções: a) Realizar a análise sensorial dos vinhos e produtos vínicos com vista à atribuição da Denominação de Origem Ribatejo e da Indicação Geográfica Tejo ; b) Realizar outras acções de análise sensorial que sejam determinadas pela C.V.R.T. CAPÍTULO II INSTALAÇÕES, MEIOS TÉCNICOS E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE SENSORIAL ARTIGO 2º O laboratório de análise sensorial utilizado pela Câmara de Provadores da CVRT é composto: a) sala de ensaio que permite o trabalho individual e de grupo b) sala de preparação das amostras c) sala de lavagem de material para além destas salas existem ainda as áreas de apoio d) gabinete administrativo e) vestiário / instalações sanitárias f) local de relaxe ou descompressão Além destas áreas a CVRT dispõe ainda de um local para o armazenamento dos duplicados, separado da sala de ensaios ou de preparação das amostras.

41 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 2 / 10 TERRAÇO COZINHA SALA DE ARRUMOS SALA DE PREPARAÇÃ O - AMOSTRAS SALA DE PROVAS W C W C WC SALA DE CONVIVIO GABINETE ADMINISTRATIVO Fig. 1 Laboratório de Análise Sensorial Sala de Prova/Ensaios Localização A sala de prova de ensaio situa-se junto à sala de preparação da amostra, para facilitar a distribuição e deslocação da amostra. As salas apesar de contíguas, têm acessos independentes para que os provadores não passem pela sala de preparação de amostra e as amostra não passem pela sala de prova. Temperatura A temperatura do local de ensaio é constante e controlável. Em geral a temperatura ronda os 20 ± 2ºC. Ruído A ausência de ruído é fundamental para a concentração dos provadores. A sala de prova da Câmara de provadores da CVRT está bem localizada, estando isenta de ruídos externos. Odores O local de ensaio é bem ventilado e livre de odores. Dispõe de ar condicionado equipado com filtros de carvão activado e o chão é de material não poroso. Cor das Instalações As paredes da sala de prova são de cor neutra - branca. Iluminação geral A iluminação geral do local de ensaio é uniforme, sem sombras e controlável. Grande parte da iluminação é natural.

42 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 3 / 10 Cabinas de prova para ensaios individuais Nas sessões de prova é necessário que os provadores estejam em cabinas de ensaio individuais de modo a serem limitadas as distracções e de modo a evitar que comuniquem entre si. Existem na sala 9 separadores amovíveis, que são colocados nas mesas de trabalho, para individualizar a prova. Os separadores estão identificados com um número (1 a 9), são laváveis e de cor neutra branco. Copo O copo usado nas provas da Câmara de Provadores da CVRT é o copo oficial do OIV. O copo é formado por uma haste ou base que repousa sobre um pé que suporta a taça (em forma de ovo alongado), a abertura deste copo é mais estreita que a parte convexa, para concentrar aromas. Fabricado em vidro transparente, dito cristalino, tem bordo regular, liso e arredondado, paredes finas e lisas. A capacidade do copo varia entre os 210 mililitros e os 225 mililitros. Sala de Preparação de Amostras A sala de preparação das amostras é contígua ao local de ensaio. Esta zona é bem ventilada. A sala é composta por: a) Bancadas de trabalho b) Equipamento para preparação e apresentação das amostras (copos saca-rolhas, decanter, cuspideiras) c) Armário de temperaturas, d) Armários / prateleiras Preparação da Amostra A amostra de vinho para análises sensorial começa a ser preparada no dia anterior à referida prova. As garrafas são colocadas no armário de temperatura, cerca de 24 horas antes. A temperatura a que são servidos os vinhos depende do tipo de vinho em prova: - Vinhos doces entre 8ºC e 10ºC - Vinhos Espumantes - entre 8ºC e 10ºC - Vinhos brancos e rosados - entre 10ºC e 12ºC - Vinhos Tintos - entre 16ºC e 18ºC A quantidade de amostra fornecida a cada provador varia entre os 15 e 20 ml.

43 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 4 / 10 Sala de lavagem de material A sala de lavagens de material é composta por um lava-loiças, uma máquina de lavar-loiça e um frigorífico de apoio. A limpeza dos copos é efectuada logo após a realização da prova, na máquina de lavar loiça, com água quente e com detergente neutro de odores. CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO DA SESSÃO DE PROVA ARTIGO 3º Sempre que tal se justifique e ouvido o Chefe de Câmara, a Câmara de Provadores reúne, sob convocatória da estrutura de certificação da C.V.R.T. ARTIGO 4º Em cada sessão da Câmara de Provadores são convocados cinco membros, devendo a mesma funcionar com a presença mínima de cinco elementos, incluindo o Chefe de Câmara em exercício. As sessões de prova decorrem sempre com a presença do Chefe de Câmara ou Adjunto; em caso de ausência destes, previamente comunicada à C.V.R.T., assume essas funções, um membro votado de entre os presentes na sessão ARTIGO 5º As amostras dos vinhos em apreciação são submetidas à prova em regime de absoluto anonimato garantido com uma dupla codificação das amostras efectuada previamente pela estrutura de certificação da CVRT., sendo as embalagens abertas, na sala de preparação de amostras, pelos técnicos da Estrutura de Controlo e Certificação da CVRT, imediatamente antes da prova. ARTIGO 6º O número de amostras em prova em cada sessão não pode exceder as 25 amostras, sendo as provas efectuadas em séries de no máximo de 10 amostras. ARTIGO 7º A ordem dos vinhos à prova é definida em cada sessão pelo chefe de Câmara em articulação com a Estrutura de Controlo e Certificação da CVRT tendo por base os seguintes princípios.

44 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 5 / 10 VINHOS BRANCOS Dos de mais idade para os de menos idade ESPUMANTES BRANCOS - Dos de mais idade para os de menos idade VINHOS ROSADOS - Dos de mais idade para os de menos idade ESPUMANTES ROSADOS - Dos de mais idade para os de menos idade VINHOS TINTOS Dos de menos idade para os de mais idade ESPUMANTES TINTOS - de menos idade para os de mais idade VINHOS LICOROSOS Dos de menos idade para os de mais idade AGUARDENTES E VINAGRES Para a apreciação destes produtos será sempre realizada uma sessão específica. ARTIGO 8º No inicio de cada sessão de provas é entregue a cada provador, uma tabela indicando o código, o ano de colheita e a categoria a que se destina cada uma das amostras. ARTIGO 9º As amostras a provar em cada série são servidas nos copos pelos Técnicos da ECC da CVRT sem a presença dos provadores na sala de prova, sendo que estes só têm acesso às amostras já servidas com a indicação do número da amostra na base do copo. Cada provador preenche uma ficha de prova para cada amostra que é entregue aos técnicos da ECC da CVRT no final de cada série. ARTIGO 10º Caso seja entendido por algum dos provadores a reapreciação de uma segunda garrafa do mesmo vinho, esta, será sugerida ao Chefe de Câmara ou a quem o represente, podendo este decidir por esta via. ARTIGO 11º As apreciações efectuadas por prova cega e isolada, deverão ter na devida conta o respeito pela individualidade dos provadores na apreciação dos produtos, sendo vedada a troca de impressões entre si, sobre os produtos em apreciação, antes de todos terem completado o preenchimento das respectivas fichas de prova e as terem entregues, isto é, até ao final da sessão.

45 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 6 / 10 No final de cada sessão de provas, será elaborado pelos técnicos da ECC da CVRT uma acta, a assinar por todos os participantes, onde são assinalados os vinhos apreciados e os resultados obtidos, devendo os vinhos ser identificados pelos respectivos códigos. CAPÍTULO III FICHA DE ANÁLISE SENSORIAL, ENSAIOS OBRIGATÓRIOS E PONTUAÇÕES ARTIGO 12º A Ficha de Análise Sensorial (MD38) utilizada nas sessões de prova e que constitui o anexo A deste Regulamento, teve por base a ficha oficial da OIV tendo sido adaptada especificamente para o efeito. Os ensaios efectuados por cada provador são os seguintes: VISÃO (Limpidez e Côr) AROMA (Intensidade, Genuinidade e Qualidade) GOSTO (Intensidade, Genuinidade, Qualidade e Persistência) APRECIAÇÃO GLOBAL ARTIGO 13º A escala de pontuação final utilizada tem como limite mínimo 40 pontos e máximo de 100 pontos. Cada provador preenche uma ficha de análise sensorial para cada amostra em prova, preenchendo sempre os seguintes campos: Nome do provador, Código da amostra, Categoria a que se destina, Ano de colheita Pontuações parciais para cada um dos parâmetros analisados Pontuação final atribuída à amostra O provador deve sempre colocar a data e assinar a ficha de análise sensorial.

46 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 7 / 10 CAPÍTULO V TOMADA DE DECISÃO ARTIGO 14º Após a recepção das fichas de análise sensorial de todos os provadores os técnicos da ECC da CVRT elaboram uma tabela com as pontuações de cada provador, sendo calculada, para cada amostra a média aritmética das pontuações dos provadores presentes,. ARTIGO 15º Considera-se aprovada para engarrafamento uma amostra que obtenha, cumulativamente, uma maioria de aprovações e uma média aritmética igual ou superior à prevista na tabela que se segue: 55 pontos para o Vinho com indicação Geográfica Tejo ; 60 pontos para o Vinho com indicação Geográfica Tejo com características organolépticas destacadas (Superior, Escolha, Colheita Seleccionada, Reserva, Velho e Garrafeira); 60 pontos para os vinhos e produtos vínicos com a Denominação de Origem Ribatejo 65 pontos para os vinhos e produtos vínicos com a Denominação de Origem Ribatejo com características organolépticas destacadas (Superior, Escolha, Colheita Seleccionada, Reserva, Velho e Garrafeira). CAPÍTULO VI COMPOSIÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO PAINEL DE PROVADORES ARTIGO 16º A Câmara de Provadores da CVRR é composta por um número fixo de oito membros, a designar pela C.V.R.T. ARTIGO 17º Os membros que constituem a Câmara de Provadores são nomeados por um período de um ano, sendo a sua recondução tacitamente aceite se nenhuma das partes o denunciar, sendo responsáveis por manter o seu Curriculum actualizado na C.V.R.T., nomeadamente no que respeita à sua relação profissional directa ou indirecta com os operadores do sector.

47 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 8 / 10 ARTIGO 19º Para efeitos de exclusão dos candidatos, são considerados os seguintes critérios: 1. Assiduidade - Anualmente os provadores têm o dever de comparecer a um mínimo de sessões para o qual foram convocados nominalmente, admitindo-se como número máximo duas faltas, sem justificação. 2. Desempenho - o desempenho de cada provador é avaliado de acordo com os resultados estatísticos acumulados ao longo do ano, segundo o modelo de avaliação de desempenho que constitui o anexo B deste regulamento. ARTIGO 20º Os prémios de presença a auferir pelos provadores serão suportados e actualizados anualmente, em montante acordado entre a Direcção da C.V.R.T. e a Câmara de Provadores e aprovado pelo Conselho Geral. ARTIGO 21º A Câmara de Provadores reúne em plenário no mínimo duas vezes por ano, sendo a primeira, obrigatoriamente no mês de Janeiro, por convocatória do Chefe de Câmara em funções. A ordem de trabalhos, deve prever a discussão da proposta do Chefe de Câmara para o ano civil em curso bem como os critérios a aprovar para aplicação do artigo 6º deste regulamento. Da sessão plenária será elaborada uma acta, devidamente assinada pelos presentes. ARTIGO 22º São atribuições do Chefe de Câmara e Adjunto: Assegurar a ligação entre a Câmara de Provadores e a estrutura de certificação da CVRT. Dirigir as sessões da Câmara de Provadores. Tomar decisões que tenham a ver com o bom funcionamento da Câmara, em articulação com os serviços da C.V.R.T. Promover a formação contínua dos provadores que integram a Câmara de Provadores, com vista a melhorar o rigor dos processos de certificação dos Vinhos DOC e Regionais analisados.

48 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 9 / 10 ARTIGO 23º O prémio de presenças a auferir pelo Chefe de Câmara ou na sua ausência pelo Adjunto ou Substituto, nas sessões em que participe, será de 1,5 vezes o prémio atribuído por provador. CAPÍTULO III RECURSO ARTIGO 24º Caso o agente económico não concorde com a decisão da Câmara de provadores poderá, no prazo de 10 dias úteis a contar da data da recepção do resultado, solicitar uma nova apreciação da amostra que será introduzida numa próxima sessão de Câmara procedendo-se em conformidade com o disposto no artigo11º. Para o efeito deverá o agente económico entregar na CVRT o duplicado da amostra em seu poder e se assim o entender estar presente na sessão de Câmara de Provadores sem no entanto ter acção directa na mesma Edição Data Alterações que geraram a nova edição CAP. ART. PAG ALTERAÇÃO Edição inicial Todos Todas Todas Alterado em todo o documento o nome da IG Ribatejano para TEJO Todos Todas Todas Alterado em todo o documento a referência à CVRR para CVRT III 4 4 Alteração para do número de provadores contactados e do número mínimo de provadores para o funcionamento da Câmara V 14 7 Eliminação da retirada das pontuações extremas VI 16 8 Alteração DA composição da Câmara para um número fixo de 8 provadores VI 18 8 Eliminação dos nºs 1 a 7 deste artigo VI 19 9 Alteração para 2 do número de faltas não justificadas admitidas

49 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: Pag: 10 / 10

50 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: ANEXO A FICHA DE ANÁLISE SENSORIAL

51 FICHA DE ANÁLISE SENSORIAL MD38 PROVADOR: OBS. QUALIDADE para APROVAÇÃO Amostra N.º Colheita Excelente Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente VISÃO LIMPIDEZ COR INTENSIDADE Ribatejo DOC (60) Ribatejo DOC c/ Designativo Especial (65) Vinho Regional Tejo (55) AROMA GENUINIDADE QUALIDADE INTENSIDADE Vinho Regional Tejo c/ Designativo Especial (60) Designativos Especiais : Superior, Escolha, Colheita seleccionada, Reserva, Velho e Garrafeira GENUINIDADE GOSTO QUALIDADE PERSISTÊNCIA APRECIAÇÃO GLOBAL DATA : PROVADOR (100) (86) (72) (56) (40) TOTAL = CVRT Comissão Vitivinícola Regional do Tejo R. de S. Pedro Apartado 393 S. Pedro Santarém Telefone Fax geral@cvrtejo.pt

52 REGULAMENTO DA CÂMARA DE PROVADORES Edição: 2 Data: ANEXO B AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS PROVADORES

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