GISELA DE ARAGÃO UMBUZEIRO. FACULTY OF TECHNOLOGY UNICAMP

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1 GISELA DE ARAGÃO UMBUZEIRO FACULTY OF TECHNOLOGY UNICAMP

2 CRITÉRIOS OU PADRÕES PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS CRITÉRIOS DE QUALIDADE SÃO VALORES MÁXIMOS TOLERÁVEIS QUE GARANTEM OS USOS PRETENDIDOS DO MEIO DEFINIDOS PARA CONDIÇÕES GENÉRICAS DE EXPOSIÇÃO PADRÃO QUANDO O CRITÉRIO ESTÁ CITADO EM UMA LEGISLAÇÃO Para o seu estabelecimento são necessários estudos toxicológicos adequados

3 CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE ÁGUA são estabelecidos individualmente por cada tipo de uso EXEMPLOS: CONSUMO HUMANO RECREAÇÃO DESSEDENTAÇÃO DE ANIMAIS IRRIGAÇÃO PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA AQUICULTURA INDUSTRIAL

4 PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES BRASILEIRAS QUE TEM PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA PORTARIA DO MS No. 2914/ CONSUMO HUMANO RESOLUÇÃO CONAMA 357/2005 e 430/2011 Classes que englobam conjunto de usos concomitantes: CONSUMO HUMANO COM OU SEM TRATAMENTO ; RECREAÇÃO DESSEDENTAÇÃO DE ANIMAIS; IRRIGAÇÃO PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA; AQUICULTURA RESOLUÇÃO CONAMA 396/2008 Classes que englobam conjuntos de usos, mas apresentam os VMPs por uso separados e consideram LQP RESOLUÇÃO CONAMA 420/2009 Áreas contaminadas especificamente subterrâneas

5 PARADIGMAS 1) OS VALORES QUE PROTEGEM A SAÚDE HUMANA SÃO OS MAIS RESTRITIVOS 2) ÁGUAS NÃO POTÁVEIS SÃO SINÔNIMO DE ÁGUAS CONTAMINADAS 3) CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE ÁGUA SÃO FIXOS (IMUTÁVEIS) 4) QUANTO MAIS RESTRITIVO MELHOR PARA A SAÚDE/MEIO AMBIENTE QUANTO MENOR O PADRÃO MAIS PERIGOSO O COMPOSTO 5) NÃO EXISTÊNCIA DE UMA SUBSTÂNCIA NA LEGISLAÇÃO SIGNIFICA QUE A MESMA NÃO É IMPORTANTE

6 LISTA DE CANDIDATOS CRITÉRIOS CALCULADOS TÉCNICAS ANALÍTICAS MONITORAMENTO COMPARA COM CRITÉRIOS AVALIA TRATABILIDADE E RISCO PADRÃO DE QUALIDADE

7 PARA QUAIS COMPOSTOS SE ESTABELECEM CRITÉRIOS? Capazes de causar efeitos adversos (tóxicos) ou desconforto aos organismos expostos Probalidade de ocorrência na água devido a características geológicas (naturais) ou fontes de poluição Uso no país ou região OU SEJA TEMOS QUE TER A LISTA DOS AGENTES TÓXICOS QUE A POPULACAO ESTÁ EXPOSTA (BEBE VIA ÁGUA) Pelo Uso na Região Pelos Dados de Ocorrência (Água Bruta e/ou Tratada) VIGIÁGUA??

8 DADOS AGROTÓXICOS NO BRASIL UMA REVISÃO DA LITERATURA Faixas de concentrações dos ingredientes ativos encontrados pelos estudos publicados entre 2002 e (Ribeiro, 2013)

9 COMPARAÇÃO COM RESOLUÇÃO CONAMA 357/2005 CLASSE 1/2

10 COMPARAÇÃO DOS DADOS COM PADROES DE CONSUMO HUMANO

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12 Depende do DADO TOXICOLÓGICO a ser adotado pelo país ou estado IDA, TDI ou RfD ex: EM BRASIL temos para agrotóxicos IDA no site da ANVISA Dos valores escolhidos e fatores de incerteza e das para as diferentes variáveis do cenário de exposição (peso corpóreo, ingresso via água) Ver proposta para o Brasil: Viabilidade técnica analítica e de tratamento e política de cada país ou região

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14 AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE DE CADA SUBSTÂNCIA para o ser humano ou outros seres vivos Baseados em experimentos com animais e dados epidemiológicos NOAEL NÍVEL DE EFEITO ADVERSO NÃO OBSERVADO ou LOAEL NÍVEL DO MENOR EFEITO OBSERVADO

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17 1. Qualidade dos dados toxicológicos disponíveis; 2. Existência de dados em humanos e sua qualidade; 3. Variabilidade da resposta interespécie e intraespécie.

18 FI são aplicados sobre o menor NOAEL or LOAEL para a resposta considerada mais biologicamente significativa e são determinados por consenso entre um grupo de especialistas usando a seguinte abordagem: FONTE DE INCERTEZA Variação interespécies (animais para humanos) 1-10 Variação intraespécie (individual variations) 1-10 Adequação do estudo ou base de dados 1-10 Natureza ou severidade do efeito 1-10

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23 CRITÉRIOS DE QUALIDADE PARA A ÁGUA DE CONSUMO HUMANO: Para substâncias não cancerígenas e para cancerígenas não genotóxicas: TDI = NOAEL ou LOAEL dividido pelo FI TDI: ingresso diário tolerável (mg/kg de peso/dia) NOAEL: dose sem efeito observado (mg/kg de peso/dia) LOAEL: menor dose com efeito observado (mg/kg de peso/dia ) FI: Fator de incerteza (varia de 10 a 1000) VMP = TDI x P x F dividido por C VMP = valor máximo permitido (mg/l ou ug/l) P = peso corporal (60 ou 70Kg, ou outro valor) F = fração ou porcentagem da TDI associada a ingestão de água (10 ou 20%) usualmente mas pode variar de 1% a até 100% C = consumo de água por dia (geralmente usa-se 2L, alguns países usam 1,5L) Para substâncias cancerígenas genotóxicas calcula-se com base no SF Slope factor e um determinado risco (10-4, 10-5 ou 10-6) Calcula-se uma concentração com um risco aceitável

24 PARA POTABILIDADE US EPA CANADÁ AUSTRÁLIA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE E O BRASIL??? ADOTA DA OMS, MAS MUITAS VEZES NÃO HÁ TODAS AS SUBTÂNCIAS QUE PRECISAMOS O que usar????? E PARA OS OUTROS USOS DA ÁGUA????

25 SBMCTA, SBTOX E SETAC BR

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27 VALORES MÁXIMOS PERMITIDOS (VMP) NOAEL FATOR DE INCERTEZA TDI - INGRESSO DIÁRIO TOLERÁVEL ANÁLISE VIABILIDADE GERENCIAMENTO DO RISCO CONDIÇÕES GENÉRICAS DE EXPOSIÇÃO (PADRONIZADAS) VMP (PADRÃO)

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31 CRITÉRIOS DE QUALIDADE PARA ÁGUA DE RECREAÇÃO: - Em geral, dois tipos de exposição humana: Contato (irritação / absorção dérmica) * poucos dados na literatura e Ingestão - Valores máximos permitidos: cálculo semelhante ao de consumo humano, entretanto o consumo de água por dia é considerado 100 ml 200 ml. - Cuidados especiais devem ser tomados em relação às substâncias que conhecidamente podem ser absorvidas pela pele, derivandose valores diferentes dos fundamentados em ingestão.

32 CRITÉRIOS DE QUALIDADE PARA PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA Valor em concentração (ug/l) queprevine efeito adverso biota aquática. EUA - dados de pelo menos 8 famílias EUROPA 3 NIVEIS TRÓFICOS, estimativas com base em modelos matemáticos - PNEC Inclui fatores de incerteza, quanto mais dados menor os fatores de incerteza. Leva-se em conta dados de organismos deágua doce e marinha e fatores físico químicos

33 EXEMPLO DE PADRÕES POR USOS COBRE ug por litro Preservação da vida aquática 9 Consumo humano 2000 Dessedentação 500 Irrigação 200 Recreação 1000

34 CONCLUSÕES CADA PAÍS DEVE TER SEU MÉTODO DEFINIDO E SUAS BASES DADOS PADRONIZADAS AS SUBSTÂNCIAS DEVEM SER ESCOLHIDAS EM FUNÇÃO DA IMPORTÂNCIA E OCORRÊNCIA NO PAÍS AS LEGISLAÇÕES DEVEM SER DINÂMICAS E PREVER ALTERAÇÕES SEMPRE QUE NECESSÁRIO A EXISTÊNCIA DE CRITÉRIOS POR USOS INDIVIDUALIZADOS PERMITE MELHOR GESTÃO DO RECURSO A ÁREA DA SAÚDE, AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE DEVEM AGIR INTEGRADAMENTE

35 PARADIGMAS 1) OS VALORES QUE PROTEGEM A SAÚDE HUMANA SÃO OS MAIS RESTRITIVOS 1) CADA USO DA ÁGUA TEM SEU VALOR MÁXIMO PERMITIDO ADEQUADO 2) ÁGUAS NÃO POTÁVEIS SÃO SINÔNIMO DE ÁGUAS CONTAMINADAS 2) ÁGUAS NÃO POTÁVEIS PODEM SER NATURAIS, NÃO REQUERENDO AÇÕES DE CONTROLE DE POLUIÇÃO PORÉM NECESSITAM DE TRATAMENTO 3) CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE ÁGUA SÃO FIXOS (IMUTÁVEIS) 4) QUANTO MAIS RESTRITIVO MELHOR PARA A SAÚDE/MEIO AMBIENTE e QUANTO MENOR O PADRÃO MAIS PERIGOSO O COMPOSTO 5) NÃO EXISTÊNCIA DE UMA SUBSTÂNCIA NA LEGISLAÇÃO SIGNIFICA QUE A MESMA NÃO É IMPORTANTE 3) CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE ÁGUA SÃO DINÂMICOS LEGISLAÇÕES DEVEM PERMITIR ESSAS ATUALIZAÇÕES DE FORMA ÁGIL. OS VALORES VARIAM DE PAÍS PARA PAÍS. 4) QUANTO MAIS PRECISO O PADRÃO MELHOR PARA A SAÚDE/MEIO AMBIENTE (REDUÇÃO DOS FATORES DEINCERTEZA 5) INCLUSÕES DE NOVAS SUBSTÂNCIA DEVEM SER CONSIDERADAS ROTINEIRAMENTE

36 SBMCTA, SBTOX E SETAC BR APOIO ABES ENTRE OUTROS

37 AGUA PARA CONSUMO HUMANO PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA

38 ttp:// de.pdf

39 EXERCÍCIO

40 As TDIs are regarded as representing a tolerable intake for a lifetime, they are not so precise that they cannot be exceeded for short periods of time (4). Short-term exposure to levels exceeding the TDI is not a cause for concern, provided the individual s intake averaged over longer periods of time does not appreciably exceed the level set (5). The large uncertainty factors generally involved in establishing a TDI (see below) serve to provide assurance that exposure exceeding the TDI for short periods is unlikely to have any deleterious effects upon health. However, consideration should be given to any potential acute toxic effects that may occur if the TDI is substantially exceeded for short periods of time (4). WHO 2004

41 The calculated TDI was used to derive the guideline value, which was then rounded to one significant figure. In some instances, ADI values with only one significant figure set by JECFA or JMPR were used to calculated the guideline value (4). The guideline value was generally rounded to one significant figure to reflect the uncertainty in animal toxicity data and exposure assumptions made. More than one significant figure was used for guideline values only where extensive information on toxicity and exposure to humans provided greater certainty WHO 2004

42 For carcinogens for which there is convincing evidence to suggest a nongenotoxic mechanism, guideline values were calculated using a TDI approach, as described in section In the case of compounds considered to be genotoxic carcinogens, guideline values were determined using a mathematical model, and the guideline values presented in Volume 1 are the concentrations in drinking-water associated with an estimated upper bound excess lifetime cancer risk of 10-5 (one additional cancer per of the population ingesting drinking-water containing the substance at the guideline value for 70 years). Concentrations associated with estimated excess lifetime cancer risks of 10-4 and 10-6 can be calculated by multiplying and dividing, respectively, the guideline value by 10. These values are also presented in this volume [Volume 2] to emphasize the fact that each country should select its own appropriate risk level. In cases in which the concentration associated with a 10-5 excess lifetime cancer risk is not practical because of inadequate analytical or treatment technology, a provisional guideline value was set at a practicable level and the estimated associated cancer risk presented. WHO 2004

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