Conferência de Abertura Relevância Social e Econômica da Pesquisa e da Pós-Graduação

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1 Conferência de Abertura Relevância Social e Econômica da Pesquisa e da Pós-Graduação Arlindo Philippi Jr dav@capes.gov.br Goiânia, 18 de Novembro de 2015

2 CAPES Fundação vinculada ao Ministério da Educação criada em Missão Construção da Pós-Graduação brasileira. Formação de professores da Educação Básica.

3 Linhas de Ação da CAPES Avaliação Pós-Graduação stricto sensu; Formação recursos humanos qualificados no país e no exterior; Promoção da cooperação científica nacional e internacional; Formação de professores para Educação Básica; Acesso à produção científica e tecnológica. Portal de Periódicos; Indução de áreas estratégicas.

4 Cursos (a) 6000 Evolução do Sistema Nacional de Pós-Graduação Anos Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional Doutorado Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015

5 Matriculados Titulados Evolução Matriculados e Titulados na Pós-Graduação 2004 a 2014 Matriculados (a) Titulados (b) Anos Mestrado Mestrado Profissional Doutorado Total Anos Mestrado Mestrado Profissional Doutorado Total Figura (a): Evolução do número de matriculados nos cursos de pós-graduação Figura b. Evolução do número de titulados nos cursos de pós-graduação Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015

6 BRASIL 2265 CENTRO-OESTE % % (2014/2006) SUL (2014/2006) 449 Evolução Programas na Pós-Graduação % 584 (2014/2006) Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/ NORTE NORDESTE SUDESTE % (2014/2006) % 87% (2014/2006) (2014/2006)

7 BRASIL CENTRO-OESTE % (2014/2006) 113% (2014/2006) Evolução Docentes na Pós-Graduação NORTE NORDESTE 5556 SUDESTE 118% % (2014/2006) % (2014/2006) (2014/2006) SUL 90% (2014/2006) Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/

8 250, , , ,000 50,000 0 BRASIL 132,420 CENTRO-OESTE 75% (2014/2006) 173, , % (2014/2006) Evolução Discentes na Pós-Graduação ,000 8,000 6,000 4,000 2, ,000 40,000 30,000 20,000 10,000 NORTE 0 3,424 NORDESTE 17, % 5,685 27,375 (2014/2006) 8, % (2014/2006) 40, SUDESTE 49% (2014/2006) SUL 98% (2014/2006) Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015

9 Evolução Titulados na Pós-Graduação BRASIL 61% (2014/2006) NORTE 111% (2014/2006) , , , ,037 1, , ,000 1,500 2,000 2, ,000 40,000 60,000 80,000 CENTRO-OESTE 98% (2014/2006) 2014 NORDESTE 133% (2014/2006) 11, , , ,000 10,000 15,000 SUDESTE 37% (2014/2006) SUL 73% (2014/2006) , , ,220 Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/ ,000 20,000 30,000 40,000

10 Fomento ao Sistema Nacional de Pós-Graduação SNPG

11 Programas Institucionais Demanda Social (DS): PROEX PROSUP PNPD PRODOUTORAL DINTER PVNS

12 Programas Estratégicos Nanobiotecnologia Ciências do Mar Pesquisa Médica Parasitologia Básica Toxinologia Pró-Amazônia Biologia Computacional Pró-Alertas Pró-Forenses PROCAD IODP - International Ocean Discovery Program Desenvolvimento Sócio-Econômico Memórias Brasileiras: Biografias Memórias Brasileiras: Conflitos Sociais

13 Programas Estratégicos Acordos Vigentes

14 Programa de Cooperação CAPES/FAP s FAPEMA MA FACEPE PE FAPITEC SE Norte 4 Acordos R$ 80,2 milhões (77% Capes) FAPERO RO FAPEPI PI FUNCAP CE FAPESB BA FAPERN RN FAPEAL AL Nordeste 8 Acordos R$ 205,6 milhões (65% Capes) FAPAC AC FAPERJ RJ FAPESPA PA FAPEAM AM Valor Global dos Acordos com 22 FAPs: R$ 1,4 bilhão, com execução até 2021 FAPESP SP FAPES ES Sudeste 4 Acordos R$ 799,5 milhões (54% Capes) FAPEG GO FAPEMIG MG Centro-Oeste 3 Acordos R$ 95,3 milhões (59% Capes) FUNDECT MS FAPEMAT MT FAPERGS RS Araucária PR FAPESC SC Sul 3 Acordos R$ 260,6 milhões (67% Capes)

15 Qtidades de Bolsas Concessão Bolsas de Estudo País CAPES 120, , ,000 77,904 87,586 72,071 80,000 58,107 60,000 40,000 20, ,153 42,305 48,152 32,070 32,199 46,505 48,428 27,896 42,269 27,847 39,954 33,357 32,111 27,192 26,108 27,589 24,789 21,941 18,614 18,720 16,200 16,226 16,385 17,873 11,345 11,191 13,044 12,897 10,730 6, ,131 2,088 2,734 3,580 3,663 6,879 Anos Doutorado Mestrado Pós Doc Outras Modalidades* Total Fonte: GeoCapes Data de acesso:23/08/2015 * Iniciação Científica, Prof. Visitante Sênior, Professor IsF, Supervisão

16 Programa de Apoio a Eventos no País Evolução dos Recursos e do Número de Eventos 2004 a 2014 Fonte: Capes/MEC

17 Portal de Periódicos Investimentos em US$ milhões Instituições com acesso 389% 103,29 218% Número de Títulos Número de Acessos ao Portal (milhões) 340% Texto completo Pesquisas aos abstracts , % 328%

18 Ranking por produção Fonte: Thomson Reuters Acessado em: 31/07/2015 PAÍS Produção Científica 2010 a 2014 Web of Science Documents Times Cited Cites per Document (Impact) 1 USA ,80 2 CHINA ,80 3 ALEMANHA ,73 4 INGLATERRA ,03 5 JAPÃO ,66 6 FRANÇA ,30 7 CANADÁ ,30 8 ITÁLIA ,02 9 ESPANHA ,54 10 ÍNDIA ,98 11 AUSTRÁLIA ,88 12 COREA DO SUL ,86 13 BRASIL ,61 14 HOLANDA ,05 15 RÚSSIA ,12 16 TAIWAN ,81 17 SUÍÇA ,79 18 TURQUIA ,10 19 SUÉCIA ,05 20 POLÔNIA ,18

19 Países com mais de Publicações Ranking por Impacto Country/Territory Web of Science Documents Cites per Document (Impact) Country/Territory Web of Science Documents Cites per Document (Impact) 1 SWITZERLAND ,79 2 NETHERLANDS ,05 3 SCOTLAND ,03 4 DENMARK ,85 5 SINGAPORE ,41 6 BELGIUM ,13 7 SWEDEN ,05 8 ENGLAND ,03 9 AUSTRIA ,97 10 USA ,80 11 FINLAND ,76 12 GERMANY ,73 13 CANADA ,30 14 FRANCE ,30 15 NORWAY ,20 16 ISRAEL ,16 17 ITALY ,01 18 AUSTRALIA ,88 19 SPAIN ,53 20 GREECE ,35 21 PORTUGAL ,98 22 JAPAN ,66 23 CZECH REPUBLIC ,65 24 SOUTH AFRICA ,19 25 SOUTH KOREA ,86 26 TAIWAN ,81 27 CHINA ,80 28 MEXICO ,36 29 POLAND ,18 30 INDIA ,98 31 BRAZIL ,61 32 IRAN ,36 33 RUSSIA ,12 34 TURKEY ,10 Fonte: Thomson Reuters Acessado em: 31/07/2015

20 Bolsistas Evolução do Número de Bolsistas CAPES no Exterior 2004 a Anos Estágio Sênior Pós-Doutorado Doutorado Doutorado Sanduíche Total Todas as modalidades Fonte: GEOCAPES acessado 27/10/2015

21 Distribuição Espacial dos Bolsistas CAPES no Exterior 2004 e 2013 Figura 3. (a) Bolsistas CAPES no Exterior em 2004* (b) Bolsistas CAPES no Exterior em 2013* Todas as modalidades

22 Perfil Sócio demográfico da população de Mestres e Doutores

23 Evolução Etária da População de Mestres e Doutores no Brasil Pirâmide Etária Mestres e Doutores 1980 Pirâmide Etária Mestres e Doutores , , , , , , , , , , , , , ,008 1,298 2,508 3,692 5,544 8,398 7, ,812 2,175 4,521 7,449 10,437 11,845 10,163 8, ,636 2,158 11,0009,000 7,000 5,000 3,000 1,000 1,000 3,000 5,000 7,000 9,00011,000 18,000 13,000 8,000 3,000 2,000 7,000 12,000 17,000 Homens Mulheres Homens Mulheres Fonte: FIBGE, Censo Demográfico de 1980 e 1991

24 Evolução Etária da População de Mestres e Doutores no Brasil Pirâmide Etária Mestres e Doutores 2000 Pirâmide Etária Mestres e Doutores ,633 23,408 26,533 26,649 26,511 19, ,008 2,063 3,669 6,673 9,619 10, ,324 4,943 9,299 14,407 24,147 30,831 36,901 42,310 41,708 43,035 39,501 22,976 3, ,310 2,400 5,064 9,327 17,393 24,709 32,007 40,466 37,812 42,283 46,444 27,837 4,299 30,000 20,000 10, ,000 20,000 30,000 50,000 30,000 10,000 10,000 30,000 50,000 Homens Mulheres Homens Mulheres Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 2000 e 2010

25 % Evolução da População de Mestres e Doutores no Brasil Por Gênero masculino feminino masculino feminino 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 24,759 48,421 60, , ,209 90, , , Anos masculino feminino masculino feminino Masculino Feminino Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010

26 Evolução da População de Mestres e Doutores no Brasil Por Raça Branca Parda Preta Amarela Indígena Ignorado Branca Parda Preta Amarela Indígena Ignorado Branca Parda Preta Branca Parda Preta 85.7 Amarela Indígena 80.8 Amarela Indígena Ignorado Ignorado Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010

27 Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1991 e 2000

28 Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 2010

29 População de Pós-Graduados (Mestres e Doutores) no Brasil (estados e regiões geográficas) por habitantes 1980 e 2010 (a) (b) MA AL SE RR CE PA PR PE RN BA MS AC PB MG MT AP SC ES GO RO AM Brasil SP RS RJ DF MA RO PI PA AL TO AP AM BA CE AC SE PE RR MT GO RN PB ES MS MG Brasil PR SC RS SP RJ DF Pop Mestres e Doutores/1000 hab Pop Mestres e Doutores/1000 hab Figura (a) População de Mestres e Doutores por habitantes em 1980 (b) População de Mestres e Doutores por habitantes em 2010 Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1980 e 2010

30 Var % Rendimento Bônus Educacional Variação Percentual de Rendimento Monetário de Grupo Populacional com determinada titulação em relação ao Grupo Populacional com titulação inferior 250% 203% 216% 200% 150% 100% 50% 42% 71% 87% 96% 7% 37% 19% 0% Mestres e Doutores - Graduados Graduados - Ensino Médio Ensino Médio - Ensino Fundamental Fonte: FIBGE Censo Demográfico de 1991, 2000 e 2010 Porque tem ocorrido o bônus educacional? Processo de desenvolvimento brasileiro (concentrador e desigual)!?

31 Uma reflexão...

32 Duas faces da ciência Lado A 30 anos = história da humanidade Redução de distâncias Melhor qualidade de vida longevidade... Mais empregos... Mais informação sobre o mundo...

33 Lado B Fragmentação e mecanização; Duas faces do conhecimento Muitos dados e pouca reflexão; Quanto mais as ideias se tornam automáticas, instrumentalizadas, menos alguém vê nelas pensamentos com um significado próprio (HORKHEIMER, 2002, p. 30); Distanciamento da sociedade (necessidade de interprete);

34 Visões de mundo fragmentadas

35 O Mundo não é Disciplinar!

36 Problemas associados ao desenvolvimento não são disciplinares!

37 Cenário dos últimos 20 anos Significativo crescimento da produção científica (13º. no ranking mundial em 2010). Incremento significativo no crescimento da pós graduação: Produção tecnológica ainda insignificante se comparada aos países desenvolvidos; Hegemonia da Comunidade de Pesquisa - CP; Distanciamento das empresas que resistem em financiar pesquisas; Distanciamento das demandas sociais e da territorialidade; Agendas de pesquisa que refletem esse distanciamento... Fonte: CAPES PNPG, (2010) 37

38 Desempenho do Brasil no ranking de patentes concedidas pelo USPTO 1977: Brasil foi ultrapassado por Taiwan 1983: pela Coréia do Sul 1986: pela China 1998: pela Índia 2007: pela Malásia, situando-se na 28 a posição 2014: Coréia é a 4 a com ; Taiwan a 5 a com 11 mil; China a 6 a com 8 mil; Índia a 11 a com 3 mil; Brasil é 26 a com 334

39 Patentes Outorgadas Efeito da Lei do Bem de renúncia fiscal: Brasil, Patentes no USPTO 3,2 vezes mais entre 2009 e Fonte: USPTO

40 Nova visão de ciência & tecnologia Perspectiva interdisciplinar Compreender o lugar da ciência e da tecnologia na sociedade contemporânea, significa compreender parte importante da condição humana. Não seriamos o que somos sem a ciência e a tecnologia atual. Ciência e tecnologia não apenas a partir de perspectivas históricas ou filosóficas, da visão clássica, mas como processos na sociedade que sofre e exerce influência. Política? Economia? Modos de vida? Fonte: [Dagnino, (1996 e 2008); Vieria Pinto (2005); Varsavsky (2013); Vessuri (2014)] 40

41 Perspectivas para uma ciência e tecnologia para transformação social Territorialidades: potenciais de capital social e natural; Desenvolvimento de tecnologias conectadas ao território e às suas demandas. Ampliação dos atores em ciência e tecnologia (INCTS) Agendas de pesquisa induzidas por editais que priorizem o impacto social do conhecimento e da tecnologia gerada; Fonte: Furtado (1974); Colleman (1990); Meadows (1998); Constanza (1992 e 2006); Bourdieu (2000); Fukuyama (2003); Max-Neef (2010); Boisier (2013); CAPES (2014). 41

42 Ações, adaptações e possibilidades Ciência e tecnologia, voltadas ao desenvolvimento integral sustentável e não apenas econômico. Considerar o papel do território, suas potencialidades, enquanto territorialidade (capital social e natural).

43 Criação de GTs

44 QUESTÕES? COMENTÁRIOS?

45 GTs Definições e Diretrizes O que é: Propor ações que contribuam estrategicamente à pós-graduação brasileira. Objetivos: Realizar diagnóstico e propor ações estratégicas para cumprimento da missão Capes no Sistema Nacional de Pós-Graduação. Valores: acesso e divulgação, transparência, simplicidade e controle social. Perfil e características da equipe Líderança Representação das coordenações de área Representações institucionais Especialistas na temática do GT Profissionais da CAPES

46 GTs Definições e Diretrizes Entregáveis: os GTs devem entregar os seguintes produtos: DIAGNÓSTICO: documento com análises e bases das recomendações. PLANO DE AÇÕES: documento com proposições para a CAPES. Compromissos da CAPES: fornecer informações, recursos e propiciar condições para o cumprimento de sua missão. Prazo de referência: 180 dias Boas práticas: Coordenação (liderança) clara do GT Manutenção do grupo em sintonia com os objetivos Processo contínuo de comunicação

47 GT Nome 1 Sistemas de informações para pós-graduação 2 Pós-Graduação & Educação Básica 3 Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação 4 Qualis Referência Periódicos 5 Qualis Livros 6 Qualis Produção Técnica e Tecnológica 7 Qualis Eventos 8 Mestrado Profissional 9 Árvore do Conhecimento 10 Avaliação de Impacto de Programas 11 Análise de Risco de Programas 12 RBPG GTs

48 Referências ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, : AVELLAR, Sergio Oswaldo de Carvalho. Migração interna de mestres e doutores no Brasil: algumas considerações. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 11, n. 24, BOISIER, S. Hay espacio para el desarrollo local en la globalización? Revista de la Cepal. N o 86. Agosto de Online Acesso em 06 de julho de BOURDIEU, Pierre, Las formas del capital. Capital Económico, capital cultural y capital social, en Bourdieu, P. Poder, derecho y clases sociales, Desclée, Barcelona, COLEMAN, J., Foundations of Social Theory, Harvard University Press COSTANZA, R. and HERMAN E. D. "Natural capital and sustainable development." Conservation biology, 6.1, pp COSTANZA, R. et al. "The value of New Jersey s ecosystem services and natural capital." Gund Institute for Ecological Economics, University of Vermont and New Jersey Department of Environmental Protection, Trenton, New Jersey 13 (2006). FUKUYAMA, F., Capital social y desarrollo: la agenda venidera, in Atria R. y Siles, M. (comp.), Capital social y reducción de la pobreza: en busca de un nuevo paradigma, CEPAL. FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra DAGNINO, Renato. Tecnologia Social: Ferramenta para construir outra sociedade. 2. ed. rev. e ampl. -- Campinas, SP: Komedi, pp Disponível em ttp:// Acesso em 22 de novembro de DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo tecnológico. Campinas: Unicamp, DAGNINO, Renato; DAVIT, Amilcar; THOMAS, Hernán. El Pensamiento en Ciencia, Tecnología y Sociedad en Latinoamérica: una interpretación política de su trayectoria. Redes, v. 7, n. 6, p , DUSSEL, Enrique. Tecnología y necesidades básicas In: Filosofia de la producción. Bogotá: Nueva America, 1984, pp, in:

49 Referências KREIMER, Pablo. Estudios Sociales de la Ciencia y la Tecnologia en America Latina; Para qué? Para Quien? Redes, Quilmes, v. 26, n. 13, p Disponível em: < Acesso em: 18 de out. de MARCUSE, Herbert. Ideologia da Sociedade Industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, NEDER, Ricardo T. (org.) A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina /CDS / UnB / Capes, MAX-NEEF, Manfred et al,. Desenvolvimento a escala humana: conceitos aplicações e reflexões. Blumenau: EdFURB,2010. MEADOWS, D. Indicators and Information Systems for Sustainable Development. A Report to the Balaton Group. The Sustainability Institute VARSAVSKY, Óscar Estilos tecnológicos: propuestas para la selección de tecnologías bajo racionalidad socialista. 1. ed. Buenos Aires: Biblioteca Nacional, Disponível em < Acesso em 22 de dezembro de VESSURI, Hebe. La Ciência como idea-fuerza en America Latina. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes Editorial, VESSURI, Hebe M.C (1991). Perspectivas recientes en el estudio social de la ciencia. Interciencia, Caracas, v. 16, n. 2, p Disponível em: < >. Acesso em: 22 de dezembro de VIEIRA PINTO, Álvaro. A tecnologia. In: O Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, v. 1, 2005.

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