O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO AO PREPARO DO COLON PARA O EXAME DE COLONOSCOPIA EM UM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DO RECIFE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO AO PREPARO DO COLON PARA O EXAME DE COLONOSCOPIA EM UM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DO RECIFE"

Transcrição

1 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso FACULDADE SÃO MIGUEL CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM EDUARDO JÚLIO DE OLIVEIRA VASTÍ SEVERINA DE ANDRADE O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO AO PREPARO DO COLON PARA O EXAME DE COLONOSCOPIA EM UM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DO RECIFE RECIFE 2012 EDUARDO JÚLIO DE OLIVEIRA VASTÍ SEVERINA DE ANDRADE O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO AO PREPARO DO COLON PARA O EXAME DE COLONOSCOPIA EM UM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DO RECIFE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do Curso como requisito para obtenção do Grau de Bacharel em Enfermagem. ORIENTADORA PROFª. ANGELA MARIA LEAL DE MORAES VIEIRA, MS. Trabalho julgado adequado e aprovado com conceito em / / Banca Examinadora: Profª. Angela Maria Leal de Moraes Vieira, Ms. Presidente Profª. Graciely Maria de Oliveira Castro, Esp. 1ª Examinadora Profª. Luciane Maria de Santana Mendes Lima, Esp. 2ª Examinadora 162

2 Agradecimentos Existem momentos em que precisamos agradecer o grande apoio que nos foi ofertado para que esse trabalho acontecesse: A Deus, pois sem Ele nada do que foi feito se fez; Aos nossos familiares que sempre estiveram prontos a esperar quando não tínhamos tempo, pois estávamos na construção deste trabalho; Aos professores e em especial a nossa orientadora Ângela Leal que nos deu assistência e orientações neste trabalho; Aos profissionais da equipe de Enfermagem do Hospital Otávio de Freitas que tão gentilmente responderam nosso questionário; A todos, nosso muito obrigado. Resumo Este estudo foi do tipo descritivo de abordagem quantitativa que teve como objetivo geral detectar o grau do conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do cólon relacionado ao exame de colonoscopia. No decorrer do estudo identificamos que a atuação do enfermeiro relacionada a este procedimento é de extrema importância, pois a partir das orientações fornecidas por estes profissionais garantirá a realização do exame de forma segura. Detectamos que os sujeitos envolvidos neste estudo possuem conhecimento técnico e científico satisfatório e demonstram segurança em todas as etapas do procedimento contribuindo para o funcionamento do serviço. É relevante destacar que na instituição pesquisada há um número elevado de remarcações causa esta que está relacionada com o agravo que acomete o paciente ficando constatado neste estudo que esta causa não está relacionada ao desconhecimento dos profissionais de enfermagem e sim as patologias pré-existentes que acometem os pacientes. Diante desta temática é importante ressaltar que as orientações e a atuação do enfermeiro durante a realização do procedimento de colonoscopia é de extrema importância para a realização do mesmo e para a obtenção do diagnóstico precoce enfatizamos assim que a realização de uma anamnese mais acurada realizada pelo profissional médico e repassada aos enfermeiros para os mesmos realizarem a sistematização da assistência de enfermagem direcionada ao agravo e não apenas as etapas do procedimento o que irá contribuir para o funcionamento do serviço e assim garantir ao cliente/paciente a realização do procedimento. Faz-se necessário que os enfermeiros busquem e intensifiquem educação permanente neste serviço para que os mesmos possam implementar e intervir precocemente nas etapas que antecedem o exame garantindo a instituição e ao cliente/paciente sucesso nas etapas do procedimento e qualidade na assistência prestada. O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife Palavras-chave: Preparo. Colonoscopia. Orientação do Enfermeiro. 163

3 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso Sumário 1 Introdução Objetivos Geral Específicos Revisão da literatura História da colonoscopia A colonoscopia Orientação e supervisão do enfermeiro no preparo do cólon intestinal Complicações do exame e do preparo de colonoscopia Responsabilidade do Enfermeiro Procedimentos metodológicos Tipo de estudo Descrição da área População e amostra Critérios de inclusão Critérios de exclusão Instrumento para coleta de dados Operacionalização da coleta de dados Aspectos éticos e legais Riscos e benefícios Análise dos resultados Considerações finais Recomendações Referências APÊNDICE A: Instrumento para coleta de dados APÊNDICE B: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ANEXO A: Parecer do Comitê de Ética (CEP) Introdução Segundo Silva (2010) a endoscopia digestiva baixa ainda continua sendo o principal exame para investigar as doenças do cólon. É considerada como a técnica de maior acuidade para o diagnóstico de lesões estruturais do cólon, especialmente as neoplasias. É um exame complexo e de grande importância, pois é um procedimento que visualiza todo o cólon (intestino grosso), utilizando um tubo flexível introduzido através do ânus, com a finalidade de analisar o interior de todo o órgão até a porção final do intestino delgado. Se houver a necessidade durante o procedimento, pode ser realizada biópsia, pequenos tumores podem ser tratados (polipectomia), além da cauterização de sangramentos realizando a hemostasia. Mas para isso é necessário que o paciente submeta-se a um preparo do cólon tornando-o completamente limpo e sem resíduos, permitindo uma visão nítida do intestino grosso. 164

4 O enfermeiro tem o conhecimento cientifico para orientar o paciente e família sobre o preparo do mesmo para colonoscopia, pois este é sem dúvida o primeiro item importante para o sucesso do procedimento. Para Smeltzer e Bare (2009), os enfermeiros tem um papel-chave em toda as etapas da assistência ao paciente, por constituírem o início e o fim da equipe envolvida na prestação do cuidado, os mesmos são desafiados em seu dia-a-dia a descobrir estratégia que melhorem a assistência prestada a estes pacientes, que encontram-se internados aguardando uma solução para os seus problemas. Este estudo poderá ainda contribuir para um cuidado de Enfermagem baseado em evidência cientifica. É muito importante que a Enfermagem esteja capacitada para intervir de forma eficaz e de transmitir uma mensagem de tranqüilidade e esperança, adequando as orientações correta sobre o preparo do cólon e assistência as necessidades dos pacientes que irão realizar esse exame. Diante do exposto, surge uma indagação, quais as orientações ministradas ao paciente pelo enfermeiro de um hospital público estadual de grande porte sobre o preparo do cólon para colonoscopia. 2 Objetivos 2.1 Geral Investigar o conhecimento do enfermeiro de unidades de internação em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia. 2.2 Específicos Caracterizar a amostra. Descrever o preparo do paciente para o exame de colonoscopia. Discutir a importância do enfermeiro no preparo do paciente. O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife 3 Revisão da literatura 3.1 A História da colonoscopia O exame retal já é conhecido desde os primórdios da nossa civilização. (QUILICI, 2000, p. 27). Segundo Quilici (2000), era utilizado um espéculo para analisar as partes distais do intestino, e ainda no século passado foi desenhado e elaborado um retossigmoidoscópio que é um instrumento rígido, com luz própria usado no rastreamento de alterações do reto e cólon sigmóide. Acrescenta o autor que atualmente ainda é utilizado esse instrumento na investigação de doenças nestas partes do intestino. Com o passar do tempo foi surgindo um enorme interesse médico na fabricação de um aparelho que visualizasse o interior do cólon. 165

5 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso De acordo Hunt et al., (1981 apud SANTOS JÚNIOR, 2010), após a fabricação do retossigmoidoscópio de fibras ópticas, surgiu o interesse de várias indústrias na fabricação de aparelhos flexíveis para transmissão de luz, compostos de feixes de fibras de vidro. Esses materiais forma usados em um gastrofibroscópio e a elaboração deste, contribuiu para o aparecimento do fibrossigmoidoscopios e endoscópios. O Dr. Overholt, em 1963, foi o primeiro a fazer o diagnóstico endoscópio, por meio de um aparelho flexível com fibras ópticas, ao detectar o câncer do intestino grosso, localizado no cólon sigmóide. Foi o nascimento da colonoscopia. Atualmente há inclusive, vídeocolonoscópios com magnificação de imagens que possibilitam sua ampliação em 40 a 100 vezes seu tamanho, permitindo uma acuidade diagnóstica nunca antes imaginada. (SANTOS JÚNIOR, 2010, p. 02). 3.2 A colonoscopia Colonoscopia ou endoscopia digestiva baixa consiste no exame do intestino grosso com aparelho flexível com finalidades diagnósticas e terapêuticas. (SILVA, 2010, p. 109). De acordo com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (2011) o procedimento é um exame endoscópio realizado por via baixa que possibilita a visualização do intestino grosso com o intuito diagnóstico e terapêutico. O diagnóstico de afecções do cólon é realizado através da inspeção direta e de biópsia que é a retirada de pequenos fragmentos da mucosa intestinal e encaminhado para exame histopatológico, na tentativa de detectar precocemente as anormalidades que acometem o órgão. Para fins terapêuticos, através do exame é realizado a hemostasia, polipectomia, pois Do ponto de vista terapêutico, o procedimento pode ser usado para remover todos os pólipos visíveis com uma alça e cautério especiais através do colonoscópio. (SMELTZER; BARE, 2009, p. 960). Antes da realização do exame, o paciente é submetido a um preparo do cólon intestinal. [...] o objetivo do preparo do cólon é obter a limpeza completa da luz intestinal que permita visualização e inspeção minuciosas do órgão em toda a sua extensão. (MULLER; LAGEMANN, 2002, p. 117) De acordo com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (2011) para realização do exame, é preciso que o paciente realize o preparo do cólon retirando qualquer resíduo do seu interior, para que o intestino fique livre de resíduos, tornando a mucosa intestinal visível, para o exame ser realizado com sucesso. O sucesso do procedimento depende do melhor preparo do cólon. A limpeza adequada deste proporciona visualização ótima e diminui o tempo necessário para o procedimento (SMELTZER; BARE, 2009, p. 960) 3.3 Orientação e supervisão do enfermeiro no preparo do cólon intestinal A enfermagem tem papel preponderante em todas as etapas envolvidas no exame colonoscópio. Nosso objetivo é contribuir com a enfermagem 166

6 preste o melhor atendimento. (SILVA, 2010, p. 109). Referem Muller e Lagemann (2002), que esclarecer e tirar dúvidas do paciente e família em relação a exames e preparo prévio é fundamental para obter um bom resultado do procedimento. Podendo evitar que o mesmo passe por constrangimentos de não realizar o procedimento, estando com cólon sujo ou mal preparado. Se o mesmo tiver uma orientação previa de um profissional enfermeiro irá contribuir para o sucesso do exame. Para se obter um resultado eficaz no preparo de cólon, é imprescindível a paciência do profissional enfermeiro. É preciso saber ouvir, para sanar todas as dúvidas e utilizar uma linguagem clara e objetiva. (SILVA, 2010, p. 116). A endoscopia por via baixa trata-se de um exame invasivo e que traz riscos complexos ao paciente. De acordo com a orientação e supervisão do enfermeiro, os riscos de insucesso são minimizados através do cumprimento das suas atribuições, tais como respeitar as etapas do atendimento ao paciente. É imprescindível que o cliente receba esclarecimento a respeito do exame solicitado, eventualmente necessário como preparo estabelecido, riscos e benefícios. Além de orientar o paciente, o enfermeiro deve colher informações complementares antes da realização do exame tais como alergias, cardiopatias, antecedentes de pólipos, doenças diverticulares, coagulopatias, cirurgias recentes, dor abdominal, problemas na próstata, sinais vitais para reconhecer a condição clínica do paciente, entre outras (SMELTZER; BARE, 2009). Para a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (2011), o profissional enfermeiro segue um protocolo do preparo do cólon, que é fornecido ao paciente na unidade de saúde, no momento do agendamento do exame. 3.4 Complicações do exame e do preparo de colonoscopia Como lembra SOBEED (2000), as complicações relacionadas ao exame da colonoscopia são muito raras quando executadas adequadamente por um profissional experiente e especialmente capacitado para identificar e tratar não só as enfermidades achadas, como detectar precocemente qualquer evento ou alterações durante o procedimento. A combinação dessa experiência, junto à colaboração da equipe de enfermagem, família e paciente, e com o avanço da tecnologia e modernos equipamentos, faz com que a colonoscopia seja um procedimento simples e seguro. Dentre as complicações sendo as mais frequentes a hemorragia (póspolipectomia), e a perfuração do intestino, outras complicações decorrentes do exame de colonoscopia, trauma esplênico, distensão abdominal pós-procedimento, bacteriemia, volvo de sigmóide e ceco, reflexo vagal com hipotensão e bradicardia, rupturas de aneurisma na região abdominal. Considerando isso, o uso da colonoscopia tem aumentado no decorrer dos anos acompanhado pelo aumento da incidência de complicações, apesar de ser exame invasivo seguro. (FORMIGA e cols., 2009, p. 345). De acordo com Formiga e cols., (2009) as complicações relacionadas ao preparo do cólon que podem ocorrer são as seguintes, náuseas, vômitos, cólicas intestinais, hipovolemia, distúrbio eletrolíticos, desidratação e dor ab- O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife 167

7 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso dominal, devido à ingesta de solução hipertônicas com diarréia, e também como o jejum mais prolongado, tem casos isolados que o paciente devido ao estomago vazio, não consegue ingerir a solução, sendo necessária a administração de um antiemético. Em algumas situações só é possível ministrar as medicações através de uma sonda nasogástrica ou nasoenteral. A hipovolemia é uma complicação que se relaciona ao preparo do cólon. (QUILICI, 2000, p. 36). 3.5 Responsabilidades do enfermeiro Segundo Netina (2003), a responsabilidade faz parte da prática de toda e qualquer profissão e junto a necessidade inerente de se responsabilizar pelas ações empreendidas e por toda as omissões. O enfermeiro tem que ser ativo e realizar todas e quaisquer medidas, visando garantir que suas práticas não sejam deficiente, ausente ou até mesmo descuidada sendo em qualquer área ou por qualquer maneira. E ainda o mesmo tem o dever de verificar junto ao paciente ou responsável se foi explicado o tratamento ou procedimento detalhadamente numa linguagem clara e de fácil compreensão, por qualquer profissional de saúde e em seguida reforçar, caso o contrário, explicar todas as etapas do procedimento e eliminar as dúvidas tanto quanto possível. Segundo o art. 38 do Código de Ética do Enfermeiro, ele deve Responsabilizar-se por falta cometida em atividades profissionais, independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe. (COREN-PE, 2007, p. 22). E que, ele deve Participar da orientação sobre benefícios, riscos e consequências decorrentes de exames e de outros procedimentos, na condição de membro da equipe de saúde. (COREN-PE, 2007, p. 22). 4 Procedimentos metodológicos 4.1 Tipo de estudo O presente estudo é do tipo descritivo de abordagem quantitativa. O método de abordagem quantitativa busca resultados precisos, evitando analises distorcidas e interpretações falsas, garantindo certa segurança para as inferências (RICHARDSOM, 1999). 4.2 Descrição da área O estudo foi realizado no Hospital Otávio de Freitas, instituição de grande porte, localizado na Rua Aprígio Guimarães, s/n, Tejipió Recife/ PE teve sua inauguração em Especificamente, o questionário foi aplicado na emergência e nas clínicas da referida instituição. Este hospital possui 493 leitos, caracterizando-se como um hospital geral de grande porte e alta complexidade; apresenta uma estrutura física formada por unidades de internação em várias especialidades clínicas, ambulatório, clínica medica, 168

8 cirúrgica, urologia, traumatologia, UTI, bloco, conveniado ao SUS, atendendo a população da região metropolitana do Recife, do interior do Estado de Pernambuco. 4.3 População e amostra A população do estudo foi constituída por 50 enfermeiros lotados na instituição hospitalar, sendo a amostra do tipo intencional. 4.4 Critérios de inclusão Profissionais enfermeiros que atuam no setor onde será realizado o estudo há mais de 01 (um) ano. Ser profissional efetivo ou contratado da referida unidade. 4.5 Critérios de exclusão Estagiários; Residentes ; Gozo de férias, licença-prêmio, licença maternidade ou afastamento por motivo de doença. 4.6 Instrumentos para coleta de dados O instrumento utilizado foi um questionário composto de questões fechadas e abertas. O instrumento encontra-se no APÊNDICE A deste trabalho. Ele foi pré-testado previamente e corrigido antes de ser aplicado à amostra. 4.7 Operacionalização da coleta de dados O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife O instrumento foi aplicado através de uma entrevista face a face com os enfermeiros do hospital Otávio de Freitas para o preenchimento do formulário de coleta, onde continham questões fechadas e abertas. Antecedendo esta etapa, o projeto foi submetido a uma análise do CEP do Hospital de pesquisa sendo aprovado em 10 de Outubro de 2011, sob o número de CAEE de , Protocolo: 05/ Aspectos éticos e legais A princípio, o projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa, para avaliação do mesmo e aprovação. Após a liberação da coleta de dados, os autores entraram em contato com as Chefias dos serviços para agendamento das entrevistas. Ao entrar em contato com os sujeitos de pesquisa, os autores explicaram os objetivos do estudo e solicitaram a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido/TCLE, confirmando sua participação no estudo. 169

9 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso Riscos e benefícios A pesquisa proposta obedece à resolução 196/96 e incorreu em risco mínimo, ao mesmo tempo em que trouxe benefícios para a prática da Enfermagem, no que diz respeito ao conhecimento sobre o preparo do cólon para colonoscopia. 5 Análise dos resultados Gráfico 01. Distribuição da amostra relacionada com o sexo. Recife/PE, fev./ mar., Mostra a figura acima que 74% dos envolvidos na pesquisa correspondem ao sexo feminino e 28% ao sexo masculino. Cezarett et al., (2011) encontram valores similares ao encontrado nesta pesquisa, onde, 73,31% eram do sexo feminino, demonstrando que o trabalho em enfermagem ainda é predominantemente constituído por sujeitos do sexo feminino. Nos resultados encontrados pelos autores da atual pesquisa configura-se a prevalência do gênero pelo cuidar do outro, fato este advindo do processo histórico e educacional feminino da cultura da nação. 170

10 Gráfico 02. Distribuição da amostra relacionada à titulação. Recife/PE, fev./ mar., Observou-se que 36% dos sujeitos envolvidos neste estudo possuem graduação 64% ocupam título de pós-graduação, e nenhum desses sujeitos galgam mestrado e doutorado. Assim, estudos realizados por Smeltzer e Bare (2009) apontam que no decorrer da vida profissional é de extrema importância o mesmo buscar titulação, pois oferece melhor preparação em suas atividades laborais e o melhor conhecimento técnico e científico em sua profissão. O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife GRÁFICO 03. Distribuição da amostra relacionada ao tempo de serviço. Recife/PE, Fev./Mar., Os resultados em relação ao tempo de serviço na instituição houve maior predominância com 54% dos profissionais que trabalham há mais de 171

11 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso 5 anos e 46% situam-se entre 1 e 5 anos. Santos Júnior (2010) encontrou em seus estudos um percentual de 53% da amostra com o tempo de atuação há mais de 5 anos, corroborando com esta pesquisa. Ainda a este respeito, Muller e Langemam (2002) enfatizam que quanto maior o tempo de serviço em uma determinada instituição o profissional adquire mais segurança nos procedimentos realizados assim como aprende a lidar com sua clientela bem como orientar o paciente com precisão e segurança. GRÁFICO 04. Distribuição da amostra relacionada ao acompanhamento do paciente no dia do exame. Recife/PE, Fev./Mar., Pode ser observado no gráfico acima que 90% dos pesquisados relataram a importância de todo e qualquer paciente vir acompanhado no dia do exame e 10% relatam que o acompanhamento só é necessário se o paciente for idoso. A este respeito, a SOBED (2011) lembra da importância do cliente vir acompanhado para a realização da colonoscopia, por se tratar de um procedimento altamente invasivo e que pode trazer efeitos e conseqüências antes, durante e após o procedimento se o mesmo não for bem orientado e no que diz respeito ao aspecto emocional, pode acarretar insegurança e medo. Sentimentos como este e ausência de acompanhamento, poderá levar a não realização do mesmo. Assim estes relatos em comparação com os resultados apontados neste estudo contemplam os estudos de SOBED (2011). 172

12 GRÁFICO 05. Distribuição da amostra relacionada ao preparo para o exame. Recife/PE, Fev./Mar., Os resultados mostram que 58% dos envolvidos na pesquisa apontam que tomar laxativos e oferecer soluções hipertônicas são as orientações ministradas ao cliente para submeter-se ao exame de colonoscopia. Enquanto que, 24% orientam ingerir medicações laxativas e 18% aderem à prática da lavagem intestinal. Constatou-se assim que, a maioria dos profissionais envolvidos neste estudo possuem conhecimento fidedignos em relação às orientações para a realização do exame o que pode ser comparado com os estudos de Petroiauno et al., (2011) onde enfatizam a importância de orientar o cliente para a realização da colonoscopia, reafirmando os achados deste estudo. O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife GRÁFICO 06. Distribuição da amostra relacionada à colonoscopia e suas finalidades. Recife/PE, Fev./Mar.,

13 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso Mostra a figura acima que 50% dos entrevistados apontam a finalidade da colonoscopia para obter diagnóstico, enquanto que 38% referem ter indicação terapêutica e de diagnóstico e 12% apenas apontam a finalidade terapêutica. Nota-se que a maioria dos profissionais tem conhecimento específico e perspicaz no que diz respeito à colonoscopia, onde evidencia-se também que esses profissionais desconhecem a função terapêutica do procedimento, pois além da mesma fornecer diagnósticos também poderá ser utilizada para fins terapêuticos como aponta Quilici (2000) quando descreve em seus estudos que o procedimento de colonoscopia auxilia tanto no método diagnóstico como terapêutico onde são realizados retiradas de pequenos tumores no decorrer do procedimento. GRÁFICO 07. Distribuição da amostra relacionada ao preparo do colon. Recife/PE, Fev./Mar., Evidenciou-se na figura acima que a maior prevalência aponta que o preparo do colon tem como objetivo obter uma limpeza completa com um percentual de 62%, enquanto 30% referem uma limpeza parcial e 8% apontam uma finalidade da preparação do segmento para obter a limpeza do duodeno. Diante desta temática, constata-se que a maioria dos profissionais envolvidos neste estudo possuem conhecimento técnico e científico a respeito deste procedimento, o que contempla os estudos de Silva (2010) onde enfatiza que o conhecimento técnico e científico relacionado ao preparo do colon por parte dos enfermeiros é de grande relevância para garantir um exame acurado, seguro e rápido. 174

14 GRÁFICO 08. Distribuição da amostra relacionada à dieta que o paciente deve ingerir na véspera do exame. Recife/PE, Fev./Mar., Constata-se na figura acima que 74% dos sujeitos envolvidos neste estudo orientam o paciente a realizar dieta líquida e sem resíduos na véspera do exame, e 26% não souberam responder. Desta forma nota-se que a maioria dos profissionais tem o conhecimento fidedigno relacionado à dieta que o paciente se submeterá, na véspera que antecede o procedimento. A este respeito, a SOBED (2011) contempla em seus estudos que é de grande precisão o paciente realizar dietas líquidas e sem resíduos com o objetivo de reduzir riscos da não realização do exame se o mesmo for submetido a outro tipo de dieta. O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife Gráfico 09. Distribuição da amostra relacionada ao conhecimento de admin- 175

15 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso istração do manitol para o preparo do colon. Recife/PE, fev./mar., Pode ser observado neste estudo que 60% dos pesquisados referem que o manitol deverá ser administrado com 500 ml de chá ou sucos sem resíduos, 36% responderam administrar o manitol puro e 2% os sujeitos referiram administrar o manitol com 300 ml de água destilada e outros não souberam responder. É importante ressaltar que o conhecimento relacionado à administração do manitol é de grande relevância para a realização do procedimento, pois constitui em uma das etapas para o preparo do colon e o enfermeiro deverá atuar nesta etapa demonstrando conhecimento e segurança. Assim Smeltzer e Bare, (2009) relatam que o conhecimento do enfermeiro relacionado a administração do manitol e suas repercussões para o cliente/ paciente que será submetido ao exame de colonoscopia deve ser de grande precisão, pois esta prática é uma das etapas do processo de enfermagem a ser realizado. Gráfico 10. Distribuição da amostra relacionada ao preparo correto do colon e suas conseqüências durante o exame. Recife/PE, fev./mar., A figura acima mostra que 100% dos sujeitos envolvidos nesta pesquisa relatam que o colon mal preparado acarreta uma má visualização e o cancelamento do exame evidenciando-se assim que os profissionais envolvidos neste estudo têm o conhecimento científico a este respeito contribuindo assim para o bom funcionamento do serviço e repercutindo positivamente no processo de enfermagem. Estudos de SOBED (2011) revelam que a não orientação ao preparo do colon prejudica o andamento do exame e impede o diagnóstico preciso, ainda relata em seus achados que o conhecimento do enfermeiro relacionado a este processo contribui para a acurácia e o sucesso do exame. 176

16 6 Considerações finais O estudo mostrou que o conhecimento dos enfermeiros relacionado ao preparo colon na realização do procedimento de colonoscopia foi satisfatório, uma vez que os mesmos foram perspicazes e conhecedores das etapas que desencadeiam este procedimento. A amostra do estudo configurou-se representativa e positiva para a instituição, pois o mesmo apresenta em seu quadro funcional profissionais habilitados e competentes para atuar neste serviço de referência em colonoscopia. A pesquisa trás resultados que são favoráveis para o andamento do serviço, pois a mesma aponta que o conhecimento desses profissionais vem contribuindo para a orientação e incentivo ao paciente em realizar o exame de forma acurada, segura e rápida. Apesar dos resultados satisfatórios no estudo realizado, os autores puderam detectar que os cancelamentos e as remarcações dos exames apresentados na instituição pesquisada tem incidência elevada devido a patologia que acomete o paciente o que desmistifica o estereótipo relacionado a falta de conhecimento e preparo dos profissionais que labutam neste setor como causa prevalente desta incidência. É relevante destacar que o insucesso nestas remarcações não está relacionado ao desconhecimento do enfermeiro e sim aos agravos relacionados ao paciente. Esses resultados trazidos a tona são bastante pertinentes para o processo de para Sistematização da Assistência de Enfermagem e a valorização do conhecimento do enfermeiro como ator principal da vida cotidiana neste serviço contribuindo para o seu funcionamento e andamento. Assim se faz necessário que, os sujeitos envolvidos nesta pesquisa busquem aprimorar o conhecimento profissional e pleiteiem à instituição uma ampliação do programa destinado ao paciente que se submeterá a colonoscopia, detectando precocemente a patologia que poderá impedir a realização do mesmo através da realização da anamnese mais acurada pelo profissional médico e que essas informações sejam repassadas ao enfermeiro e o mesmo possa contemplar na sua sistematização de enfermagem e implementar em suas intervenções a possível causa do colon sujo e promover a realização deste exame de forma rápida e segura. O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife 7 Recomendações O grau de conhecimento dos enfermeiros relacionados ao preparo do colon no exame de colonoscopia é de extrema importância para o seu desempenho profissional e para a minimização de riscos para o cliente/paciente, pois a partir do conhecimento dos mesmos é possível identificar precocemente fatores que favorecem para a não realização do exame. Prioriza os autores que para um exame mais acurado e seguro é preciso ações como capacitações e treinamento dos profissionais, pois a educação permanente se 177

17 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso realizada é o que garantirá um bom funcionamento do serviço e contribuirá para a diminuição das remarcações. É necessário que, também no contexto político e social que as instituições que oferecem este serviço garantam ao usuário segurança e praticidade para o agendamento deste procedimento e assim uma melhor adequação a esta prática. Os resultados deste estudo indicam o quanto é importante oferecer educação em saúde e integralizar ações permanentes nas instituições de referência direcionados ao cliente/paciente e em especial o profissional de enfermagem que vem contribuindo para o funcionamento e andamento do setor e os mesmos são multiplicadores dessas orientações relacionados à realização desse procedimento no seu cotidiano e em seu ambiente laboral com o conhecimento técnico científico que vem sendo repassado no qual se submeterá a este exame e muitas vezes não realizam pro falta pelo comprometimento patológico causa esta que não está relacionada com o desconhecimento científico do enfermeiro. Referências CEZARETTI, I. U. R.; ONO, M. T.; VIANA, T de A.; SILVA, M. D A. A.; RODRIGUES, A. L. Estudos preliminares do conhecimento do paciente a respeito de esôfago-gastroduodenoscopia como base para orientação de enfermagem. Acta Paul., São Paulo 1(2): p abr./mai./jun., Disponível em: < Acesso em: MULLER, S.; LAGERMAM, C. R.. Enfermagem em Endoscopia Digestiva. Rio de Janeiro: MIKI JÚNIOR, P. et al. Estudo comparativo entre as soluções de manitol, picossulfato de sódio e fosfato monobásico e dibásico de sódio no preparo de cólon para colonoscopia. Acta Cir. Bras., São Paulo, NAHAS, S. C. et al. Colonoscopia como método diagnóstico e terapêutico das moléstias do intestino grosso: análise de exames.arq. Gastroenterologia. São Paulo,v. 42, nº. 2, jun., Disponível em < Acesso em: NUNES, B. L. B. B. P. et al. Avaliação do preparo intestinal para colonoscopia comparando o uso do manitol e do polietilenoglicol: estudo prospectivo. Rev. Bras. Colo-proctol., Rio de Janeiro, v. 28, nº. 3, set., Disponível em: <HTTP//: Acesso em: PETROIANU, A. et al. Achados colonoscópicos em pessoas sem quadro clínico de doença colorretal. Arq. Gastroenterol., São Paulo, v. 46, nº. 3, set., Disponível em: Acesso em: QUILICI, F. A. Colonoscopia. In: SOBED. Endoscopia Digestiva. 3 ed. Rio de Janeiro: 178

18 Medsi, SANTOS JÚNIOR, J. C. M.. Preparo do intestino grosso para colonoscopia: usos, abusos e idéias controversas. São Paulo. Rev. Bras. Coloproct., [online] vol. 30, nº. 3, p , jul./set., Disponível em: Acesso em: 20/04/2011. SILVA, M. G. Enfermagem em endoscopia digestiva e respiratória. São Paulo: Atheneu, SOBED. Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva. Disponível em: Acesso em: 22/04/2011. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem médicocirúrgica. 11 ed. vol 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem médicocirúrgica. 11 ed. vol 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, APÊNDICE A: Instrumento para coleta de dados 1) Dados pessoais do enfermeiro (a): Sexo F ( ) M ( ) O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife 2) Titulação do profissional Enfermeiro (A) 3) Tempo de serviço Graduação ( ) Pós-graduação ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Entre 1 e 5 anos ( ) Mais de 5 anos ( ) 4) Sobre a importância do paciente vir acompanhado no dia do exame, marque a alternativa correta: 179

19 Revista Conceito A Revista dos Trabalhos de Conclusão de Curso a) ( ) Só será necessário um acompanhante se for paciente for idoso. b) ( ) Todo e qualquer paciente tem que vir acompanhado no dia do exame. c) ( ) Só será necessário um acompanhante se o paciente for paciente for deficiente. d) ( ) Não é necessário a presença de acompanhante. 5) Para realizar a colonoscopia, o cólon precisa estar completamente limpo e sem resíduos, mas para isso deve ser feito: a) ( ) Somente a lavagem intestinal é suficiente. b) ( ) Tomar medicações laxantes somente c) ( ) Tomar laxativos e soluções hipertônicas que provocam diarréias osmótica 6) A colonoscopia tem suas finalidades, dentre elas: a) ( ) Terapêutico. b) ( ) Diagnóstico. c) ( ) Terapêutico e diagnóstico. 7) O preparo do cólon tem como objetivo: a) ( ) Obter uma limpeza do duodeno. b) ( ) Obter uma limpeza parcial do intestino grosso. c) ( ) Obter uma limpeza completa do cólon que permita uma visualização minuciosas de todo intestino grosso. 8) Na véspera do exame, o paciente deve ingerir: a) ( ) Dieta constipante. b) ( ) Dieta livre. c) ( ) Dietas líquidas e sem resíduos. 9) Em relação a administração do manitol a 20% por v.o para o preparo do cólon, o paciente deve ingerir: a) ( ) Manitol puro para limpar o cólon mais rápido. b) ( ) É misturada a 500ml de chá ou suco sem resíduos. c) ( ) É administrado com água destilada 300ml 10) O mal preparo do cólon do paciente acarretará na hora do exame: a) ( ) Uma boa visualização do intestino grosso com isso o sucesso do exame. b) ( ) Má visualização do cólon, impedindo a visão de uma ou mais lesões, conseqüentemente o cancelamento do exame. c) ( ) Uma exame acurado, seguro e rápido. 180

20 APÊNDICE B: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia ministradas ao paciente pelo enfermeiro de um Hospital Público Estadual de grande porte sobre o preparo do colon para colonoscopia. Autores: Eduardo Júlio de Oliveira e Vasti Severina de Andrade. Orientadora: Profª. Angela Maria Leal de Moraes Vieira, Ms. Fone para contato: (81) O objetivo do estudo ora proposto é sobre as orientações ministradas ao paciente pelo enfermeiro sobre o preparo do cólon para colonoscopia. Os dados serão coletados através de uma entrevista face-a-face, utilizando-se um formulário contendo perguntas abertas, fechadas e mistas. Os dados serão utilizados para elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Enfermagem. Sua participação é voluntária e você poderá retirar-se do estudo a qualquer momento se assim o desejar. Ele não incorrerá em ônus para você que também não receberá pagamento pela sua participação. As informações obtidas através do estudo terão caráter sigiloso, bem como será respeitada a privacidade de seus participantes. Elas poderão ser divulgadas em eventos ou publicações científicas, porém preservando a identidade de seus participantes. O estudo se constitui em risco mínimo para a amostra como preconiza a Resolução 196/96, porém os resultados trarão inúmeros benefícios para a prática de enfermagem, no que diz a respeito de um preparo do cólon satisfatório para o exame de colonoscopia. Eu li e compreendi as informações acima descritas e concordo livremente em participar do estudo em questão. Data: / / O conhecimento do enfermeiro em relação ao preparo do colon para o exame de colonoscopia em um hospital público da Cidade do Recife Entrevistado Entrevistador 181

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Código: ENF - 226 Pré-requisito: ENF

Leia mais

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):

Leia mais

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SEVIDORES ESTADUAIS PLANSERV PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO CONTATO: 3116-4789/ 3116-4741 AGOSTO/2007

Leia mais

MANUAL DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO

MANUAL DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SERGIPE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE ALOCAÇÃO E AVALIAÇÃO MANUAL DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO APRESENTAÇÃO Este manual é

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família. Líder em soluções de TI para governo

Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família. Líder em soluções de TI para governo Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família Líder em soluções de TI para governo MOTIVAÇÃO A ação constou do Plano de Ação da 5ª Edição do

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A. Krummenauer, D. Campani, P. Samuel Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio

Leia mais

OBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem

OBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS RELACIONADOS AO USO E MANUTENÇÃO DO AASI E À TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA EM CRIANÇAS E JOVENS COM PERDA AUDITIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do Hospital Santa Cruz é um elo de ligação entre seus públicos interno e externo

Leia mais

TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO

TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO Fernando Cordeiro - TSBCP Eduardo Carlos Grecco - TSBCP Hercio Azevedo de Vasconcelos Cunha - FSBCP Jayme Vital dos Santos Souza - TSBCP Eduardo de Paula Vieira - TSBCP Paulo

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação

Leia mais

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO O QUE É TELEMEDICINA? Os recursos relacionados à Telemedicina são cada vez mais utilizados por hospitais e clínicas médicas. Afinal, quem não quer ter acesso a diversos

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO CAPÍTULO 02 ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Simplificação Administrativa Planejamento da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Administrativa Elaboração do Plano de Trabalho Mapeamento Mapeamento

Leia mais

TEXTO 3 O SICON: PASSO A PASSO PARA VIABILIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE RENDA DAS FAMÍLIAS EM DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES NO ÂMBITO DO SUAS 1.

TEXTO 3 O SICON: PASSO A PASSO PARA VIABILIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE RENDA DAS FAMÍLIAS EM DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES NO ÂMBITO DO SUAS 1. TEXTO 3 O SICON: PASSO A PASSO PARA VIABILIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE RENDA DAS FAMÍLIAS EM DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES NO ÂMBITO DO SUAS 1. Nosso estudo, até o momento, vem trazendo elementos essenciais

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PILATES NORMAS DISCIPLINARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PILATES NORMAS DISCIPLINARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PILATES O Estágio Supervisionado visa complementar a formação do aluno através do aprendizado teórico-prático e do desempenho das atividades, proporcionando uma experiência

Leia mais

Detalhamento Cód. 197511

Detalhamento Cód. 197511 DIR050 - Fluxo de elaboração e aprovação de POP s - NOVA VERSÃO (consolidado) v.1 Detalhamento Cód. 197511 POP: Administração de Dieta ao Recém Nascido por Sonda de Alimentação Enteral e Bomba de Infusão

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR ANEXO C UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Fone: (31) 3899-2526. E-mail: cobio@ufv.br NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS.

IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS. IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS. Ana Paula Alves Martins 1 Marcelo Costa Fernandes 2 Introdução Para Ferreira (2005) cuidado é executado por quem é

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos

Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL: ANEXO 31 Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos Você está em contato

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Legislação Brasileira, principalmente no que tange algumas Resoluções emitidas pelo CONAMA, em alguns casos referiu-se

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

Faculdade Senac Minas. Enade 2012. Faça também por você!

Faculdade Senac Minas. Enade 2012. Faça também por você! Faculdade Senac Minas Enade 2012 Faça também por você! Prezado(a) aluno(a), Brevemente você será convocado para a realização de mais uma prova: o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes -ENADE. Desenvolvido

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos. Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais