MANUAL DE APOIO À CERTIFICAÇÃO

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1 MANUAL DE APOIO À CERTIFICAÇÃO

2 Índice Índice 2 1. Introdução Histórico das Versões Termos e Abreviaturas Inscrição Inscrição de Agente Económico Inscrição de Instalações na CVRT-V Contrato de Certificação Inscrição e Cadastro Vitícola Declaração de Existências e Declaração de Colheita e Produção Declaração de Existências Declaração de Colheita e Produção Certificação Requisitos Prévios para Espumante DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister Certificação VEQPRD - DOP Távora-Varosa Vinho espumante regional Terras de Cister Pedido de Certificação Avaliação Revisão e Decisão da Certificação Número Repetições ao Processo de Certificação mesmo Lote Produto Vínico Validade da Certificação Cessação da Certificação Suspensão da Certificação Recolha de Amostra Realização de Ensaios Físico-químicos e Sensoriais Ensaios Físico-químicos Ensaios Sensoriais Contas Correntes Rotulagem Pedido de Aprovação Apreciação Regras Referentes a Rotulagem Vinho e Vinho Espumante DOP Távora-Varosa Indicações Obrigatórias Indicações Facultativas Vinhos e Vinho Espumante IGP Terras de Cister Indicações Obrigatórias Indicações Facultativas Selos de Garantia Requisição de Selos de Garantia Disponibilização de Selos de Garantia Desclassificação Transporte de Produto Vínico Transporte de uva e mosto Transporte de produto vínico a granel não rotulado dentro de Portugal Transporte de Produtos Engarrafados e Rotulados para dentro/fora da Comunidade Europeia Exportação de Produtos Vínicos Certificados de Origem e Certificados de Análise Serviços e Taxas Prestação de Serviços Pagamentos Acções de Controlo Reclamações e Recursos Reclamações Apresentadas à CVRT-V Apreciação e Comunicação da Reclamação Recursos Versão 3 Data: Página 2

3 1. Introdução Com este manual pretende-se compilar as principais regras necessárias para a certificação e controlo da DOP Távora- Varosa e IGP Terras de Cister. O presente manual foi elaborado de acordo com os procedimentos e documentos existentes na CVRT-V e legislação em vigor. 2. Histórico das Versões Data Versão Resumo das alterações Versão Inicial Alteração: ponto 7 simplificação processo recolha amostra; ponto 9 com a introdução do relatório aprovação de rotulagem; ponto 9.3 Regras referentes a Rotulagem contemplando as alterações na legislação; ponto 13 com a introdução dos documentos a emitir em casos de exportação e forma de envio ao AE; introdução no ponto 12.1 transporte de uva e mosto. Introdução do ponto 4.2 Contrato de Certificação. Simplificação do ponto 6 - Certificação. Alteração dos pontos 9.3 Regras referentes a rotulagem nos pontos 7 e 10 nas indicações obrigatórias. Simplificação do ponto 16 - Reclamações e Recursos 3. Termos e Abreviaturas AE Agente Económico - pessoa singular ou colectiva, bem como agrupamentos destas, que detenham, seja a que título for, no exercício da sua profissão ou para fins comerciais, produtos vitivinícolas provenientes da região Távora Varosa. Amostra de Verificação de Certificação amostra de vinho ou produto vínico com direito a DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister colhidas pelos Técnicos da CVRT-V nas instalações dos AE, com destino a verificação físico-química e organoléptica da certificação de um lote de depósitos. Cadastro Vitícola Trabalho de inventariação quantitativa e qualitativa de uma população vitícola. Campo Visual Parte do recipiente, com exclusão da base, que pode ser vista sem se tornar necessário voltar ou rodar o recipiente. Contra-rótulo parte da rotulagem constituída, nos termos deste procedimento, onde não se encontram reunidas as menções obrigatórias e ou facultativas, que deverão estar dispostas noutro campo visual. CVRT-V Comissão Vitivinícola Regional Távora Varosa DAS Documento de Acompanhamento Simplificado (Mod.294 IVV). DCP - Declaração de Colheita e Produção. DE - Declaração Existências Desclassificação acto pelo qual um produto vínico passa para uma categoria inferior. DO Denominação de Origem. DOC Denominação de Origem Controlada. Versão 3 Data: Página 3

4 DOP Denominação de Origem Protegida. ECC Estrutura de Controlo e Certificação. e-da - Documento de Acompanhamento Electrónico (Mod. Electrónico, Min. Finanças). Embalagem Invólucros de protecção, nomeadamente cartões e caixas utilizados para o transporte de um ou vários recipientes e ou para a sua apresentação, tendo em vista a venda ao consumidor final. IG Identificação Geográfica Protegida. IGP Indicação Geográfica Protegida. IVV Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial Lote a certificar o lote de produto vínico total a certificar que deverá ser homogéneo e corresponder às características da amostra colhida para análise. A amostra utilizada para efeito de análise físico-química e sensorial tendo em vista a certificação tem que corresponder ao lote do produto vínico que se pretende comercializar ou engarrafar. Produto Vínico Todos os tipos de vinho (vinho, espumante, licoroso, aguardente, etc.). Produto Vínico com direito a Denominação de Origem Protegida (DOP) Produto vínico produzido de acordo com as regras definidas para a região de proveniência, em que a totalidade das uvas usadas para a produção deste vinho provêem dessa região. Produto Vínico com direito a Indicação Geográfica Protegida (IGP) Produto vínico produzido de acordo com as regras definidas para a região de proveniência e legislação em vigor. Reclamação manifestação de insatisfação de um cliente ou terceira parte, relacionada com o serviço prestado pela CVRT-V, onde uma resposta ou solução é explícita ou implicitamente esperada. Recurso solicitação por parte do cliente, requerendo a analise das decisões no processo de certificação por parte da CVRT-V. Rotulagem conjunto de designações e outras menções, sinais, ilustrações, marcas ou outra matéria descritiva que caracteriza o produto e que consta do mesmo recipiente, incluindo no dispositivo de fecho, anel ou gargantilha ou em etiquetas presas ao recipiente. Rótulo parte da rotulagem constituída por indicações dispostas num mesmo campo visual e que identifica e individualiza o produto no mercado e permite a sua identificação pelo consumidor. SIvv - Sistema de Informação da vinha e do vinho. Vinho Regional Vinho com direito a indicação geográfica, produzido de acordo com as regras definidas para a região de proveniência, em que a totalidade das uvas usadas para a produção deste vinho provêm dessa região. VEQPRD Vinho Espumante de Qualidade Produzido em Região Determinada. Viticultor Pessoa singular ou colectiva que cultiva vinhas. Versão 3 Data: Página 4

5 4. Inscrição 4.1 Inscrição de Agente Económico Todas as pessoas singulares ou colectivas que pretendam produzir e comercializar produtos vitivinícolas com DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister, controlados pela Comissão Vitivinícola Regional Távora Varosa (CVRT-V), estão sujeitos a inscrição na CVRT-V, a qual deve estar em conformidade com a inscrição prévia no Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), como operador no sector vitícola. Para tal, os interessados devem enviar à CVRT-V: Impresso Mod.CVRT-V 005 Ficha de Inscrição de Agente Económico, devidamente preenchido; Se pessoa colectiva: Cópia do cartão de pessoa colectiva; Cópia da certidão da conservatória do registo comercial com todas as inscrições em vigor relativas à sociedade ou cópia actualizada do pacto social; Cópia do documento comprovativo da inscrição no IVV. Se pessoa singular: Cópia do cartão de identificação fiscal; Cópia do documento comprovativo da inscrição no IVV. 4.2 Inscrição de Instalações na CVRT-V Todos os interessados com instalações de produção, destilação, armazenagem e pré-embalagem têm de as inscrever as mesmas na CVRT-V de acordo com o Regulamento Interno de Certificação dos Produtos com DOP Távora- Varosa e IGP Terras de Cister para a Produção e Comercialização de Vinhos DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister e cumprir a legislação aplicável. A inscrição é efectuada através do envio dos seguintes documentos: Impresso Mod.CVRT-V 006 Inscrição de Adega ou Armazém para a Produção, Conservação e eventual Engarrafamento de DOP e/ou IGP, devidamente preenchido; Planta das instalações; Descrição do equipamento disponível; Condições de Higiene e Segurança Alimentar; Recepção das uvas; Capacidade de fermentação em brancos e tintos; Capacidade de armazenagem; Capacidade de estágio. (em barricas ou garrafas). Versão 3 Data: Página 5

6 Nas adegas onde também sejam elaborados quaisquer outros dos produtos vínicos sem direito a Denominação de Origem Protegida ou Indicação Geográfica Protegida, o processo de laboração destes produtos terá de ser efectuado separadamente em todas as fases da sua laboração. Todas as vasilhas deverão: Estar devidamente numeradas sequencialmente; Ter a indicação da capacidade; Indicar o tipo de vinho, categoria, ano de colheita e respectiva quantidade do produto. A ECC da CVRT-V recepciona o pedido verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, e solicita esclarecimentos adicionais caso se justifique. As instalações inscritas são objecto de vistoria por parte da CVRT-V, que emite um relatório com a decisão. O AE é informado da deliberação de aprovação ou reprovação. Após aprovação qualquer alteração aos elementos das instalações, constantes do registo de inscrição, deve ser comunicada à CVRT-V. 4.3 Contrato de Certificação Após a inscrição como AE e, se aplicável das respectivas instalações com parecer positivo é firmado entre a CVRT-V e o AE um contrato de certificação (Mod.CVRT-V 064 Contrato de Certificação), que contempla os direitos e obrigações de ambas as partes, com prazo de duração de 4 (quatro) anos a partir da data da sua assinatura e automaticamente renovável se todas as disposições se mantiverem. 4.4 Inscrição e Cadastro Vitícola Todos os vitivinicultores e produtores que pretendam usufruir da DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister têm de inscrever as suas vinhas na CVRT-V, através do Mod.CVRT-V 001 Ficha de Inscrição de Parcelas de Vinha Destinadas à Produção DOP Távora-Varosa e/ou Mod.CVRT-V 002 Ficha de Inscrição de Parcelas de Vinha Destinadas à Produção IGP Terras de Cister. Para a inscrição é necessária a apresentação dos seguintes documentos: Comprovativo da titularidade ou do uso e fruição das vinhas ou da parcela de vinha que vai inscrever; Caracterização da Exploração Agrícola (IE) e P3, se possuir; Licença da vinha ou cópia da Ficha de Identificação Património vitícola Registo Central Vitícola. A ECC da CVRT-V recepciona o pedido verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, e solicita esclarecimentos adicionais caso se justifique. As parcelas de vinha inscritas são objecto de uma vistoria por parte da CVRT-V, ou entidade em quem esta possa vir a delegar, nomeadamente para confirmação das exigências e requisitos estipulados no Regulamento Interno de Versão 3 Data: Página 6

7 Certificação dos Produtos com DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister para a Produção e Comercialização de Vinhos DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister. Para cada registo de parcela de vinha apta à produção de produtos vínicos DOP ou IGP são emitidas as respectivas Ficha de Exploração Vitícola. A CVRT-V, informa os viticultores declarantes e as adegas que irão laborar as uvas provenientes das vinhas vistoriadas. 5. Declaração de Existências e Declaração de Colheita e Produção 5.1 Declaração de Existências A Declaração de Existências (DE) é uma declaração anual obrigatória para todos os Agentes Económicos, que detenham produto vitivinícola que não tendo sido introduzido no consumo durante a presente campanha transitando como existências para a campanha seguinte. A DE pode ser entregue em quaisquer entidades receptoras designadas pelo IVV, ou directamente no SIvv (Sistema de Informação do vinho e da vinha). Os vitivinicultores devem enviar à CVRT-V cópia da Declaração de Existências dentro dos prazos de apresentação ao IVV. 5.2 Declaração de Colheita e Produção A declaração de Colheita e Produção (DCP), é uma declaração anual obrigatória, da produção de uvas, mosto e vinhos obtidos, de forma a permitir aos vitivinicultores e produtores comercializar a sua produção. Os vitivinicultores e produtores que produzam uva, mosto ou vinho, devem apresentar a DCP dentro dos prazos indicados pelo IVV, de cada campanha vitivinícola. Os vitivinicultores devem enviar à CVRT-V cópia da Declaração de Colheita e Produção, dentro dos prazos de apresentação ao IVV. Os vitivinicultores que não entreguem a DCP ou o façam fora do prazo fixado, ficam sujeitos a penalizações, nomeadamente: Impossibilidade de comercialização de produtos vínicos com Denominação de Origem ou Indicação Geográfica; Processo de contra-ordenação, nos termos da legislação em vigor. A DCP pode ser entregue em quaisquer entidades receptoras designadas pelo IVV, ou directamente no SIvv (Sistema de Informação do vinho e da vinha). 6. Certificação 6.1 Requisitos Prévios para Espumante DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister Para o vinho espumante com denominação DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister, são requisitos prévios obrigatórios: Versão 3 Data: Página 7

8 Solicitar à CVRT-V a certificação prévia do lote de vinho base (Mod.CVRT-V 007 Pedido de Certificação DOP Távora-Varosa ou Mod.CVRT-V 008 Pedido de Certificação IGP Terras de Cister, preenchendo o campo certificação prévia ); Após a certificação comunicar à CVRT-V, com uma antecedência mínima de 48 horas o início do engarrafamento, para que a CVRT-V possa proceder, se assim o entender, à recolha de amostras antes do engarrafamento para estágio. 6.2 Certificação A certificação dos produtos com direito a DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister implica o cumprimento dos seguintes requisitos: Verificação da compatibilidade do pedido de certificação com as declarações de colheita e produção e declarações de existências, bem como, dos registos (contas-correntes) do Agente Económico. Lote aprovado analiticamente pelo laboratório de análise físico-química e sensorial; Rotulagem aprovada VEQPRD - DOP Távora-Varosa OS VEQPRD - DOP Távora-Varosa, devem ter como vinho base um vinho apto a ser reconhecido como DOP Távora- Varosa, cujo título alcoométrico volúmico natural deverá ser no mínimo de 10%, e o estágio minino de 9 meses em garrafa Vinho espumante regional Terras de Cister Os Vinho espumante regional Terras de Cister devem ter como vinho base um vinho apto a ser reconhecido como vinho regional, cujo título alcoométrico volúmico natural deverá ser no mínimo de 9%, e o estágio minino de 9 meses em garrafa. 6.3 Pedido de Certificação Os pedidos de certificação são efectuados pelo AE, através do envio do Mod.CVRT-V 007 Pedido de Certificação DOP Távora-Varosa ou Mod.CVRT-V Pedido de Certificação IGP Terras de Cister, devidamente preenchidos. Na sequência da recepção de um pedido de certificação a CVRT-V desencadeia os seguintes procedimentos: Análise documental do pedido; Observa o contrato de certificação em vigor; Insere o pedido no sistema informático que efectua uma análise informática da conta-corrente versus pedido. Caso identifique alguma divergência em relação à documentação e/ou solicitação enviada, o AE será contactado para resolução da situação. Versão 3 Data: Página 8

9 6.3.1 Avaliação Uma vez que se encontre completa a documentação procede-se às seguintes avaliações independentes: Verificação do saldo na conta corrente - Verificação através do cruzamento do volume apto a certificar de acordo com os registos em conta-corrente. Avaliação técnica Recolha de amostras e envio das mesmas para o Laboratório de Análises Físico-químicas e Sensorial, (Câmara de Provadores), para realização de análises, com base nos parâmetros predefinidos pela Legislação em vigor e Regulamentos aplicáveis. Após execução dos ensaios é efectuado a análise de verificação de conformidade de todos os elementos e os resultados enviados ao AE pela ECC através Relatório Analítico e Sensorial (Mod.CVRT-V 009). Avaliação da rotulagem A avaliação da rotulagem pode ser efectuada antes, durante ou após o pedido de certificação, no entanto o AE só pode efectuar levantamento de selos de garantia após o rótulo devidamente aprovado com referência de rotulagem (Mod.CVRT-V 046 Relatório de Aprovação de Rotulagem ) atribuída e o documento de certificação devidamente emitido com o resultado Aprovado Revisão e Decisão da Certificação Para a tomada de decisão sobre a certificação, o Coordenador da ECC, efetua uma revisão da informação obtida nas diferentes fases do processo. A certificação será concedida se todos os requisitos estiverem em conformidade com os requisitos definidos para o produto. A certificação é evidenciada através do Relatório de Certificação, ao qual é atribuído uma referência de certificação. 6.4 Número Repetições ao Processo de Certificação mesmo Lote Produto Vínico O mesmo lote de vinho ou de produto vínico DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister pode, ser reprovado em sede de certificação e voltar a ser submetido a novo processo de certificação apenas uma vez, excepto em caso de perda de certificação por ser ultrapassado o prazo de validade. 6.5 Validade da Certificação A certificação de lote do produto vínico para efeitos de levantamento e aposição de selos de garantia tem a validade de 24 meses a contar da data da emissão do Relatório Analítico e Sensorial (Mod.CVRT-V 009). 6.6 Cessação da Certificação Quando se verifiquem acções/procedimentos por parte do AE, que ocorram durante o prazo de validade da certificação, que alterem as características do produto certificado previamente definidas pela ECC, este perde esse estatuto. São Versão 3 Data: Página 9

10 passíveis de originar a perda da certificação as seguintes acções: Loteamento de vinhos certificados separadamente; Loteamento de vinho certificado com vinho apto; Operações enológicas que alterem as características físico-químicas e/ou sensoriais; Solicitação de nova certificação a um vinho já certificado; Transporte não autorizado; Quando na sequência de uma análise de verificação se demonstre, inequivocamente, através dos resultados de análises físico-químicas, alterações ou adulterações ao produto original. 6.7 Suspensão da Certificação Caso se verifique ter ocorrido qualquer acção descrita anteriormente, o produto vínico correspondente a toda a conta corrente associada, fica com o direito à utilização dos selos suspenso até ao total esclarecimento das situações objecto de análise. Se se demonstrar que não existiu qualquer acção passível de alterar o produto, essa suspensão é cancelada. Caso contrário aplicar-se-á a cessação da certificação. 7. Recolha de Amostra Após codificação automática das amostras a CVRT-V procede à recolha das mesmas. A recolha deve ser acompanhada por um representante do AE e pelo técnico da CVRT-V, no local. A amostra do lote é composta por cinco garrafas. A colheita de amostras para certificação de vinho ou produto vínico a granel em depósitos, é efectuada retirando uma amostra que deverá ser homogénea e representativa da totalidade do volume do produto vínico que se pretende submeter ao processo de certificação. Sempre que o produto vínico a certificar se encontre armazenado em mais de que um depósito é sempre colhida uma amostra de verificação da certificação. No caso das amostras se encontrarem pré-embaladas as garrafas são recolhidas de modo aleatório em vários níveis do local de armazenamento, de modo a garantir que a amostra é representativa do lote, devendo evitar-se o início e o fim da disposição do mesmo. O Técnico da CVRT-V é responsável por diferenciar as amostras colhidas colocando as etiquetas previamente codificadas, terminando o processo com a selagem das mesmas. No acto da recolha o documento de acompanhamento da amostra é assinado pelo AE e Técnico da CVRT-V. Das garrafas colhidas, uma fica em poder do Agente Económico e quatro seguem para as instalações da CVRT-V. Posteriormente, um (1) /dois (2) exemplares são enviados para o laboratório de análises físico-químicas subcontratado pela CVRT-V, um (1) enviado para a Câmara de Provadores, ficando a(s) restante nos arquivos da CVRT-V, durante um prazo de dois (2) anos. Versão 3 Data: Página 10

11 7.1 Realização de Ensaios Físico-químicos e Sensoriais Ensaios Físico-químicos Os ensaios físico-químicos constantes da legislação em vigor são realizados em Laboratórios Acreditados pelos IPAC. A CVRT-V subcontratado para esse serviço dois laboratórios detentores dos Certificados de Acreditação Nº L0230 (CVR Vinhos Verdes) e L0226 (CVR Dão). O protocolo analítico mínimo (bateria de ensaios físico-químicos e sensoriais) para cada produto vínico a certificar, é o constante na legislação em vigor e Mod.CVRT-V 048 Ensaios Analíticos. Os resultados da análise físico-química devem estar de acordo com a legislação em vigor e com as especificações da CVRT-V Ensaios Sensoriais Os ensaios sensoriais a praticar para controlo da certificação dos produtos vínicos com direito a DOP e IGP, são efectuados pela Câmara de Provadores da CVRT-V. Para efeitos da análise sensorial tendo em vista a certificação-prévia /certificação, a Câmara de Provadores pronuncia-se sobre os seguintes parâmetros: 1. Aspecto (limpidez, intensidade, tonalidade (para vinho) e limpidez, cor, efervescência (para espumantes) 2. Aroma (pureza, intensidade, harmonia) 3. Sabor (intensidade, harmonia, persistência) 4. Apreciação Global Nota final (0 a 100 valores) A cada amostra de produto vínico o provador atribui uma pontuação, sendo a classificação final a média das pontuações totais atribuídas à respectiva amostra. Classificações Finais: a) Para obtenção de direito à designação Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada, a amostra em análise deverá obrigatoriamente ter atingido a classificação final de 60 valores. b) Para obtenção de direito à designação Terras de Cister, a amostra em análise deverá ter atingido a classificação final de 55 valores. c) Para obtenção de direito aos designativos Superior, Escolha, Colheita Seleccionada, Reserva, Garrafeira, a pontuação referida nos pontos a) e b) deve ser no total de 70 valores. d) Para obtenção de direito à designação Vinho Espumante de Qualidade Produzido em Região Determinada, a amostra em análise deverá obrigatoriamente ter atingido a classificação final de 60 valores. Versão 3 Data: Página 11

12 e) Para obtenção de direito à designação Vinho Espumante Regional Terras de Cister, a amostra em análise deverá ter atingido a classificação final de 55 valores. f) Para obtenção de direito aos designativos especiais, Grande- Reserva, Cuvée, Millésime, a pontuação referida no ponto d) deve ser no total de 90 valores. O resultado da análise sensorial é positivo ou negativo, conforme decisão emitida pela câmara. 8. Contas Correntes Os Agentes Económicos têm a obrigatoriedade de manter registos dos movimentos de entradas e saídas dos produtos vitivinícolas em armazém, designados por contas correntes. Por contas correntes entende-se o registo de entradas e saídas de produtos vínicos correspondentes a um determinado ano, cor, produto vínico apto ou certificado, e se certificado qual o seu designativo de qualidade. Cada categoria de produto vínico será objecto de contas-correntes específicas e distintas. As contas correntes devem ser estabelecidas em livros próprios pré-numerados, fornecidos pelo IVV ou em aplicação informática. Os volumes constantes de cada conta-corrente são passíveis de alterações por opção do AE ou por determinação da CVRT-V. Na sequência de uma transacção legal solicitada por um AE, como desclassificação, venda ou compra de volumes, procede-se à actualização dos volumes nas respectivas contas correntes. Os volumes aptos a produtos vínicos com DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister provêm dos volumes constantes nas DCP submetidas, pelos Agentes Económicos e irão originar após a realização das respectivas análises físicoquímicas e sensoriais uma conta-corrente de acordo com a categoria do produto vínico a que correspondem. As contas correntes devem estar sempre actualizadas e concordantes com as existências reais e devem estar disponíveis para consulta por parte da CVRT-V sempre que esta as solicite. 9. Rotulagem Os Agentes Económicos não podem utilizar rotulagem em produtos certificados sem a prévia aprovação da CVRT-V, sob pena de aplicação das correspondentes sanções disciplinares. A aprovação é efectuada pela ECC da CVRT-V em concordância com o Regulamento Interno da Rotulagem dos Vinhos e Espumantes DOP Távora-Varosa e IGP Terras de Cister e demais legislação em vigor à data da apresentação. 9.1 Pedido de Aprovação O Pedido de Aprovação de Rotulagem (Mod.CVRT-V 018) é enviado pelo AE à CVRT-V, devendo incluir os seguintes elementos: Maqueta do rótulo e contra-rótulo Versão 3 Data: Página 12

13 Registo ou pedido de registo de marca ao INPI (caso o AE apresente o pedido de registo da marca deve substitui-lo pelo título definitivo logo que o obtenha). 9.2 Apreciação A apreciação da rotulagem é efectuada pela ECC da CVRT-V. Na sequência da apreciação é gerado o Relatório Aprovação de Rotulagem (Mod.CVRT-V 046). Se o parecer é negativo é emitido o Relatório com as indicações a corrigir no campo Observações, se o parecer é positivo é gerado uma referência de aprovação para a rotulagem aprovada que irá ser utilizada pelo AE na requisição de selos de garantia. Qualquer alteração ao rótulo aprovado deve ser comunicada à CVRT-V. A CVRT-V pode sempre que o entenda, proceder ao controlo dos rótulos e contra-rótulos existentes nas instalações do AE. 9.3 Regras Referentes a Rotulagem Vinho e Vinho Espumante DOP Távora-Varosa Indicações Obrigatórias Estas menções devem ser agrupadas no mesmo campo visual do recipiente e apresentadas em caracteres nítidos, legíveis, indeléveis e suficientemente grandes para sobressair bem do fundo no qual foram impressas e poderem distinguir-se nitidamente do conjunto das outras indicações escritas e desenhos. 1. Designação do Produto Vinho, Vinho espumante ou Denominação de Origem Protegida Esta menção deve figurar em caracteres cuja dimensão não exceda a dos caracteres que indicam a denominação de origem, sob ou abaixo desta. TÁVORA-VAROSA Menção que deve figurar no rótulo com destaque, sendo os seus caracteres, os de maior tamanho ou, pelo menos, imediatamente inferiores aos da marca, desde que se tenha como evidente o seu destaque. Pode indicar a cor: branco, tinto ou rosado/rosé 2. Denominação de Origem Controlada ou DOC Estas menções deverão constar imediatamente após a menção TÁVORA-VAROSA e em caracteres que não excedam os daquela menção. Pode ser utilizada conjuntamente com esta menção, a menção Vinho Qualidade Produzido numa Região Determinada ou VQPRD, ou Vinho Espumante de Qualidade produzido em Região Demarcada ou VEQPRD. 3. Ano de Colheita Versão 3 Data: Página 13

14 a) As uvas utilizadas para a elaboração do vinho devem provir de 85% das uvas colhidas durante o ano em questão. b) O vinho: Deve constar de uma conta-corrente específica; Devendo o vasilhame que o contém permanecer devidamente identificado em adega e armazém, desde o momento em que é vinificado. 4. Volume Nominal A indicação do volume nominal é efectuada em litros, centilitros ou mililitros e expressa em algarismos acompanhados da unidade de medida utilizada ou do símbolo desta unidade legalmente prevista. O símbolo da unidade de medida deverá ser indicado em letras minúsculas, com excepção do símbolo utilizado para a unidade litro, cujo símbolo consta da letra minúscula l ou da maiúscula L. Os algarismos deverão possuir uma altura mínima de: 6 mm, se o volume nominal for superior a 1l; 4 mm, se o volume for igual ou inferior 1l e superior a 200 ml; 3 mm, se o volume for igual ou inferior a 200 ml e superior a 50 ml; a) A comercialização de Vinho e Vinho Espumante com direito à Denominação de Origem Távora-Varosa poderá ser efectuada em garrafa de vidro com o volume nominal igual ou inferior a 1,5 litros, com excepção para alguns casos específicos com autorização da CVR. b) A comercialização de Vinho com direito à Denominação de Origem Távora-Varosa poderá ser em embalagens tipo bag-in-box com o volume nominal igual ou inferior a 3 litros. 5. Título Alcoométrico Volúmico Adquirido Indicação feita por unidade ou meia unidade de percentagem de volume, devendo o número correspondente ao título alcoométrico ser seguido do símbolo «% vol.» e podendo ser precedido dos termos «título alcoométrico adquirido» ou «álcool adquirido» ou da abreviatura «alc». a) Sem prejuízo das tolerâncias previstas pelo método de análise de referência utilizado, o título alcoométrico indicado não pode ser nem superior nem inferior em mais de 0,5%vol nos vinhos e não pode ser nem superior nem inferior em mais de 0,8% vol. nos espumantes, ao título determinado pela análise. No caso de vinho armazenado em garrafa durante mais de três anos, o título alcoométrico indicado não pode ser nem superior nem inferior em mais de 0,8%vol ao título determinado pela análise. b) Se o volume nominal for: Superior a 100 centilitros, o título alcoométrico deverá ser indicado em caracteres com uma altura mínima de 4 mm; Igual ou inferior a 100 centilitros e superior a 20 centilitros, o título alcoométrico deverá ser indicado em caracteres com uma altura mínima de 3 mm; Versão 3 Data: Página 14

15 Igual ou inferior a 20 centilitros, o título alcoométrico deverá ser indicado em caracteres com uma altura mínima de 2 mm. 6. Número de Lote Entende-se por lote o conjunto de unidades de venda de um produto acondicionado em circunstâncias praticamente idênticas. O lote será determinado em cada caso pelo engarrafador. a) Esta indicação deverá ser precedida da letra L, devendo sempre figurar na rotulagem de modo a ser facilmente visível, claramente legível e indelével. b) Em excepção à regra geral, a indicação do número de lote pode figurar fora do campo visual de que constam as restantes indicações obrigatórias. 7. Identificação do Engarrafador, Produtor, Importador ou Vendedor Esta menção para vinho será acompanhada por indicações que se refiram à actividade do engarrafador, nomeadamente engarrafador ou engarrafado por, devendo, quando se trate de enchimento de bag in box, estas indicações serem substituídas respectivamente por acondicionador e acondicionado por, nos vinhos espumantes esta indicação deverá ser acompanhada por indicações que se refiram à actividade desempenhada, preparador., preparado por. ou outra análoga. a) Caso se trate de um engarrafamento por encomenda, a indicação do engarrafador será completada pelos termos engarrafado para...por. Considera-se engarrafamento por encomenda quando este ocorre pelo recurso a uma prestação de serviço, sendo o produto pré-embalado vendido por quem encomendou o engarrafamento, não havendo transferência da titularidade do produto para o prestador do serviço. As situações de engarrafamento por encomenda estão sujeitas a autorização prévia da CVRT-V, sendo objecto de um controlo específico. a1) A indicação do nome ou denominação social do engarrafador, para vinhos exportados, pode ser feita através de um código correspondente ao número de engarrafador atribuído pelo IVV, I. P., precedida da expressão «Eng. n.º», desde que figure por extenso o nome de uma entidade que, além do engarrafador, intervenha no circuito comercial do vinho, bem como do município em que tal entidade tem a sua sede social. O nome e o endereço do produtor ou vendedor são antecedidos pelas menções: produtor ou produzido por e vendedor ou vendido por. b) O nome e endereço do importador/exportador são precedidos das menções; importador ou importado por, exportador ou exportador por. c) Se o nome ou endereço do engarrafador, produtor, importador ou vendedor constituir ou contiver uma denominação de origem protegida ou indicação de geográfica protegida, esse nome ou endereço tem de constar no rótulo em caracteres de tamanho não superior a metade dos caracteres utilizados para a denominação de origem controlada (DOC) ou indicação geográfica protegida (IGP). Versão 3 Data: Página 15

16 8. Marca a) No rótulo, deverá constar uma marca, nominativa ou figurativa, devidamente registada nos termos do Código da Propriedade Industrial. A marca deverá obedecer à legislação nacional vigente. b) As marcas não podem conter palavras, partes de palavras, sinais ou ilustrações, que sejam susceptíveis de dar origem a confusão ou de induzir em erro as pessoas a que se destinam, no que diz respeito à origem ou proveniência do produto. c) A marca poderá ser da titularidade (propriedade ou licença de exploração) do engarrafador ou de uma pessoa que participe na comercialização do produto, desde que essa pessoa se encontre devidamente identificada no rótulo. d) Para efeito de inscrição de uma marca na CVRT-V, deverá o engarrafador apresentar: Cópia do documento comprovativo do registo da marca junto do Organismo competente; Ou, sendo caso disso, cópia do pedido de registo da marca. Se a marca não for do engarrafador, deverá ainda ser apresentada: Declaração do titular da marca comprovativa de que concorda que a sua marca seja utilizada para identificar o vinho em questão, sendo certo que o engarrafador, mantém para todos os efeitos a responsabilidade pelo produto. 9. Tipo de Produto A indicação do tipo de produto para vinhos espumantes, determinado pelo teor em açúcar residual será efectuada por meio de uma das seguintes menções: Bruto natural - se o teor de açúcar for inferior a 3 gramas por litro; estas menções só podem ser utilizadas para produtos a que não tenha sido adicionado açúcar depois da formação de espuma; Extra bruto - se o teor em açúcar residual estiver compreendido entre 0 e 6 gramas por litro; Bruto : se o teor em açúcar residual for inferior a 15 gramas por litro; Extra seco - se o teor em açúcar residual estiver compreendido entre 12 e 20 gramas por litro; Seco - se o teor em açúcar residual estiver compreendido entre 17 e 35 gramas por litro; Meio seco - se o teor em açúcar residual estiver compreendido entre 33 e 50 gramas por litro; Doce - se o teor em açúcar residual for superior a 50 gramas por litro. 10. Indicação Relativa aos Sulfitos Podem ser utilizadas as seguintes menções: sulfitos ou dióxido de enxofre, estes devem ser mencionados na rotulagem, antecedidos do termo contém. Em excepção à regra geral, a presente indicação pode figurar fora do campo visual de que constam as restantes indicações obrigatórias e poderá ser efectuada numa ou várias línguas oficiais da comunidade. Versão 3 Data: Página 16

17 11. Portugal a) Indicação obrigatória quando o vinho se destina à venda fora do mercado nacional. b) A menção Portugal pode ser precedida da expressão Produto de... ou Produzido em... ou dos seus sinónimos noutras línguas oficiais da Comunidade Indicações Facultativas São indicações facultativas as seguintes: 1. Cor. 2. Teor de Açúcar. 3. Nome de Castas ou os seus sinónimos. 4. Indicações relativas ao modo de obtenção/ao método de elaboração/a Qualidade. 5. FERMENTAÇÃO EM GARRAFA SEGUNDO O MÉTODO TRADICIONAL OU MÉTODO TRADICIONAL OU MÉTODO CLÁSSICO OU MÉTODO TRADICIONAL CLÁSSICO OU A SUA TRADUÇÃO para Vinho espumante. Apenas poderá ostentar a Indicação Geográfica o espumante que tenha sido obtido na sua preparação pelo método clássico de fermentação em garrafa, ou seja se: O produto utilizado tiver sido tornado espumante por segunda fermentação alcoólica em garrafa; Se estiver em contado com as borras ininterruptamente, durante, pelo menos nove meses na mesma empresa desde a constituição do vinho base. 6. RESERVA / SUPER-RESERVA OU EXTRA-RESERVA / VELHA RESERVA / GRANDE RESERVA / CUVÉE / MILLESIME, para vinhos espumantes. a) Reserva : quando tenha mais de 12 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra; b) Super - Reserva ou Extra - Reserva : quando tenha mais de 24 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra; c) Velha reserva : quando tenha mais de 36 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra; d) Grande Reserva - quando tenha mais de 60 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra; e) Cuvée - primeira fracção do mosto e quando tenha mais de 60 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra e com qualidade destacada na avaliação organoléptica. f) Millésime - quando tenha mais de 60 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra, com qualidade destacada na avaliação organoléptica; Versão 3 Data: Página 17

18 7. UTILIZAÇÃO DO GRAFISMO P, em cor ou monocromático mediante aprovação da Comissão Executiva Wines of Portugal, em concordância com as normas instituídas para esse uso. 8. Símbolo de Marcação CEE (letra minúscula e ). 9. Outras Informações a) Na rotulagem, poderão constar outras indicações além das aqui previstas, desde que não sejam susceptíveis de criar riscos de confusão no espírito das pessoas a que se destinam, nomeadamente no que diz respeito às indicações obrigatórias e facultativas regulamentadas. b) As indicações a figurar na rotulagem não podem ser apresentadas ou descritas por palavras, imagens ou outra forma, susceptíveis de criar uma impressão errada no consumidor, nomeadamente: Quanto às características do género alimentício (origem, natureza, modo de obtenção, etc.); Atribuindo-lhe propriedades ou efeitos que ele não possua; Sugerindo que possui características especiais, quando todos os outros produtos possuem essas mesmas características. c) Não é permitido atribuir ao produto propriedades de prevenção, de tratamento e de cura de doenças humanas, nem mencionar tais propriedades Vinhos e Vinho Espumante IGP Terras de Cister Indicações Obrigatórias 1. Designação do Produto Vinho Regional, Vinho Espumante Regional ou Indicação Geográfica Esta menção deve figurar em caracteres cuja dimensão não exceda a dos caracteres que indicam a Indicação Geográfica, sob ou abaixo desta. TERRAS DE CISTER Menção que deve figurar no rótulo com destaque, sendo os seus caracteres, os de maior tamanho ou, pelo menos, imediatamente inferiores aos da marca, desde que se tenha como evidente o seu destaque. Pode indicar a cor: branco, tinto ou rosado/rosé 2. Volume Nominal a) A indicação do volume nominal é efectuada em litros, centilitros ou mililitros e expressa em algarismos acompanhados da unidade de medida utilizada ou do símbolo desta unidade. b) O símbolo da unidade de medida deverá ser indicado em letras minúsculas, com excepção do símbolo utilizado para a unidade litro, cujo símbolo consta da letra minúscula l ou da maiúscula L. c) Os algarismos deverão possuir uma altura mínima de: 6 mm, se o volume for superior a 1l; Versão 3 Data: Página 18

19 4 mm, se o volume for igual ou inferior 1l e superior a 200 ml; 3 mm, se o volume for igual ou inferior a 200 ml e superior a 50 ml; d) A comercialização de Vinho e vinho espumante com direito à Indicação Geográfica Terras de Cister poderá ser efectuada em garrafa de vidro com o volume nominal igual ou inferior a 1,5 litros, com excepção para alguns casos específicos com autorização da CVR. O vinho com IGP Terras de Cister, pode ser comercializado em embalagens tipo bag-in-box com o volume nominal igual ou inferior a 20 litros. 3. Título Alcoométrico Volúmico Adquirido É aplicável o disposto no ponto , número Número de Lote É aplicável o disposto no ponto , número Identificação do Engarrafador, Produtor, Importador ou Vendedor É aplicável o disposto no ponto , número Marca a) No rótulo, deverá constar uma marca, nominativa ou figurativa, devidamente registada nos termos do Código da Propriedade Industrial. A marca deverá obedecer à legislação nacional vigente. É aplicável o disposto no ponto , número 8, alíneas c),e d). 7. Tipo de Produto É aplicável o disposto no ponto , número Indicação relativa aos Sulfitos É aplicável o disposto no ponto , número Portugal É aplicável o disposto no ponto , número Indicações Facultativas São indicações facultativas as seguintes: 1. Cor. 2. Teor de Açúcar. 3. Ano de Colheita. 4. Nome de Castas ou os seus sinónimos. Versão 3 Data: Página 19

20 5. Indicações relativas ao modo de obtenção/ao método de elaboração/à Qualidade. 6. FERMENTAÇÃO EM GARRAFA SEGUNDO O MÉTODO TRADICIONAL OU MÉTODO TRADICIONAL OU MÉTODO CLÁSSICO OU MÉTODO TRADICIONAL CLÁSSICO OU A SUA TRADUÇÃO para Vinho espumante. Apenas poderá ostentar a Indicação Geográfica o espumante que tenha sido obtido na sua preparação pelo método clássico de fermentação em garrafa, ou seja se: O produto utilizado tiver sido tornado espumante por segunda fermentação alcoólica em garrafa; Se estiver em contado com as borras ininterruptamente, durante, pelo menos nove meses na mesma empresa desde a constituição do vinho base. 7. RESERVA / SUPER-RESERVA OU EXTRA-RESERVA / VELHA RESERVA, para vinhos espumantes: a) Reserva : quando tenha mais de 12 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra. b) Super-Reserva ou Extra-Reserva : quando tenha mais de 24 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra. c) Velha reserva : quando tenha mais de 36 meses de engarrafamento antes do transvasamento, transbordamento ou extracção da borra. Estas indicações gozam de protecção como menções tradicionais complementares, pelo que deverão ser sempre feitas em português. 8. Utilização do Grafismo P. 9. Símbolo de Marcação CEE (letra minúscula e ). 10. Outras Informações: a) Na rotulagem, poderão constar outras indicações além das aqui previstas, desde que não sejam susceptíveis de criar riscos de confusão no espírito das pessoas a que se destinam, nomeadamente no que diz respeito às indicações obrigatórias e facultativas regulamentadas. b) As indicações a figurar na rotulagem não podem ser apresentadas ou descritas por palavras, imagens ou outra forma, susceptíveis de criar uma impressão errada no consumidor, nomeadamente: Quanto às características do género alimentício (origem, natureza, modo de obtenção, etc.); Atribuindo-lhe propriedades ou efeitos que ele não possua; Sugerindo que possui características especiais, quando todos os outros produtos possuem essas mesmas características. c) Não é permitido atribuir ao produto propriedades de prevenção, de tratamento e de cura de doenças humanas, nem mencionar tais propriedades. Versão 3 Data: Página 20

21 10. Selos de Garantia A CVRT-V tem como marca de conformidade o selo de garantia. É com a aposição do Selo de Garantia, fornecido pela CVRT-V, que é evidenciada a certificação dos produtos vínicos com direito a DOP ou IGP, pré-embalados e o pagamento das respectivas taxas. Os selos de garantia são identificados através de um sistema numérico, sequencial e individualizado, o que permite garantir que cada exemplar é único. Os selos de garantia autorizados são os constantes no (Mod.CVRT-V012 e Mod.CVRT-V 013), impresso em contra rótulo, em cor ou monocromático (desde que os contrastes fiquem bem definidos) com a dimensão de 5cm de comprimento por 3cm de altura, podendo ser reduzido para 4cm de comprimento por 2cm de altura em garrafas específicas (vinho espumante) com autorização da CVRT-V e em garrafas de 0,375 cl. A pedido do AE os selos de garantia integrados nas peças de rotulagem apenas podem ser produzidos em gráficas/tipografias autorizadas pela CVRT-V com a qual esta mantenha protocolo. Para esse efeito, o interessado deve enviar para a ECC da CVRT-V, o Mod.CVRT-V 010 Pedido de Atribuição de Série e Numeração de Selos Inseridos no Contra-Rótulo, devidamente preenchido. As peças de rotulagem são obrigatoriamente entregues pela gráfica/tipografia na CVRT-V Requisição de Selos de Garantia Os selos de garantia são requeridos pelo AE à CVRT-V através do preenchimento do Mod.CVRT-V Requisição de Selos. Podem ser solicitados selos de garantia para a totalidade ou parte do produto vínico certificado. Se solicitado selos de garantia apenas para uma parte do produto certificado, deverá haver lugar a uma nova requisição sempre que o AE solicite mais selos de garantia. Após a recepção da requisição a CVRT-V confere se a conta corrente do AE apresenta saldo suficiente para a entrega dos selos solicitados. Após a entrega dos selos de garantia é emitida a respectiva Factura Disponibilização de Selos de Garantia Os selos de garantia são disponibilizados ao AE, até à totalidade do lote do produto vínico certificado quando: o produto está analiticamente conforme e conta corrente do produto certificado com saldo. A certificação de lote do produto vínico para efeitos de levantamento e aposição de selos de garantia tem a validade de 24 meses a contar da data do resultado analítico e sensorial. Ultrapassado este prazo, sem que o engarrafamento tenha sido efectuado, o lote é desclassificado e o AE deve devolver os selos não utilizados à CVRT-V preenchendo para tal o Mod.CVRT-V Devolução de Selos. Versão 3 Data: Página 21

22 Os selos de garantia a destruir deverão ser entregues na CVRT-V (Mod.CVRT-V 014 Devolução de Selos), ficando esta com a responsabilidade da sua destruição ou poderá, o AE comunicar à CVRT-V quando e onde irá proceder a essa destruição, de modo a que esta seja acompanhada pela CVRT-V. 11. Desclassificação O AE pode optar pela desclassificação de um produto vínico, sendo no entanto obrigado a comunicá-la previamente, por escrito à CVRT-V, para que se proceda ao registo na conta-corrente respectiva, preenchendo o Mod.CVRT-V 016 Pedido de Desclassificação. DOP Certificado DOP Certificado DOP Certificado DOP com designativo IGP com designativo DOP Apto DOP Apto IGP Certificado IGP Certificado IGP Apto De: Desclassificações autorizadas Para: IGP Certificado DOP Apto Vinho de Mesa DOP com designativo diferente IGP com designativo diferente IGP Apto Vinho de Mesa IGP Apto Vinho de Mesa Vinho de Mesa Na eventualidade do AE decidir fazer a desclassificação do produto vínico de DOP Távora-Varosa para IGP Terras de Cister, após este ter sido certificado, poderá manter o designativo de qualidade se assim o desejar. A CVRT-V pode proceder à desclassificação de vinhos admitidos a certificação ou certificados sempre que: Sejam detectadas práticas enológicas não autorizadas; Se verifique a ausência de tipicidade nos produtos com direito a DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister; Os produtos vínicos não cumpram os requisitos mínimos, estabelecidos em documento próprio aprovado pela CVRT-V; Não sejam cumpridas as regras estabelecidas para os produtos vínicos com direito a DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister. O controlo dos produtos vínicos desclassificados para Vinho de Mesa é efectuado pelo IVV. Versão 3 Data: Página 22

23 12. Transporte de Produto Vínico 12.1 Transporte de uva e mosto Sempre que um AE pretenda transportar uvas ou mosto, e que para isso necessite do respectivo Documento de Acompanhamento (DA), terá de proceder ao seu preenchimento no portal do SIvv, em ( o qual depois de validado pela CVRT-V, deverá ser impresso pelo AE, para acompanhar o respectivo transporte Transporte de produto vínico a granel não rotulado dentro de Portugal O AE deve obrigatoriamente informar a CVRT-V sempre que necessite movimentar o seu produto vínico a granel com a denominação IGP Terras de Cister, dando indicação do motivo do transporte. Com a recepção da informação a CVRT-V verifica o saldo de conta-corrente, verifica o estatuto de receptor e valida o DA ou e-da. Os produtos vínicos com direito a DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister podem circular dentro de toda a Região Távora-Varosa como aptos. Apenas os produtos vínicos certificados a granel como IGP Terras de Cister podem ser movimentados para fora da região demarcada, tendo como destinatários armazenistas inscritos na CVRT-V e desde que a movimentação seja comunicada à CVRT-V e esta a aprove. O vinho apto IGP Terras de Cister que venha a ser comercializado a granel, será sempre objecto de uma análise prévia ao fornecimento de selos, a solicitar pelo destinatário. Não são permitidos transportes de produtos vínicos certificados a granel com DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister para fora de Portugal. A validação destes produtos, é evidenciada no respectivo documento de acompanhamento DA ou e-da sem o qual não é possível efectuar o transporte. A circulação e comercializarão de produtos vínicos a granel, só pode efectuar-se quando acompanhada do respectivos DA ou e-da, desde a saída das instalações Transporte de Produtos Engarrafados e Rotulados para dentro/fora da Comunidade Europeia Na eventualidade do AE pretender enviar para fora ou dentro da comunidade europeia algum dos seus produtos vínicos engarrafados e rotulados terá de requerer, se assim lhe for exigido, à CVRT-V a validação dos documentos de acompanhamento (DA ou e-da ou DAS). Qualquer um destes documentos tem uma validade de 5 dias a partir do dia de validação, podendo ser requerido à CVRT-V a sua validação no dia do transporte, desde que seja efectuado em dia útil. Versão 3 Data: Página 23

24 13. Exportação de Produtos Vínicos Certificados de Origem e Certificados de Análise Os Certificados de Origem e Certificados de Origem de Vinhos e seus Derivados são emitidos apenas para efeitos de exportação para mercados externos, servindo como documentos aduaneiro para o desalfandegamento dos produtos nos mercados de destino. Os certificados de Origem não constituem documentos formais de certificação. Esta é evidenciada pelo Relatório de Certificação e/ou com o selo de garantia de origem. Sempre que se pretenda exportar produtos vínicos com direito a DOP Távora-Varosa ou IGP Terras de Cister, engarrafados ou embalados, o pedido de deve ser enviado à CVRT-V através do Mod.CVRT-V 015 Requisição de Certificado de Origem e Certificado de Análise para Efeitos de Exportação. Os documentos solicitados são emitidos com base no relatório analítico e sensorial que deu origem à certificação do produto, desde que tenha sido emitido num prazo inferior a dois (2) anos. Quando o prazo for ultrapassado, ou sempre que considere conveniente, a CVRT-V procede à colheita de amostras da encomenda identificada no pedido efectuado pelo AE, para a emissão dos documentos solicitados. O Certificado de Origem (Mod.CVRT-V.042) e o Relatório Analítico e Sensorial (Mod.CVT-V 009) ou Certificado de Origem e da Análise de Vinho e Derivados da Uva e do Vinho (Mod.CVRT-V 049), caso a exportação seja para o Brasil, são emitidos pela CVRT-V e enviados ao AE por correio electrónico em formato pdf ou por correio quando solicitado. 14. Serviços e Taxas 14.1 Prestação de Serviços 1. Certificação e Cadastro das vinhas 2. Certificação das instalações 3. Certificados de Análise e de Origem 4. Colheita de Amostras 5. Análises físico-químicas 6. Análises organolépticas 7. Apreciação dos rótulos e contra-rótulos: 8. Desclassificação de vinhos: 9. Pareceres Rega e Pareceres de Solo: 10. Recurso da Câmara de Provadores Os custos a aplicar serão os aprovados anualmente pelo Concelho Geral da CVRT-V, que informa os AE dos mesmos. Versão 3 Data: Página 24

25 14.2 Pagamentos Taxa de Certificação O pagamento é efectuado no acto do fornecimento (levantamento pelo AE) dos selos de certificação. Os valores da Taxa de Certificação (selos de garantia) são aprovados anualmente em Conselho Geral e enviadas ao IVV até final de Novembro, para efeitos de publicação em aviso no Diário da República, e para que vigorem no ano civil seguinte. Não será prestado o serviço de certificação de produto aos AE que tenham contas por regularizar com a CVRT-V. 15. Acções de Controlo À CVRT-V assiste o direito de selagem de produtos e de acesso a toda a documentação que permita verificar a obediência ao estipulado nos estatutos relativamente aos produtos vitivinícolas da região. As acções de controlo podem ser realizadas: Nas instalações dos Agentes Económicos, nomeadamente, realização de vistorias às instalações e vinhas inscritas, proceder à colheita de amostras nas instalações de vinificação, armazenamento e pré-embalagem dos produtos sob sua tutela e confrontar existências físicas apuradas com as constantes nos registos; Nos pontos de distribuição e venda a retalho de produtos certificados pela CVRT-V, onde se procede à recolha de amostras para confrontação com os elementos constantes no processo de certificação (análise físico-química, rotulagem, selos de garantia, registos de certificação, etc.). De natureza administrativa, nomeadamente, sobre as Declarações de Colheita e Produção, Declarações de Existências e Registos. Acompanhamento de reclamações de produtos vínicos certificados pela CVRT-V recebidas pelo AE. A CVRT-V planeia a realização de acções de controlo de acordo com os objectivos definidos anualmente, os quais podem ser ajustados sempre que se entenda necessário e tendo por base pedidos de certificação, denúncias e outras situações de risco. O controlo é realizado por Técnicos da ECC da CVRT-V, que elaboram um relatório da respectiva acção de controlo. 16. Reclamações e Recursos 16.1 Reclamações Apresentadas à CVRT-V Qualquer colaborador da CVRT-V pode receber ou reportar uma reclamação. A reclamação é registada, devendo ser recolhida a identificação e necessários elementos adicionais do reclamante, para efeitos de resposta. Versão 3 Data: Página 25

26 Apreciação e Comunicação da Reclamação Face à reclamação apresentada, é desencadeado o processo de tratamento da reclamação, que inclui uma análise de causa, definição das acções imediatas e propõe as medidas correctivas ou preventivas a implementar, sempre que necessário. Ao reclamante é comunicado a recepção da mesma, e sempre que possível o resultado e final da mesma Recursos Dos resultados das actividades de certificação é possível recurso por parte do AE. Na discordância das deliberações tomadas pela CVRT-V, o AE deve apresentar recurso por escrito indicando expressamente o objecto do mesmo, no prazo máximo de dez (10 dias), a contar da data de recebimento da notificação. Se o recurso se aplicar a ensaios físico-químicos e/ou sensoriais deve entregar nas instalações da CVRT-V a amostra que ficou na sua posse. Ao apelante é comunicado formalmente a recepção, o resultado e fecho do processo de recurso. Versão 3 Data: Página 26

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