Recomendação IRAR n.º 01/2007
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- Gabriela Corte-Real de Lacerda
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1 Recomendação IRAR n.º 01/2007 GESTÃO DE FOSSAS SÉPTICAS NO ÂMBITO DE SOLUÇÕES PARTICULARES DE DISPOSIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS Considerando que: As fossas sépticas, enquanto instalações particulares, individuais ou colectivas de disposição de águas residuais urbanas, estão largamente disseminadas pelo País, nomeadamente em algumas zonas urbanas antigas, em zonas semi-urbanas e em zonas rurais. O seu adequado funcionamento, nomeadamente quanto ao destino final das lamas, deve ser devidamente acautelado, na medida em que pode constituir um problema ambiental relevante (poluição difusa de solos, aquíferos e águas superficiais) ou mesmo de saúde pública (contaminação de origens utilizadas para abastecimento) e de qualidade de vida (por exemplo, o controlo de odores). É assim importante procurar uniformizar aspectos como a) utilização de fossas sépticas; b) concepção, dimensionamento e construção de fossas sépticas; c) manutenção de fossas sépticas e recolha e transporte de lamas; d) destino das lamas de fossas sépticas; e) monitorização das lamas recebidas em estações de tratamento; f) modelos e estrutura tarifária e facturação dos serviços e g) regulamentos de serviço. Considerando ainda que: Ao abrigo do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 362/98, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 151/2002, de 23 de Maio, se cometem ao IRAR as atribuições de regulamentação, orientação e fiscalização da concepção, execução, gestão e exploração dos sistemas multimunicipais e municipais de águas e resíduos, bem como da actividade das respectivas entidades gestoras, assim como a regulação dos respectivos sectores e o equilíbrio entre a sustentabilidade económica dos sistemas e a qualidade dos serviços prestados, de modo a salvaguardar os interesses e direitos dos cidadãos no fornecimento de bens e serviços essenciais. O artigo 11.º daquele diploma atribui ao Conselho Directivo do IRAR, entre outros, os poderes para emitir recomendações de carácter genérico relativas a aspectos essenciais da qualidade na concepção dos sistemas multimunicipais e municipais, em conformidade com códigos de prática previamente estabelecidos, e para sensibilizar as entidades gestoras e os autarcas em geral para as questões da qualidade na concepção dos mesmos sistemas. O Instituto Regulador de Águas e Resíduos entende formular a seguinte Recomendação relativa a fossas sépticas particulares, doravante designadas por fossas sépticas, dirigida às entidades gestoras dos sistemas municipais e multimunicipais de saneamento de águas residuais urbanas, independentemente do modelo de gestão adoptado:
2 1. Utilização de fossas sépticas 1.1. A adopção de fossas sépticas para a disposição de águas residuais domésticas só é aceitável em locais não dotados de redes públicas, e desde que assegurados os procedimentos adequados, nomeadamente os constantes na presente Recomendação. Assim, não deve ser licenciada a instalação de fossas sépticas, para tratamento de águas residuais domésticas, em locais dotados de redes públicas de saneamento de águas residuais urbanas Por outro lado, as fossas sépticas existentes em locais dotados de redes públicas devem ser desactivadas, em paralelo com a efectivação da ligação predial ao sistema público através de ramal de ligação, que é legalmente obrigatória 2. Para efeito de desactivação, as fossas sépticas devem ser desconectadas, totalmente esvaziadas, desinfectadas e aterradas de acordo com os procedimentos determinados pela entidade gestora dos serviços de saneamento de águas residuais. As actividades de esvaziamento e desinfecção, por serem de especial sensibilidade, devem ser executadas por entidade prevista no ponto 3.2. desta Recomendação, sem prejuízo de esta poder disponibilizar os demais serviços necessários a uma cabal desactivação da fossa séptica As entidades gestoras dos sistemas municipais de saneamento devem estabelecer, quando necessário, um período de adaptação para que os utilizadores de fossas sépticas adeqúem as redes prediais de forma a poderem efectivar a ligação ao sistema público de saneamento de águas residuais As fossas sépticas existentes em locais dotados de redes públicas, mas cuja desactivação não se justifique por razões de ordem técnico-económica reconhecidas pela entidade gestora, podem excepcionalmente ser mantidas, desde que assegurados os procedimentos da presente Recomendação. A entidade gestora deve ser dar conhecimento de tais situações à entidade responsável pelo licenciamento das descargas das fossas sépticas No quadro dos planos gerais de saneamento de águas residuais, as entidades gestoras devem identificar as zonas não servidas por redes públicas de saneamento de águas residuais e realizar nas restantes zonas programas de adesão dos utilizadores às redes públicas, com a correspondente desactivação das fossas existentes. Deste modo, as entidades gestoras devem proceder ao cadastro das fossas sépticas existentes no respectivo território, mantendo-o actualizado, e aferir, quando se justificar, da adequação das fossas às normas legais e técnicas aplicáveis, informando os respectivos utilizadores dessa avaliação, nomeadamente das desconformidades detectadas, e indicando as medidas a adoptar. As entidades gestoras devem ainda manter a respectiva Administração de Região Hidrográfica (ARH) 3 informada sobre a expansão registada nas redes públicas de saneamento, para que esta entidade possa ter esta informação em conta no quadro da 1 Conforme artigos 60.º e 62.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, e do n.º 4 do artigo 48.º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de Maio. 2 Conforme os n. os 2 e 4 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 379/93, de 5 de Novembro. 3 Ou a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional, enquanto a ARH não iniciar a sua actividade. 2
3 sua actividade de emissão, renovação ou cancelamento de licenças de descarga de águas residuais. 2. Concepção, dimensionamento e construção de fossas sépticas As fossas sépticas devem ser reservatórios estanques, concebidos, dimensionados e construídos de acordo com critérios adequados, tendo em conta o número de habitantes a servir, e respeitando nomeadamente os seguintes aspectos: podem ser construídas no local ou pré-fabricadas, com elevada integridade estrutural e completa estanquidade de modo a garantirem a protecção da saúde pública e ambiental; devem ser compartimentadas, por forma a minimizar perturbações no compartimento de saída resultantes da libertação de gases e de turbulência provocada pelos caudais afluentes (a separação entre compartimentos é normalmente realizada através de parede provida de aberturas laterais interrompida na parte superior para facilitar a ventilação); devem permitir o acesso seguro a todos os compartimentos para inspecção e limpeza; devem ser equipadas com deflectores à entrada, para limitar a turbulência causada pelo caudal de entrada e não perturbar a sedimentação das lamas, bem como à saída, para reduzir a possibilidade de ressuspensão de sólidos e evitar a saída de materiais flutuantes O efluente líquido à saída das fossas sépticas deve ser sujeito a um tratamento complementar adequadamente dimensionado. A selecção da solução a adoptar deve ser precedida da análise das características do solo, através de ensaios de percolação, para avaliar a sua capacidade de subirrigação, bem como da análise das condições de topografia do terreno de implantação. Em solos com boas condições de permeabilidade, devem em geral utilizar-se as seguintes soluções: poço de infiltração, trincheira de infiltração ou leito de infiltração. No caso de solos com más condições de permeabilidade, as soluções usualmente utilizadas são: aterro filtrante, trincheira filtrante, filtro de areia, plataforma de evapotranspiração ou lagoa de macrófitas O utilizador deve requerer à respectiva ARH a licença para a descarga de águas residuais 5. Este requerimento, na ausência de informação já disponível na ARH (prevista nos pontos 1.4 e 1.5), deve ser instruído com declaração da entidade gestora comprovando a inexistência de rede pública de saneamento no local ou reconhecendo razões de ordem técnico-económica que justifiquem a não ligação à rede pública Os projectos de fossas sépticas devem ser aprovados pela câmara municipal 6, devendo o respectivo requerimento ser instruído com cópia da licença de descarga ou comprovativo do início do processo de licenciamento. Para o efeito, podem ser definidas e disponibilizadas a todos os interessados normas de concepção e 4 Para maior detalhe sobre critérios de concepção, dimensionamento e construção de fossas sépticas, o IRAR recomenda a bibliografia descrita no ponto 8 desta Recomendação. 5 Nos termos dos artigos 60.º e 62.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro. 6 Ou por entidade a quem tenha sido atribuída esta actividade no quadro de delegação ou concessão do serviço de saneamento. 3
4 dimensionamento de fossas sépticas. A câmara municipal pode ainda aconselhar, no âmbito do processo de aprovação, a melhor solução a implementar, nomeadamente facultando projectos-tipo, indicações úteis e outros elementos informativos Na apreciação de projectos que contemplem a implantação de fossas sépticas, as entidades licenciadoras devem atender a critérios de saúde pública e impacte ambiental, nomeadamente tendo em consideração: distâncias mínimas às áreas habitadas, perímetros de protecção de captações de água e riscos de contaminação de lençóis freáticos. 3. Manutenção de fossas sépticas e recolha e transporte de lamas 3.1. As fossas sépticas devem ser objecto de manutenção, da responsabilidade dos seus utilizadores, de acordo com procedimentos adequados, tendo nomeadamente em conta a necessidade de recolha periódica e de destino final das lamas produzidas A titularidade dos serviços de recolha e transporte de lamas de fossas sépticas é municipal, no âmbito da atribuição relativa ao saneamento básico, cabendo a responsabilidade pela sua provisão às entidades gestoras dos sistemas municipais de saneamento (os próprios serviços municipais ou municipalizados, empresas municipais ou empresas concessionárias), que devem garantir o cumprimento das normas ambientais aplicáveis, nomeadamente no que respeita à entrega das lamas em destino adequado, e a prática de preços que não coloquem em causa a prestação de um serviço público As entidades gestoras podem assegurar a prestação deste serviço através da combinação que considerem adequada de meios humanos e técnicos próprios e subcontratados Considera-se que as lamas devem ser removidas sempre que o seu nível distar menos de 30 cm da parte inferior do septo junto da saída da fossa. Para o efeito, deve a entidade gestora aconselhar os utilizadores quanto a uma adequada periodicidade de recolha das lamas Consequentemente, os utilizadores de fossas sépticas devem solicitar junto da entidade gestora do sistema municipal de saneamento o serviço de recolha e transporte das lamas. Exceptuam-se os utilizadores industriais, que o podem fazer por meios próprios, desde que devidamente habilitados para esse efeito. 4. Destino das lamas de fossas sépticas 4.1. É interdito o lançamento das lamas de fossas sépticas directamente no meio ambiente e nas redes de drenagem pública de águas residuais. 8 7 Sem prejuízo da delegação destas competências nas entidades gestoras do serviço de saneamento de águas residuais. 8 Como previsto no Decreto-Lei n.º 152/97, de 19 de Junho, e no Decreto-Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto. Nos termos do n.º 3 do artigo 81.º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de Maio, constituem, designadamente, contra-ordenações ambientais muito graves: Lançar, depositar, ou, por qualquer outra forma, directa ou indirecta, introduzir nas águas superficiais, subterrâneas ou nos terrenos englobados nos recursos hídricos qualquer substância ou produto sólido, líquido ou gasoso, potencialmente poluente. (alínea f)); A imersão de resíduos ou a rejeição de efluentes em local diferente do autorizado pelos organismos competentes. (alínea r)); Rejeição de águas degradadas directamente para o sistema de disposição de águas residuais, para a água ou para o solo, sem qualquer tipo de mecanismos que assegurem a depuração destas. (alínea u)). 4
5 4.2. As lamas recolhidas devem ser entregues para tratamento numa estação de tratamento de águas residuais equipada para o efeito. As lamas podem, em alternativa, ser entregues a outras entidades que, de acordo com a legislação em vigor, possam assegurar a sua valorização ou destino final No primeiro caso, compete à entidade gestora definir, tendo em conta as capacidades de tratamento disponíveis e considerações de ordem técnico-económica, os locais de entrega destas lamas, que poderão ser estações de tratamento sob a sua gestão directa ou afectas a outros sistemas municipais ou multimunicipais As lamas entregues podem ser misturadas e tratadas directamente na linha de lamas das estações de tratamento, tendo, no entanto, que ser previamente ponderada a sua adequabilidade, nomeadamente no que diz respeito aos teores de humidade e grau de estabilização apresentados. A entidade gestora responsável pelo tratamento pode ainda tratar as lamas de fossas sépticas conjuntamente com as águas residuais na estação de tratamento. Sempre que necessário, as estações devem dispor de unidades de homogeneização que permitam a mistura gradual, evitando choques de carga orgânica e, consequentemente, efeitos negativos no funcionamento daquelas instalações Se a entidade gestora de uma estação de tratamento for concessionária de um sistema municipal, intermunicipal ou multimunicipal de saneamento de águas residuais urbanas, a actividade de recepção, tratamento e destino final de lamas provenientes de fossas sépticas deve ser entendida como uma actividade enquadrada no objecto material da concessão, todavia não sujeita a uma obrigação de disponibilização do serviço nem conferindo à concessionária o direito de exclusividade territorial. 5. Monitorização das lamas recebidas 5.1. As entidades gestoras que recebem as lamas de fossas sépticas para efeitos de tratamento e destino final devem proceder ao respectivo controlo analítico aquando da recepção das lamas, sempre que o considerem necessário, designadamente para salvaguardar a sua compatibilidade face à instalação de tratamento e a critérios pré-estabelecidos. Caso se verifique a incompatibilidade das características das lamas recebidas, a entidade gestora responsável pelo tratamento deve notificar a entidade gestora que procede à recolha e ao transporte das lamas, de modo a inviabilizar futuras descargas não conformes O regulamento de descargas dessas entidades gestoras deve incluir uma secção relativa aos parâmetros de recepção das lamas provenientes de fossas sépticas, que defina nomeadamente os valores limite para os parâmetros CBO 5, metais pesados e outras substâncias que possam ser inibidoras dos processos biológicos utilizados nas estações de tratamento receptoras. Não devem ser aceites lamas de fossas sépticas com características que excedam os limites definidos no regulamento de descargas e que possam pôr em causa o adequado tratamento das águas residuais, devendo ser redireccionadas para estações de tratamento preparadas para o efeito. 6. Estrutura tarifária 6.1. Todos os alojamentos ou instalações onde são geradas águas residuais domésticas têm de ser dotados de soluções de saneamento de águas residuais. Os utilizadores respectivos têm o direito à disponibilização daquele serviço, por redes fixas ou por 5
6 meios móveis. Nessa medida, todos os beneficiários devem pagar a disponibilização e prestação desse serviço público Recomenda-se a adopção de uma de duas estruturas tarifárias, sendo que, no âmbito de cada município, só deve ser praticada uma das soluções, no respeito dos princípios da igualdade e da solidariedade, salvo o disposto no ponto ou na parte final do ponto : Aplicação de tarifário específico Inclusão no tarifário geral 6.3. Tarifário específico Neste modelo, a estrutura tarifária do serviço deve agregar duas componentes: Componente fixa (em função de cada serviço prestado), a qual visa cobrir custos de deslocação, mão-de-obra, equipamento e transporte. Esta componente é definida pela entidade competente para a fixação dos tarifários dos serviços municipais de saneamento, devendo o seu montante ser igual para todos os utilizadores do mesmo tipo que possuam fossas sépticas na área do município. Componente volumétrica (por metro cúbico), aplicada ao volume medido aquando da recolha das lamas, a qual visa cobrir os custos de recepção, tratamento e destino final dessas lamas. Esta componente é definida pela entidade responsável pela gestão da estação de tratamento, que pode ser uma entidade distinta da anterior, de acordo com os números seguintes Caso o tratamento das lamas tenha lugar em estação de tratamento afecta a sistema intermunicipal ou multimunicipal, a componente volumétrica deve ser a tarifa em alta para os serviços de saneamento desse sistema, multiplicada por um factor máximo de 8, para ter em conta as diferenças na estrutura de custos associada a esta actividade. Na quantificação deste factor, em sede de análise de custeio específico, dever-se-á, designadamente, atender aos seguintes aspectos: 9 Peso do custo total médio (investimento e exploração) das actividades de tratamento e destino final na estrutura de custos totais da entidade gestora do sistema em alta, sendo que os custos totais também incluem os custos associados à recolha de águas residuais através de redes fixas; Custos específicos associados às actividades de recepção de lamas em estações de tratamento; Diferencial de custos variáveis de tratamento, atendendo, nomeadamente, a que, em termos médios, se verifica que a concentração em CBO 5 da mistura líquidolamas extraída de uma fossa séptica é dez vezes superior à concentração em CBO 5 das águas residuais urbanas medianamente concentradas. 9 A metodologia descrita em é igualmente aplicável à recepção, ao tratamento e ao destino final de águas residuais equiparadas a domésticas recolhidas através de meios móveis, com as devidas adaptações: não deve ser considerada, designadamente, a componente relativa à concentração de CBO 5. 6
7 6.3.3 Se as lamas forem entregues em estação de tratamento integrada num sistema municipal, a componente volumétrica referida no ponto deve ter por referência uma análise de custeio específico tendo em conta os factores indicados no ponto ou, em alternativa, os preços de recepção e tratamento de lamas de fossas sépticas praticados pelos sistemas multimunicipais mais próximos Quando se encontre disponível o serviço de saneamento através de redes fixas, o utilizador deve pagar, para além do valor resultante da aplicação do tarifário específico, a tarifa fixa prevista no tarifário geral do serviço de saneamento através de redes fixas porque sobre ele impende uma obrigação legal de ligação ao sistema público e existem custos incorridos com essa disponibilização. Exceptuam-se, naturalmente, os casos previstos no ponto 1.4. desta Recomendação, em que justifica tão só a aplicação da tarifa específica O serviço de limpeza de fossas sépticas deve ser facturado pela entidade gestora do sistema municipal ao utilizador final, directamente ou através de prestadores de serviços subcontratados O valor desse serviço pode ser incluído na factura geral dos serviços de abastecimento e saneamento, ser objecto de factura específica ou ser cobrado na altura da prestação do serviço, contra entrega de factura-recibo Tarifário geral Neste modelo, a entidade gestora pode adoptar as tarifas fixas e volumétricas aplicáveis ao serviço de saneamento prestado através de redes fixas Em contrapartida, a entidade gestora deve disponibilizar ao utilizador o serviço de limpeza de fossas sépticas, sem qualquer encargo adicional, com uma frequência mínima considerada adequada 12. Caso o utilizador requeira limpezas adicionais, estas serão cobradas tendo por base o disposto no ponto Caso não se tenha consumado a ligação à rede de abastecimento, a estes utilizadores deve ser imputado, para efeitos de cálculo da tarifa volumétrica, um valor estimado de utilização equivalente à média dos utilizadores de redes fixas de abastecimento com características semelhantes, por exemplo, no que respeita ao número de pessoas do agregado familiar e/ou tipologia da habitação ou área da instalação. 10 Em 2006 a média dos preços de tratamento de águas residuais aprovadas para as concessionárias dos sistemas multimunicipais foi de 0,45 /m 3 ( 11 Este modelo será adequado, designadamente, às situações em que as características dos solos permitem uma elevada disseminação de fossas sépticas não estanques, caso em que a respectiva fiscalização, aplicação de sanções e correcção são de difícil concretização. 12 A entidade gestora deve, no âmbito do levantamento previsto no ponto 1.5., proceder à caracterização sumária de cada fossa séptica existente para, nomeadamente, estimar a periodicidade adequada para a respectiva limpeza. 7
8 7. Facturação 7.1. A entidade gestora do sistema municipal deve emitir uma guia de recolha aquando da prestação dos serviços de limpeza e de recolha de lamas de fossa séptica, de onde conste: Identificação do prestador de serviços; Identificação do utilizador; Local de recolha; Data e hora; Volume de lamas recolhidas (em metros cúbicos, aproximado à primeira casa decimal); Estação de tratamento de águas residuais de destino; Valor total do serviço, desagregando a componente fixa, a componente variável unitária e o IVA, quando aplicado um tarifário específico; Espaço para assinaturas dos vários intervenientes. Caso o serviço seja cobrado ao utilizador na altura da sua prestação, a guia de recolha deve servir também como factura-recibo. O original da guia de recolha deve ficar sempre na posse do utilizador. O número de cópias da guia de recolha e os respectivos requisitos de assinatura dependem, quer do número de entidades intervenientes na prestação do serviço, quer da configuração do processo administrativo e financeiro que a suportam. Com efeito, a prestação do serviço pode ter vários intervenientes: o utilizador, a entidade gestora do sistema municipal e, eventualmente, o prestador de serviços de recolha e transporte por ela subcontratado e a entidade gestora da estação de tratamento Quando a recepção, o tratamento e o destino final das lamas não forem realizados pela entidade gestora do sistema municipal, a entidade gestora responsável pela estação de tratamento tem direito a receber a componente volumétrica descrita no ponto , independentemente do modelo tarifário aplicado ao utilizador final. 8. Regulamentos de serviço 8.1. As entidades gestoras devem incluir nos respectivos regulamentos de serviço disposições relativas aos utilizadores de fossas sépticas, dispondo sobre os respectivos direitos e obrigações, podendo ter em conta a presente Recomendação Especificamente, os regulamentos de serviço devem conter disposições relativas à obrigação de ligação aos sistemas públicos de saneamento de águas residuais urbanas a partir do momento em que as redes públicas se encontram disponíveis, e à subsequente obrigação de desactivação das fossas sépticas O incumprimento destas obrigações pelos utilizadores deve ser sancionado de acordo com o artigo 55.º da Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro), nos termos do qual a violação de posturas e de regulamentos de natureza genérica e execução permanente das autarquias locais constitui contra-ordenação sancionada com coima. 8
9 9. Bibliografia técnica recomendada O IRAR recomenda a seguinte bibliografia como suporte às orientações de cariz técnico vertidas no corpo deste documento: Bartolomeu, F. A. e Baptista, J. M., Manual de tecnologias de saneamento básico apropriadas a pequenos aglomerados, Direcção Geral da Qualidade do Ambiente, Abril de Bartolomeu, F. A., Tecnologias de drenagem e tratamento de águas residuais apropriadas a aglomerados até 5000 habitantes, Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Crites e Tchobanoglous, Small and Decentralized Wastewater Management Systems, McGraw-Hill Series in Water Resources and Environmental Engineering, 1st ed, 1998, U.S.A. Morais, A. Q., Depuração dos esgotos domésticos dos pequenos aglomerados populacionais e habitações isoladas Direcção Geral de Saneamento Básico, 2ª edição, Julho de Qasim, Syed R., Wastewater treatment plants, planning, design and operation, CRC Press, 1999, U.S.A. EN :2000 Small wastewater treatment systems for up to 50 PT-Part 1: Prefabricated septic tanks. CEN/TR :2005 Small wastewater treatment systems for up to 50 PT-Part 2: Soil infiltration systems. 3 de Setembro de 2007 O Conselho Directivo do IRAR Jaime Melo Baptista Dulce Álvaro Pássaro João Simão Pires Esta Recomendação foi aprovada pelo Conselho Directivo do Instituto Regulador de Águas e Resíduos ao abrigo do disposto nas alíneas i) e l) do artigo 11.º do Estatuto do IRAR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 362/98, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 151/2002, de 23 de Maio. Na sua elaboração participaram o Departamento de Engenharia, o Departamento de Análise Jurídica e o Departamento de Análise Económica e Financeira do IRAR. Esta Recomendação resultou de uma proposta de metodologia elaborada pela Águas de Portugal para cobrança de serviços prestados relativos à recepção de lamas de fossas sépticas em estações de tratamento de águas residuais. Após a análise efectuada sobre o referido documento, e tendo em conta a importância do tema, considerou o IRAR ser oportuno fazer uma recomendação mais geral sobre este assunto. Foram ouvidas as seguintes entidades: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Alentejo, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Algarve, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Centro, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Norte, Associação Nacional de Municípios Portugueses, AEPSA Associação das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente, APDA Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas, APESB Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental, APRH - Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos, AGS Administração e Gestão de Sistemas de Salubridade, S.A., AdP - Águas de Portugal, SGPS, S.A., Aquapor, S.A., Compagnie Générale des Eaux Portugal, S.A. e Indaqua, S.A. 9
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